Maiores problemas na execução dos programas federais. Atividade Setorial : Desenvolvimento Social 16 de Abril de 2008

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1 Maiores problemas na execução dos programas federais. Atividade Setorial : Desenvolvimento Social 16 de Abril de 2008

2 Apresentação Fundo Nacional de Assistência Social Integra a instância de Financiamento do SUAS Órgãos Gestores Ministério do Desenvolvime nto Social e Combate à Fome Secretarias Estaduais Secretarias Municipais Instâncias de Negociação e Pactuação Comissão Intergestora Tripartite Comissão Intergestora Bipartite Instâncias de Deliberação e Controle Social Conselho Nacional Conselhos Estaduais Conselhos Municipais Instâncias de Financiamento Fundo Nacional Fundos Estaduais Fundos Municipais Rede Sócioassistêncial Pública + Entidades Destinatários / Usuários

3 Formas de Transferências FNAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS TRANSFERÊNCIAS LEGAIS AUTOMÁTICA DIRETA FUNDOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS BENEFICIÁRIOS / USUÁRIOS Serviços Sócioassistênciais - (Execução Direta e/ou rede de entidades de assistência Social)

4 Condicionante Legal para receber recursos do FNAS LOAS [Lei N 8.742/1993] Transferência ncia Legal Fundo a Fundo I Conselho de Assistência Social, de composição paritária entre governo e sociedade civil; II Fundo de Assistência Social, com orientação dos respectivos Conselhos de Assistência Social; III Plano de Assistência Social; IV - comprovação orçamentária dos recursos próprios destinados à Assistência Social, alocados em seus respectivos Fundos de Assistência Social, (Incluído pela Lei no , de )

5 Ferramentas de Transferência Ações de Assistência Social SERVIÇOS Modalidade de Co-financiamento Transferência Fundo a Fundo (pisos) Sistema Operacional SUASWeb SISFAF PROGRAMAS E PROJETOS Convênios Plano de Trabalho SISCONWeb BENEFÍCIOS (BPC) Transferência direta Reconhecimento do Direito Cadastros Bancos

6 ALOCAÇÃO DE RECURSOS Critérios para Transferências Transferência ncia Legal Fundo a Fundo Níveis de Gestão do Sistema Único de Assistência Social: Gestão inicial; Gestão básica; Gestão plena. Por Níveis de Proteção: Atenção Básica; Atençao Especial; Media e Alta complexidade; Por programa ( PETI, Agente Jovem, PRO-Jovem Adolescente). Instâncias de Articulação, Deliberação e Fiscalização: Comissões Intergestores (CIB e CIT) e Conselhos de Assistência Social NOB-SUAS : Resolução 145, 15/10/ CNAS

7 ALOCAÇÃO DE RECURSOS Critérios para Transferências Transferência ncia Voluntária ria Convênios Previsão na Lei Orçamentária Anual (LOA): Por proposição do executivo (PLOA); Por Ememdas ao PLOA (Individuais, Bancada, Comissão e do Relator); Instrumentos de Gestão Solicitação formal, Plano de Trabalho e Projeto Técnico; Contrapartida conforme estabelecida na LOA; Fundo e Conselho de Assistência Social em efetivo funcionamento; Manual de Convênio publicado anualmente; Prestação de Contas conforme IN STN 01/97. Instâncias de Articulação e Deliberação: Seleção por Edital Público aprovado pela CIT(CNAS); Congresso Nacional.

8 Transferência ncia Legal Fundo a Fundo Problemas observados no cumprimento da condicionante legal e nos critérios para transferências Conselhos de Assistência Social: Ausência de calendário de reuniões com periodicidade definida ; Inobservância da paridade efetiva; Ausência de capacitação para os Conselheiros acompanharem as atividades orçamentárias e financeiras; Ausência de avaliação da alocação de recursos na rede de prestação de serviços e entre os territórios de vulnerabilidade; Fundos de Assistência Social: Relatórios técnicos impróprios à avaliação do controle social; Inobservância da recomendação de constituição na forma de unidade orçamentária e do registro no CNPJ; Ausência da demonstração de aporte de recursos próprios (Cofinanciamento); Apresentação intempestiva das contas;

9 Transferência ncia Legal Fundo a Fundo Problemas observados no cumprimento da condicionante legal e nos critérios para transferências Plano de Assistência Social: Ausência de Planejamento de longo prazo e de articulação entre os instrumentos de gestão, LOA e PPA ; Ausência de estruturação por nível de proteção, dificultando a comprovação das obrigações e responsabilidade a qual foi habilitada; Falhas ao prestar informações ao sistema SUASWeb; Outras : Avaliação e acompanhamento das regras de transição entre o sistema antigo e o novo. (Deliberações das Conferências, acordo das CIB/CIT e instruções do MDS); Dificuldade na continuidade no financiamento (rever o arcabouço legal) Inexistência de controle patrimonial sobre os ativos constituídos pelos Fundos Ausência de regras de relacionamento com as entidades de assistência, incluindo prestação de contas.

10 Dificuldades em gastar os recursos transferidos. Transferências ncias Fundo a Fundo Como gastar os recursos dos Pisos Piso Básico Fixo PAIF/CRAS (ver Manual de Proteção Básica - Piso Básico Variável e de Transição serviços socioeducativos para jovens, crianças; creches, pré-escolas e ações de convivência para pessoa idosas; (inclui serviços do Agente Jovem ) Piso de Transição de Média Complexidade serviços de acolhimento às crianças, adolescentes e idosos, mulheres vítimas de violência; atendimento a população de ruas; ações de habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência; atendimento domiciliar a pessoas idosas e pessoas com deficiência; e, centro dia; Piso Fixo de Média Complexidade proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual e também a suas famílias;

11 Dificuldades em gastar os recursos transferidos. Transferências ncias Fundo a Fundo Como gastar os recursos dos Pisos Jornada do PETI Ações socioeducativas e de convivência para crianças e adolescente em situação de trabalho (específico); Atenção Os Pisos financiam as despesas em custeio (correntes) destinadas à manutenção e ao financiamento das ações e serviços assistenciais. Não poderão compor esta prestação de contas: despesas em capital (investimentos), despesas com encargos sociais e trabalhistas, despesas com servidores públicos. Deixar de prestar os serviços correspondentes aos pisos e destiná-los a outra aplicação constitui desvio de objeto, passível de penalidades e ressarcimento ao erário federal.

12 Como gastar os recursos de Convênios. Transferências ncias Voluntárias Convênios nios Em observância ao Plano de Trabalho aprovado, em especial quanto: Objeto do convênio; Prazo de execução; Natureza da despesa (corrente ou investimento); Alterações no Plano de Trabalho, desde que dentro do objeto do convênio, deverão ser previamente aprovada pelo Concedente; A prorrogação de vigência deve ser solicitada no prazo estabelecido pelo convênio e o pedido deve ser acompanhado de novo Plano de Trabalho;

13 Prestação de Contas Transferências ncias Voluntárias Fundo a Fundo Portaria MDS 459/2005; Prestação de Contas Anualmente, apresentada em formulário eletrônico, pela internet, no site SUASWEB mediante o preenchimento do Demonstrativo de Resultado; As contas são previamente submetidas às considerações do Conselho de Assistência Local; A falta de apresentação de contas implica em penalidades administrativas e na Tomada de Contas Especial; Prazo legal para apresentação da prestação de contas é fixado pela Portaria ;

14 Problemas na prestação de contas Transferências ncias Voluntárias Convênios IN STN nº 01/97; Prestação de Contas Todo gestor público é obrigado a prestar contas dos recursos recebidos, sob pena de aplicações de sanções previstas em lei; A falta de apresentação de contas implicará na instauração da Tomada de Contas Especial; Prazo legal para apresentação da prestação de contas: até 60 dias após o término da vigência do convênio; Observar o Manual de Prestação de Contas, disponibilizado no site do MDS;

15 Prestação de Contas Questões Gerais A prestação de contas da transferência fundo a fundo é por competência e aceita-se no relatório o computo as despesas inscritas em restos a pagar (nota de empenho); Prestação de Contas As despesas de convênios devem ser empenhadas, liquidadas e pagas dentro do prazo de vigência; A responsabilidade pela prestação de contas é sempre do gestor atual, mesmo que tenha ocorrido troca por sucessão ou por fatos atípicos; Os valores mensalmente transferidos, no sistema fundo a fundo, podem ser verificados no site do MDS Sistema SUASWeb;

16 Prestação de Contas Questões Gerais Prestação de Contas Para os convênios é exigido contrapartida em percentual estabelecido no Manual de Convênio, para o sistema fundo a fundo é exigido o co-financimento com recursos do tesouro próprio e em percentual não definido. A não alocação de recursos próprios implica em penalidade e até em ressarcimento ao erário federal dos valores recebidos; Caso o gestor atual não tenha como prestar contas (documentação desaparecida) deve mover ação civil pública contra o antecessor, requerendo o ressarcimento ao erário federal. A obrigação do gestor atual em prestar contas é suspensa, somente, após comprovado ao tomador das contas, o ajuizamento da ação;

17 Prestação de Contas Questões Gerais A não prestação de contas no prazo implica em Tomada de Contas Especial com possibilidade de ressarcimento integral dos recursos repassados; Prestação de Contas A devolução de recursos, mesmo que parcial, deve ser comprovada mediante o envio documentado da GRU ao tomador das contas.

18 Dados Estatísticos Fundos Municipais de Assistência Social Total de Municípios Fontes: CGOF/FNAS/ (1) Munic Fundos Municipais existentes (1) Municípios Receberam Repasses Municípios Habilitados

19 Dados Estatísticos TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS PELA SISTEMÁTICA FUNDO A FUNDO Região Qtd.Munic Valor % No. Muniobertur Norte ,06 9,91% ,33% Nordeste ,92 42,15% ,16% Sudeste ,45 25,73% ,56% Sul ,62 13,72% ,27% C.Oeste ,66 8,50% ,49% Total ,71 100,00% ,13% Fonte: CGOF/FNAS

20 Dados Estatísticos Recursos Gerenciado pelo FNAS Bilhões 16 0,8% ,9% 0,9% 10,4% 9,0% ,2% 2,1% 10,8% 10,6% 88,5% 88,7% 90,2% 6 15,7% 87,1% 4 82,1% Convênios Fundo a Fundo Destaques BPC/RMV Destaques Fundo a Fundo Convênios Fontes: CGOF/FNAS

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