Francesco di Giorgio Martini: um levantamento historiográfico

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1 Francesco di Giorgio Martini: um levantamento historiográfico Lorraine Pinheiro Mendes * Francesco di Giorgio Martini ( ), pode ser considerado um exemplo de homo universale do Renascimento: mostrou-se versátil exercendo diversas funções como, por exemplo, tratadista, arquiteto, pintor, escultor, engenheiro militar, diplomata, entre outras atividades que lhe foram atribuídas. Nascido em Siena, é provável que tenha tido como mestre Vecchieta, e que tenha sido influenciado primeiramente por Bernardo Rosselino que foi responsável por inserir a arquitetura renascentista na região, embora não se tenha documentos ou registros que comprovem definitivamente tais suposições. A arquitetura do Renascimento, assim como as demais artes, deveria ser a materialização da nova maneira de enxergar e conceber o mundo. Os arquitetos, munidos dos estudos sobre perspectiva e anatomia e dos métodos baseados na razão, passaram a traduzir nas formas arquitetônicas o espírito humanista. A atividade do arquiteto passa a ser predominantemente a formulação de um programa, de um projeto, a ser seguido por quem de fato irá executar a obra. Este irá se dedicar ao trabalho que envolve esforço físico e, portanto, menor em uma hierarquia se relacionado ao exercício da arquitetura. O desenvolvimento da ideia e de formas baseadas na Antiguidade, passam a ser prioritárias e fundamentais para o arquiteto do Renascimento. As formas antigas tornam-se então objetos de estudo através da observação direta e medição das obras. A arquitetura passa a seguir proporções bem estabelecidas, tem-se a utilização e a reflexão sobre um determinado conjunto de ordens que conferem significado aos projetos, a simetria é almejada e alcançada através do que pode se chamar de um controle métrico dos espaços, que é o conhecimento matemático aplicado à realidade objetiva. Existe também um controle prévio do resultado final, diferentemente da idade média, devido a essa supremacia do projeto em substituição ao empirismo medieval. Assim como é difícil encontrar provas que esclareçam completamente sua formação inicial, também não existe um consenso unânime sobre como o arquiteto teve acesso a certos textos e como adquiriu conhecimento e erudição suficientes para se estabelecer como um * UFJF, Mestranda do Programa de Pós Graduação em História. Linha de pesquisa: Narrativas, imagens e sociabilidades. UFJF. 1

2 teórico tratadista e trabalhar em traduções. Existem diferentes pontos de vista e teorias sobre o processo de formação, sobre o acesso à bibliografia, e o real domínio de idiomas que permitiriam a leitura, o estudo e a tradução de livros atribuídas a Francesco di Giorgio. Uma das evidências que levantam essa questão é, por exemplo, a interpretação que o arquiteto faz das ordens arquitetônicas, que a princípio derivariam do tratado de Vitruvio. Essa interpretação é considerada muito peculiar e específica, não se sabendo se a justificativa para tal diferenciação estaria de fato em um diferente ponto de vista e na modificação e adaptação de um conceito, ou em uma dificuldade de tradução. Essa falta de um consenso acerca da formação de Martini é exposta por Nicholas Adams no artigo Knowing Francesco di Giorgio (2004). Embora Vasari(1990) nos diga no breve e conciso texto dedicado à Francesco di Girogio Martini em suas Vidas que seus feitos em arquitetura, principalmente no que diz respeito à conclusão do projeto do palácio de Urbino destacado pela perfeição de sua planta, tenham sido celebrados por seus pares, sua obra foi muito pouco estudada em comparação a outros arquitetos e tratadistas do Renascimento. Fora alguns trabalhos pioneiros sobre sua vida e projetos arquitetônicos, o foco em sua obra tratadística é considerado de certa forma recente. A maior parte das informações disponíveis advém de livros organizados após conferências e exposições realizadas sobre o arquiteto em questão, além de dissertações e teses que contribuem para a discussão de sua obra, segundo a introdução de Angeliki Pollali ao livro Reconstructing Francesco di Giorgio Architect publicado em Como exemplos maiores dessas publicações tem-se Francesco di Giorgio architetto catálogo onde se fala sobre a obra arquitetônica e a produção teórica e fortuna critica editado por Francesco Paolo Fiore e Manfredo Tafuri após uma exposição em 1993 em Siena, e Francesco di Giorgio alla corte di Federico da Montefeltro obra organizada também por Fiore, publicada em dois volumes após uma conferência internacional em outubro de 2001 em Urbino. Nesse artigo, o foco está nas duas publicações mais recentes. Dividido em oito artigos, o livro Reconstruting Francesco di Giorgio architect(2001), apresenta importantes reflexões sobre os tratados, a vida e a obra do artista. No primeiro artigo, escrito por Panayotis Ioannou, por exemplo, temos uma análise da biografia vasariana de Francesco di Giorgio Martini presente nas duas edições das Vidas, as diferenças entre elas 2

3 e como a descrição é um produto da visão de Vasari sobre a formação e realizações do arquiteto. A capacidade de invenção e a multifuncionalidade de Francesco di Giorgio são temas recorrentes nos demais artigos. Aparentemente essas habilidades de Francesco di Giorgio Martini não eram tão admiradas por Vasari, homem ligado à ideia de formação de artistas através de academias e que via em uma multiplicidade de funções uma aproximação do uomo tutto fare com o artesão medieval. Como exemplos dessa inventividade tem-se as características únicas dos trabalhos do artista sienense, como a já mencionada leitura e interpretação peculiares do tratado de Vitruvio e a proposta de analogias entre corpo, arquitetura e espaço urbano. Em seus tratados de arquitetura civil e militar, Francesco di Giorgio propõe que cada ordem arquitetônica siga a proporção do corpo humano. Um antropomorfismo nas ordens arquitetônicas demonstrado por suas ilustrações e recomendações, e constrói analogias que exaltam a dignidade humana ao comparar o corpo à perfeição das formas geométricas que originam todas as outras: o quadrado e o círculo. Desta forma, não é por acaso que ele também faz sua versão do homem vitruviano, a forma mais perfeita da natureza inserida nas formas mais perfeitas feitas pelo homem. Essa analogia é evidente nos tratados que propõem modelos de cidades ideais, não sendo diferente no caso de Francesco di Giorgio e sua cidade ideal concebida nos seus Trattati di architettura ingegneria e arte militare. A cidade foi projetada nos moldes do corpo humano, uma cidade antropomorfa, onde os muros que a fortificam, a igreja, os edifícios e praças encontravam seus correspondentes orgânicos. A cidade ideal aparece como o resultado de uma nova forma de se compreender a cidade e o próprio homem no Renascimento. O ambiente urbano passa a ser valorizado, é onde as interações sociais acontecem, é o lugar onde a racionalidade do homem se manifesta visivelmente. Logo, deveria ser análoga a essa razão, ao homem e ao seu corpo. Fica claro nesse livro que, ao examinarmos a interrelação entre teoria e prática, entre tratados e construções, temos um reforço da imagem de Francesco di Giorgio Martini como um arquiteto extremamente inventivo. Um exemplo é a contribuição do arquiteto para o design de escadas no Renascimento, no artigo no qual Sarah Edwards escreve sobre a contribuição de Martini para o design e o uso de rampas em espiral. 3

4 Em suas construções padrões e princípios arquitetônicos podem ser reconhecíveis. Em alguns casos específicos pode-se perceber que o arquiteto teve contato com outros estudos, tratados e soluções estruturais encontradas por outros arquitetos e os adaptou ao seu próprio estilo, o Palazzo Scala de Giuliano da Sangallo, por exemplo, provavelmente serviu de base para o projeto do pátio do Palácio do duque em Gubbio. Suas fachadas de pedra, material que fazia uso constantemente, podem ser caracterizadas por uma certa robustez e austeridade. Assim como apresentava um certo engenho e caraterísticas únicas em seus projetos arquitetônicos, o que permite identificar e atribuir a ele autoria de determinados projetos, sua inventividade ultrapassa o campo da arquitetura e encontra a engenharia. Em seus tratados é possível encontrar inúmeras ilustrações de máquinas e artifícios, bem como textos explicativos sobre seu funcionamento e instruções de uso, o que nos permite compreender mais sobre as necessidades da época. Suas ilustrações de máquinas influenciaram um artista bastante famoso por suas invenções: Leonardo da Vinci. Leonardo possuía uma cópia de um dos tratados de Francesco di Giorgio onde fazia anotações e pequenos desenhos ás margens. As ilustrações são ponto importante nos tratados de Francesco di Giorgo. No artigo que fecha essa publicação temos a ideia de que os trattati compõem os primeiros tratados técnicos com ilustrações a oferecer uma perspectiva completa em torno de todos os aspectos da atividade do arquiteto: cidades, fortalezas, palácios, igrejas e máquinas voltadas para a guerra. As ilustrações e desenhos do arquiteto aparecem frequentemente nas margens das páginas contornando o texto em dois ou três lados, o que faz com que funcionem como comentários pictóricos dos tratados e não como um auxílio que completaria possíveis falhas nas descrições. Suas inúmeras ilustrações contam sumariamente com sobreposições de figuras humanas a elementos arquitetônicos. Além das ordens o arquiteto desenvolve o proporcionamento do perfil da cornija a partir do busto e do rosto humano e a analogia entre edifícios, cidade e corpo humano, por exemplo. A perspectiva linear desempenha um importante papel nas ilustrações dos tratados da mesma forma em que foi essencial no treinamento de Francesco di Giorgio como pintor. Embora os dois tratados, escritos nas duas últimas décadas do século quinze, não tenham sido publicados durante o período do Renascimento, eles foram extremamente estudados e amplamente conhecidos no formato de manuscritos, e arrisca-se a dizer que 4

5 nenhum outro texto e ilustrações de um "arquiteto e engenheiro" tenham sido tão frequentemente copiados quanto os de Francesco di Giorgio. Bem como os demais arquitetos, cuja atividade era diretamente ligada ao patronato, forma de consumo de arte tão comum e fundamental no Renascimento, Francesco di Giorgio devia se mudar para a cidade em que o projeto seria realizado. Destarte, por volta de 1477, após realizar trabalhos significativos em outras cidades, Francesco di Giorgio já estaria em Urbino a serviço do Duque Federico de Montefeltro, que tanto exaltava a arquitetura. Substituindo Laurana no posto de arquiteto civil e militar do ducado, Francesco di Giorgio concluiu o palácio do ducado iniciado em meados do século XV entre outras construções. Esse entusiasmo do Duque por edificações pode ser justificado pelo fato de que um palácio, um prédio ou uma fachada, deixava transparecer não somente a sua beleza arquitetônica e harmonia matemática, ou a expressão da intelectualidade do artista. Do mesmo modo demonstrava também a excelência e dignificava a família que ali vivia ou que o havia encomendado, além do uso político da arquitetura, e das artes em geral. É exatamente essa relação entre mecenas e artista que é tratada na publicação "Francesco di Giorgio alla corte di Federico da Montefeltro (2004). Dividida em dois volumes, a obra conta com 27 artigos. Na parte inicial do primeiro volume estão concentrados os textos sobre Federico da Montefeltro, seu poder e o estado que governava. Além de contar com um artigo sobre a presença de humanistas em Urbino na segunda metade do Quattrocento. Ainda nessa parte, tem-se dois textos que têm como objeto o palácio do duque de Urbino como um exemplo de residência principesca do Renascimento. O primeiro volume divide-se em duas partes, a já mencionada, e uma segunda "prassi artistica, trattati e teorie.". Iniciada com o artigo: "Il problema di Francesco di Giorgio pittore", nessa parte discute-se a atividade de Martini como pintor, seus ornamentos e desenhos, bem como seus projetos decorativos. O último artigo desse volume é o de Francesco Paolo Fiore, Principi architettonici di francesco di giorgio, que ao versar sobre as características dos projetos arquitetônicos do arquiteto sienense, introduz o segundo volume da publicação, que é dedicado à linguagem arquitetônica de Francesco di Giorgio. O que é curioso sobre essas publicações é que, embora o interesse por esse arquiteto esteja crescendo, principalmente se comparado ao que se tem de bibliografia mais antiga, é que, estuda-se diferentes recortes de sua obra arquitetônica e tratadística, mas o tema da 5

6 cidade ideal que é um conceito desenvolvido nos tratados de Francesco di Giorgio ainda permanece, de certa forma, deixado de lado. Tem-se que assim, colher informações nos seus escritos e tratados, nos edifícios por ele projetados, na bibliografia atual e em considerações sobre o ambiente cultural em que Francesco di Giorgio produziu seu legado para, a partir de um estudo e análise crítica e comparativa dos textos e de relações estabelecidas entre os próprios textos e as obras, chegar a uma contribuição para as pesquisas da arquitetura do Renascimento e em especial sobre a cidade ideal desse arquiteto. Referências bibliográficas: Fontes primárias: MARTINI, Francesco di Giorgio; MALTESE, Corrado. Trattati di architettura ingegneria e arte militare. Milano: Il Polifilo, voll. VASARI, Giorgio. Le vite dei più eccellenti pittori, scultori e architetti. Roma: Grandi Tascabili Economici Newton, VITRUVIO. Da Arquitetura (De architectura). São Paulo, Hucitec/Annablume, Fontes secundárias ADAMS, Nicholas. Knowing Francesco di Giorgio, in Il contesto. p Torino: FIORE, Francesco Paolo. (org.). Francesco di Giorgio alla corte di Federico da Montefeltro: atti del convegno internazionale di studi, Urbino, monastero di Santa Chiara, Firenze: Olschki, voll. FIORE, Francesco Paolo; TAFURI, Manfredo. (org.). Francesco di Giorgio architetto. Milão: Electa, GARIN, Eugenio. Ciência e vida civil no Renascimento italiano. São Paulo: Editora UNESP, HUB, Bertold; POLALLI, Angeliki. (org.). Reconstructing Francesco di Giorgio Architect. Bern: Peter Lang, MILLON, Henry A. The Architecture Theory of Francesco di Giorgio. In The art Bulletin,, n.3, pp WITTKOWER, Rudolf. Architectural Principles in the Age of Humanism. New York: W.W.Norton,

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