REMHU - Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana ISSN: Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios.
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- Alexandra Minho Alencar
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1 REMHU - Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana ISSN: remhu@csem.org.br Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios Brasil Eugur, Honoré O POVO HAITIANO E O TERREMOTO DE 2010 REMHU - Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, vol. 19, núm. 36, enero-junio, 2011, pp Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios Brasília, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 O povo haitiano e o terremoto de 2010 O POVO HAITIANO E O TERREMOTO DE 2010 Honoré Eugur * O terremoto do dia 12 de janeiro de 2010 Contar a experiência do terremoto no Haiti do dia 12 de Janeiro de 2010 não é fácil e simples. Somente as pessoas que a viveram podem entender melhor este fato, mas gostaria que ninguém passasse por esta experiência. Isto afeta todas as classes do país. Muitas vezes me perguntei a mim mesmo: quem sou eu, ou seja, quem somos nós na vida? O que deveria ser mais importante na nossa vida? Em menos de um minuto tudo foi destruído. No dia 12 de Janeiro de 2010, às 14h, estava no auditório que ficava no 3º piso da minha faculdade de teologia (Centro Inter-institucional de Formação Religiosa), em Porto Príncipe, em frente à igreja do Coração de Jesus onde ficou a cruz erguida. Foi por causa de uma palestra da Dra Zilda Arns Neumann (médica pediatra, brasileira e fundadora da Pastoral da Criança) que foi convidada pela Conferência dos Religiosos e Religiosas do Haiti para participar do encontro da Conferência Latinoamericana dos religiosos que aconteceu no Haiti e para falar sobre a sua missão como fundadora da Pastoral da Criança. Eu conheci a Dra Zilda e a Ir. Rosangela Maria Altoé, sua assessora, no dia 11 de Janeiro de 2010, na casa da conferência dos Bispos no Haiti, onde fui convidado para conduzir uma oração de abertura e acolhida de todos os membros de outros países e do Haiti que vieram participar deste encontro. Foi ali que iniciamos o diálogo. * Haitiano, estudante da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana, é Religioso Oblato da Congregação dos Oblatos de São Francisco de Sales. Atualmente, desenvolve atividades de formação religiosa oblata e eclesial tanto no Haiti como no Brasil, com ênfase na Pastoral da Criança. Viamão, RS/Brasil. 260 Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XIX, Nº 36, p , jan./jun. 2011
3 Honoré Eugur No dia 12 de janeiro, a palestra deveria começar às 14h, mas a Dra. Zilda chegou um pouco atrasada. Começamos às 14h30. Mas o público estava esperando com muito entusiasmo. Ao chegar, já iniciou a palestra destacando a importância da Pastoral da Criança, seja no Brasil, como em outros países onde esta pastoral está atuando, referenciando-se sempre à palavra de Deus, na proposta de Jesus em seu Evangelho. Foi muito boa a fala dela e o público gostou muito. Às 17h30, o diretor pedagógico da faculdade, Pe. William Smarth, disse: olha, seria bom que parássemos por aqui porque havia muitas perguntas. Isto porque já era tarde, mas o público queria mais. Enquanto isso, cantamos um canto de agradecimento para ela, em criolo. Depois, muita gente a procurou em particular para perguntas pessoais, inclusive eu. Logo em seguida fui me retirando dali, mas, enquanto saía, ouvi a voz dela que me chamou de novo. Voltei e perguntei por que Dra?. Ela me respondeu: preciso do seu endereço. Eu disse: você já me deu um cartão com o seu endereço: mandarei um para você e poderá pegar o meu. Ela me respondeu: não. Ela disse eu preciso que você escreva isso agora para mim. Eu lhe disse: não tenho nada agora para anotar, então ela pegou o caderno de capa amarela de sua assessora, Ir. Rosangela, para eu anotar. E, enquanto estava escrevendo meu endereço, ouvi uma voz que disse: o que é isso?. É um terremoto mesmo? Foi a voz do diretor. Não foi possível acabar de escrever o meu endereço. Já foi o terremoto às 17h55. Eu me deitei sobre o chão com toda minha consciência. Depois abri os meus olhos, vi que estava sobre um pontinho do piso para cair nos escombros. E meus óculos foram para os escombros. Então vi três pessoas atrás de mim (Pe. William Smarth, uma irmã brasileira que vive no Haiti da congregação de São Vicente de Paulo e um religioso Espiritano). Todo o grupo que estava junto com ela faleceu junto com ela. Depois me levantei, segurando as coisas, descendo e tudo foi desmanchando. Quando cheguei do lado de fora, vi que os prédios, muitos mortos e feridos formavam uma coisa só. Estava pensando nos meus três coirmãos (Lionel, Mardochée e Moíse) da congregação que estavam na palestra. Mas eles saíram antes de mim para esperar-me. Pensei que eles haviam morrido, mas eles estavam na rua da frente. Foi uma experiência difícil, horrível e trágica. O povo haitiano depois da tragédia Depois do terremoto havia muitos mortos e feridos. Oficialmente, foram mais de mil mortos. A população foi muito afetada em todos os níveis: sociocultural, psicológico, moral, econômico, político e Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XIX, Nº 36, p , jan./jun
4 O povo haitiano e o terremoto de 2010 eclesial. Muitas pessoas, solidárias e disponíveis, tanto em nível mundial como nacional, se mobilizaram para ajudar este povo, especialmente na capital do país onde ocorreu a tragédia. Em primeiro lugar, havia ajuda do próprio povo haitiano, que veio de outros nove departamentos ou estados. Os familiares daquelas pessoas que foram afetadas em Porto Príncipe vieram procurá-las e tentar ajudálas, na medida do possível. Isto se fez não somente com as famílias, mas também com os amigos e as amigas. Os pátios das Igrejas viraram postos de atendimento. As ruas, as praças se tornaram lugares de moradia para os sobreviventes. Pessoas trouxeram produtos de primeiras necessidades, comida, água, tendas etc. Naquele momento a ajuda foi positiva. Por outro lado, houve pessoas que saíram do país, sobretudo os que tinham familiares vivendo no exterior. Algumas congregações do Haiti mandaram seus formandos e formandas para outras províncias fora do país para seguir a sua formação. Mas aqueles que ficaram no Haiti continuam se organizando para dar a continuidade à formação religiosa e clerical no país. Também os estrangeiros e as estrangeiras de boa vontade e do coração, vivido no Espírito do Evangelho de Jesus Cristo, ajudaram de fato e de verdade, respeitando a dignidade das pessoas ainda feridas por esta tragédia. 1 Toda esta saída se fez num diálogo. A situação eclesial foi muito afetada nesta tragédia, tanto por perdas materiais, quanto pelo falecimento de pessoas, como por exemplo, o Arcebispo Joseph Serge Miot e muitos padres, religiosos, religiosas, leigos e leigas. São fatos concretos que levam a igreja a pensar muito como seria no futuro a prática da ação evangelizadora do país. Com certeza vai seguir andando segundo o projeto de Deus. O Documento Aparecida nos orienta neste sentido: Jesus no seu olhar amoroso e o seu chamado busca suscitar uma resposta consciente e livre do discípulo e a adesão a ele, de toda a sua pessoa. É uma resposta de amor a quem o amou primeiro até o extremo (Doc. Ap. 137). É no mesmo sentido que poderíamos entender este chamado que não pode passar sem a prática da caridade. Em Cristo, a Caridade na verdade torna-se o Rosto da sua Pessoa, uma vocação a nós dirigida 1 Como fala o Papa Bento XVI na sua carta encíclica Caritas in veritate, Ao considerar os problemas do desenvolvimento, não se pode deixar de pôr em evidência o nexo direto entre pobreza e desemprego. Em muitos casos, os pobres são o resultado da violação da dignidade do trabalho humano, seja porque as suas possibilidades são limitadas (desemprego, subemprego), seja porque são desvalorizados os direitos que dele brotam, especialmente o direito ao justo salário, à segurança da pessoa do trabalhador e da família (n. 63). 262 Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XIX, Nº 36, p , jan./jun. 2011
5 Honoré Eugur para amarmos os nossos irmãos na verdade do seu projeto. De fato, Ele mesmo é a Verdade (Jo 14, 6). A missão da Igreja numa situação onde o evangelho de Jesus Cristo precisa ser mais presente é o anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo e a denúncia da injustiça. Além de tudo é estar com. Isto é ressaltado na doutrina social da Igreja e nas orientações do Papa Bento XVI 2. Como dizia São Francisco de Sales, A história da humanidade se manifesta por uma história de amor e nossa vocação é responder a este amor (TAD, livro XII). É com este pensamente que eu, Honoré Eugur, convido a cada um e a cada uma a ter um olhar de amor, de caridade, de paz na luta sempre pela justiça especialmente para os mais pequenos e pequenas neste mundo cheio da injustiça sob toda forma. Hoje estou no Brasil como migrante, sob a iniciativa da minha Congregação, a fim de dar continuidade à minha formação religiosa e acadêmica, especialmente na Escola Superior de Teologia da Espiritualidade Franciscana, em vista de uma missão maior, que é servir segundo a proposta do evangelho de Jesus Cristo, em vista do seu Reino. Tudo isso passa pelo estilo da nossa espiritualidade salesiana. Agora, depois um ano, como fica a situação do povo haitiano? Será que há uma mudança real, visível na vida deste povo? Quais são as práticas e os discursos em vista da reconstrução de Porto Príncipe? O que foi feito ou está se fazendo de uma maneira concreta? Em verdade é um país que o mundo está olhando de perto. Sempre disse: é pobre e precisa da ajuda de muitas ONGS, pessoas e voluntários. Portanto, por que a situação fica cada vez pior? O que revela esta prática? Não tenho pretensão de responder a estas perguntas. Mas vale a pena fazê-las. O que parece é que este terremoto foi responsável por gerar uma dependência ainda maior do Haiti. 2 Por exemplo, em Caritas in Veritate o Papa afirma: A caridade é a via mestra da doutrina social da Igreja. As diversas responsabilidades e compromissos por ela delineados derivam da caridade, que é como ensinou Jesus a síntese de toda a Lei (cf. Mt 22, 36-40). A caridade dá verdadeira substância à relação pessoal com Deus e com o próximo; é o princípio não só das micro-relações estabelecidas entre amigos, na família, no pequeno grupo, mas também das macro-relações como relacionamentos sociais, econômicos, políticos. Para a Igreja instruída pelo Evangelho -, a caridade é tudo porque, como ensina S. João (cf. 1 Jo 4, 8. 16) e como recordei na minha primeira carta encíclica, Deus é caridade (Deus caritas est) : da caridade de Deus tudo provém, por ela tudo toma forma, para ela tudo tende. A caridade é o dom maior que Deus concebeu aos homens; é sua promessa e nossa esperança (Caritas in Veritate, n. 2). Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XIX, Nº 36, p , jan./jun
6 O povo haitiano e o terremoto de 2010 Será que Deus está castigando o Haiti? Eu digo que não foi, e acredito que não é e não será Deus que está castigando Haiti. Deus sempre ama seu povo, até dá seu Filho em resgate para que todos e todas possam ter vida e vida em abundância. É uma questão social, por falta de poder político e ambiental capaz de evitar muitos mortos e perdas materiais quando há grandes catástrofes no país. Lembrando que há outros países também que passam por esta situação de perdas de vida, mas não como nós no Haiti. A questão que fica mais complicada e ainda pior, são as muitas instituições que estão aproveitando esta situação tanto dentro como fora do país para fazer lucro e espalhando as imagens do país através do mundo, pegando somente o capital do país, especialmente a favela de Cité Soleil que foi atingida por esta tragédia. Mas há uma prática de assistencialismo muito forte no país que aumenta muito a pobreza. Vale a pena lembrar as palavras de Jesus: O ladrão vem só para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham a vida e a tenham em abundância (Jo 10, 10). Será que o povo haitiano não faz parte desta proposta de Jesus Cristo? Claro que sim. É certo, é um pequeno país, territorialmente com km2, mas a sua história é grande diante dos olhos da humanidade. Foi, é e será uma história libertadora. Ela mexe com a consciência do ser humano. Por isso os haitianos caminham sempre com a cabeça erguida, alegremente, apesar de todas as dificuldades, porque acreditam na luta pela vida e vida digna para todas e todos os seres humanos, como Cristo pregou e cuja mensagem continua sendo pregada hoje. O problema é que os seres humanos não querem tomar consciência disso. Alias, é a vida que deve ser mais importante, não os bens materiais. Mas com certeza vai ter um dia onde o coração dos seres humanos muda. Porque chega um momento em que o mundo pede (exige) uma profunda mudança frente aos desafios da humanidade, em especial diante de tanta desigualdade social que existe na humanidade. Muitas vezes, a falta de consciência do ser humano faz com que muitas pessoas sofram injustamente. Estes dados poderiam ajudar cada um e cada uma que vai ler este testemunho a fazer um discernimento. É nesta conjuntura que o povo haitiano está vivendo. Dá para perceber também que a comunidade internacional junto com o governo do país não tem uma verdadeira vontade, na prática, para ajudar este país a sair desta situação. Mas na 264 Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XIX, Nº 36, p , jan./jun. 2011
7 Honoré Eugur verdade o que precisa o país do Haiti? Com certeza o país precisa de ajuda. Os países que estão ajudando precisam dizer sim vamos tomar consciência desta realidade deste povo, este país não precisa da nossa ajuda mandando soldados para este povo, mas sim, de fato, o país precisa de ajuda na infraestrutura, na tecnologia, nas questões sociais, na educação, na promoção humana, etc.. Não precisamos de assistencialismo para manter ainda mais este país na pobreza. A dignidade do povo haitiano deve ser respeitada. Nos pobres, a dignidade humana está profanada. A opção pelos pobres é um dos traços que marca a fisionomia da Igreja no continente (DA 391). Ela está implícita na fé cristológica, naquele Deus que se fez pobre por nós, para nos enriquecer com sua pobreza (DA 392). Aliás, os povos são respeitados quando se respeita sua dignidade. Além disso, a dignidade de todos os seres humanos deve ser respeitada. 3 Portanto, agradeço ao nosso Bom Deus por esta oportunidade de escrever a minha história. Meu agradecimento às pessoas do Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios (CSEM) de Brasília, da Congregação das Missionárias de são Carlos Borromeo, Scalabrinianas. Por fim meu agradecimento a todos e todas as pessoas que me ajudam neste trabalho. Especialmente os meus coirmãos da minha congregação que me encorajam para escrever. Fiquem em Paz. Que o nosso Bom Deus da vida e da libertação ilumine sempre os nossos caminhos. Pois, o fato de viver e sobreviver neste terremoto me fez perceber algo diferente na minha vida e posso dizer que é um sinal que me mostra que ainda tenho uma missão sobre a terra. Dentro tantos mortos e feridos, eu salvo. Isso representa para mim que o Nosso Bom Deus tem o seu plano para cada um e cada uma de nós. Somente Ele sabe exatamente o que é verdade. Os outros, as outras e eu que saímos salvos não é porque somos melhores que os outros e as outras que faleceram neste terremoto em Haiti. Vejo que a nossa vida é um grande mistério de Deus. Quero terminar com esta mensagem da Campanha da Fraternidade deste ano de 2011 no Brasil, que tem como objetivo contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a 3 O documento da Aparecida nos orienta assim: Nossa missão para que nossos povos tenham vida, manifesta a convicção de que no Deus vivo, revelado em Jesus, se encontra o sentido, a fecundidade e a dignidade da vida humana. Urge, portanto, promover em nossos povos a vida plena que Jesus nos traz, para que cada pessoa viva com a dignidade que Deus lhe deu (389). A fidelidade ao Evangelho nos exige proclamar em todos os areópagos a verdade sobre o ser humano e a dignidade de toda pessoa (390) (Do. Apa., Apud, BRIGHENTI, Agenor. Aparecida em resumo: o documento oficial com referência às mudanças efetuadas no Documento Original. São Paulo: Paulinas, 2008, p. 74). Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XIX, Nº 36, p , jan./jun
8 O povo haitiano e o terremoto de 2010 gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta. Pois, A situação e as consequencias são graves. Órgãos da ONU já falam na existência de 50 milhões de migrantes do clima. Não podemos deixar de agir em prol de melhores condições para o nosso planeta. Sobretudo, porque, o aquecimento global e as mudanças climáticas atingirão os mais pobres e menos protegidos. Cruzar os braços diante de tal desafio significa irresponsabilidade, pois ainda podemos e devemos fazer algo em prol da vida no planeta. Por isso, conversão significa mudanças no modo de viver, de produzir, de se desenvolver, de se alimentar, de reciclar o lixo, de cuidar da criação, enfim significa sustentabilidade 4. 4 Encontros quaresmais CNBB Regional Sul 3, 2011, p Rev. Inter. Mob. Hum., Brasília, Ano XIX, Nº 36, p , jan./jun. 2011
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