Gestão Financeira da Assistência Social Aulas # 3 e # 4

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1 Gestão Financeira da Assistência Social Aulas # 3 e # 4 Fernando Brandão

2 Apresentação do Curso A organização do financiamento da Assistência Social (Aula # 3) Os Fundos de Assistência Social (FAS) Dimensionamento do gasto público com a política de Assistência Social - Avanços e desafios para consolidação. (Aula # 4)

3 Responsabilidade conjunta no financiamento - Cofinanciamento A seguridade social será financiada por toda a sociedade, mediante recursos provenientes dos Orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (CF/88, Art. 195) 10 Art Os termos da lei definirão os critérios de transferência: da União para os Estados, Distrito Federal e Municípios; e, dos Estados para os Municípios

4 Critérios para receber transferências A efetiva instituição e funcionamento de: Conselho de Assistência Social, de composição paritária entre governo e sociedade civil; Plano de Assistência Social; Fundo de Assistência Social com orientação e controle dos respectivos Conselhos de Assistência Social; e a comprovação de recursos próprios

5 O que são fundos? Previstos no regime jurídico pela Lei 4.320/64 são assim definidos Constitui fundo especial o produto de receitas especificadas que por lei se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação; A aplicação das receitas orçamentárias far-se-á através de dotação consignada na Lei de Orçamento ou em créditos adicionais;

6 O financiamento antes do SUAS Destinado a ações desarticuladas, paralelas e sobrepostas; As ações eram entregues a vários órgãos; As rubricas que recebiam recursos sob o título de Assistência Social continham ações e programas que não pertenciam ao escopo estabelecido pela LOAS.

7 O financiamento apontado pela LOAS A LOAS veio delimitar o espaço de atuação, os objetivos das ações e dos programas; Aponta aquelas práticas que não se constituem objeto da política; Requer que pelos Fundos transitem todos os recursos aportados à função Assistência Social.

8 Críticas formuladas pela PNAS/2004 Iniquidade das distribuições dos recursos, concentração em cidades médias e grandes e nas regiões sul e sudeste; Excessiva segmentação do financiamento por faixa etária, ciclo de vida e vulnerabilidade específicas; Fixação de valores per capita, que atribuíam recursos com base no número total de atendimentos e não na conformação do serviços às necessidades da população;

9 Críticas formuladas pela PNAS/2004 A relação convenial Recursos financeiros engessados por uma série histórica de beneficiados; Relação complexa, demorada e descontinuada no estabelecimento de convênios para repasse de recursos; Exigência de uma prestação de contas detalhada e complexa sem nenhuma efetividade em mensurar a consecução dos objetivos financiados.

10 Desafios enfrentados pela PNAS/2004 Agrupar os recursos dos orçamentos em unidades orçamentárias específicas, nos três níveis de governo; Estruturar e dar capacidade de gestão aos Fundos de Assistência Social para garantir financiamento, de forma continuada, eliminando por vez a descontinuidade e a ineficácia no gasto público; Consolidar, mediante incentivos financeiros, a estruturação de serviços e programas em consonância com os princípios e diretrizes da LOAS, afastando as práticas assistencialistas e clientelistas.

11 Objetivos do Financiamento no SUAS LOAS, Art. 28; 3o O financiamento da assistência social no Suas deve ser efetuado mediante cofinanciamento dos 3 (três) entes federados, devendo os recursos alocados nos fundos de assistência social serem voltados à operacionalização, prestação, aprimoramento e viabilização dos serviços, programas, projetos e benefícios desta

12 Objetivos dos Fundos no SUAS Para além da atribuição de agrupar os recursos e estruturar serviços, devem: vincular recursos à política; garantir a regularidade do fluxo financeiro; materializar o pacto de cofinanciamento ; aproximar a participação popular do

13 Respondendo aos desafios: superando a iniquidade

14 Respondendo aos desafios: Regularidade do fluxo financeiro

15 Respondendo aos desafios: PISOS - Objetivos Organizar, orientar e avaliar o volume de recursos aplicados em cada nível de proteção da política nacional; Buscar a efetividade das alocações financeiras pactuadas nas instâncias de deliberação (CIT, CIB); Focalizar em nível regional ou nacional os esforços financeiros no enfretamentos das questões urgentes; Colaborar com a transparência.

16 Como se organizam os pisos? organizados e agrupados com base nas seguintes diretrizes : Em consonância com os níveis de proteção da política nacional de assistência social (PSB, PSE); Em consonâncias com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais ; Em consonância com os programas de abrangência nacional (PETI, ProJovem, etc); e Por grau de desempenho da gestão local.

17 Resumo Os pisos são regras pactuadas pelo SUAS, se tornaram necessários para organizar e direcionar os esforços coletivos em prol do atendimento às prioridades eleitas em âmbito nacional, pelas instâncias de pactuação e afastar as prestações estranhas à PNAS/2004.

18 Proteção Social Básica - Pisos Ver Lei /2008; Portaria MDS No. 442/2005; 288/2009; 171/2009; Resolução CNAS No. 26/2011

19 Proteção Social Especial - Pisos PSE - Portaria MDS No. 440/2005; 843/2010; Decreto n.º 7.636/2011 Portarias MDS n.º 337/2011 e n.º 07/2012

20 Mais informações sobre pisos, ver: /legislacao

21 A transferência fundo a fundo Instituída pela Lei Federal 9.604/98 faculta à União transferir recursos do Fundo Nacional de Assistência Social aos Fundos de Assistência Social dos Estados e Municípios; Só veio a ser efetivada a partir do ano de 2005.

22 A transferência fundo a fundo A Lei 9.604/98 dispôs como condição para a efetivação dos repasses a apresentação de planos de assistência social aprovados pelos respectivos conselhos. A necessidade de se utilizar os Pisos fez complexa a execução financeira da política.

23 As orientações para estruturar os Fundos de Assistência Social

24 Orientações para a execução financeira Condições de habilitação para receber recursos (C.P.F, cofinanciamento); Definição da forma e o volume da transferência (Lei 9.604/98, pactuações CIB s, CIT, Portarias e Resoluções Objetivo (finalidade) para a aplicação dos recursos ( 3º do art. 28, c/c art. 23, 24 e 25 da LOAS, Plano) Prestação de contas (art. 30 C da LOAS)

25 Orientações...: finalidade dos gastos LOAS, Art. 28, 3º - (...) devendo os recursos alocados nos fundos de assistência social serem voltados à operacionalização, prestação, aprimoramento e viabilização dos serviços, programas, projetos e benefícios desta política. (Incluído pela Lei nº , de 2011) LOAS Art. 23. Entendem-se por serviços socioassistenciais as atividades continuadas que visem à melhoria de vida da população e cujas ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os objetivos, princípios e diretrizes estabelecidos nesta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2011)

26 Orientações...: finalidade dos gastos LOAS Art. 23, 1º - O regulamento instituirá os serviços socioassistenciais.(incluído pela Lei nº , de 2011)

27 Orientações...: Natureza de Gastos Nenhuma natureza de gastos é vetada pela legislação financeira existente; ressalva para gastos com pessoal; (veremos a seguir) Há que se observar a conjunção de finalidade x natureza do gastos (pertinência e oportunidade);

28 Orientações...: Natureza de Gastos A simples natureza do gasto não é suficiente para determinar se o gasto é admissível ao objetivo; Não se trata de eleger itens admissíveis, para isto já existe normas classificatórias ( Portaria No. 42/99 MOG ou 448/2002 da STN.

29 Orientações...: Categoria Econômica As transferências fundo a fundo são feitas na modalidade custeio (natureza de despesa # 3 outras despesas correntes) Em observância as autorizações das leis orçamentárias devemos observar a categoria econômica autorizada.

30 Orientações...: Categoria Econômica No SUAS somente se utiliza o fundo a fundo para transferir custeio, os investimentos são transferidos por meio de convênios. Não se transfere recursos para investimento via fundo a fundo por segurança. Busca-se garantir a correta aplicação.(precedida de projetos de engenharia, ambiental, acessibilidade, de vinculação e garantia de domínio público.

31 Orientações...: Gastos com Pessoal A EC19, art. 20 veta a transferência voluntária de recursos da União para pagamento de despesas com pessoal nos Estados e Municípios; Intenso debate desde a criação do fundo a fundo, ora se defendia a transformação das despesas em obrigatória, ora se argumentava em prol da particularidade destas transferência.

32 Orientações...: Gastos com Pessoal O caminho foi o da autorização legislativa para se utilizar em caráter especial a transferência fundo a fundo para pagamento de pessoal, foi o caminho adotado por muitos Estados-Membros e pela legislação do Projovem. A União autorizou a partir da inclusão do artigo 6ºE na LOAS;

33 Orientações...: Gastos com Pessoal AUTORIZAÇ ÃO - LOAS

34 Financiamento à Gestão O financiamento se dá por meio do IGD-SUAS, que foi instituído pela Lei n.º /2011, que altera a LOAS, e regulamentado pelo Decreto n.º 7.636/2011 e pelas Portarias n.º 337/2011 e n.º 07/2012.

35 Financiamento à Gestão - Objetivo Os recursos de apoio

36 Financiamento à Gestão Os financiamento à gestão (IGD-DUAS) não observa a lógica dos pisos; A classificação por categoria econômica e por natureza de despesas é definida pelo gestor em pacto com o Conselho Municipal O planejamento Conselho-Gestor define as atividades e a prioridade de execução; É instituído o financiamento aos Conselhos Municipais ( 3% do repasse IGD-SUAS )

37 Prestação de Contas LOAS Art. 30-B. Caberá ao ente federado responsável pela utilização dos recursos do respectivo Fundo de Assistência Social o controle e o acompanhamento dos serviços, programas, projetos e benefícios, por meio dos respectivos órgãos de controle, independentemente de ações do órgão repassador dos recursos. (Incluído pela Lei nº , de 2011) Art. 30-C. A utilização dos recursos federais descentralizados para os fundos de assistência social dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal será declarada pelos entes recebedores ao ente transferidor,

38 Prestação de contas

39 Financiamento do SUAS

40 Financiamento do SUAS

41 Financiamento do SUAS

42 Financiamento do SUAS

43 Desafios à execução financeira Fundos como locus orçamentário e financeiro (efetivação dos aportes);

44 Desafios à execução financeira Consolidar o pacto de cofinanciamento.

45 Desafios à execução financeira Aumentar a participação dos governos estaduais no cofinanciamento.

46 Desafios à execução financeira Acumulo de saldo financeiro

47 Desafios à execução financeira Implantar a transferência automática nos Estados Assegurar a regularidade do financiamento estadual. Autonomia administrativa aos gestores para contratação; Criação de corpo técnico (fim da relação precária de trabalho política de recursos humanos) Elaborar um plano de longo prazo para investimentos, estabelecendo metas, prioridades e fonte de recursos. E regras de acessos à fontes de financiamento.

48 Desafios à execução financeira Simplificar a destinação de recursos (pisos) sem perder a condução nacional da política. Aprofundar as regras para o financiamento à Recursos humanos considerando as realidades locais, autorizando pactos locais e regionais mediante acordos nas CIB s. Desenvolver a autonomia de gestão dos municípios.

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