SOLUÇÕES INOVADORAS NA EXPANSÃO DA MALHA CICLOVIÁRIA DE FORTALEZA: O CASO DA AV. BEIRA MAR
|
|
- Márcia Morais Batista
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOLUÇÕES INOVADORAS NA EXPANSÃO DA MALHA CICLOVIÁRIA DE FORTALEZA: O CASO DA AV. BEIRA MAR Beatriz Rodrigues Andrade Gustavo Pinheiro Lessa Parente Tais Barreto Costa Prefeitura Municipal de Fortaleza Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (SCSP) RESUMO A implantação de infraestruturas cicloviárias em vias existentes, com grandes conflitos entre os modos de transporte e em um contexto de limitação de recursos financeiros é um grande desafio no planejamento cicloviário de uma cidade. Em Fortaleza, com a criação da Política de Transporte Cicloviário, foi necessário lançar mão de um conjunto de soluções que superassem os obstáculos encontrados para expand ir a malha cicloviária da cidade. Tendo em vista o compartilhamento de experiências técnicas no âmbito do planejamento cicloviário, o presente trabalho apresenta um emblemático caso de implantação de infraestrutura cicloviária, na Av. Beira Mar, via da orla de Fortaleza, que reuniu diversas soluções e inovações, inclusive o fato de ser uma proposta de transição até a consolidação da solução permanente. 1. INTRODUÇÃO A Política de Transporte Cicloviário da cidade de Fortaleza foi instituída através da Lei (Fortaleza, 2014), originando também a Gestão Cicloviária do município. A criação da lei foi orientada pelo Plano Diretor Cicloviário Integrado - PDCI, concebido no final de 2014 e que determina todas as diretrizes para o modo cicloviário na cidade no horizonte de ação até o ano de 2030, proporcionando a priorização do transporte cicloviário, diretrizes para projetos, implantação de ciclofaixas, ciclovias e ciclorrotas, além de projetos e ações diversas para incentivar o uso da bicicleta. A Política de Transporte Cicloviário de Fortaleza tem como um dos seus princípios fundamentais incentivar o uso do modo cicloviário na cidade, e, ainda que Fortaleza apresente condições muito propícias para o ciclismo urbano, como relevo predominantemente plano e estação chuvosa curta e concentrada, é preciso que haja maiores incentivos para tal. Com esse intuito, muitas ações vêm sendo implantadas na cidade estimulando o uso do modo cicloviário Para garantir o uso da bicicleta como opção efetiva de transporte em condições de segurança e conforto é essencial a garantia de infraestruturas cicloviárias na cidade. Esse princípio, portanto, norteou a criação do Programa de Expansão da Malha Cicloviára, que consiste em antecipar infraestruturas propostas no PDCI, garantindo que a cidade encerre o ano de 2016 com 216 km de infraestruturas exclusivas para ciclistas, triplicando a malha cicloviária de 73km existente em O programa citado está amparado também pelas orientações da Política Nacional de Mobilidade Urbana, que estabelece a prioridade dos modos não motorizados sobre os motorizados. A implantação de infraestruturas cicloviárias em vias existentes na cidade, no entanto, pode ser uma atividade desafiadora para os técnicos: os conflitos viários entre os modos de transporte, as limitações financeiras das gestões municipais e a diversidade de atores envolvidos nas problemáticas urbanas são apenas alguns dos desafios encontrados. Avançar com a priorização do ciclista exige uma grande mudança de paradigma
2 no que se refere à democratização do espaço viário destinando-o às pessoas, em uma sociedade que vem se tornando cada vez mais dependente do automóvel particular. 2. O PROGRAMA DE EXPANSÃO DA MALHA CICLOVIÁRIA Como citado anteriormente no trecho introdutório desta comunicação técnica, o Programa de Expansão da Malha Cicloviária é uma das principais ações da Política de Transporte Cicloviário de Fortaleza. O programa consiste em implantar infraestruturas cicloviárias, sejam elas ciclovias, ciclofaixas ou ciclorrotas conforme previsão existente no Plano Diretor Cicloviário, garantindo que a malha total da cidade chegue ao final de 2016 com 216 km. Essa meta se torna ousada para o histórico de Fortaleza que em 2013 contava com apenas 73 km (ver Figura 1), basicamente de ciclovias, resultado de projetos isolados e, em grande parte com trechos inadequados para o uso da bicicleta, conforme Ary et al. (2013). Figura 1: Malha Cicloviária de Fortaleza. (Fonte: Produzido pelos autores / Base: Google Maps). A proposição do PDCI de uma malha em 2030 de 524 km de infraestruturas cicloviárias para Fortaleza foi elaborada a partir de análises em uma escala macro, sem observar medidas em campo para estudar a real viabilidade de cada proposta. Portanto, para cada nova infraestrutura se fez necessário uma nova avaliação da solução sugerida no plano. No geral, estão sendo priorizadas infraestruturas demandadas pela população em reuniões de participação com a Gestão Cicloviária, que exerçam importante ligação de conexão da
3 malha cicloviária existente e de relativa facilidade de implantação, sem necessidade de desapropriações ou grandes obras. As soluções de projeto costumam partir de propostas simples e de baixo custo, exigindo soluções criativas, mas que não deixassem de lado a inovação. Alguns aspectos são comuns no processo de implantação de grande parte das infraestruturas cicloviárias da cidade como por exemplo: o redimensionamento das faixas de tráfego geral, remoção de estacionamento quando necessário, adequação do pavimento, sinalização horizontal e vertical, arborização, correção de pequenos trechos de canteiro ou calçada, entre outras questões. Dos 91,4 quilômetros de infraestrutura implantados de janeiro de 2013 à julho de 2016, optou-se por centrar esta comunicação técnica no caso da Avenida Beira Mar por se tratar de um exemplo claro dos aspectos desafiadores do Programa de Expansão da Malha Cicloviária. 3. O CASO DA INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA DA AVENIDA BEIRA-MAR. Dentre as capitais das cidades brasileiras situadas em litoral, Fortaleza era uma das poucas que não contava com uma infraestrutura cicloviária em sua principal orla, que possui 4,2 quilômetros de extensão e tem dois nomes: Avenida Beira Mar e Avenida Historiador Raimundo Girão. O trecho que será apresentado nesta comunicação técnica compreende o trecho das duas avenidas citadas acima somadas a um trecho de 100 metros da Avenida Almirante Barroso, totalizando 4,3 quilômetros. Mercado dos Peixes Figura 2: Etapas do projeto. (Fonte: Produzido pelos autores / Base: Google Maps) O projeto foi implantado em duas etapas, conforme apresentado na Figura 2 acima, sendo a primeira delas com 1,2 quilômetros de extensão (Av. Historiador Raimundo Girão), implementada como parte do binário da Praia de Iracema, projeto de alteração de circulação e outras intervenções efetuadas na região em dezembro de A segunda etapa, com 3,1 quilômetros (Av. Beira Mar), foi implantada em maio de 2016 e compreende o trecho onde existe um projeto de reordenamento urbano da Avenida Beira Mar, que foi objeto de Concurso de Ideias no ano de 2009 promovido pelo departamento do Ceará do Instituto de Arquitetos do Brasil. O concurso demandava aos concorrentes o reordenamento desse espaço de orla tão disputado por turistas, feirantes, pedestres, ciclistas, automóveis, etc. O projeto vencedor, de autoria dos arquitetos Fausto Nilo, Ricardo Muratori e Esdras Santos, garantiu, dentre outros problemas de reordenamento solucionados, a implantação de ciclovia ao longo de toda extensão do trecho.
4 A intervenção, referente ao projeto vencedor do Concurso de Ideias, teve início em maio de 2013 com um trecho pequeno de 100 metros situado no extremo leste da área de intervenção referente à área do Mercado dos Peixes. No final de 2014, no entanto, ocorreu paralisação das obras sem previsão de retorno. Essa paralisação, juntamente com o sucesso da ciclofaixa implantada com o binário da Praia de Iracema, motivou a realização de um estudo de implantação de infraestrutura cicloviária ao longo desse trecho de 3,1 quilômetros pela equipe da Gestão Cicloviária de Fortaleza. A proposta, apesar de tratar basicamente da solução cicloviária para a orla, tornou-se complexa pela quantidade de pessoas impactadas e pela necessidade de contemplar a possibilidade de retorno das obras. Tratou-se de um projeto de caráter de transição entre a situação atual e a situação futura com a finalização do projeto da Avenida Beira Mar, que, até julho de 2016, havia finalizado apenas os 100 metros citados acima. Nos itens a seguir serão apresentadas e analisadas as principais características da infraestrutura cicloviária implantada em duas etapas ao longo de todo o trecho de 4,3 quilômetros, objeto de análise deste trabalho, ressaltando os elementos mais importantes durante seu processo de implantação Redimensionamento das faixas de tráfego geral e adequação de estacionamentos No início dos estudos para área, por causa do caráter transitório do projeto, foram definidas algumas premissas iniciais. O projeto deveria ser realizado com o menor aporte de recursos financeiros possível, demandando soluções menos onerosas e mais criativas de infraestrutura cicloviária. Além disso, para não onerar o projeto, deveria ser utilizado apenas o espaço disponível das faixas de rolamento, sem intervir no calçadão à beira mar nem nos passeios da avenida. A Av. Beira Mar, antes do projeto da infraestrutura cicloviária de transição, possuía, em grande parte da sua extensão, uma seção viária composta por duas faixas de tráfego geral e estacionamentos do tipo 45º. No entanto, a largura das faixas de tráfego variava bastante ao longo da via, o que viabilizou o projeto e a adequação da via para receber a infraestrutura cicloviária. Esse reconhecimento das particularidades de cada trecho, levou a equipe técnica a iniciar o processo projetual pela categorização de trechos da via para que trechos semelhantes pudessem receber soluções compatíveis com suas características. A seção do tipo 1, compreendida entre as ruas Barão de Studart e Desembargador Moreira, por exemplo, apresentava duas faixas de tráfego, estacionamento a 45º e largura total variando entre 10,80 e 11,10 metros. Para esse trecho, a solução foi modificar a seção viária para incluir uma ciclofaixa bidirecional de 2,60 metros transformando o estacionamento a 45º em estacionamento paralelo ao passeio, conforme vemos nas Figuras 3 e 4. As faixas de tráfego geral foram estreitadas para 2,70 e 2,85 metros a depender da largura da seção.
5 Figura 3: Seção viária Tipo 1 (antes) Figura 4: Seção viária Tipo 1(depois) 3.2 Tipo de infraestruturas cicloviárias e seus elementos de segregação Ao longo de todo o trecho em análise, foram implantadas diferentes tipos de infraestruturas cicloviárias e elementos de segregação com o tráfego geral, variando de acordo com as características físicas da via e com a intensidade do tráfego em cada trecho. Ao longo dos 3,1 quilômetros da Av. Beira Mar situados entre a Rua Rui Barbosa até o fim da via no Mercado dos Peixes, foi implantada ciclofaixa delimitada com tachões. A segregação mais simples nesse trecho se justifica devido a via possuir velocidade máxima de 40 quilômetros por hora. Por conta de suas características de intenso uso do solo com hotéis e restaurantes, os veículos costumam trafegar a velocidades ainda menores. A Figura 5 ilustra esse trecho. Em 400 metros do trecho acima foi implantada ciclovia, com segregação física para o restante da pista. Nesse caso, a segregação foi necessária devido aos estacionamentos a 45º existentes e que foram mantidos após a implantação da ciclovia, necessitando do canteiro separador para que os veículos não avancem na infraestrutura cicloviária ao estacionarem, conforme é visto na Figura 6 abaixo. Figura 5: Ciclofaixa com tachão Figura 6: Ciclovia com canteiro Entre a Rui Barbosa e a Rua Arariús (1,1 quilômetro) foi adotada ciclofaixa com faixa de segurança, uma sobrelargura com tachões e sinalização conforme pode-se observar na Figura 7. Em determinado trecho de 500 metros, a separação apenas com tachões não mostrou-se suficiente pois essa área possui tráfego intenso de ônibus e carros, com desenvolvimento de velocidades maiores - velocidade máxima permitida é de 60 km/h e trata-
6 se de parte de uma importante avenida de passagem da cidade. Existe a previsão de mudar o tipo de segregador, seja para blocos de concreto ou construção de canteiros físicos. No trecho de 100 metros da Almirante Barroso, foi implantada solução inovadora de ciclofaixa protegida por estacionamento em paralelo com sinalização de zebrado garantindo espaço de abertura de portas com segurança, conforme está apresentado na Figura 8. Esta solução foi possível devido o espaço disponível e à alta demanda de estacionamento. Figura 7: Ciclofaixa c/ faixa de segurança Figura 8: Ciclofaixa protegida 3.3 Soluções para conflitos de embarque e desembarque de pessoas Em dois pontos do trecho em análise existia a necessidade de mediar conflitos da ciclofaixa com embarque e desembarque de pessoas. No primeiro ponto, na única parada de ônibus existente junto à ciclofaixa, foi adotada a seguinte solução: avanço do ponto de parada sobre a ciclofaixa, com a mesma passando por trás do abrigo como ilustrado nas Figuras 9 e 10. Como o passeio é bastante largo, houve espaço suficiente para comportar a ciclofaixa e a passagem dos pedestres, com a colocação de jarros com plantas para separar o espaço do ciclista e do pedestre. Com a configuração de espaço disponível, foi possível adotar essa solução de forma satisfatória. Figura 9: Solução Ponto de Parada Figura 10: Vista superior Ponto de Parada Em outro ponto, no trecho onde foi implantada ciclovia com canteiro separador, existia a necessidade de abrigar os pedestres que aguardam para realizar passeio a bordo de um veículo temático para crianças. Neste caso, foi criada uma área de espera com o alargamento do canteiro separador.
7 3.4 Faixa compartilhada entre corredores e ciclistas O trecho referente à etapa 2 da implantação - 3,1 quilômetros da Av. Beira Mar - consiste na porção com maior demanda de pedestres e ciclistas, com muitas pessoas utilizando a via para fazer atividades físicas. Em abril de 2016, foi realizada uma contagem procurando identificar o número de corredores, ciclistas e carros que passam pela via. Os dados estão na Tabela 1 abaixo. Tabela 1: Contagem de corredores, ciclistas e carros Pelos dados, é possível perceber a alta utilização da via por ciclistas e corredores, principalmente no início da manhã. Dessa forma, decidiu-se pelo compartilhamento da infraestrutura cicloviária com os corredores - antes da intervenção, ciclistas e corredores disputavam espaço na via junto com os carros, já que os ciclistas não podem pedalar na calçada e que os corredores preferiam correr no asfalto devido ao alto movimento de pedestres no passeio. Para dar melhores condições de convívio, a ciclofaixa foi implantada com largura maior, chegando a ter 3,00 de largura em certos trechos. Além disso, foram implantadas placas educativas para ciclistas, pedestres e corredores, além de realizadas reuniões e audiências públicas com os usuários da via de forma a orientar como cada um deve se portar para que a faixa compartilhada seja melhor utilizada. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o objetivo de seguir a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Brasil, 2012), que determina a priorização dos meios não motorizados sobre os meios motorizados, Fortaleza vem buscando soluções inovadoras para o incentivo ao modo cicloviário. Ainda não existe no Brasil uma cultura bem consolidada, seja no poder público ou na sociedade, da importância e necessidade do incentivo à bicicleta como meio de transporte por trazer benefícios relacionados não só aos aspectos de mobilidade urbana, mas também relacionados ao meio ambiente, saúde e segurança. Diante deste cenário, a adoção de ações concretas relacionadas ao modo cicloviário traz consigo desafios que exigem soluções criativas e inovadoras, buscando a necessária quebra de paradigma para a mudança da matriz de transporte, priorizando o transporte público, a bicicleta e o pedestre. O manual de sinalização horizontal do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN, 2007) indica larguras mínimas de 2,70 para faixas de rolamento para automóveis em vias urbanas, podendo chegar até 2,50 em casos especiais, entretanto essas larguras mínimas passaram a ser utilizadas apenas recentemente em Fortaleza, justamente nos projetos de implantação de ciclofaixas, e foram bem avaliadas em relação às questões de fluidez e segurança. A partir dos primeiros projetos bem avaliados, as soluções envolvendo estreitamento das faixas de tráfego geral foram largamente utilizadas em Fortaleza como forma de abrir espaço nas vias para a bicicleta - na maioria dos casos do Programa de Expansão da Malha Cicloviária foi possível implantar ciclofaixa utilizando-se
8 dessa estratégia, minimizando possíveis resistências, proporcionando, inclusive, boa receptividade por parte da população para essas ações. No projeto apresentado neste trabalho, foram tomadas decisões com o intuito de democratizar o espaço urbano, redimensionando faixas de tráfego geral, diminuindo áreas de estacionamento objetivando dar espaço, segurança e prioridade à bicicleta. Com apenas dois meses de implantação do projeto na Avenida Beira Mar de Fortaleza, equipes de educação no trânsito estão realizando ações de orientação a pedestres, ciclistas, corredores e motoristas no local. As soluções implantadas estão sendo monitoradas pelos técnicos da Gestão Cicloviária através de três câmeras em pontos distintos da orla e presencialmente em visitas técnicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ary, J. C. A; Ary, M. (2013). O que falta para Fortaleza avançar na mobilidade por bicicleta. In: Brasil Não - Motorizado. BRASIL (2012). Lei nº , de 3 de janeiro de Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em: Acesso em:15 jul CONTRAN. (Conselho Nacional de Trânsito) (2007). Manual de Sinalização horizontal / Contran-Denatran.1ª edição Brasília : Contran. 128 p. : il. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito FORTALEZA (2014). Lei nº , de 23 de dezembro de Institui a política de transporte cicloviário. Disponível em: /1031/ 10303/ lei-ordinarian institui-a-politica-de-t ransporte-cicloviario-aprova-o-plano-diretor-cicloviario-integradodo-municipio-de-fortaleza-e-da-outras-providencias. Acesso em: 16 jul Beatriz Rodrigues Andrade (beatrizrodrigues.pmf@gmail.com) Gustavo Pinheiro Lessa Parente (gustavoplp@gmail.com) Tais Barreto Costa (tais.pmf@gmail.com) Prefeitura Municipal de Fortaleza, Secretaria de Conservação e Serviços Públicos Av. Pontes Vieira, 2391 Fortaleza, CE, Brasil
PROJETO DE LEI Nº 108/09
PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres PROPOSTAS APRESENTADAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA 3 JUSTIFICATIVA Além do incentivo ao transporte público, a principal recomendação da Política Nacional de Mobilidade
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE CICLOVIA 1. Identificação Viária Logradouro Rua Pará de Minas
1. Identificação Viária Logradouro Rua Pará de Minas Trecho Encontro da Rua Pelotas com a Rua Professor Tito Novaes Bairro Padre Eustáquio Código 4.ABM Data 24/01/2015 Horário Inicial 08:30 2. Avaliação
Leia maisSão Paulo, 06 de Novembro de Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema
São Paulo, 06 de Novembro de 2011 Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema A Ciclocidade - Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo, entidade fundada
Leia maisAVENIDA TANCREDO NEVES
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO A avenida Tancredo Neves é uma importante via coletora da cidade por ligar vários bairros periféricos, bem como o Aeroporto, a bairros mais centrais
Leia maisLEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA
LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA ÍNDICE TÍTULO I...3 CAPÍTULO I...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...3 CAPITULO II...4 DAS DEFINIÇÕES...4 TÍTULO II...5 CAPITULO I...5 HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO...5 SECÇÃO
Leia maisBicicleta, Ciclista e a Infraestrutura Cicloviária Município de São Paulo
Bicicleta, Ciclista e a Infraestrutura Cicloviária Município de São Paulo Características das Viagens de Bicicleta no Município de São Paulo Sou + De Bicicleta Viagens por Modo de Transporte Fonte: Pesquisa
Leia maisACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA
ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA Plano Diretor de 2008 SEÇÃO III DA ACESSIBILIDADE, DO TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA Define conceitos Define diretrizes para políticas
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO COM A MOBILIDADE POR BICICLETAS
CARTA DE COMPROMISSO COM A MOBILIDADE POR BICICLETAS Compreendendo que, Por todo o mundo, o uso da bicicleta vem sendo tratado como um importante indicador de qualidade de vida, havendo um consenso crescente
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisAVENIDA DONA BELMIRA MARIN MELHORAMENTOS E ALARGAMENTO IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR DE ÔNIBUS
AVENIDA DONA BELMIRA MARIN MELHORAMENTOS E ALARGAMENTO IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR DE ÔNIBUS OPORTUNIDADES PROMOVER ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO E ALÍVIO DOS VOLUMES DE TRÁFEGO IMPORTANTE VIA ESTRUTURAL.
Leia maisSemana Nacional do Trânsito de Pelotas
Semana Nacional do Trânsito de Pelotas Mesa Redonda sobre Mobilidade Urbana Sustentável 21 de setembro de 2011 Roger Lima Lange Engenheiro Civil Diretor do SEST SENAT Mobilidade Urbana Sustentável Definição:
Leia maisobjetivos solução no curto prazo solução no longo prazo Revisão do Plano Diretor e dos instrumentos Instrumentos urnabíticos comomeios de fiscalização
Curso de Gestão da Mobilidade Urbana Ensaio Crítico - Turma 5 Reflexão sobre o planejamento e implantação de um plano de mobilidade para uma cidade de médio porte e aplicabilidade de um caso de teste para
Leia maisDIRETRIZES PARA A BICICLETA NO PLANO DE GOVERNO DE FERNANDO HADDAD PARA A PREFEITURA DE SÃO PAULO
Promover a sustentabilidade com a melhoria da qualidade de vida e do ar, reduzir os congestionamentos, democratizar o uso do espaço viário, a acessibilidade aos bens e serviços e ampliar a inserção social
Leia maisCRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A
SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada sem estação
Leia maisFase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas
Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase
Leia maisPlanejamento Urbano e Mobilidade
Planejamento Urbano e Mobilidade Mobilidade Sustentável Mobilidade Sustentável Evolução da Frota Evolução da Frota O automóvel colonizou a cidade, o espaço e o tempo de circulação: Tomou posse da rua Redesenhou
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE URBANA
PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar
Leia maisAplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.
Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO BRASIL
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO BRASIL PREFEITO CESAR MAIA SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE AYRTON XEREZ MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA OCEANO PACÍFICO OCEANO ATLÂNTICO BAÍA DE GUANABAR
Leia maisMUNICÍPIO DE ROLANTE Plano Diretor Municipal de Mobilidade Urbana Anexo I DIRETRIZES PARA A MALHA VIÁRIA ESTRUTURAL
ANEXO I DIRETRIZES PARA A MALHA VIÁRIA ESTRUTURAL 1 APRESENTAÇÃO O presente ANEXO I é parte integrante do de Rolante tem como finalidade apresentar as diretrizes para a complementação e hierarquização
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisAdaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo
Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo IAG/USP - OUTUBRO 2014 Mobilidade urbana: agenda ambiental LEI Nº 14.933, DE 5 DE JUNHO DE
Leia maisDIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE SP
DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE SP SETEMBRO 2014 ANTECEDENTES CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 182/183 > CONDICIONAM O DIREITO DE PROPRIEDADE A SUA FUNÇÃO SOCIAL INSTRUMENTOS PARA CUMPRIR FUNÇÃO SOCIAL DA
Leia maisPraça do Futuro. Valor da obra: Previsão de conclusão da obra: R$ ,12. Dezembro de 2011
Praça do Futuro O Projeto prevê obras de Reurbanização de forma a dotar a região de um equipamento de lazer múltiplo com vários espaços distintos, tais como: esportes e lazer em geral; espaço para eventos
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou
Leia maisSMART CAMPUS: UM NOVO PARADIGMA DE MOBILIDADE PARA O CAMPUS II DA UFG
SMART CAMPUS: UM NOVO PARADIGMA DE MOBILIDADE PARA O CAMPUS II DA UFG A mobilidade urbana é um desafio crescente nas cidades brasileiras. Na metrópole goiana observa-se uma alta taxa de motorização individual.
Leia maisCâmara Municipal de Fortaleza Vereador Evaldo Lima - PCdoB EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA
REQUERIMENTO N Requer seja efetuada a transcrição, para os Anais desta Casa Legislativa Municipal, do artigo assinado pela jornalista Eduarda Talicy, publicado no jornal O Povo, em sua edição de 26/10/16,
Leia maisArt. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições
Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites
Leia maisManual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes
Em conformidade com a Politica Nacional de Mobilidade Urbana a Prefeitura Municipal de Bauru objetiva a criação de espaços adequados ao estacionamento de bicicletas, de modo a favorecer o transporte individual
Leia maisDispositivos Auxiliares
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Santo Amaro
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Santo Amaro Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisO DESENHO DE CIDADES SEGURAS. MARTA OBELHEIRO Coordenadora de Segurança Viária, WRI Brasil
O DESENHO DE CIDADES SEGURAS MARTA OBELHEIRO Coordenadora de Segurança Viária, WRI Brasil PROBLEMA MUNDIAL O número de carros mais que dobrará, de 1 BILHÃO hoje para 2,5 BILHÕES em 2050 QUASE METADE das
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisCarta de compromisso com a mobilidade por bicicletas - candidatos a prefeito
Em abril de 2012 a Ciclocidade e o CicloBR iniciaram o projeto Eleições 2012 e a bicicleta em São Paulo, com objetivo de promover a discussão sobre o tema durante as eleições e garantir o compromisso dos
Leia maisMobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo
Mobilidade Urbana Mobilidade em São Paulo Agosto/2017 Mobilidade em São Paulo A VISÃO DO PODER EXECUTIVO Poder Executivo de Trânsito De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, compete aos órgãos
Leia maisMobilidade Humana por Bicicleta em Fortaleza
Mobilidade Humana por Bicicleta em Fortaleza 03 de Dezembro de 2013 Tópicos Apresentação da Ciclovida Sistema Cicloviário Estrutura Cicloviária de Fortaleza Situação Atual Fortaleza e Outras Cidades Benefícios
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Ipiranga Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pinheiros
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Pinheiros Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos
Leia maisIntervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB.
Intervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB. Milton Paulo de Souza Filho¹; Romállia Maria Pontes da Silva Medeiros²; ¹Universidade Federal da Paraíba Campus I.
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Campo Limpo
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Campo Limpo Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisCRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Revisão A
SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada com estação
Leia maisPLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis. RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil
PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil Rafael Siqueira Assistente de Transportes Ativos, ITDP
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Vila Prudente
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Vila Prudente Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisTransporte Coletivo: Chegando mais rápido ao futuro. Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo
Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo As Cidades mudaram População mudou A Economia mudou Os Meios de Transportes mudaram E nós? Ainda pensamos igual ao passado? Em TRANSPORTE COLETIVO chega-se ao
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Lapa
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Lapa Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maissistemas de bicicletas compartilhadas de fortaleza
sistemas de bicicletas compartilhadas de fortaleza A CIDADE DE FORTALEZA POPULAÇÃO 2.627.482 DENSIDADE 7.786,4 pop/km² 5º No brasil 1º No brasil $ PIB R$ 43 bilhões 10º No brasil FLUXO TURÍSTICO 10,9%
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PETROLINA Casa Vereador Plínio Amorim Pernambuco
PROJETO DE LEI Nº 010 /2019 12/02/2019 Autora: Maria Cristina Costa de Carvalho EMENTA: INSTITUI O ESTATUTO DO PEDESTRE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA. A Câmara Municipal de Petrolina aprova e o Prefeito
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Vila Mariana
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Vila Mariana Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisPAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE. Jilmar Tatto. Secretário municipal de transportes
PAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE Jilmar Tatto Secretário municipal de transportes GERENCIAMENTO DA DEMANDA DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE URBANA E TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO SÃO PAULO
Leia maisInfraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília
Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília PLANEJAMENTO CICLOVIÁRIO DO DF Histórico 1997... 2001... 2003 2004 2005 2006 2007 2008 BR CTB Estatuto da Cidade
Leia maisA importância das ciclovias para a mobilidade urbana: uma análise crítica do Plano Cicloviário da cidade de São Carlos
A importância das ciclovias para a mobilidade urbana: uma análise crítica do Plano Cicloviário da cidade de São Carlos Cristiana Torres Fernanda Sakai Jéssica Ragonha Jéssica Salmaso - Uso da bicicleta
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Mooca
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Mooca Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maisILHABELA. Atlas Ambiental - Proposta temática
ILHABELA Atlas Ambiental - Proposta temática Estância balneária de Ilhabela situa-se no litoral norte do Estado de São Paulo e é definida pelos limites - 23 43'23 N; - 23 57'59 S; - 45 0'28 L, - 45 27'44
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Capela do Socorro
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Capela do Socorro Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Miguel Paulista
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de São Miguel Paulista Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisANEXO 3 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO
ANEXO 3 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO CONTEXTO DEFINIÇÕES 1. ROTA: conjunto contíguo de vias que formará uma rota ciclável. A ROTA diferencia-se de uma via apenas pelo nome, ou seja, duas ou
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Penha
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Penha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA APLICADA EM FOZ DO IGUAÇU. Pricila Bevervanço Mantovani Engenheira Civil
POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA APLICADA EM FOZ DO IGUAÇU Pricila Bevervanço Mantovani Engenheira Civil POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA Lei 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui diretrizes
Leia maisFAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA 122KM ATÉ 2012 Terminal Municipal Existente Faixa Exclusiva à Direita Proposta Corredor de Ônibus Municipal Existente FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
Leia maisVISIBILIDADE NOS CRUZAMENTOS DAS VIAS URBANAS DA CIDADE DE IJUÍ - RS 1 VISIBILITY IN THE CROSSINGS OF THE URBAN WAYS OF THE CITY OF IJUÍ - RS
VISIBILIDADE NOS CRUZAMENTOS DAS VIAS URBANAS DA CIDADE DE IJUÍ - RS 1 VISIBILITY IN THE CROSSINGS OF THE URBAN WAYS OF THE CITY OF IJUÍ - RS Andressa Antes De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Nicole
Leia maisPrefeitura Municipal de São Joaquim CNPJ: /
ANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA 1. DOS OBJETIVOS DA CONTRATAÇÃO: O plano de mobilidade urbana do Município de São Joaquim tem como objetivo principal a busca urgente de alternativas para o atendimento das
Leia maisInconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras
Inconsistência na estrutura de transporte público das cidades brasileiras Por Mateus Araújo Maia A expansão do meio urbano tem sido um fator desafiador para que a mobilidade seja desenvolvida afim de que
Leia maisMobilidade Urbana. Aspectos Gerais Infraestrutura PMUS Além de Infraestrutura Novos Caminhos
Mobilidade Urbana Mobilidade Urbana Aspectos Gerais Infraestrutura PMUS Além de Infraestrutura Novos Caminhos Aspectos Gerais LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012, Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisComo ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09
Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Texto em letra Arial Narrow: texto da lei 14.266/07 que não foi alterado Texto em
Leia maisPautas prioritárias Mobilidade Ativa
Pautas prioritárias Mobilidade Ativa Reconhecimento da gravidade dos números de morte no trânsito na cidade de Salvador e a implantação de programa de monitoramento e redução das mortes no trânsito, com
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração.
Leia mais3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;
RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal
Leia mais00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM
00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE CICLOFAIXA GENERALIDADES O presente memorial tem por finalidade descrever os materiais e serviços que serão utilizados e observados
Leia maisÁrea 40 - área de velocidade reduzida
NT 246 2016 Área 40 - área de velocidade reduzida Rosângela Garreta Gonçalves Costa Pinto Francisco Alexandre Florence Teixeira Pires Alexandra Panontin Morgilli Descrição A Secretaria Municipal de Transportes,
Leia maisDiagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO
Diagnóstico sobre a qualidade das calçadas de Porto Velho - RO Segundo o Diagnóstico do Plano de Mobilidade de Porto Velho (2018), um dos maiores problemas a ser ressaltado é a ausência das calçadas (Figura01).
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pirituba Jaraguá
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Pirituba Jaraguá Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisVII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Mateus
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de São Mateus Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisEXCERTO A BICICLETA NO
Plano Municipal de Circulação Viária e de Transportes EXCERTO A BICICLETA NO Plano Municipal de Circulação Viária e de Transportes São Paulo 2004 Rede Viária do Transporte Não Motorizado Rede Viária de
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Itaquera
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Itaquera Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisRede Cicloviária de Moema uma experiência inicial.
Rede Cicloviária de Moema uma experiência inicial. AUTORES: Bruno Cosenza Botelho Nogueira (1) ; Edmundo José Moraes Negrão da Silva (1) ; Maria Ermelina Brosch Malatesta (1) (1) Companhia de Engenharia
Leia maisATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL.
ATUALIDADE S Prof. Roberto Um desafio ATUAL. MOBILIDADE URBANA Todas as atividades dependem de um bom deslocamento na cidade! Ir a escola; Ir ao Trabalho; Frequentar uma academia; Usar um posto de saúde;
Leia maisMARCO LEGAL Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MARCO LEGAL 3 Marco Legal A Constituição artigos 182 e 183. A política de mobilidade urbana é parte integrante dos planos diretores dos municípios brasileiros com
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Cidade Tiradentes
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Cidade Tiradentes Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisPASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1
PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1 Júlia Regina Magni 2, Bruna Thays Uhde 3, Tarcisio Dorn De Oliveira 4. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Urbanismo do curso de Engenharia
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Ermelino Matarazzo
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Ermelino Matarazzo Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisCompromissos à Prefeitura de São Paulo com a Mobilidade Ativa
Compromissos d@s candidat@s à Prefeitura de São Paulo com a Mobilidade Ativa Histórico As demandas de mobilidade ativa vêm sendo discutidas e pautadas por diversas organizações e indivíduos da sociedade
Leia maisUm Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas
Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Santana Tucuruvi
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Santana Tucuruvi Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do M Boi Mirim
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do M Boi Mirim Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisCâmara Municipal de Fortaleza Vereador Evaldo Lima - PCdoB
INDICAÇÃO N 72015 "Autoriza o Chefe do Poder Executivo Municipal a criar uma ciclofaixa ao longo da Avenida Perimetral, interligando os CUCAS e intitulada Ciclofaixa da Juventude". EXMO. SR. PRESIDENTE
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Freguesia Brasilândia
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Freguesia Brasilândia Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:
Leia maisב MOBILIDADE EM METRÓPOLES
AULA ABERTA AUP-278 PLANEJAMENTO URBANO - ESTRUTURAS ה ב MOBILIDADE EM METRÓPOLES COMPARANDO MODAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Abril, 2015 Eng. Sergio Ejzenberg, MSc. sergio@ejzenberg.com.br MOBILIDADE
Leia maisAvaliação da Malha Cicloviária em Belém do Pará
Avaliação da Malha Cicloviária em Belém do Pará MORAES, Rita de Cássia Monteiro de [1], REIS, Victoria Dias [2], COSTA, Lucas Marsi Souza Campelo da [3], FURTADO, Diogo Tavares [4], SILVA, Maurício Ferreira
Leia maisProf. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito
Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
PROJETO DE LEI Nº 21, DE 29 DE MAIO DE 2015. Institui o Plano Diretor Cicloviário de Canoas. CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO CICLOVIÁRIO Art. 1º Fica instituído o Plano Diretor Cicloviário do
Leia maisContagem de Ciclistas
Contagem de Ciclistas Cruzamento da Av. Augusto Franco com Av. Gonçalo Rollemberg Leite Aracaju Sergipe Quarta-feira, 23 de abril de 2014. Imagem:Ciclo Urbano 1- APRESENTAÇÃO A Organização Não Governamental
Leia maisREQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima
REQUALIFICAÇÃO AV. SANTO AMARO Operação Urbana Consorciada Faria Lima Audiência Pública SETEMBRO 2014 AVENIDA SANTO AMARO DIAGNÓSTICO LOCALIZAÇÃO PINHEIROS CENTRO OUC FARIA LIMA ITAIM MORUMBI AV. SÃO GABRIEL
Leia mais