ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

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1 PROJETO DE LEI Nº 21, DE 29 DE MAIO DE Institui o Plano Diretor Cicloviário de Canoas. CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO CICLOVIÁRIO Art. 1º Fica instituído o Plano Diretor Cicloviário do Município de Canoas. Art. 2º O Plano Diretor Cicloviário, tendo por base a Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída pela Lei Federal nº , de 3 de janeiro de 2012, está fundamentado nos seguintes princípios: I o acesso universal à cidade, por intermédio da promoção da mobilidade não motorizada e da implantação de um sistema de locomoção por bicicletas no Município; II o desenvolvimento sustentável da cidade, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III a gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação do Plano Diretor Cicloviário; IV a segurança nos deslocamentos das pessoas, especialmente por bicicleta e na sua interação com outros modos de transporte; V a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modais de locomoção; VI a equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros, através da disponibilidade de modal cicloviário; VII a eficiência na circulação dos modais não motorizados e motorizados; VIII a prioridade dos modais de transportes não motorizados sobre os motorizados; IX a equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo por intermédio da integração entre os modais e serviços de transporte urbano com a bicicleta e o pedestre; X a mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade, através da inserção de modal não motorizado; XI a priorização de projetos cicloviários e de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; XII a integração metropolitana da circulação em Canoas. Art. 3º O Plano Diretor Cicloviário visa à inserção da bicicleta como meio de transporte seguro, eficiente e sustentável, no Município, através da implantação de uma Rede Cicloviária e da promoção do seu uso. Parágrafo único. Para realizar estes objetivos, o Município deve:

2 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 2 I implantar uma rede cicloviária legível, eficaz e capaz de promover a integração modal; II estabelecer uma estrutura de gestão e de promoção de políticas de colaboração entre agentes, órgãos e entidades, considerando os seguintes fatores: a) intermodalidade da bicicleta com o transporte coletivo; b) disponibilidades financeiras; c) participação da comunidade. III promover a cultura da bicicleta por meio de políticas e programas educativos, ações de publicidade e parcerias nos âmbitos público e privado. CAPÍTULO II DA REDE CICLOVIÁRIA Art. 4º A Rede Cicloviária consiste em um sistema de circulação por bicicletas, conectando diferentes macrozonas, centralidades e pontos de intermodalidade, em apoio às diversas atividades realizadas no Município. Parágrafo único. A Rede Cicloviária é composta por vias cicláveis e seus equipamentos de apoio, os quais devem ser a ela integrados. Art. 5º A Rede Cicloviária deve ser implantada de acordo com os seguintes princípios: I conectividade e adequabilidade: a) percursos contínuos e adequados ao uso da bicicleta entre os principais polos geradores de fluxo, como equipamentos coletivos, estações ou paradas de transporte coletivo, áreas habitacionais, áreas comerciais e de serviços e locais de lazer; b) execução em conformidade com as declividades da malha viária, das vivências urbanas e das necessidades dos ciclistas, considerando os fluxos existentes e potenciais; c) articulação com as demais redes de transportes, promovendo a intermodalidade; d) nas intersecções com sinalização luminosa, adequação do tempo de espera para pedestres, ciclistas e transportes públicos; e) atenção às infraestruturas de estacionamento e de apoio adequadas, seguras e próximas aos principais locais de destino, como interfaces de transporte, polos de atividades e equipamentos escolares e desportivos. II acessibilidade: a) acesso aos locais estruturantes, em particular, às estações de transporte público; b) intermodalidade, por meio dos equipamentos de apoio; c) condições de circulação aos ciclistas, de modo a garantir sua segurança e privilegiar os usuários mais vulneráveis; d) percursos cicláveis em áreas onde existem restrições de acesso a veículos motorizados, como parques urbanos;

3 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 3 e) integração correta com a rede peatonal, evitando que seu desenho crie potenciais situações de conflito ou ponha em risco a segurança dos pedestres. III segurança rodoviária: a) organização do tráfego motorizado de modo a garantir condições de segurança e circulação dos ciclistas; b) redução dos volumes de tráfego e das respectivas velocidades para criar condições mais seguras para ciclistas e pedestres; c) segurança dos ciclistas em toda a extensão da Rede Cicloviária, evitando alterações que acarretem exposição a riscos dos usuários; d) sinalização para prevenir acidentes, quando não for possível evitar os locais de conflitos potenciais entre pedestres e ciclistas. IV segurança pessoal: a) a concepção dos espaços cicláveis e do espaço público em geral deve minimizar situações de conflito e de insegurança dos modais não motorizados, criando espaços que permitam o contato visual entre os usuários; b) as infraestruturas de estacionamento para bicicletas devem ser instaladas em locais visíveis e devidamente iluminados, onde exista a presença de pessoas. V legibilidade: a) a execução da Rede Cicloviária deve ser realizada por tramos cicloviários contínuos, de forma a garantir a legibilidade dos percursos e favorecer a confiança do ciclista; b) deve promover a efetiva divulgação da Rede. VI conforto: a) os materiais utilizados nos percursos cicláveis deverão proporcionar condições para o deslocamento seguro dos ciclistas, devendo ser, igualmente, ajustados ao uso, ao desgaste e, às condições climáticas; b) a Rede deve prever equipamentos de apoio, como áreas para bebedouros, oficinas e espaços destinados ao estacionamento de bicicletas. VII atratividade: a) assegurar a qualidade estética e o fácil acesso aos lotes lindeiros, tornando a Rede atrativa para deslocamentos; b) atentar para a correta iluminação e arborização dos espaços de circulação onde há infraestrutura cicloviária. VIII integração metropolitana: a) a Rede Cicloviária deve oferecer percursos que possibilitem a conexão com os municípios limítrofes a Canoas e com a Região Metropolitana de Porto Alegre; b) a Rede Cicloviária deve articular-se com as redes e vias cicláveis existentes e previstas nos municípios vizinhos, buscando a continuidade das infraestruturas e possibilitando a integração metropolitana do modal cicloviário. Art. 6º A Rede Cicloviária está dividida em Rede Cicloviária Estrutural e Rede Cicloviária Alimentadora, de acordo com o Anexo 1.1 Mapa da Rede Cicloviária.

4 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 4 1º A Rede Cicloviária Estrutural é aquela que conecta as principais origens e destinos dos ciclistas, entre diferentes macrozonas, centralidades e pontos de intermodalidade do Município na forma de um sistema integrado e contínuo de deslocamento por bicicletas. 2º Por ser intervenção estruturante do sistema, trechos da Rede Cicloviária Estrutural têm precedência ante aos demais e são de implantação prioritária. 3º A Rede Cicloviária Alimentadora é uma malha cicloviária voltada à conexão de áreas habitacionais e tem a finalidade de prover maior capilaridade ao sistema de locomoção por bicicletas, diminuindo o deslocamento mínimo dos ciclistas até a Rede Cicloviária Estrutural. Art. 7º Para os fins desta Lei, ficam definidos os seguintes conceitos: I ciclovia: pista destinada ao trânsito exclusivo de bicicletas, aberta ao uso público, segregada fisicamente na via pública de tráfego motorizado; II ciclofaixa: pista destinada ao trânsito exclusivo de bicicletas, aberta ao uso público, em que a segregação do espaço de circulação de veículos automotores é realizada por sinalização horizontal específica; III tráfego compartilhado sinalizado: via destinada ao tráfego de bicicletas em conjunção ao tráfego de veículos motorizados, sem segregação, sendo assegurada a prioridade da bicicleta sobre os demais modais através de sinalização horizontal e vertical específica; IV pontos de conflito: locais em que há conflitos potenciais ou observados entre os modais motorizados e o cicloviário, assim como entre o modal cicloviário e o peatonal; V pontos de descontinuidade: locais em que o fluxo cicloviário não pode ser realizado de forma contínua, devendo ser objeto de intervenção específica para adaptação e garantia de fluidez. Parágrafo único. A exclusividade de uso prevista nos incisos I e II poderá ser afastada, mediante Decreto, para permitir o trânsito de outros modais não motorizados compatíveis. Art. 8º Para garantir a segurança dos ciclistas e demais modais não motorizados, os pontos de conflito e os pontos de descontinuidade, terão as seguintes diretrizes: I segurança viária, através de: a) ilhas de refúgio, que são canteiros implantados entre as faixas de tráfego, os quais devem permitir a continuidade do percurso do ciclista e orientar o fluxo dos veículos; b) sinalização de advertência e regulamentação para motoristas, indicando a presença de ciclistas e sua preferência sobre os veículos motorizados; c) semaforização específica para ciclistas, que utilize elementos distintos da semaforização para veículos motorizados. II existência de rotas diretas, para:

5 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 5 a) garantir percursos contínuos em cruzamentos, com prioridade aos modais não motorizados nas travessias, evitando a alteração de direção, a mudança de nível ou a interrupção do fluxo cicloviário; b) evitar a utilização de semaforização cicloviária com interrupções nos percursos diretos; c) evitar soluções que obriguem o ciclista a desmontar da bicicleta e carregá-la, salvo nas passarelas peatonais de transposição da BR-116 e do Trensurb; III coerência e conforto, devendo-se: a) manter a constância na largura das ciclofaixas e ciclovias, sem redução de largura da faixa ciclável em cruzamentos; b) implantar sistema de sinalização de advertência ao ciclista em cruzamentos perigosos; c) implantar sistema de orientação do ciclista no interior da Rede Cicloviária, garantindo legibilidade da Rede e da cidade; d) implantar tratamento paisagístico nos cruzamentos, a fim de permitir a humanização dos trechos e conforto térmico ao pedestre e ao ciclista; e) evitar a complexidade das travessias e garantir a atratividade do percurso nos cruzamentos, de forma a prevenir o abandono da Rede pelo ciclista ao longo de seu caminho; f) prover iluminação específica e adequada ao ciclista nas áreas urbanas circundantes à Rede Cicloviária, de forma a permitir orientação e segurança ao longo do percurso. Art. 9º Na implantação de infraestrutura cicloviária nas vias onde houver percurso do Aeromóvel, de ônibus municipal ou de ônibus metropolitano, os conflitos observados nos trechos compartilhados com o pedestre serão solucionados de acordo com as tipologias - Paradas de ônibus ou Aeromóvel - em vias cicláveis constante no Anexo º As tipologias de resolução de conflitos devem garantir espaço mínimo das ciclovias e de transbordo de pessoas através da adequação das dimensões, materiais e sinalização da ciclovia, adotando soluções exclusivas para estes trechos. 2º Para as infraestruturas cicloviárias unidirecionais, deve ser aplicada a tipologia CP1 Paradas de ônibus ou Aeromóvel em vias cicláveis unidirecionais, adequada às tipologias: C1.3, C2.1, C2.2, C2.3, C3.1, C3.2, C3.3, C4.2. 3º Para as infraestruturas cicloviárias bidirecionais, deve ser aplicada a tipologia CP2 Paradas de ônibus ou Aeromóvel - em vias cicláveis bidirecionais, adequadas às tipologias: C1.1, C1.2, C4.1 e C4.3. Art. 10. A vias cicláveis previstas no art. 7º desta Lei, deverão ser implementadas na Rede Cicloviária Estrutural de acordo com as tipologias cicloviárias definidas no Anexo º As tipologias cicloviárias previstas, neste artigo, deverão ser localizadas na forma prevista no Anexo 1.2 Tipologias cicloviárias correspondentes aos perfis do Plano Diretor Urbano Ambiental de Canoas (PDUA).

6 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 6 2º Na hipótese de implantação de infraestrutura cicloviária em qualquer via do Município antes da adequação do perfil viário existente ao previsto no PDUA aplicamse as definidas no Anexo 1.3 Tipologias Cicloviárias de Transição. Art. 11. As tipologias C1 deverão ser as seguintes, conforme Anexo 2: I ciclovia elevada na calçada (C1.1): são estruturas cicloviárias separadas verticalmente do tráfego de veículos motorizados, por estarem acima da cota do leito carroçável, sendo aplicáveis em vias de transição, vias perimetrais do PDUA e outras vias que façam ligações interurbanas ou que estruturem o perímetro de circulação urbana, apresentando alta fluidez e baixa acessibilidade, e em que o transporte de cargas tenha prioridade de utilização; II ciclovia segregada em um bordo (C1.2): segregadas por canteiro, posicionando o fluxo de bicicletas em apenas um bordo do leito carroçável, através de uma ciclovia bidirecional, sendo aplicáveis, especificamente, em vias que apresentem características de alta fluidez, com alto fluxo de passagem, principalmente de caminhões, e que apresentem pouca ou nenhuma possibilidade de transposição; III ciclovia elevada na calçada (C1.3): segregadas por canteiro em ambos os bordos da via, sendo aplicáveis, especificamente, em vias de leito viário reduzido e que apresentem características de anel viário, com alto fluxo de passagem, principalmente de caminhões. Art. 12. As tipologias C2 deverão ser as seguintes, conforme Anexo 2: I ciclofaixa em vias com canteiro sem estacionamento (C2.1): aplicável em vias arteriais e perimetrais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 30 metros de largura, leito carroçável de 9 metros por sentido e canteiros centrais de 5 metros de largura; II ciclofaixas em vias com canteiro, com estacionamento (C2.2): aplicável em vias arteriais e perimetrais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 30 metros de largura, leito carroçável de 9 metros por sentido, com permissão de estacionamento lindeiro em ambos os sentidos, e canteiros centrais de 5 metros de largura; III ciclovia elevada em canteiro central (C2.3): aplicáveis em vias perimetrais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 30 metros de largura, leito carroçável de 9 metros por sentido, canteiros centrais de 5 metros de largura, sem córrego ou rio a céu aberto. Art. 13. As tipologias C3 deverão ser as seguintes, conforme Anexo 2: I ciclofaixa em vias coletoras bidirecionais, sem estacionamento (C3.1): aplicável em Vias Coletoras bidirecionais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 20 metros de largura, leito carroçável de 13 metros por sentido e sentido duplo de circulação; II ciclofaixa em vias coletoras unidirecionais, com estacionamento em um sentido (C3.2): aplicável em Vias Coletoras unidirecionais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 20 metros de largura, leito carroçável de 13 metros por sentido e sentido duplo de circulação;

7 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 7 III ciclofaixa em vias coletoras bidirecionais, com estacionamento em um sentido (C3.3): aplicável em Vias Coletoras bidirecionais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 20 metros de largura, leito carroçável de 13 metros por sentido e sentido duplo de circulação. Art. 14. As tipologias C4 deverão ser as seguintes, conforme Anexo 2: I tráfego compartilhado em ambos os sentidos (C4.1.): aplicável em vias locais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 16 metros de largura e leito carroçável de 9 metros; II tráfego compartilhado com ciclofaixa no contrafluxo (C4.2): possui como aplicação especial a Rua 15 de Janeiro, por seu perfil viário e dinâmica urbana propícia ao compartilhamento viário, além de ser aplicável em Vias Locais unidirecionais do PDUA; III ciclofaixa em vias locais, sem estacionamento (C4.3): A tipologia pode ser aplicada em Vias Locais do PDUA e outras vias que possuam leito viário de 16 metros de largura e leito carroçável de 9 metros. Art. 15. A Rede Cicloviária é composta, além das vias cicláveis, por seus equipamentos de apoio. Art. 16. Os equipamentos de apoio que integram a Rede Cicloviária são os seguintes: I paraciclos; II bicicletários; III iluminação pública; IV tratamento paisagístico; V tratamento de passarelas existentes. Art. 17. Deverão ser aplicadas sinalizações viárias horizontais e verticais à Rede Cicloviária, de modo a dotá-la de legibilidade e segurança e a fomentar a correta interpretação dos direitos e deveres dos ciclistas e demais usuários do espaço urbano de circulação, conforme Código de Trânsito Brasileiro e sinalizações específicas estabelecidas em Decreto. Art. 18. A sinalização horizontal é a forma de sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, pictogramas e legendas, diretamente aplicada na pavimentação viária e indica ao ciclista a demarcação da área de circulação da bicicleta, devendo ser utilizada ao longo da pista. Art. 19. São previstas as seguintes formas de sinalização horizontal: I afastamento sinalizado (sinalização de separação e orientação de fluxos): será na cor branca quando coincidir com o sentido dos veículos motorizados e na cor amarela quando os sentidos forem opostos, tendo por função: a) orientar o fluxo de tráfego na via, direcionando a circulação de veículos e segregando horizontalmente o veículo motorizado da bicicleta; b) regulamentar a área de pavimento não utilizável, podendo ser utilizada como área de escape da bicicleta ou área adjacente entre faixa de estacionamentos e via ciclável.

8 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 8 II tachas segregadoras: são utilizadas em consonância com marcação de via ciclável ao longo da pista, quando utilizada em ciclofaixa, contêm unidades refletivas, aplicados diretamente no pavimento, devendo ser utilizados sobre faixa branca segregadora; III bicicleta e seta: utilizado no início de cada trecho ou face de quadra e em cruzamentos com veículos motorizados, indica ao ciclista direção e sentido do fluxo da ciclovia ou ciclofaixa e ao motorista a direção do fluxo de ciclistas em cruzamentos com vias cicláveis; IV sinalização de tráfego compartilhado: indica a obrigatoriedade de compartilhamento entre ciclistas e veículos motorizados em uma via, com preferência da bicicleta sobre os modais motorizados, devendo ser aplicada no centro da faixa de rolamento mais lenta, com repetições constantes sobre piso; V cruzamentos rodocicloviários: indicam a travessia do ciclista em trechos com potenciais conflitos viários, devendo a marcação ser contínua e indicar a preferência do ciclista sobre veículos motorizados; VI zona de espera reservada ao ciclista: indica uma área de espera do ciclista em cruzamentos, a frente dos veículos motorizados, devendo ser utilizada prioritariamente em vias com tráfego compartilhado, semaforizadas ou não. Parágrafo único. A aplicação dos incisos V e VI fica condicionada a aprovação pelos órgãos competentes. Art. 20. A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídos. Parágrafo único. A sinalização vertical deve ser utilizada obrigatoriamente na Rede Estruturante para a orientação do ciclista. Art. 21. São previstas as seguintes formas de sinalização vertical: I sinalização vertical de advertência; II Sinalização vertical de regulamentação; III sinalização vertical de referência. Parágrafo único. A aplicação do inciso III fica condicionada a aprovação pelos órgãos competentes. Art. 22. A fim de atender à demanda existente e incentivar que mais pessoas adotem o modal cicloviário, equipamentos de apoio, como bicicletários públicos e paraciclos devem estar presentes em locais relevantes. Parágrafo único. Os equipamentos referidos no caput poderão ser de implementação pública ou privada. Art. 23. Bicicletários são espaços destinados ao estacionamento de bicicletas por períodos superiores a 2h (duas horas). 1º O sistema de operação de bicicletários deve permitir fácil utilização, ter baixo custo para os usuários e prever opção de uso diurno e/ou noturno. 2º O bicicletário deve ser dotado de um sistema de informação eficiente, que indique a disponibilidade de vagas na entrada do bicicletário e que possua mapas de localização em relação ao entorno e sistema de transporte público.

9 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 9 3º A implementação dos bicicletários dar-se-á conforme o previsto no Anexo 3. Art. 24. Paraciclos são peças de mobiliário urbano destinadas ao estacionamento de bicicletas por períodos de curta duração. 1º Paraciclos devem estar distribuídos por toda a área urbana, principalmente em áreas comerciais e de uso misto e lugares com grande fluxo de pessoas, junto aos passeios públicos. 2º A localização dos paraciclos devem seguir as seguintes diretrizes: I não interferir no fluxo de pedestres, devendo estar locado na faixa de serviço das calçadas, em locais estratégicos nos espaços de convivência ou mesmo ocupando vagas de estacionamento de automóveis na pista; II devem se situar próximos a comércios, serviços, edifícios institucionais e áreas de permanência, tais como parques e praças; III o desenho deve permitir o cadeamento das bicicletas em seu quadro, devendo ser evitados os modelos do tipo para-rodas, em que a bicicleta fica presa somente por uma das rodas. IV a disposição dos equipamentos deve permitir a sua utilização por um número grande de ciclistas, sem a necessidade de sobreposição de bicicletas; V devem ser adequadamente sinalizados; VI sua execução deve ser realizada com materiais adequados e protegidos contra a corrosão; VII devem ser fixados ao piso com chumbamento, a fim de evitar vandalismo e furto da bicicleta através da estrutura. 3º Os paraciclos de implementação pública ou privada devem seguir as diretrizes de estacionamento previstas no PDUA. CAPÍTULO III DA IMPLANTAÇÃO DA REDE CICLOVIÁRIA Art. 25. A Rede Cicloviária será implantada sob a coordenação do Instituto Canoas XXI, de forma compartilhada com a Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e o Escritório de Engenharia e Arquitetura. Parágrafo único. As prioridades de implantação têm caráter vinculante para os responsáveis e são descritas no Anexo 1.4. Art. 26. A manutenção da Rede Cicloviária será coordenada pela Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade, com a colaboração da Secretaria Municipal de Obras e da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. Art. 27. Os projetos de alargamento, pavimentação, urbanização ou duplicação das vias públicas integrantes da Rede Cicloviária Estrutural deverão incluir a implantação do sistema cicloviário previsto, com todos os elementos determinados nesta Lei.

10 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 10 1º Nos casos em que a implantação da via implica a construção de pontes, viadutos ou abertura de túneis, tais obras também deverão ser dotadas de sistemas cicloviários integrados ao projeto segundo as diretrizes determinadas neste Plano. 2º Nos projetos cicloviários deverão ser observadas as características físicas contidas neste Plano, tal como previsto no Anexo 2. 3º Nas ciclovias e ciclofaixas a pavimentação deverá ser executada com materiais regulares, antiderrapantes e antitrepidantes. Art. 28. Na elaboração de projetos e na construção de praças e parques públicos o Município deverá analisar a viabilidade de sua inserção na Rede Cicloviária. Art. 29. Nos projetos de fracionamento, parcelamento e loteamento do Município deverá ser implantado o sistema cicloviário previsto nesta Lei, inclusive quando se tratar de abertura de novas vias, conforme Anexo 2.1. Parágrafo único. Quando ocorrer expansão da malha viária do Município que não conste no sistema viário do PDUA deverá ser garantida a continuidade da Rede Cicloviária estabelecida nesta Lei. Art. 30. Nos equipamentos urbanos associados aos serviços de transporte coletivo urbano, tais como estações de conexão, terminais rodoviários de integração, estações metroferroviárias, ainda que vinculados a sistemas metropolitanos, intermunicipais ou regionais, deverão ser incluídas as instalações para estacionamento e guarda de bicicletas. Parágrafo único. Nas instalações de bicicletários, os custos para a sua operação e manutenção, inclusive de seguro das bicicletas, deverão ser internalizados nos respectivos serviços, sendo vedada a cobrança de quantia adicional à tarifa de utilização paga pelos usuários ciclistas. Art. 31. Na construção de todo e qualquer empreendimento público ou privado que gere tráfego de pessoas ou veículos será obrigatória a destinação de local reservado para o estacionamento de bicicletas de acordo com as especificações contidas no Anexo 3 Estacionamentos para Bicicletas. 1º Na instalação de bicicletários, os custos para a sua operação e manutenção, inclusive de seguro das bicicletas, deverão ser assumidos pelos gestores do empreendimento, vedada a cobrança de tarifa de utilização dos ciclistas. 2º Fica facultada aos estabelecimentos a adoção de procedimentos operacionais que limitem aos seus clientes e empregados o acesso gratuito aos bicicletários. Art. 32. A critério do Executivo Municipal, poderá ser permitida a cobrança de tarifa para guarda de bicicletas nos bicicletários referidos nos arts. 30 e 31 desta Lei somente em vagas que excedam ao número mínimo previsto no Anexo 3 e que ofereçam serviços adicionais, tais como armários fechados e manutenção de bicicletas. Art. 33. A construção e a manutenção de ciclovias, ciclofaixas e bicicletários públicos, poderão ser concedidas a particulares, mediante prévio procedimento licitatório, o qual deve incluir os seguintes aspectos: I - para a remuneração desses serviços serão considerados os investimentos necessários, possíveis receitas decorrentes de inserções publicitárias ou institucionais no espaço cicloviário ou em impressos didático-educativos relativos às regras de uso da malha e outras, conforme regulamentação específica.

11 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 11 II - as vagas em via pública deverão estar sinalizadas com placas, pinturas de solo e equipadas com mobiliário urbano adequado ao estacionamento das bicicletas. Art. 34. O financiamento das obras relativas à construção da Rede Cicloviária dar-se-á por recursos: I do tesouro municipal; II originários das multas de trânsito; III advindos de contrapartidas em obras que causem impacto urbanístico, ambiental ou na mobilidade; IV outras fontes de financiamento. CAPÍTULO IV DA GESTÃO DO PLANO CICLOVIÁRIO Art. 35. A gestão do Plano Cicloviário caberá ao seu Comitê Executivo que terá funções de coordenação da realização das ações e políticas do Plano, assim como de garantir a participação da comunidade e a concertação entre os diversos setores do poder público. Parágrafo único. Caberá ao Gabinete do Prefeito orientar política e administrativamente as ações e garantir recursos nos orçamentos do Município, assim como facilitar e proporcionar as relações institucionais com agentes externos à Administração. Art. 36. O Comitê Executivo será composto por representantes da entidade e dos órgãos seguintes: I Instituto Canoas XXI; II Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade; III Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação; IV Secretaria Municipal de Relações Institucionais; V Secretaria Municipal de Projetos Especiais, Captação e Inovação. 1º O Comitê Executivo será coordenado pelo Instituto Canoas XXI, ao qual caberá gerenciar as ações e acompanhar o trabalho dos demais agentes monitorando e aplicando indicadores de desempenho, contratar ou delegar a contratação dos projetos técnicos e a execução das obras previstos neste Plano. 2º Caberá às secretarias representadas no Comitê Executivo as seguintes competências: I Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade: coordenar a manutenção da Rede cicloviária e as ações educativas; atuar nas ações de integração modal, colaborar na elaboração dos projetos viários, atuar na fiscalização das obras de implementação e atuar na utilização das vias com infraestrutura ciclável; II Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação: estabelecer a relação do Plano Cicloviário com o Plano Diretor, estabelecendo formas de incentivo para o progresso do modal cicloviário e gerenciar a dotação de contrapartidas de compensação ambiental ou urbanística para as formas previstas neste Plano;

12 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 12 III Secretaria Municipal das Relações Institucionais: coordenar a implementação do Plano com o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU) além de promover a discussão entre o comitê e a sociedade civil, através das representações da comunidade de modo a garantir a participação da comunidade em todas as etapas de implantação do Plano e na sua avaliação e revisão; IV Secretaria Municipal de Projetos Especiais, Captação e Inovação: indicar os instrumentos financeiros a serem utilizados para cada etapa do Plano e atuar na captação de recursos externos para a implantação de infraestrutura e para realização de campanhas de promoção do modal cicloviário. Art. 37. O Instituto Canoas XXI deverá realizar a avaliação periódica da implementação do Plano. 1º A avaliação consiste em atribuir valores às ações desenvolvidas seja em relação aos resultados alcançados ou aos processos desencadeados. 2º As avaliações deverão ser feitas a cada 8 (oito) anos, tendo por base os critérios e indicadores previstos no Anexo º A revisão deste Plano deverá ser feita com base nestas avaliações e poderá ser realizada conjuntamente as mesmas. Art. 38. O Instituto Canoas XXI deverá coordenar o monitoramento, que é um processo detalhado e cotidiano de acompanhamento das ações e das variáveis que compõem o diagnóstico, de forma a permitir mudanças de curso. Parágrafo único. O monitoramento das ações previstas no Plano Diretor Cicloviário será realizado através dos indicadores auxiliares descritos no Anexo 4. Art. 39. A fiscalização caberá à Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade e dar-se-á quanto: I a efetiva implantação do sistema cicloviário, conforme cronograma estabelecido; II ao trânsito em relação a motoristas e ciclistas. Art. 40. A gestão e implementação do Plano Diretor Cicloviário deverão, obrigatoriamente, estar integradas ao Sistema de Participação Cidadã do Município de Canoas, além de manter consonância com as premissas do Conselho das Cidades, especificamente aquelas da Resolução nº 25, de 18 de março de º As ações de implantação da Rede Cicloviária deverão ser submetidas ao CMDU, segundo suas atribuições; 2º Os demais instrumentos de participação municipais deverão contemplar os temas deste Plano, especificamente: I Orçamento Participativo: deverá incluir entre seus temas a implantação de infraestrutura cicloviária, segundo diretrizes deste Plano; II Plenárias de Serviços Públicos: deverão incluir a avaliação da fiscalização de trânsito com destaque para os modais não motorizados; III Plano Plurianual Participativo: deverá incluir as metas de execução da Rede Cicloviária e suas ações de apoio, conforme previstas neste Plano;

13 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 13 IV Publicação Estado da Cidade: deverá incluir monitoramento de estatísticas de trânsito com destaque para modais não motorizados, sugerindo-se a inclusão de metas de redução de acidentes para estes últimos; V Congresso da Cidade: deverá incluir em sua pauta a mobilidade urbana, com destaque para a sustentabilidade e modais não motorizados; VI Canoas em Dados: deverá incluir o monitoramento previsto neste Plano; VII Geo-Canoas: deverá incluir em sua base de dados o mapeamento da infraestrutura cicloviária, conforme Anexo 1.2 e Anexo 1.3; VIII Ágora em Rede: deverá incluir em sua pauta discussões sobre mobilidade urbana, com destaque para a sustentabilidade e modais não motorizados. CAPÍTULO V DA PROMOÇÃO DA CULTURA DA BICICLETA Art. 41. Os objetivos das ações de promoção são informar a população, promover a segurança no trânsito, a conscientização coletiva e consolidar a cultura da bicicleta em Canoas, melhorando a vida dos usuários de bicicleta para atrair novos adeptos. Art. 42. A promoção da cultura da bicicleta ocorrerá através de: I programa de educação; II instrumentos para estímulo e divulgação do modal cicloviário; III parcerias institucionais; IV outras formas de promoção consideradas convenientes pela Administração. Art. 43. O programa de educação será de responsabilidade das Secretarias Municipais de Transporte e Mobilidade, Comunicação, Relações Institucionais e Educação, sendo a primeira coordenadora do grupo. Art. 44. O programa de educação incluirá cursos de formação e sensibilização para o modal cicloviário para os seguintes públicos: I agentes municipais de trânsito; II motoristas que trabalhem com serviços de transporte coletivo concedido ou licenciado pelo Município; III demais motoristas profissionais de empresas com sede ou filial no Município. Art. 45. A implementação dos instrumentos de estímulo e divulgação do modal cicloviário caberá ao Instituto Canoas XXI, à Secretaria de Transportes e Mobilidade e a Secretaria de Comunicação, sendo o primeiro coordenador do grupo. Art. 46. A realização das parcerias institucionais fica a cargo de quatro órgãos: Secretarias Municipais das Relações Institucionais e de Desenvolvimento Econômico, Instituto Canoas XXI e Gabinete do Prefeito, cabendo à primeira a coordenação do grupo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

14 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 14 Art. 47. Fazem parte da presente Lei os seguintes anexos: I Anexo 1 Mapas: a) Anexo 1.1. Mapa Rede Cicloviária; b) Anexo 1.2. Mapa das Tipologias; c) Anexo 1.3. Mapa das Tipologias Cicloviárias de Transição; d) Anexo 1.4. Mapa das Prioridades de Implantação. II Anexo 2 Tipologias Cicloviárias: a) Anexo 2.1. Tabela de correspondência entre vias municipais e tipologias cicloviária; b) Anexo 2.2. Tipologias de ciclovias, ciclofaixas e vias de tráfego compartilhado, (perfis e tabelas): 1. Anexo Tipologia: C1.1 ciclovia bidirecional sobre calçada; 2. Anexo C1.1: Ciclovia elevada na calçada; 3. Anexo Tipologia: C1.2 Ciclovia bidirecional em um bordo; 4. Anexo C1.2: Ciclovia segregada em um bordo; 5. Anexo Tipologia: C1.3 Ciclovia unidirecional e, ambos os bordos; 6. Anexo C1.3: Ciclovia segregada em ambos os bordos; 7. Anexo Tipologia: C2.1 Ciclofaixa unidirecional sem estacionamento; 8. Anexo C2.1: Ciclofaixa em vias com canteiros, sem estacionamento; 9. Anexo Tipologia: C2.2 Ciclofaixa unidirecional com estacionamento; 10. Anexo C2.2: Ciclofaixa em vias com canteiros, com estacionamento; 11. Anexo Tipologia C2.3 Ciclovia unidirecional sobre canteiro central; 12. Anexo C2.3: Ciclovia elevada em canteiro central; 13. Anexo Tipologia :C3.1 Ciclofaixa unidirecional em vias coletoras, sem estacionamento; 14. Anexo C3.1: Ciclofaixa em vias coletoras Bidirecionais, sem estacionamento; 15. Anexo Tipologia: C3.2 Ciclofaixa unidirecionais com estacionamento em um bordo; 16. Anexo C3.2: Ciclofaixa em vias coletoras unidirecionais, com estacionamento em um sentido; 17. Anexo Tipologia: C3.3 Ciclofaixa unidirecional, com estacionamento alterado; 18. Anexo C3.3: Ciclofaixa em vias coletoras Bidirecionais com estacionamento em um sentido; 19. Anexo Tipologia: C4.1 Tráfego compartilhado em ambos os sentidos;

15 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 15 no contrafluxo 20. Anexo C4.1: Tráfego compartilhado em ambos os sentidos; 21. Anexo Tipologia: C4.2 Tráfego compartilhado e ciclofaixa 22. Anexo C4.2: Tráfego compartilhado e ciclofaixa no contrafluxo; 23. Anexo Tipologia: C4.3 Ciclofaixa em vias locais, sem estacionamento; 24. Anexo C4.3: Ciclofaixa em vias locais, sem estacionamento. c) Anexo 2.3 Tipologias de parada de ônibus ou aeromóvel em vias cicláveis: 1. Anexo Tipologia: CP1 Paradas de ônibus ou aeromóvel em vias cicláveis unidirecionais; 2. Anexo Tipologia: CP2 Paradas de ônibus ou aeromóvel em vias cicláveis bidirecionais. III Anexo 3 Estacionamento para Bicicletas; IV Anexo 4 Indicadores de Monitoramento e Avaliação: a) Anexo 4.1. Objetos do plano cicloviário e indicadores gerais par avaliação; b) Anexo 4.2. Programas do plano cicloviário, ações, indicadores e metas para curto prazo. Art. 48. As metas de médio prazo do Anexo 4 devem ser definidas pelo Comitê Gestor em até 180 (cento e oitenta) dias da publicação desta Lei. Art. 49. Ficam revogadas as disposições em contrário, em especial a Leis nº 3.255,14 de novembro de 1991 e nº 5.853, de 25 de julho de 2014, e o 10 do art. 25 da Lei nº 5.674, de 26 de janeiro de Art. 50. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação., em Jairo Jorge da Silva Prefeito Municipal

16 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 16 Anexo 1.1. Mapa Rede Cicloviária Anexo 1 Mapas

17 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 17 Anexo 1.2. Mapa das Tipologias

18 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 18 Anexo 1.3. Mapa das Tipologias Cicloviárias de Transição

19 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 19 Anexo 1.4. Mapa das Prioridades de Implantação

20 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 20 Anexo 2 Tipologias Cicloviárias Anexo 2.1. Tabela de correspondência entre vias municipais e tipologias cicloviária

21 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 21 Anexo 2.2. Tipologias de ciclovias, ciclofaixas e vias de tráfego compartilhado, (perfis e tabelas) Anexo Tipologia: C1.1 ciclovia bidirecional sobre calçada

22 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 22 Anexo C1.1: Ciclovia elevada na calçada

23 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 23 Anexo Tipologia: C1.2 Ciclovia bidirecional em um bordo

24 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 24 Anexo C1.2: Ciclovia segregada em um bordo

25 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 25 Anexo Tipologia: C1.3 Ciclovia unidirecional e, ambos os bordos

26 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 26 Anexo C1.3: Ciclovia segregada em ambos os bordos

27 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 27 Anexo Tipologia: C2.1 Ciclofaixa unidirecional sem estacionamento

28 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 28 Anexo C2.1: Ciclofaixa em vias com canteiros, sem estacionamento

29 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 29 Anexo Tipologia: C2.2 Ciclofaixa unidirecional com estacionamento

30 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 30 Anexo C2.2: Ciclofaixa em vias com canteiros, com estacionamento

31 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 31 Anexo Tipologia C2.3 Ciclovia unidirecional sobre canteiro central

32 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 32 Anexo C2.3: Ciclovia elevada em canteiro central

33 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 33 Anexo Tipologia :C3.1 Ciclofaixa unidirecional em vias coletoras, sem estacionamento

34 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 34 Anexo C3.1: Ciclofaixa em vias coletoras Bidirecionais, sem estacionamento

35 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 35 Anexo Tipologia: C3.2 - Ciclofaixa unidirecionais com estacionamento em um bordo

36 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 36 Anexo C3.2: Ciclofaixa em vias coletoras unidirecionais, com estacionamento em um sentido

37 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 37 Anexo Tipologia: C3.3 - Ciclofaixa unidirecional, com estacionamento alterado

38 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 38 Anexo C3.3: Ciclofaixa em vias coletoras Bidirecionais com estacionamento em um sentido

39 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 39 Anexo Tipologia: C4.1 Tráfego compartilhado em ambos os sentidos

40 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 40 Anexo C4.1: Tráfego compartilhado em ambos os sentidos

41 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 41 Anexo Tipologia: C4.2 Tráfego compartilhado e ciclofaixa no contrafluxo

42 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 42 Anexo C4.2: Tráfego compartilhado e ciclofaixa no contrafluxo

43 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 43 Anexo Tipologia: C4.3 Ciclofaixa em vias locais, sem estacionamento

44 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 44 Anexo C4.3: Ciclofaixa em vias locais, sem estacionamento

45 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 45 Anexo 2.3 Tipologias de parada de ônibus ou aeromóvel em vias cicláveis Anexo Tipologia: CP1 Paradas de ônibus ou aeromóvel em vias cicláveis unidirecionais

46 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 46 Anexo Tipologia: CP2 Paradas de ônibus ou aeromóvel em vias cicláveis bidirecionais

47 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 47 Anexo 3 Estacionamento para Bicicletas

48 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 48 Anexo 4 Indicadores de Monitoramento e Avaliação Anexo 4.1. Objetos do plano cicloviário e indicadores gerais par avaliação

49 Cont. Projeto de Lei nº 21, de 2015 fl. 49 Anexo 4.2. Programas do plano cicloviário, ações, indicadores e metas para curto prazo

50 Mensagem nº 28, de Canoas, 29 de maio de À Sua Excelência o Senhor Vereador Paulo Roberto Ritter Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação em vigor, submeto à deliberação dessa colenda Casa Legislativa o Projeto de Lei nº 21, de 2015 que Institui o Plano Diretor Cicloviário de Canoas Aceita-se a ideia, criam-se os meios, implanta-se a cultura. Canoas abre seus braços para a construção da humanização e quer o canoense compartilhando espaço urbano através de meios menos poluentes e, consequentemente, mais saudáveis. Está pronto o Plano Diretor Cicloviário de Canoas. Muitos dizem que primeiro é preciso a cultura para que se possa inserir uma atividade no dia a dia das pessoas. Todavia é inegável que o meio é determinante para a construção de usos e costumes. Não haverá ciclistas sem que possamos oferecer ciclovias seguras e bem sinalizadas de modo a oportunizar um compartilhamento eficaz entre a bicicleta e o automóvel. Os grandes centros urbanos europeus contam com bem sinalizadas ciclovias e bicicletários colocados em pontos específicos disponibilizando este modal de forma simples e acessível e sem burocracias para o aluguel do equipamento, como se pode ver em publicações turísticas de boa qualidade. O Plano Diretor Cicloviário de Canoas busca promover, na mesma medida, a acessibilidade e a mobilidade dos usuários desse sistema, garantindo, deste modo, que os ciclistas alcancem, facilmente, seus destinos, bem como consigam se deslocar com fluidez e segurança de um ponto a outro da cidade. Assim sendo, este Plano prevê uma infraestrutura abrangente e conectada, a integração desse modal com o transporte público, tanto em nível municipal, como metropolitano, além de ações de educação e incentivo ao modal para fortalecer a cultura da bicicleta em Canoas. Deste modo, temos certeza da atenção de Vs. Exas. a este projeto, assim como da agregação de novas nuanças a ele, o que ocorre amiúde, nesta Casa, como forma de alcançar ao povo canoense a oportunidade de contribuir para a construção de novo paradigma de convivência urbana. Atenciosamente, Jairo Jorge da Silva Prefeito de Canoas

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