1996 Nota explicativa.

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1 NORMA REGULAMENTADORA - NR Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl ( ) 2 Dispõe sobre o Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl Do objeto Est Norm Regulmentdor - NR estbelece obrigtoriedde de elborção e implementção, por prte de todos os empregdores e instituições que dmitm trblhdores como empregdos, do Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservção d súde do conjunto dos seus trblhdores Est NR estbelece os prâmetros mínimos e diretrizes geris serem observdos n execução do PCMSO, podendo os mesmos ser mplidos medinte negocição coletiv de trblho Cberá à empres contrtnte de mão-de-obr prestdor de serviços informr empres contrtd dos riscos existentes e uxilir n elborção e implementção do PCMSO nos locis de trblho onde os serviços estão sendo prestdos Ds diretrizes O PCMSO é prte integrnte do conjunto mis mplo de inicitivs d empres no cmpo d súde dos trblhdores, devendo estr rticuldo com o disposto ns demis NR O PCMSO deverá considerr s questões incidentes sobre o indivíduo e coletividde de trblhdores, privilegindo o instrumentl clínico-epidemiológico n bordgem d relção entre su súde e o trblho O PCMSO deverá ter cráter de prevenção, rstremento e dignóstico precoce dos grvos à súde relciondos o trblho, inclusive de nturez subclínic, lém d consttção d existênci de csos de 1 Redção dd pel Portri nº 24, de 29 de dezembro de V. Despchos d SSST, de 1º de outubro de 1996 Not explictiv. 2 Pr fcilitr consult os profissionis d áre, mencionmos, no finl de cd item/subitem, o código e o gru de infrção descritos no Anexo II d NR-28 Fisclizção e Penliddes. Assim, no trecho entre prênteses: C = código/i = infrção. 3 Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de 1996.

2 doençs profissionis ou dnos irreversíveis à súde dos trblhdores O PCMSO deverá ser plnejdo e implntdo com bse nos riscos à súde dos trblhdores, especilmente os identificdos ns vlições prevists ns demis NR Ds responsbiliddes Compete o empregdor: ) grntir elborção e efetiv implementção do PCMSO, bem como zelr pel su eficáci; ( / I2) b) 4 custer sem ônus pr o empregdo todos os procedimentos relciondos o PCMSO; ( ) c) indicr, dentre os médicos dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho SES0MT, d empres, um coordendor responsável pel execução do PCMSO; ( / I1) d) no cso de empres estr desobrigd de mnter médico do trblho, de cordo com NR 4, deverá o empregdor indicr médico do trblho, empregdo ou não d empres, pr coordenr o PCMSO; ( / I1) e) inexistindo médico do trblho n loclidde, o empregdor poderá contrtr médico de outr especilidde pr coordenr o PCMSO. ( / I1) Ficm desobrigds de indicr médico coordendor s empress de gru de risco 1 e 2, segundo o Qudro 1 d NR 4, com té 25 (vinte e cinto) empregdos e quels de gru de risco 3 e 4, segundo o Qudro 1 d NR 4, com té 10 (dez) empregdos As empress com mis de 25 (vinte e cinco) empregdos e té 50 (cinqüent) empregdos, enqudrdos no gru de risco 1 ou 2, segundo o Qudro 1 d NR 4, poderão estr desobrigds de indicr médico coordendor em decorrênci de negocição coletiv As empress com mis de 10 (dez) empregdos e com té 20 (vinte) empregdos, enqudrds no gru de risco 3 ou 4, segundo o Qudro 1 d NR 4, poderão estr desobrigds de indicr médico do trblho coordendor em decorrênci de negocição coletiv, 4 Alíne b com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de 1996.

3 ssistid por profissionl do órgão regionl competente em segurnç e súde no trblho Por determinção do Delegdo Regionl do Trblho, com bse no precer técnico conclusivo de utoridde regionl competente em mtéri de segurnç e súde do trblhdor, ou em decorrênci de negocição coletiv, s empress prevists no item e subitens nteriores poderão ter obrigtoriedde de indicção de médico coordendor, qundo sus condições representrem potencil de risco grve os trblhdores Compete o médico coordendor: ) relizr os exmes médicos previstos no item ou encrregr os mesmos profissionl médico fmilirizdo com os princípios d ptologi ocupcionl e sus cuss, bem como com o mbiente, s condições de trblho e os riscos que está ou será exposto cd trblhdor d empres ser exmindo; ( / I1) b) encrregr dos exmes complementres previstos nos itens, qudros e nexos dest NR profissionis e/ou entiddes devidmente cpcitdos, equipdos e qulificdos. ( / I1) 7.4. Do desenvolvimento do PCMSO O PCMSO deve incluir, entre outros, relizção obrigtóri dos exmes médicos: ) dmissionl; ( / I3) b) periódico; ( / I3) c) de retorno o trblho; ( / I3) d) de mudnç de função; ( / I3) e) demissionl. ( / I3) Os exmes de que trt o item compreendem: ) vlição clínic, brngendo nmnese ocupcionl e exme físico e mentl; ( / I1) b) exmes complementres, relizdos de cordo com os termos específicos nest NR e seus nexos. ( / I1) Pr os trblhdores cujs tividdes envolvem os riscos discrimindos nos Qudros I e II dest NR, os exmes médicos 8 Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de 1996.

4 complementres deverão ser executdos e interpretdos com bse nos critérios constntes dos referidos qudros e seus nexos. A periodicidde de vlição dos indicdores biológicos do Qudro I deverá ser, no mínimo, semestrl, podendo ser reduzid critério do médico coordendor, ou por notificção do médico gente d inspeção do trblho, ou medinte negocição coletiv de trblho. ( / I2) Pr os trblhdores expostos gentes químicos nãoconstntes dos Qudros I e II, outros indicdores biológicos poderão ser monitorizdos, dependendo de estudo prévio dos spectos de vlidde toxicológic, nlític e de interpretção desses indicdores. ( / I1) Outros exmes complementres usdos normlmente em ptologi clínic pr vlir o funcionmento de órgãos e sistems orgânicos podem ser relizdos, critério do médico coordendor ou encrregdo, ou por notificção do médico gente d inspeção do trblho, ou ind decorrente de negocição coletiv de trblho. ( / I1) A vlição clínic referid no item 7.4.2, líne "", com prte integrnte dos exmes médicos constntes no item 7.4.1, deverá obedecer os przos e à periodicidde conforme previstos nos subitens bixo relciondos: no exme médico dmissionl, deverá ser relizd ntes que o trblhdor ssum sus tividdes; ( / I1) no exme médico periódico, de cordo com os intervlos mínimos de tempo bixo discrimindos: ) pr trblhdores expostos riscos ou situções de trblho que impliquem o desencdemento ou grvmento de doenç ocupcionl, ou, ind, pr queles que sejm portdores de doençs crônics, os exmes deverão ser repetidos:.1) cd no ou intervlos menores, critério do médico encrregdo, ou se notificdo pelo médico gente d inspeção do trblho, ou, ind, como resultdo de negocição coletiv de trblho; ( / I3).2) de cordo com à periodicidde especificd no Anexo n.º 6 d NR 15, pr os trblhdores expostos condições hiperbárics; ( / I4) b) pr os demis trblhdores:

5 b.1) nul, qundo menores de 18 (dezoito) nos e miores de 45 (qurent e cinco) nos de idde; ( / I2) b.2) cd dois nos, pr os trblhdores entre 18 (dezoito) nos e 45 (qurent e cinco) nos de idde. ( / I1) No exme médico de retorno o trblho, deverá ser relizd obrigtorimente no primeiro di d volt o trblho de trblhdor usente por período igul ou superior 30 (trint) dis por motivo de doenç ou cidente, de nturez ocupcionl ou não, ou prto. ( / I1) No exme médico de mudnç de função, será obrigtorimente relizd ntes d dt d mudnç. ( / I1) Pr fins dest NR, entende-se por mudnç de função tod e qulquer lterção de tividde, posto de trblho ou de setor que implique exposição do trblhdor à risco diferente dquele que estv exposto ntes d mudnç No exme médico demissionl, será obrigtorimente relizd té dt d homologção, desde que o último exme médico ocupcionl tenh sido relizdo há mis de: ( ) 135 (centro e trint e cinco) dis pr s empress de gru de risco 1 e 2, segundo o Qudro I d NR 4; 90 (novent) dis pr s empress de gru de risco 3 e 4, segundo o Qudro I d NR As empress enqudrds no gru de risco 1 ou 2, segundo o Qudro I d NR 4, poderão mplir o przo de dispens d relizção do exme demissionl em té mis 135 (cento e trint e cinco) dis, em decorrênci de negocição coletiv, ssistid por profissionl indicdo de comum cordo entre s prtes ou por profissionl do órgão regionl competente em segurnç e súde no trblho As empress enqudrds no gru de risco 3 ou 4, segundo o Qudro I d NR 4, poderão mplir o przo de dispens d relizção do exme demissionl em té mis 90 (novent) dis, em decorrênci de negocição coletiv ssistid por profissionl indicdo de 9 Redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de 1996.

6 comum cordo entre s prtes ou por profissionl do órgão regionl competente em segurnç e súde no trblho Por determinção do Delegdo Regionl do Trblho, com bse em precer técnico conclusivo d utoridde regionl competente em mtéri de segurnç e súde do trblhdor, ou em decorrênci de negocição coletiv, s empress poderão ser obrigds relizr o exme médico demissionl independentemente d époc de relizção de qulquer outro exme, qundo sus condições representrem potencil de risco grve os trblhdores Pr cd exme médico relizdo, previsto no item 7.4.1, o médico emitirá o Atestdo de Súde Ocupcionl - ASO, em 2 (dus) vis A primeir vi do ASO ficrá rquivd no locl de trblho do trblhdor, inclusive frente de trblho ou cnteiro de obrs, à disposição d fisclizção do trblho. ( / I2) A segund vi do ASO será obrigtorimente entregue o trblhdor, medinte recibo n primeir vi. ( / I2) O ASO deverá conter no mínimo: ) nome completo do trblhdor, o número de registro de su identidde e su função; ( / I1) b) os riscos ocupcionis específicos existentes, ou usênci deles, n tividde do empregdo, conforme instruções técnics expedids pel Secretri de Segurnç e Súde no Trblho-SSST; ( / I1) c) indicção dos procedimentos médicos que foi submetido o trblhdor, incluindo os exmes complementres e dt em que form relizdos; ( / I1) d) o nome do médico coordendor, qundo houver, com respectivo CRM; ( / I2) e) definição de pto ou inpto pr função específic que o trblhdor vi exercer, exerce ou exerceu; ( / I2) f) nome do médico encrregdo do exme e endereço ou form de contto; ( / I2) g) dt e ssintur do médico encrregdo do exme e crimbo contendo seu número de inscrição no Conselho Regionl de Medicin. ( / I2) 12 Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de 1996.

7 Os ddos obtidos nos exmes médicos, incluindo vlição clínic e exmes complementres, s conclusões e s medids plicds deverão ser registrdos em prontuário clínico individul, que ficrá sob responsbilidde do médico-coordendor do PCMSO. ( / I3) Os registros que se refere o item deverão ser mntidos por período mínimo de 20 (vinte) nos pós o desligmento do trblhdor. ( / I4) Hvendo substituição do médico que se refere o item 7.4.5, os rquivos deverão ser trnsferidos pr seu sucessor. ( / I4) O PCMSO deverá obedecer um plnejmento em que estejm prevists s ções de súde serem executds durnte o no, devendo ests ser objeto de reltório nul. ( / I2) O reltório nul deverá discriminr, por setores d empres, o número e nturez dos exmes médicos, incluindo vlições clínics e exmes complementres, esttístics de resultdos considerdos normis, ssim como o plnejmento pr o próximo no, tomndo como bse o modelo proposto no Qudro III dest NR. ( / I1) O reltório nul deverá ser presentdo e discutido n CIPA, qundo existente n empres, de cordo com NR 5, sendo su cópi nexd o livro de ts dquel comissão. ( / I1) O reltório nul do PCMSO poderá ser rmzendo n form de rquivo informtizdo, desde que este sej mntido de modo proporcionr o imedito cesso por prte do gente d inspeção do trblho. ( / I1) As empress desobrigds de indicrem médico coordendor ficm dispensds de elborr o reltório nul Sendo verificd, trvés d vlição clínic do trblhdor e/ou dos exmes constntes do Qudro I d presente NR, pens exposição excessiv (EE ou SC+) o risco, mesmo sem qulquer sintomtologi ou sinl clínico, deverá o trblhdor ser fstdo do locl de trblho, ou do risco, té que estej normlizdo o indicdor biológico de exposição e s medids de controle nos mbientes de trblho tenhm sido dotds. ( / I1) Sendo consttd ocorrênci ou grvmento de doençs profissionis, trvés de exmes médicos que inclum os definidos nest 14 Subitem com redção dd pel Portri nº 08, de 08 de mio de 1996.

8 NR; ou sendo verificds lterções que revelem qulquer tipo de disfunção de órgão ou sistem biológico, trvés dos exmes constntes dos Qudros I (pens queles com interpretção SC) e II, e do item d presente NR, mesmo sem sintomtologi, cberá o médicocoordendor ou encrregdo: ) solicitr à empres emissão d Comunicção de Acidente do Trblho - CAT; ( / I1) b) indicr, qundo necessário, o fstmento do trblhdor d exposição o risco, ou do trblho; ( / I2) c) encminhr o trblhdor à Previdênci Socil pr estbelecimento de nexo cusl, vlição de incpcidde e definição d condut previdenciári em relção o trblho; ( / I1) d) orientr o empregdor qunto à necessidde de doção de medids de controle no mbiente de trblho. ( / I1) 7.5. Dos primeiros socorros Todo estbelecimento deverá estr equipdo com mteril necessário à prestção dos primeiros socorros, considerndo-se s crcterístics d tividde desenvolvid; mnter esse mteril gurddo em locl dequdo e os cuiddos de pesso treind pr esse fim. ( / I1) Agente Químico Anilin QUADRO I PARÂMETROS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A ALGUNS AGENTES QUÍMICOS Indicdor Biológico Mt. Análise Biol óg. Urin Sn gue p-minofenol e/ou Methemoglo bin VR IBMP Méto do Até 2% 50mg/ g 5% Anlí tico CG E Amostr gem FJ FJ0-1 Interpret ção EE SC+ Vigê nci

9 Arsênico Urin Arsênico Até 10ug/g 50ug/g E ou EAA FS+T-6 EE Cádmio Urin Chumbo Inorgânico Chumbo Sn gue Urin Sn gue Urin Cádmio Chumbo e Ác. delt mino levulínico ou Zincoprotopo rfirin Chumbo Até 2ug/g Até 40ug/1 00 ml Até 4,5 mg/g Até 40ug/1 00 ml Até 50ug/g Tetretil Cromo Urin Cromo Até 5 ug/g Hexvlent e Dicloromet Sn Crboxihemo Até 1% no gue globin NF Dimetilform Urin mid Dissulfeto Urin de Crbono N- Metilformmi d Ác. 2-Tio- Tizolidin 5ug/g 60ug/ 100 ml 10mg/ g 100ug /100 ml 100ug /g 30ug/ 3,5% NF 40mg/ g 5mg/g EAA NC T- 6 EAA E HF NC T-1 NC T-1 NC T-1 EA A FJ 0-1 SC SC SC SC EE EA A FS EE E FJ 0-1 SC + CG ou CLA D CG ou FJ EE P-18 FJ EE P-25 Ésteres Orgnofosf Sn gue Acetil- Determ 30% de Colinesterse inr depres tivid CLA D NC SC

10 ordos e Crbmto s Eritrocitári ou Colinesterse Plsmátic ou Colinesterse Eritrocitári e plsmátic (sngue totl) de pré- ocupci onl são d tivid de inicil 50% de depres são d tivid de inicil 25% de depres esão d tivid de inicil NC NC SC SC Estireno Urin Urin Ác. Mndélico e/ou Ác. Fenil- Glioxilico 0,8g/g 240mg /g CG ou CLA D CG ou CLA D FJ FJ EE EE Etil- Benzeno Urin Ác. Mndélico 1,5g/g CG ou CLA D FS EE Fenol Urin Fenol 20mg/g 250mg /g CG FJ 0-1 EE

11 ou Flúor e Fluoretos Urin Fluoreto Mercúrio Urin Mercúrio Inorgânico Metnol Urin Metnol Metil-Etil- Urin Metil-Etil- Ceton Ceton Monóxido Sn Crboxihemo de gue globin Até 0,5mg/ g Até 5ug/g Até 5mg/l Até 1% NF 3mg/g no início d jornd e 10mg/ g no finl d jornd 35ug/g CLA D IS PP+ EE EA A PU T mg/l CG FJ 0-1 EE EE 2mg/l CG FJ EE P-12 3,5 NF E FJ 0-1 SC + Crbono N-Hexno Urin 2,5 Hexnodion Nitrobenze Sn Methemoglo no gue bin Pentclorof Urin Pentclorofe enol nol 5mg/g CG FJ EE P-18 Até 2% 5% E FJ 0-1 SC + 2mg/g CG ou FS + EE Tetrcloroe tileno Urin Ác. Triclorocétic o 3,5mg/ l CLA D E FS+ EE

12 Tolueno Urin Tricloroet no Urin Ác. Hipúrico Triclorocomp ostos Até 1,5g/g 2,5 g/g 40mg/ g CG ou FJ - 1 EE CLA D E FS EE Tricloroetile no Xileno Urin Urin Totis Triclorocomp ostos Totis Ác. Metil- Hipúrico 300mg /g 1,5g/g E FS EE CG ou CLA D FJ EE QUADRO I (ANEXO I) Abreviturs: IBMP Índice Biológico Máximo Permitido: é o vlor máximo do indicdor biológico pr o qul se supõe que miori ds pessos ocupcionlmente exposts não corre risco de dno à súde. A ultrpssgem deste vlor signific exp osição excessiv; VR Vlor de Referênci d Normlidde: vlor possível de ser encontrdo em populções não-exposts ocupcionlmente; NF Não-Fumntes. Método Anlítico Recomenddo: E

13 Espectrofotometri Ultrviolet/Visível; EAA Espectrofotometri de Absorção Atômic; CG Cromtogrfi em Fse Gsos; CLAD Cromtogrfi Líquid de Alto Desempenho; IS Eletrodo Ion Seletivo; HF Hemtofluorômetro. Condições de Amostrgem: FJ Finl do último di de jornd de trblho (recomend-se evitr primeir jornd d semn); FS Finl do último di de jornd d semn; FS+ Início d últim jornd d semn; PP+, Pré e pós 4 jornd de trblho d semn; PU Primeir urin d mnhã; NC Momento de mostrgem "não crítico": pode ser feit em qulquer di e horário, desde que o trblhdor estej em trblho contínuo ns últims 4 (qutro) semns sem fstmento mior que 4 (qutro) dis; T-1 Recomend-se inicir monitorizção pós 1 (um) mês de exposição; T-6

14 Recomend-se inicir monitorizção pós 6 (seis) meses de exposição; T-12 Recomend-se inicir monitorizção pós 12 (doze) meses de exposição; 0-1 Pode-se fzer diferenç entre pré e pós-jornd. Interpretção: EE O indicdor biológico é cpz de indicr um exposição mbientl cim do limite de tolerânci, ms não possui, isoldmente, significdo clínico ou toxicológico próprio, ou sej, não indic doenç, nem está ssocido um efeito ou disfunção de qulquer sistem biológico; SC Além de mostrr um exposição excessiv, o indicdor biológico tem tmbém significdo clínico ou toxicológico próprio, ou sej, pode indicr doenç, estr ssocido um efeito ou um disfunção do sistem biológico vlido; SC+ O indicdor biológico possui significdo clínico ou toxicológico próprio, ms, n prátic, devido à su curt mei-vid biológic, deve ser considerdo como EE. Vigênci: P-12 A inspeção do trblho pssrá exigir vlição deste indicdor biológico 12 (doze) meses pós publicção dest norm; P-18 A inspeção do trblho pssrá exigir vlição deste indicdor biológico 18 (dezoito) meses pós publicção dest norm; P-24 A inspeção do trblho pssrá exigir vlição deste indicdor biológico 24 (vinte e qutro) meses pós publicção dest norm. Recomendção:

15 Recomend-se executr monitorizção biológic no coletivo, ou sej, monitorizndo os resultdos do grupo de trblhdores expostos riscos quntittivmente semelhntes. QUADRO II PARÂMETROS PARA MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A ALGUNS RISCOS À SAÚDE (redção dd pel Portri SIT nº 223, de 06 de mio de 2011) PARÂMETROS PARA MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A ALGUNS RISCOS À SAÚDE Risco Exme complementr Periodicidd e Método execução de Critério de interpretçã o Observçõe s Ruído Aerodispersóide s Fibrogênicos Aerodispersóide Não- Fibrogênicos Condições Hiperbárics Vide Anexo I do Qudro II Telerrdiogrfi do tórx Espirometri Telerrdiogrfi do tórx Espirometri Rdiogrfis de rticulções coxofemoris e escápulo- Admissionl e nul Admissionl e bienl Admissionl e trienl, se exposição < 15 nos Bienl, se exposição > 15 nos Admissionl e Bienl Admissionl e nul Vide Anexo II do Qudro II Técnic preconizd pel Americn Thorcic Society, 1987 Vide Anexo II do Qudro II Técnic preconizd pel Americn ThorcicSociet y, 1987 Clssificçã o Interncion l d OIT pr rdiogrfis Clssificçã o interncion l d OIT pr rdiogrfis Ver nexo "B" do Anexo nº 6 d NR-15

16 Ridções ionizntes Hormônios sexuis Femininos umeris Hemogrm completo e contgem de plquets Apens em homens; Testosteron totl ou plsmátic livre LH e FSH Admissionl e semestrl Admissionl e semestrl Benzeno Hemogrm completo plquets e Admissionl e semestrl ANEXO I - QUADRO II DIRETRIZES E PARÂMETROS MÍNIMOS PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA AUDIÇÃO EM TRABALHADORES EXPOSTOS A NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA ELEVADOS (redção dd pel Portri nº 19 de 09 de Abril de 1998) 1. Objetivos 1.1. Estbelecer diretrizes e prâmetros mínimos pr vlição e o compnhmento d udição do trblhdor trvés d relizção de exmes udiológicos de referênci e seqüenciis Fornecer subsídios pr doção de progrms que visem prevenção d perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos e conservção d súde uditiv dos trblhdores. 2. Definições e Crcterizção 2.1. Entende-se por perd uditiv por níveis de pressão sonor elevdos s lterções dos limires uditivos, do tipo sensorioneurl, decorrente d exposição ocupcionl sistemátic níveis de pressão sonor elevdos. Tem como crcterístics principis irreversibilidde e progressão grdul com o tempo de exposição o risco. A su históri nturl mostr, inicilmente, o cometimento dos limires uditivos em um ou mis freqüêncis d fix de Hz. As freqüêncis

17 mis lts e mis bixs poderão levr mis tempo pr serem fetds. Um vez cessd exposição, não hverá progressão d redução uditiv Entende-se por exmes udiológicos de referênci e seqüenciis o conjunto de procedimentos necessários pr vlição d udição do trblhdor o longo do tempo de exposição o risco, incluindo:. nmnese clínico-ocupcionl; b. exme otológico; c. exme udiométrico relizdo segundo os termos previstos nest norm técnic. d. outros exmes udiológicos complementres solicitdos critério médico. 3. Princípios e procedimentos básicos pr relizção do exme udiométrico 3.1. Devem ser submetidos exmes udiométricos de referênci e seqüenciis, no mínimo, todos os trblhdores que exerçm ou exercerão sus tividdes em mbientes cujos níveis de pressão sonor ultrpssem os limites de tolerânci estbelecidos nos nexos 1 e 2 d NR 15 d Portri do Ministério do Trblho, independentemente do uso de protetor uditivo O udiômetro será submetido procedimentos de verificção e controle periódico do seu funcionmento Aferição cústic nul Clibrção cústic, sempre que ferição cústic indicr lterção, e, obrigtorimente, cd 5 nos Aferição biológic é recomendd precedendo relizção dos exmes udiométricos. Em cso de lterção, submeter o equipmento à ferição cústic Os procedimentos constntes dos itens e devem seguir o preconizdo n norm ISSO , e os resultdos devem ser incluídos em um certificdo de ferição e/ou clibrção que compnhrá o equipmento O exme udiométrico será executdo por profissionl hbilitdo, ou sej, médico ou fonoudiólogo, conforme resoluções dos respectivos conselhos federis profissionis Periodicidde dos exmes udiométricos.

18 O exme udiométrico será relizdo, no mínimo, no momento d dmissão, no 6º (sexto) mês pós mesm, nulmente prtir de então, e n demissão No momento d demissão, do mesmo modo como previsto pr vlição clínic no item d NR -7, poderá ser ceito o resultdo de um exme udiométrico relizdo té:. 135 (cento e trint e cinco) dis retrotivos em relção à dt do exme médico demissionl de trblhdor de empres clssificd em gru de risco 1 ou 2; b. 90 (novent) dis retrotivos em relção à dt do exme médico demissionl de trblhdor de empres clssificd em gru de risco 3 ou O intervlo entre os exmes udiométricos poderá se reduzido critério do médico coordendor do PCMSO, ou por notificção do médico gente de inspeção do trblho, ou medinte negocição coletiv de trblho O resultdo do exme udiométrico deve ser registrdo em um fich que contenh, no mínimo:. nome, idde e número de registro de identidde do trblhdor; b. nome d empres e função do trblhdor; c. tempo de repouso uditivo cumprido pr relizção do exme udiométrico; d. nome do fbricnte, modelo e dt d últim ferição cústic do udiômetro; e. trçdo udiométrico e símbolos conforme o modelo constnte do Anexo 1; f. nome, número de registro no conselho regionl e ssintur do profissionl responsável pelo exme udiométrico Tipos de exmes udiométricos O trblhdor deverá ser submetido exme udiométrico de referênci e exme udiométrico seqüencil n form bixo descrit: Exme udiométrico de referênci, quele com o qul os seqüenciis serão comprdos e cujs diretrizes constm dos subitens bixo, deve ser relizdo:. qundo não se possu um exme udiométrico de referênci prévio:

19 b. qundo lgum exme udiométrico seqüencil presentr lterção significtiv em relção o de referênci, conforme descrito nos itens 4.2.1, e dest norm técnic O exme udiométrico será relizdo em cbin udométric, cujos níveis de pressão sonor não ultrpssem os níveis máximos permitidos, de cordo com norm ISO Ns empress em que existir mbiente custicmente trtdo, que tend à norm ISO , cbin udiométric poderá ser dispensd O trblhdor permnecerá em repouso uditivo por um período mínimo de 14 hors té o momento de relizção do exme udiométrico O responsável pel execução do exme udiométrico inspecionrá o meto cústico externo de mbs s orelhs e notrá os chdos n fich de registro. Se identificd lgum normlidde, encminhrá o médico responsável Vis, freqüêncis e outros testes complementres O exme udiométrico será relizdo, sempre, pel vi ére ns freqüêncis de 500, 1.000, , 4.000, e Hz No cso de lterção detectd no teste pel vi ére ou segundo vlição do profissionl responsável pel execução do exme, o mesmo será feito, tmbém, pel vi ósse ns freqüêncis de 500, 1.000, 2.000, e Hz Segundo vlição do profissionl responsável, no momento d execução do exme, poderão ser determindos os limires de reconhecimento de fl (LRF) Exme udiométrico seqüencil, quele que será comprdo com o de referênci, plic-se todo trblhdor que já possu um exme udiométrico de referênci prévio, nos moldes previstos no item As seguintes diretrizes mínims devem ser obedecids: N impossibilidde d relizção do exme udiométrico ns condições prevists no item , o responsável pel execução do exme vlirá vibilidde de su relizção em um mbiente silencioso, trvés do exme udiométrico em 2 (dois) indivíduos, cujos limires uditivos, detectdos em exmes udiométricos de referênci tuis, sejm conhecidos. Diferenç de limir uditivo, em qulquer freqüênci e em

20 qulquer um dos 2 (dois) indivíduos exmindos, cim de 5 db(na) (nível de udição em decibel) invibiliz relizção do exme no locl escolhido O responsável pel execução do exme udiométrico inspecionrá o meto cústico externo de mbs s orelhs e notrá os chdos n fich de registro O exme udiométrico será feito pel vi ére ns freqüêncis de 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, e Hz. 4. Interpretção dos resultdos do exme udiométrico com finlidde de prevenção 4.1. A interpretção dos resultdos do exme udiométrico de referênci deve seguir os seguintes prâmetros: São considerdos dentro dos limites ceitáveis, pr efeito dest norm técnic de cráter preventivo, os csos cujos udiogrms mostrm limires uditivos menores ou iguis 25 db(na), em tods s freqüêncis exminds São considerdos sugestivos de perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos os csos cujos udiogrms, ns freqüêncis de e/ou e/ou Hz, presentm limires uditivos cim de 25 db(na) e mis elevdos do que ns outrs freqüêncis testds, estndo ests comprometids ou não, tnto no teste d vi ére qunto d vi ósse, em um ou em mbos os ldos São considerdos não sugestivos de perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos os csos cujos udiogrms não se enqudrm ns descrições contids nos itens e cim A interpretção dos resultdos do exme udiométrico seqüencil deve seguir os seguintes prâmetros: São considerdos sugestivos de desencdemento de perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos, os csos em que os limires uditivos em tods s freqüêncis testds no exme udiométrico de referênci e no seqüencil permnecem menores ou iguis 25 db(na), ms comprção do udiogrm seqüencil com o de referênci mostr um evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 dest norm, e preenche um dos critérios bixo:. diferenç entre s médis ritmétics dos limires uditivos no grupo de freqüêncis de 3.000, e Hz igul ou ultrpss 10 db(na); b. pior em pelo menos um ds freqüêncis de 3.000, ou Hz igul ou ultrpss 15 db(na).

21 São considerdos, tmbém sugestivos de desencdemento de perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos, os csos em que pens o exme udiométrico de referênci present limires uditivos em tods s freqüêncis testds menores ou iguis 25 db(na), e comprção do udiogrm seqüencil com o de referênci mostr um evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 dest norm, e preenche um dos critérios bixo:. diferenç entre s médis ritmétics dos limires uditivos no grupo de freqüênci de 3.000, e Hz igul ou ultrpss 10 db(na); b. pior em pelo menos um ds freqüêncis de 3.000, ou Hz igul ou ultrpss 15 db(na) São considerdos sugestivos de grvmento d perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos, os csos já confirmdos em exme udiométrico de referênci, conforme item , e nos quis comprção de exme udiométrico seqüencil com o de referênci mostr um evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 dest norm, e preenche um dos critérios bixo:. diferenç entre s médis ritmétics dos limires uditivos no grupo de freqüênci de 500, e Hz, ou no grupo de freqüêncis de 3.000, e Hz igul ou ultrpss 10 db(na); b. pior em um freqüênci isold igul ou ultrpss 15 db(na) Pr fins dest norm técnic, o exme udiométrico de referênci permnece o mesmo té o momento em que lgum dos exmes udiométricos seqüenciis for preenchido lgum dos critérios presentdos em 4.2.1, ou Um vez preenchido por lgum destes critérios, deve-se relizr um novo exme udiométrico, dentro dos moldes previstos no item dest norm técnic, que será, prtir de então, o novo exme udiométrico de referênci. Os exmes nteriores pssm constituir o histórico evolutivo d udição do trblhdor. 5. Dignóstico d perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos e definição d ptidão pr o trblho O dignóstico conclusivo, o dignóstico diferencil e definição d ptidão pr o trblho, n suspeit de perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos, estão crgo do médico coordendor do PCMSO de cd empres, ou do médico encrregdo pelo mesmo pr relizr o exme médico, dentro dos moldes previstos n NR - 7, ou, n usênci destes, do médico que ssiste o trblhdor.

22 5.2. A perd uditiv induzid por níveis de pressão sonor elevdos, por si só, não é indictiv de inptidão pr o trblho, devendo-se levr em considerção n nálise de cd cso, lém do trçdo udiométrico ou d evolução seqüencil de exmes udiométricos, os seguintes ftores:. históri clínic e ocupcionl do trblhdor; b. o resultdo d otoscopi e de outros testes udiológicos complementres; c. idde do trblhdor; d. o tempo de exposição pregress e tul níveis de pressão sonor elevdos; e. os níveis de pressão sonor que o trblhdor estrá, está ou esteve exposto no exercício do trblho; f. demnd uditiv do trblho ou d função; g. exposição não ocupcionl níveis de pressão sonor elevdos; h. exposição ocupcionl outro(s) gente(s) de risco o sistem uditivo; i. exposição não ocupcionl outro(s) gentes de risco o sistem uditivo; j. cpcitção profissionl do trblhdor exmindo; k. os progrms de conservção uditiv os quis tem ou terá cesso o trblhdor. 6. Conduts Preventivs 6.1. Em presenç de trblhdor cujo exme udiométrico de referênci se enqudre no item 4.1.2, ou lgum dos exmes udiométricos seqüenciis se enqudre no item ou ou 4.2.3, o médico coordendor do PCMSO, ou o encrregdo pelo mesmo do exme médico, deverá:. definir ptidão do trblhdor pr função, com bse nos ftores ressltdos no item 5.2 dest norm técnic; b. incluir o cso no reltório nul do PCMSO; c. prticipr d implntção, primormento e controle de progrms que visem prevenção d progressão d perd uditiv do trblhdor cometido e de outros expostos o risco, levndo-se em considerção o disposto no item d NR-9;

23 d. disponibilizr cópis dos exmes udiométricos os trblhdores Em presenç de trblhdor cujo exme udiométrico de referênci se enqudre no item 4.1.3, ou que lgum dos exmes udiométricos seqüenciis se enqudre nos itens , b, , b, ou b, ms cuj evolução foge dos moldes definidos no item 2.1 dest norm técnic, o médico coordendor do PCMSO, ou o encrregdo pelo mesmo do exme médico, deverá:. verificr possibilidde d presenç concomitnte de mis de um tipo de gressão o sistem uditivo; b. orientr e encminhr o trblhdor pr vlição especilizd; c. definir sobre ptidão do trblhdor pr função; d. prticipr d implntção, primormento, e controle de progrms que visem prevenção d progressão d perd uditiv do trblhdor cometido e de outros expostos o risco, levndo-se em considerção o disposto no item d NR-9. e. disponibilizr cópis dos exmes udiométricos os trblhdores. ANEXO I TRAÇADO AUDIOMÉTRICO ORELHA DIREITA N Freqüênci em KHZ -10 0,25 0,

24 D 130 D ORELHA ESQUERDA Freqüênci em KHZ -10 0,25 0, D 130 D A distânci entre cd oitiv de freqüênci deve corresponder um vrição de 20 db no eixo do nível de udição (D).

25 Os símbolos referentes à vi de condução ére devem ser ligdos trvés de linhs contínus pr orelh direit e linhs interrompids pr orelh esquerd. 1. Os símbolos de condução ósse não devem ser interligdos. 2. No cso do uso de cores:. cor vermelh deve ser usd pr os símbolos referentes à orelh direit; b. cor zul deve ser usd pr os símbolos referentes à orelh esquerd. QUADRO III PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL RELATÓRIO ANUAL Responsável: Dt: Assintur: Setor Nturez do Exme N. Anul de Exmes Relizdos N. de Resultdos Anormis N. de Resultdos Anormis x N. de 100 Exmes pr o Ano Seguinte N. Anul de Exmes

26 ANEXO II DO QUADRO II DA NR-7 (redção dd pel Portri SIT nº 223, de 06 de mio de 2011) DIRETRIZES E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA REALIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS DE TÓRAX 1. Objetivo Estbelecer s condições técnics e prâmetros mínimos pr relizção de Rdiogrfis de Tórx pr contribuir no dignóstico de pneumoconioses por meio de exmes de qulidde que fcilitem leitur rdiológic dequd, de cordo com os critérios d Orgnizção Interncionl do Trblho - OIT. tórx 2. Profissionis envolvidos n relizção de rdiogrfis de 2.1. Supervisor Técnico. Profissionl detentor de Titulo de Especilist em Rdiologi e Dignóstico por Imgem pelo Colégio Brsileiro de Rdiologi/Associção Médic Brsileir Profissionis Envolvidos n Relizção do exme rdiológico: ) um (ou mis) Médico Rdiologist com Titulo de Especilist em Rdiologi e Dignóstico por Imgem; b) Técnicos em Rdiologi registrdos no Conselho Ncionl de Técnicos de Rdiologi. Rdiologi 3. Exigêncis Legis pr funcionmento do Serviço de Pr o funcionmento do serviço de Rdiologi deverão ser observds s seguintes exigêncis legis, estbelecids pel Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári - Anvis:

27 ) Alvrá d Vigilânci Snitári especifico pr Rdiologi; b) Reltório de Testes de Constânci; Exme; c) Medids Rdiométrics do Equipmento e d Sl de d) Medids de Rdições de Fug; e) Dosímetros Individuis; Rdiologi; f) Registro no Conselho Regionl de Medicin especifico pr g) Registro no Cdstro Ncionl de Estbelecimentos de Súde - CNES. 4. Condições mbientis dos serviços de rdiologi O serviço de rdiologi deve possuir sl com, no mínimo, 25 m 2, com predes britds ou com revestimento de chumbo, com ports blindds com chumbo, com visos de funcionmento e luz vermelh pr viso de dispro de Rios-X e demis condições prevists no item d Norm Regulmentdor nº No cso de utilizção de Equipmentos Trnsportáveis pr Rdiogrfis de Tórx deverão ser cumprids, lém do exigido no item 3 deste nexo, s seguintes exigêncis: ) Alvrá específico pr funcionmento d unidde trnsportável de Rios X b) ser relizdo por profissionl leglmente hbilitdo e sob supervisão de responsável técnico nos termos d Portri SVS/MS nº 453, de 1 de junho de 98. c) Ludo Técnico emitido por profissionl leglmente hbilitdo, comprovndo que os equipmentos utilizdos tendem o exigido no item 5 deste nexo. (Inserido pel Portri MTE nº 1.892, de 09 de dezembro de 2013) 5. Equipmentos

28 Os equipmentos utilizdos pr relizção ds Rdiogrfis de Tórx devem possuir s seguintes crcterístics mínims: ) Gerdor monofásico de lt freqüênci de preferênci e/ou trifásico de 6 12 pulsos, no mínimo de 500 ma; b) Tubo de Rios X - 30/50; c) Filtro de Alumínio de 3 5 mm; d) Grde Fix com distânci focl de 1,50 m; e) Rzão d grde 10:1 com mis de 100 coluns; f) Rzão d grde 12:1 com 100 coluns. 6. Técnic Rdiológic A técnic rdiológic deverá observr os seguintes pdrões: rotção); ) Foco fino (0,6 1,2 mm) ma ou 200 ma (Tubo de lt b) Tempo 0,01 0,02 ou 0,03 segundos; c) Constnte -40 ou 50 Kv. 7. Processmento dos Filmes (Rdiologi Convencionl) O processmento dos filmes deve ser relizdo por Processdor Automátic com um sistem de depurção de resíduos que tend às exigêncis dos órgãos mbientis responsáveis. 8. Identificção dos Filmes (Rdiologi Convencionl) Nos filmes deve constr no cnto superior direito dt d relizção do exme, número de ordem do serviço ou do prontuário do pciente, nome completo do pciente ou s iniciis do nome completo. 9. Leitur Rdiológic de cordo com os critérios d Orgnizção Interncionl do Trblho - OIT. (Alterdo pel Portri MTE nº 1.892, de 09 de dezembro de 2013)

29 9.1. A leitur rdiológic é descritiv. (Alterdo pel Portri MTE nº 1.892, de 09 de dezembro de 2013) O dignóstico de pneumoconiose envolve integrção do histórico clínico/ocupcionl ssocido à rdiogrfi do tórx Em csos seleciondos, critério clínico, pode ser relizd Tomogrfi Computdorizd de Alt Resolução de Tórx. 9.2 Pr interpretção e emissão dos ludos dos exmes rdiológicos que tendm o disposto n NR-7 devem ser utilizdos, obrigtorimente, os critérios d OIT n su revisão mis recente, coleção de rdiogrfispdrão e um formulário específico pr emissão do ludo O ludo do exme deve ser ssindo por um (ou mis de um, em cso de múltipls leiturs) dos seguintes profissionis: (Alterdo pel Portri MTE nº 1.892, de 09 de dezembro de 2013) ) Médico Rdiologist com Titulo de Especilist ou registro de especilidde no Conselho Regionl de Medicin e com qulificção e/ou certificção n Clssificção Rdiológic d OIT; (Alterdo pel Portri MTE nº 1.892, de 09 de dezembro de 2013) b) Médicos de outrs especiliddes, que possum título ou registro de especilidde no Conselho Regionl de Medicin em Pneumologi, Medicin do Trblho ou Clínic Médic (ou um ds sus subespeciliddes) e que possum qulificção e/ou certificção n Clssificção Rdiológic d OIT(Alterdo pel Portri MTE nº 1.892, de 09 de dezembro de 2013) c) Pneumologi; d) Clínic Médic ou um ds sus subespeciliddes A denominção "Qulificdo" se refere o Médico que relizou o treinmento em Leitur Rdiológic por meio de curso/módulo específico. (Alterdo pel Portri MTE nº 1.892, de 09 de dezembro de 2013) A denominção "Certificdo" se refere o Médico treindo e provdo em exme de proficiênci em Leitur Rdiológic.

30 9.3.3 Cso certificção sej concedid pelo exme do Ntionl Institute for Occuptionl Sfety nd Helth (NIOSH), tmbém poderá ser denomindo de "Leitor B". 10. Utilizção de Rdiogrfis Digitis Sistems de rdiologi digitl do tipo CR ou DR podem ser utilizdos pr obtenção de imgens rdiológics do tórx pr fins de interpretção rdiológic d OIT Os prâmetros físicos pr obtenção de rdiogrfis de tórx de qulidde técnic dequd, utilizndo-se equipmentos de rdiologi digitl, devem ser similres os d rdiologi convencionl A identificção dos filmes deve conter, no mínimo, dt d relizção do exme, número de ordem do serviço ou do prontuário do pciente, nome completo do pciente ou s iniciis do nome completo. 11. Interpretção Rdiológic de cordo com os critérios d OIT utilizndo-se Rdiogrfis Digitis Imgens gerds em sistems de rdiologi digitl (CR ou DR) e trnsferids pr monitores só podem ser interpretds com s rdiogrfis-pdrão em monitor nexo Os monitores utilizdos pr exibição d rdiogrfi ser interpretd e ds rdiogrfis-pdrão devem ser de qulidde dignóstic, possuir resolução mínim de 3 megpixels e 21. (54 cm) de exibição digonl por imgem Imgens digitis impresss em filmes rdiológicos devem ser interpretds com s rdiogrfis-pdrão em formto impresso, em negtoscópios Não é permitid interpretção de rdiogrfis digitis, pr fins de clssificção rdiológic d OIT, ns seguintes condições: ) interpretr rdiogrfis em monitores comprndo-s às rdiogrfis-pdrão em negtoscópio, ou o inverso; b) interpretr rdiogrfis digitis impresss em filmes rdiológicos com reduções menores do que 2/3 do tmnho originl;

31 c) interpretr rdiogrfis digitis impresss em ppel fotográfico; d) interpretr imgens originds no sistem de rdiogrfis convencionis e que form digitlizds por scnner e, posteriormente, impresss ou exibids em tel. 12. Étic e Segurnç no rmzenmento de imgens digitis Os serviços que ofertm rdiologi digitl devem ssegurr confidencilidde dos rquivos eletrônicos e de ddos dos trblhdores submetidos rdiogrfis de tórx dmissionis, periódics e demissionis, pr fins d clssificção rdiológic d OIT, trvés d implementção de medids e procedimentos técnicos e dministrtivos dequdos. Dicom As imgens digitis devem ser rmzends no formto O tempo de gurd dos exmes rdiológicos deve obedecer o texto d NR Não é permitido gurdr/rquivr filmes obtidos pelo método de rdiologi convencionl n form de imgens escneds.

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