PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis. RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil

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1 PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil

2 Rafael Siqueira Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil Planejamento Cicloinclusivo Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis

3 Sobre o ITDP Organização social sem fins lucrativos Sede em Nova Iorque, no Brasil desde 2003 Promove transporte sustentável e equitativo Articulação com órgãos governamentais e organizações da sociedade civil

4 Programa 14h00 14h05 Apresentação Como tornar a cidade cicloinclusiva Fundamentos para redes seguras e confortáveis 14h10 Infraestruturas para a circulação de ciclistas Indicadores de cicloinclusão 14h30 Encerramento e perguntas

5 Apresentação

6 Planejamento Cicloinclusivo Bicicleta como modo de transporte Expandindo o uso da bicicleta Como tornar uma cidade cicloinclusiva Rede ciclovia ria Desenho cicloinclusivo Indicadores de cicloinclusa o Guia de Planejamento Cicloinclusivo (ITDP Brasil, 2017) Em: goo.gl/bien8x

7 Como tornar uma cidade cicloinclusiva?

8 Bicicleta como modo de transporte Nas cidades, estima-se que mais que 50% dos destinos dos deslocamentos esta o a menos de dez quilo metros da sua origem Viagens completas Meio de transporte mais adequado para distâncias de até 8 km Deslocamento e estacionamento Trechos complementares em viagens Meio de transporte adequado a distâncias de 3 a 5 km Deslocamento e estacionamento; embarque, transporte público e desembarque; deslocamento ao destino final.

9 Integração da bicicleta a outros modos

10 Promovendo mudanças Pedestres Bicicletas Transporte Público Transporte de Carga Transporte individual motorizado

11 Benefícios coletivos Ambientais Sociais Econômicos - Redução da emissão de GEE e poluentes locais - Minimização de gastos energéticos e recursos naturais - Redução da poluição sonora - Aumento do alcance dos sistemas de transporte de me dia e alta capacidade - Melhoraria da acessibilidade geral - Melhoria da saúde pública - Melhoria da segurança viária - Revitalização de bairros - Ativação de economias em escala local - Redução dos custos de viagem para população - Redução do custo de infraestrutura nas cidades

12 Como garantir conforto e segurança?

13 Fundamentos para redes seguras e confortáveis

14 Redes seguras e confortáveis Rede cicloviária Tipologias de infraestrutura Estacionamento para bicicletas Permeabilização de barreiras Sinalização Desenho cicloinclusivo Interseções Caixa de acumulação para ciclistas Medidas de moderação de tráfego Indicadores de cicloinclusão Cobertura, continuidade e qualidade da rede ciclovia ria Tende ncias de uso da bicicleta e participac a o modal Seguranc a via ria Alocação de recursos orçamentários

15 Princípios No planejamento de uma boa rede ciclovia ria devem ser contemplados cinco crite rios ba sicos: linearidade, seguranc a, coere ncia, atratividade e conforto. Percursos lineares Reduc a o do nu mero de intersec o es onde os ciclistas na o te m prefere ncia de passagem Percursos seguros Evitar coliso es em intersec o es Reduzir a velocidade em pontos conflitivos Rede coerente Rede completa Continuidade de rotas Vinculação com linhas de desejo

16 Estudo de caso Rotas para ciclistas no Centro do Rio de Janeiro

17 Resolução da malha cicloviária A rede estruturante trac a itinera rios diretos para viagens longas, conectando va rias are as da cidade a partir dos grandes eixos de circulac a o. Ja a rede alimentadora trac a itinera rios locais para dar conectividade para a rede estruturante. Resolução da rede Resolução varia de acordo com características da cidade Recomenda-se resolução de 500 a 1000 metros Acesso a rede cicloviária Qual a distância que uma pessoa pode pedalar ou caminhar com a bicicleta ao lado, até acessar uma rede segura? Qual a parcela de população atendida pela rede?

18 Estudo de caso Bicicleta como alimentador do BRT Transoeste - RJ

19 Infraestruturas para a circulação de ciclistas

20 Tipologias de infraestrutura Uma rede ciclovia ria pode ser entendida como o conjunto de infraestruturas exclusivas (ciclovias e ciclofaixas) ou compartilhadas (ciclorrotas) para a circulac a o de pessoas em bicicletas Ciclorrotas Ciclofaixas Ciclovias

21 Infraestrutura exclusiva: Ciclovias Em vias de maior fluxo e/ou velocidade, por motivos de seguranc a, e necessa ria uma separac a o fi sica entre automo veis e bicicletas. Estas podem ser muretas, canteiros ou mesmo faixas de estacionamento, desde que com a rea de protec a o contra a abertura de portas. Sentido de circulação Formas de segregação Unidirecionais Bidirecionais Ilhas e/ou calc adas; Elementos de confinamento prefabricados (blocos pre -moldados ou balizadores) Faixas separadoras (canteiro central ficti cio) Vegetac a o ou a reas verdes ou ainda a rea de estacionamento adjacente.

22 Ciclovias

23 Ciclovias

24 Ciclovias

25 Vias indicadas para intervenção Vias artérias e coletoras com velocidades permitidas entre 50 km/h e 70 km/h Sessão A largura efetiva de circulação entre 2,00 e 4,00 m dependendo do número de usuários. A largura mínima da ciclovia unidirecional é definida em função do número de ciclistas que circulam nela no horário de pico (ou da projeção de demanda). Ciclovias unidirecionais

26 Alternativa Tipologia amplamente utilizada nas cidades brasileiras Utilizadas em vias onde não há espaço suficiente para infraestrutura segregada unidirecional em ambos os sentidos Sessão A largura efetiva de circulação entre 2,50 e 4,00 m dependendo do número de usuários. Ciclovias bidirecionais

27 Ciclovias bidirecionais

28 Infraestrutura exclusiva: Ciclofaixas Quando o fluxo e/ou velocidade dos automo veis oferecerem riscos moderados ou limitac a o a circulac a o do ciclista, as faixas podem ser separadas somente por sinalizac a o horizontal, sem barreiras fi sicas. Formas de segregação Marcas no pavimento; Elementos delimitadores (tachas, tachões) Sentido de circulação Unidirecionais Bidirecionais (não recomendado)

29 Ciclofaixas

30 Vias indicadas para intervenção Locais e coletoras com velocidades permitidas de até 40 km/h Sessão recomendada A largura efetiva de circulação entre 1,70 e 2,50 m dependendo do número de usuários. A largura mínima da ciclofaixa unidirecional é definida em função do número de ciclistas que circulam nela no horário de pico (ou da projeção de demanda). Ciclofaixas unidirecionais

31 Alternativa não recomendada Tipologia tem sido utilizada nas cidades brasileiras, como forma de iniciar a criação de redes Caso adotada, a localização deve minimizar os conflitos com ciclistas no contrafluxo: o ciclista que trafega no sentido oposto aos vei culos motorizados esta mais protegido de eventuais coliso es frontais Se houver qualquer obsta culo a circulac a o de bicicletas nesta ciclofaixa, os ciclistas que trafegam no mesmo sentido dos vei culos motorizados estara o mais vulnera veis a coliso es traseiras ao tentar desviar destes obsta culos Ciclofaixas bidirecionais

32 Vias indicadas para intervenção Locais e coletoras com velocidades permitidas de até 40 km/h Recomendações Intensidade baixa de fluxo (inferior a 600 veic/h) e combinação com ciclorrotas em vias locais de 30 km/h Ciclofaixa no contrafluxo

33 Fonte: Global Road Safety Partnership 2012 Segurança e minimização de conflitos

34 Infraestrutura compartilhada: Ciclorrotas Nas vias com baixo fluxo e velocidade, bicicletas e automo veis podem compartilhar o espac o da via. A sinalizac a o horizontal indicativa com o pictograma da bicicleta e um item indispensa vel para a seguranc a de ciclistas e motoristas. Sentido de circulação Unidirecionais Formas de segregação Não há segregação Para permitir a circulação no contrafluxo, ciclorrotas podem ser combinada com ciclofaixas no contrafluxo O percurso deve ter sinalização de segurança

35 Ciclorrotas

36 Vias indicadas para intervenção Locais com velocidades permitidas de até 30 km/h e fluxo veicular de até 600 veic/hora Medidas de moderação de tráfego para garantir a circulação pacífica entre os modos Sessão recomendada Faixas de circulação 3 metros de largura, dificultando ultrapassagens que coloquem em risco a segurança dos ciclistas Ciclorrotas

37 Fonte: Global Road Safety Partnership 2012 Segurança e minimização de conflitos

38 Síntese

39 Indicadores de cicloinclusão

40 Indicadores de cicloinclusão A definic a o de me tricas adequadas e a criac a o de indicadores que possam avaliar e monitorar a implementac a o das medidas, estrate gias, te cnicas e intervenc o es propostas Natureza Cobertura, continuidade e qualidade da rede ciclovia ria Tende ncias de uso da bicicleta e participac a o modal Seguranc a via ria Alocac a o de recursos orc amenta rios

41 Indicadores de cicloinclusão E importante que o registro da extensa o da rede seja realizado com a separac a o entre as tipologias ciclovia rias (exclusivas e compartilhadas). As ciclovias com restric o es de hora rio (dentro de parques ou a reas de acesso controlado) e as infraestruturas tempora rias (como as ciclofaixas de lazer) tambe m devem incorporadas de forma separadas no total de quilo metros da rede. Cobertura, continuidade e qualidade da rede ciclovia ria Participac a o da rede ciclovia ria no sistema via rio urbano total (em %) Participac a o de infraestrutura exclusiva na rede ciclovia ria total (em %) Conectividade de trechos ciclovia rios implantados (em %) Nu mero de residentes pro ximos a rede ciclovia ria (nu mero de habitantes em um raio de 500 metros) Outros

42 Indicadores de cicloinclusão Resultados quantitativos (volume de ciclistas) e qualitativos (ge nero, faixa eta ria, uso de acesso rios, dentre outros) Tende ncias de uso da bicicleta e participac a o modal Participac a o da bicicleta na divisa o modal (em %) Tende ncias volume tricas de uso da bicicleta em regio es especi ficas ou em toda a cidade (contagens de ciclistas) Outros

43 Indicadores de cicloinclusão Identificac a o de pontos passi veis de intervenc o es para aumentar a seguranc a via ria. Seguranc a via ria Taxa anual de mortalidade no tra nsito (em %, por 100 mil habitantes ou de acordo com a populac a o da cidade analisada) Taxa anual de mortalidade de ciclistas no tra nsito (em %, por 100 mil habitantes ou de acordo com a populac a o da cidade analisada) Outros

44 Indicadores de cicloinclusão Pode-se optar por monitorar apenas a infraestrutura ciclovia ria em com- parac a o com a infraestrutura para os outros modos de transporte, ou identificar a evoluc a o do total investido em medidas de cicloinclusa o na cidade a cada ano. Alocac a o de recursos orc amenta rios Total de recursos orc amenta rios investidos em medidas de cicloinclusa o por ano (em R$) Participac a o da infraestrutura ciclovia ria em relac a o ao investimento de infraestrutura para a mobilidade (em % do orc amento municipal destinado aos transportes).

45 Indicadores monitorados pelo ITDP Brasil PNT+B: Indicador de proximidade por bicicleta ao transporte de me dia e alta de capacidade (em %, raio de 3km) Porcentagem da populac a o residente em um raio de 3km da rede de transporte de me dia e alta capacidade Incentivo a implementação de redes cicloviárias como alimentadora dos sistemas de transporte PNB: Indicador do nu mero de residentes pro ximos a rede ciclovia ria Nu mero de residentes pro ximos a rede ciclovia ria (nu mero de habitantes em um raio de 300 metros) Em estudo Conectividade de trechos ciclovia rios implantados Em estudo

46 Estudo de caso: Rio de Janeiro

47 Considerações finais

48 Considerações finais

49 Obrigado! Rafael Siqueira Assistente de Transportes Ativos

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