No piso do PISA: Avaliação da OCDE sobre qualidade da educação no Brasi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "No piso do PISA: Avaliação da OCDE sobre qualidade da educação no Brasi"

Transcrição

1 : Avaliação da OCDE sobre qualidade da educação no Brasi PET Economia - UnB 06 de dezembro de 2013

2 Uzawa-Lucas (1988) Uzawa-Lucas (1988) Romer (1990) Desenvolvido em Lucas (1988) com base em Uzawa (1965). Y = AK α [uhl] 1 α h γ a h(t) = h(t) ξ G(1 u(t)) Examples A determinação do investimento no acúmulo de capital humano dá orígem ao crescimento endógeno da economia.

3 Romer (1990) Marco Teórico Uzawa-Lucas (1988) Romer (1990) O modelo baseia-se na não rivalidade das ideias. Presume concorrência monopoĺıstica. Firmas investem em P&D com objetivo de conquistarem um monopólio temporário que garanta o lucro. Quanto maior o estoque de capital humano maior a taxa de crescimento da economia. O livre comércio é benéfico a países subdesenvolvidos por permitir um maior fluxo de capital humano.

4 O Programa Marco Teórico O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade Programme for International Student Assessment (PISA) O objetivo dessa avaliação é verificar os conhecimentos adquiridos por alunos com idade entre 15 e 16 anos de todos os 34 países membros da OCDE e ainda 31 países parceiros/economias. O programa avaliou estudantes. No Brasil estudantes de 837 escolas foram avaliados. Essa avaliação busca analisar não somente se os alunos são capazes de reproduzir aquilo que aprenderam, mas também se eles são capazes de extrapolar o que aprenderam e aplicar esses conhecimentos em áreas diversas, dentro e fora do ambiente escolar Reflete a necessidade moderna de recompensar os indivíduos não somente pelo que sabem, mas, principalmente, por o que sabem fazer

5 A Avaliação Marco Teórico O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade A avaliação foca em três campos principais: Matemática Leitura Ciências Resolução de Problemas Se baseia em testes de 2h de duração, precedidos por um questionário de 30 minutos sobre os alunos. Os diretores também respondiam um questionário acerca da educação, o sistema educacional e o ambiente de aprendizado em cada país.

6 Resultados: Matemática O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade Shangai-China teve a maior pontuação em matemática. Em seguida vem Singapura, Hong-Kon, Taipei, Coréia do Sul, Macau e Japão. Dos 64 países que foram avaliados anteriormente em 2003 e 2012, 25 tiveram uma melhora na sua performance em matemática. Meninos se saem melhor que meninas em matemática em 37 dos 65 países participantes

7 Resultados: Leitura e Ciências O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade Em leitura, as economias que obtiveram as melhores notas foram Shangai-China, Hong-Kong, Singapura, Japão e Coréia do Sul Dos 64 países avaliados em 2003 e 2012, 32 melhoraram sua performance em leitura. Entre 2000 e 2012, a diferença de gênero na performance de leitura aumentou em 11 países, favorecendo as meninas. Em Ciências, as economias melhor colocadas foram Shangai-China, Hong-Kong, Singapura, Japão e Finlândia.

8 Performance e equidade O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade

9 Resultados Marco Teórico O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade Em Ciências, as economias melhor colocadas foram Shangai-China, Hong-Kong, Singapura, Japão e Finlândia. A diferença entre os sexos no desempenho do estudante pode ser reduzida consideravelmente tanto para meninos como meninas em todos os países e economias. Isso mostra que eles podem ter sucesso em todas as três disciplinas. É possível (e necessário) combinar altas performances nos testes com altos níveis de equidade na educação - Quadro de Performance e equidade Os resultados mostram que alta performance média e equidade não são, portanto, mutuamente exclusivos. Entre os alunos, aqueles que possuem vantagens sócio-econômicas obtiveram 39 pontos a mais que aqueles que não tinham as mesmas condições favoráveis.

10 Performance e equidade O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade

11 Resultados Marco Teórico O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade Alunos cujos pais tem altas expectativas sobre eles, tendem a ser mais perseverantes, maior motivação intrínseca. Quatro a cada cinco alunos dos países membros da OCDE afirma ser felizes na escola e se sentem acolhidos nela. Falta de pontualidade estão negativamente associados com a performance do estudante, levando em média a um decréscimo de 27 pontos em matemática enquanto matar aula leva a um decréscimo de 37 pontos. Alunos que estão abertos para resolver problemas de matemática fazem conexões mais facilmente e resolvem problemas mais complexos. Melhores relações professor-aluno são encontradas quando os alunos são mais empenhados.

12 Resultados Marco Teórico O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade Mesmo quando garotas vão tão bem quanto garotos em matemática, elas tendem a apresentar menos perseverança e motivação para aprender matemática e resolver problemas complexos. Por isso apresentam mais chances de atribuir a falha em matemática a si próprias do que garotos. O local onde mais alunos afirmaram ser felizes na escola foi a Indonésia, seguida pela Albânia e pelo Peru. Sistemas educacionais tendem a alocar recursos mais igualmente entre as escolas mais e menos avantajadas sócio-economicamente.

13 Resultados Marco Teórico O Programa A Avaliação Resultados Performance e Equidade Quando uma escola é oferecida às crianças e seus pais, os fatores ambiente escolar seguro e boa reputação da escola prevalecem sobre rendimento acadêmico elevado dos estudantes da escola. Alunos de redes particulares de ensino possuem melhor situação socio-economica que a rede pública (em 37 dos países). Sistemas educacionais que não controlam faltas e atrasos costumam ter menores performances.

14 de melhora Melhorar a performance e equidade na educação Focar na melhoria de alunos com piores condições sócio-econômicas e na melhoria de escolas de baixa performance e dos alunos de baixa performance em geral. Prover auxílio adicional para alunos menos favorecidos, por meio de instrutores ou assistência econômica. Aplicar poĺıticas mais universais para elevar o nível de todos os alunos Incluir alunos marginalizados.

15 Resultados Principais Resultados Principais Desempenho por Disciplinas Equidade e Motivação O Brasil se encontra abaixo da média da OCDE. A performance média em matemática passou de 356 em 2003 para 391 em Fazendo do Brasil o país com maiores ganhos de performance desde A melhora foi especialmente significativa entre os alunos de baixo desempenho. A performance em matemática do Brasil foi de 391 pontos, posicionando-se em 60 no rank de 65 países. O Distrito Federal obteve 416 pontos. Minas Gerais fez 403, Piauí, 385 e a Bahia, 373. Alagoas obteve 342 (a menor nota entre os estados brasileiros avaliados).

16 Resultados Principais Resultados Principais Desempenho por Disciplinas Equidade e Motivação A taxa de matrículas no ensino fundamental e médio cresceu de 65% em 2003 para 78% em A população total de estudantes cresceu em (18%). Sendo a maior parte desse aumento devido a inclusão de zonas pobres. Devido a isso as notas obtidas não refletem as mesmas condições de As escolas brasileiras também apresentaram uma melhora em sua capacidade de atrair e reter professores melhor capacitados. O índice de reprovação no Brasil é ainda muito elevado.

17 Desempenho em Matemática Resultados Principais Desempenho por Disciplinas Equidade e Motivação Desempenho médio de 391 pontos. Resultado comparável à Albânia, Argentina, Jordânia e Tunísia. Na América Latina o Brasil está abaixo do Chile, México, Uruguai e Costa Rica, porém acima da Colômbia e do Perú. Metade da melhora na performance em matemática reflete os ganhos econômicos, sociais e culturais dos estudantes. A melhora é resultado, principalmente, da redução da proporção de estudantes de baixo desempenho, 75,2% em 2003 e 67,1% em Há uma elevada diferença entre meninos e meninas (18 pontos em média). Está diferença é estável.

18 Desempenho em Leitura e Ciências Resultados Principais Desempenho por Disciplinas Equidade e Motivação O desempenho subiu de 396 para 410 pontos. As meninas tem um desempenho 31 pontos acima dos meninos, diferença abaixo da média da OCDE. A proporção de meninos com baixo desempenho se manteve estável em 57,2% enquanto a das meninas caiu de 52,1% para 41,9%. O desempenho médio cresceu de 390 em 2006 para 405 em 2012.

19 Equidade e Motivação Resultados Principais Desempenho por Disciplinas Equidade e Motivação Estudantes em melhores condições socio-econômicas tem uma nota 26 pontos superior. A diferença média da OCDE é de 39 pontos. Apenas 1,9% dos estudantes brasileiros são resilientes. Em comparação com 6,5% da OCDE e 12,5% para Hong Kong, Macao, Singapura e Vietnam. 85% dos estudantes se diz feliz na escola, 73% estão satisfeitos com a escola e apenas 39% considera que a escola tem condições ideais. Para OCDE esses valores são de, respectivamente, 80%, 78% e 61%. Em % dos estudantes disseram se sentir solitários, em 2012 esse número subiu para 19%. =(

20 Equidade e Motivação Resultados Principais Desempenho por Disciplinas Equidade e Motivação A proporção dos estudantes que consideram matemática interessante é maior no Brasil (73%) do que na OCDE (53%). Houve uma redução na proporção de estudantes que se atrasam para as aulas regularmente. Em % dos estudantes disseram que só começavam a estudar muito depois do início das aulas. Em 2012 esse número se reduziu para 44%. 36% dos estudantes já foi reprovado pelo menos uma vez. Esse dado se manteve estável desde 2003.

21 BC continuará em 2014 com intervenções para segurar alta do dólar.(r7) The Economist libera matéria destacando fraqueza da economia brasileira. Economia brasileira recua 0,5% no terceiro semestre. Queda de 3,5% na agropecuaria e 2,2% nos investimentos. A indústria se mantém no mesmo nível e o consumo das famílias subiu em 1%. Cesta básica sobe em 15 capitais em novembro. Tombini diz que há pequena luz no fim do túnel, com relação à crise internacional.(g1) Economia dos EUA cresce 3,6% no terceiro semestre.

Pisa: desempenho do Brasil piora em leitura e 'empaca' em ciências

Pisa: desempenho do Brasil piora em leitura e 'empaca' em ciências Pisa: desempenho do Brasil piora em leitura e 'empaca' em ciências Do UOL, em São Paulo 03/12/2013 08h00 > Atualizada 01/04/2014 09h56 Compartilhe H o n 257 m 7,5 mil J Imprimir F Comunicar erro Em 2012,

Leia mais

- Revista Virtual de Estudos de Gramática e Linguística do Curso de Letras da Faculdade de Tecnologia IPUC FATIPUC PISA BRASIL 1

- Revista Virtual de Estudos de Gramática e Linguística do Curso de Letras da Faculdade de Tecnologia IPUC FATIPUC PISA BRASIL 1 PISA 2012 - BRASIL 1 Tradução: Márcia Cristina Bonfim Ramos de Mangueira Ronei Guaresi Principais conclusões Embora o Brasil conste abaixo da média da OCDE, o seu desempenho médio em matemática tem melhorado

Leia mais

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017 Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE 16 de Maio, 2017 PISA 2015 Leitura Matemática Ciências 2000 2003 2006 2009 2012 2015 72 países

Leia mais

Como atrair professores para escolas de difícil lotação? Gregory Elacqua

Como atrair professores para escolas de difícil lotação? Gregory Elacqua Como atrair professores para escolas de difícil lotação? Gregory Elacqua Conteúdo I. Desigualdade no desempenho II. Desigualdade na distribuição de professores III. Como atrair professores para escolas

Leia mais

Desenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil. Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo

Desenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil. Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo Desenho e Implementação de um Sistema de Metas Educacionais para o Brasil Reynaldo Fernandes Universidade de São Paulo Sumário 1. A criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB 2. Fixação

Leia mais

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013 : Desafios da Análise de Dados Lisboa, 11 de dezembro de 2013 O que é o PISA? O PISA - Programme for International Student Assessment é um estudo internacional que avalia a literacia de jovens de 15 anos

Leia mais

As novas perspectivas para o mundo do trabalho. Glauco José Côrte Presidente da FIESC

As novas perspectivas para o mundo do trabalho. Glauco José Côrte Presidente da FIESC As novas perspectivas para o mundo do trabalho Glauco José Côrte Presidente da FIESC O Movimento Santa Catarina pela Educação visa mobilizar, articular e influenciar o Poder Público e a iniciativa privada

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

O Desafio do PISA 2015

O Desafio do PISA 2015 Avaliações Internacionais de Alunos em Larga Escala O Desafio do PISA 2015 João Marôco, Ph. D. (PISA 2015 NPM) joao.maroco@iave.pt O que é o PISA? O que é o PISA? Programme for International Student Assessment

Leia mais

Educação e Produtividade

Educação e Produtividade Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália

Leia mais

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua

Leia mais

PROCESSO DE AGREGAÇÃO

PROCESSO DE AGREGAÇÃO SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS.

A GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS. A A A globalização é um fenômeno pelo qual ocorre uma influência estrangeira nos hábitos de consumo, na vida social, econômica, serviços e informações. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989

Leia mais

A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global.

A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global. A WIN é uma associação que reúne as maiores empresas independentes de Pesquisa de Mercado do mundo. É uma plataforma global para intercâmbio de negócios internacionais entre mais de 70 países, presentes

Leia mais

Clima econômico da América Latina melhora em abril, mas permanece desfavorável

Clima econômico da América Latina melhora em abril, mas permanece desfavorável abr/01 abr/02 abr/03 abr/04 abr/05 abr/06 abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12 abr/13 abr/14 abr/15 abr/16 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina JANEIRO/2016 ABRIL/2016 72 74 Situação

Leia mais

O clima econômico na América Latina é o pior desde julho de 2009

O clima econômico na América Latina é o pior desde julho de 2009 13 de agosto de 14 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina 90 84 O clima econômico na América Latina é o pior desde julho de 09 O indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE)

Leia mais

Destaque Depec - Bradesco

Destaque Depec - Bradesco Destaque Depec - Bradesco Ano XIII - Número 163-12 de dezembro de 2016 PISA aponta que as deficiências no aprendizado do estudante brasileiro não estão sendo sanadas Ana Maria Bonomi Barufi Departamento

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

O DESEMPENHO DO ESPÍRITO SANTO NO PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA) EM 2009

O DESEMPENHO DO ESPÍRITO SANTO NO PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA) EM 2009 R E S E N H A D E C O N J U N T U R A O DESEMPENHO DO ESPÍRITO SANTO NO PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA) EM 2009 Em 2009, o Espírito Santo aparece na 6ª posição no Programa Internacional

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

FOPROP NACIONAL - TEREZA CARTAXO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

FOPROP NACIONAL - TEREZA CARTAXO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Encontro do XII Encontro Nacional dos Programas Profissionais de Pós- Graduação FOPROF Contribuição dos Programas Profissionais de Pós- Graduação para o avanço da Ciência, Tecnologia e Inovação FOPROP

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

BRASIL NO PISA Brasília-DF 6 de dezembro de 2016

BRASIL NO PISA Brasília-DF 6 de dezembro de 2016 BRASIL NO PISA 2015 Brasília-DF 6 de dezembro de 2016 O QUE É O PISA? Programme for International Student Assessment (Pisa) ou Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. No Brasil, a coordenação

Leia mais

NOTAS ESTATÍSTICAS Censo da Educação Superior 2015

NOTAS ESTATÍSTICAS Censo da Educação Superior 2015 NOTAS ESTATÍSTICAS 2015 2015 Notas Estatísticas O, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se em importante instrumento de obtenção

Leia mais

Resolução Colaborativa de Problemas. em focus PORTUGAL

Resolução Colaborativa de Problemas. em focus PORTUGAL Resolução Colaborativa de Problemas em focus PORTUGAL 1 Ficha Técnica Título: PISA em focus PORTUGAL: Resolução Colaborativa de Problemas Autoria: João Marôco, Vanda Lourenço, Rosário Mendes & Conceição

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO Indicadores CNI DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO Produtos manufaturados brasileiros recuperam participação no mercado mundial Em 2016, os produtos manufaturados brasileiros recuperam competitividade no

Leia mais

Pisa: Brasil estaciona em Ciências e Leitura e cai em Matemática

Pisa: Brasil estaciona em Ciências e Leitura e cai em Matemática Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/3393/resultado-pisa-2015-cienciasleitura-matematica Publicado em NOVA ESCOLA 06 de Dezembro 2016 Avaliação externa Pisa: Brasil estaciona em Ciências

Leia mais

Melhora nas expectativas lideram a melhora do clima econômico na América Latina e no Brasil

Melhora nas expectativas lideram a melhora do clima econômico na América Latina e no Brasil jul/1 jul/2 jul/3 jul/4 jul/5 jul/6 jul/7 jul/8 jul/9 jul/1 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15 jul/16 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina ABRIL/216 JULHO/216 74 79 Situação Atual 58

Leia mais

Zheng Bingwen, Professor & Director-General

Zheng Bingwen, Professor & Director-General ILAS CASS & IBRE FGV Seminar MIDDLE INCOME TRAP: PERSPECTIVES OF BRAZIL AND CHINA Ultrapassando a Armadilha da Renda Média : Vantagens e Desafios da China comparativo com América Latina (abertura 10 minutos)

Leia mais

O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil

O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 13 de Fevereiro de 14 Indicador IFO/FGV

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, novembro

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Gênero e desigualdade

Gênero e desigualdade economia Gênero e desigualdade A disparidade de ganhos financeiros entre homens e mulheres diminuiu muito nos últimos anos no país. Contudo, quando se observam as diferenças em função do nível de escolaridade,

Leia mais

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019

FUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019 FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos

Leia mais

Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais.

Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Reflexões sobre as implicações da Agenda Internacional da Educação 2030 para as políticas

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIDADE DA ESCOLA

PROGRAMA DE QUALIDADE DA ESCOLA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE DA ESCOLA Sumário Executivo Março/2010 1. O Programa de Qualidade da Escola (PQE) Lançado em maio de 2008 pela Secretaria

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Clima econômico da América Latina melhora um pouco apesar de piora no Brasil

Clima econômico da América Latina melhora um pouco apesar de piora no Brasil jul/00 jul/01 jul/02 jul/03 jul/04 jul/05 jul/06 jul/07 jul/08 jul/09 jul/10 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Abril/2014 Julho/2015

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO

IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO CAPÍTULO 2 IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO SNOO PY ESCOLAR 17 Aproximar a escola e as famílias dos alunos nem sempre é fácil, mas o estreitamento dessa relação apresenta resultados importantes na redução

Leia mais

SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016

SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016 SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA Fevereiro, 16 O QUE É A SONDAGEM IFO/FGV? Decisões econômicas são pautadas por avaliações a respeito da situação atual e na expectativa de comportamento futuro das

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional e uso de evidências: reflexões a partir do Jovem de Futuro RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO PAES DE BARROS RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002 CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.

Leia mais

quem somos O IDIS REPRESENTA A CAF NO BRASIL

quem somos O IDIS REPRESENTA A CAF NO BRASIL quem somos Fundado em 1999, organização pioneira no apoio técnico ao investidor social no Brasil e na América Latina, que tem como missão promover e estruturar o sistema de investimento social privado

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recua em julho

O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recua em julho jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 Agosto de 2017 O Indicador

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

Piora das expectativas sinaliza desaceleração do crescimento na América Latina e no Mundo

Piora das expectativas sinaliza desaceleração do crescimento na América Latina e no Mundo out/00 out/01 out/02 out/03 out/04 out/05 out/06 out/07 out/08 out/09 out/10 out/11 out/12 out/13 out/14 out/15 Novembro 2015 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina

Leia mais

Clima Econômico da América Latina piora com expectativas menos favoráveis

Clima Econômico da América Latina piora com expectativas menos favoráveis abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Presença da China na América do Sul

Presença da China na América do Sul Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia

Leia mais

Inovação na formação do Engenheiro

Inovação na formação do Engenheiro Inovação na formação do Engenheiro 18/09/2014 Sessão Plenária 3 Cobenge 2014 Prof. José Marques Póvoa jose.povoa@isitec.edu.br Instituto Superior de Inovação e Tecnologia - ISITEC E o futuro? (presente??)

Leia mais

CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO

CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO //3 Preocupação do IEDI com o fato de que o Brasil, que registrou o terceiro maior crescimento econômico no séc. XX (1º lugar entre 19 e 1973), nas duas últimas décadas

Leia mais

Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011)

Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011) DESIGUALDADE Indicadores sócio-educacionais Compilado por Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro (atualizado em 2011) O Brasil não é um país pobre, mas um país injusto e desigual, com muitos pobres (Barros,

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lucros dos bancos: pequena síntese comparativa com três governos 1 Governo Dilma foi o que mais

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

O Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)

O Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) O Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) é uma pesquisa trienal de conhecimentos e competências de estudantes na faixa dos 15 anos de idade, realizada nos países da OCDE (Organização para

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Piora no clima econômico mundial leva a região latina para a fase de declínio do ciclo econômico.

Piora no clima econômico mundial leva a região latina para a fase de declínio do ciclo econômico. 16 de novembro de 2011 Índice de Clima Econômico Piora no clima econômico mundial leva a região latina para a fase de declínio do ciclo econômico. O Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou

Leia mais

Ilan Goldfajn. Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco. Novembro,

Ilan Goldfajn. Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco. Novembro, IBEF Perspectivas Econômicas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Novembro, 2015 1 Roteiro Crescimento resiliente no mundo. China: atividade melhor no segundo semestre traz alívio. Estabilização?

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina

O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Situação Atual Expectativas Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019

Leia mais

Clima econômico registrou suave melhora na América Latina, mas continua desfavorável em quase todos os países

Clima econômico registrou suave melhora na América Latina, mas continua desfavorável em quase todos os países jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 Fevereiro 2015 Indicador IFO/FGV de Clima

Leia mais

Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades

Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades 7ª Economia 79º IDH 57º Competitividade 61º Inovação 35º Educação 12 indicadores Ranking de Competitividade Global Requisitos

Leia mais

Parceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de dezembro de

Parceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de dezembro de Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

Como vai a vida no Brasil?

Como vai a vida no Brasil? Como vai a vida no Brasil? Novembro 2017 O quadro abaixo apresenta os pontos fortes e fracos relativos no Brasil quanto ao bem-estar, tendo como referência a média da OCDE bem como a média alcançada pelos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio

Leia mais

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas

Produtividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, Out

Leia mais

No 2º trimestre estudamos matérias sobre a América Latina e a América Anglo-Saxônica:

No 2º trimestre estudamos matérias sobre a América Latina e a América Anglo-Saxônica: Nome Nº Série Ensino Turma 9º Fund. II Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data Geografia Cláudio Roteiro I 2 o / 2017 26/06/2017 Tema Roteiro de estudo para a Prova Trimestral

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva

GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva A Globalização não é um fenômeno novo. É só lembramos das Grande Navegações realizadas por portugueses e espanhóis e veremos que até mesmo a descoberta do Brasil já faz

Leia mais

Desigualdade e a Armadilha da Renda Média. Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV

Desigualdade e a Armadilha da Renda Média. Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV Desigualdade e a Armadilha da Renda Média Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV Introdução A desigualdade de renda sempre foi um problema no Brasil, sendo extremamente elevada. A partir de 1996, se

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, agosto

Leia mais

BRASIL CAI EM RANKING MUNDIAL DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, LEITURA E MATEMÁTICA

BRASIL CAI EM RANKING MUNDIAL DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, LEITURA E MATEMÁTICA Instituto de Educação Infantil e Juvenil Primavera, 2016. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 23 MMXVI ESPECIAL GRUPOS ALFA, A, B BRASIL CAI EM RANKING MUNDIAL DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS,

Leia mais

Clima econômico mundial melhora, mas continua piorando na América Latina. Momento ainda é de cautela

Clima econômico mundial melhora, mas continua piorando na América Latina. Momento ainda é de cautela jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 Fevereiro 15 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina

Leia mais