Programa Regional de Prevenção e Controlo Diabetes e Luta Contra a Obesidade

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1 Programa Regional de Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta Contra a Obesidade

2 Índice Siglas e Acrónimos Contextualização População Alvo Objectivos Indicadores para Avaliação do Programa Estratégias Plano de Acção Local Avaliação Estrutura de gestão e operacionalização do programa Anexo I - Plano de Acção / Cronograma Bibliografia

3 Siglas e Acrónimos AVC DCCT DGS DRD DRE DRS EAM H HbA1c HDL HPLC IFCC IMC INS IPSSS M OCS RAA SIS-ARD SRES TA TG UA Acidente Vascular Cerebral Diabetes Control and Complications Trial Direcção Geral da Saúde Direcção Regional do Desporto Direcção Regional da Educação e Formação Direcção Regional da Saúde Enfarte Agudo do Miocárdio Homens Hemoglobina Glicosilada High-density Lipoprotein Cromatografia Líquida de Alta Performance International Federation of Clinical Chemistry Índice de Massa Corporal Inquérito Nacional de Saúde Instituições Particulares de Solidariedade Social Mulheres Órgãos de Comunicação Social Região Autónoma dos Açores Sistema da Informação da Saúde - Açores Região Digital Secretaria Regional da Saúde Tensão Arterial Triglicéridos Universidade dos Açores 2

4 1. Contextualização O Programa Regional de Controlo da Diabetes foi contemplado pela primeira vez no Plano Regional de Saúde de 1989, tendo sido actualizado e melhorado no Plano que se lhe seguiu com o horizonte temporal Agora, como então, a Diabetes constitui um dos problemas de saúde pública de elevada magnitude, sendo previsível que constitua, também, uma das principais causas de morbilidade e incapacidade total ou parcial durante o século XXI. Em 2000 a Região Autónoma dos Açores (RAA) aderiu ao Programa de Controlo de Gestão Integrada da Diabetes Mellitus, através de um Protocolo de Cooperação assumindo-se a necessidade de rever o Programa Regional de Controlo da Diabetes, numa perspectiva de aproximação ao modelo de gestão integrada da diabetes e do estabelecimento de parcerias com todos os intervenientes no circuito de vigilância da doença. Foram, assim, estabelecidos, sucessivamente, dois protocolos de colaboração os quais, envolvendo simultaneamente o Ministério da Saúde, as pessoas com diabetes, a comunidade científica, a indústria farmacêutica, os distribuidores de produtos farmacêuticos e as farmácias, visaram a congregação de esforços na melhoria da acessibilidade das pessoas com diabetes aos dispositivos indispensáveis à sua auto vigilância, o que muito contribuiu para a melhoria da qualidade da prestação dos cuidados. Em 2000 entrou em vigor, na Região, o Guia do Diabético, pelas Circulares Normativas nºs 13 e 14, de 06 de Novembro, como elemento responsabilizador do alcance de objectivos terapêuticos da pessoa com diabetes e da sua ligação aos profissionais de saúde, através da facilitação da troca de informação. Veio promover, ainda, a definição de objectivos e métodos de tratamento, dando a conhecer ao doente as suas responsabilidades, direitos e deveres. O Guia do Diabético, actualmente Guia da Pessoa com Diabetes, veio permitir, também, registar o número de diabéticos em tratamento nas Unidades de Saúde da Região, com a criação de uma base de dados especificamente para o efeito. Em Maio de 2009, encontravam-se registados na Direcção Regional da Saúde diabéticos. O 4º Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006 revelou que a diabetes é a quinta 1 doença crónica a afectar a população da RAA, com uma prevalência de 6,7%, factor que justifica a continuidade deste Programa. O recente Estudo de Prevalência da Diabetes em Portugal 2 confirmou que a diabetes é um grave problema de saúde pública, com uma prevalência de 14,3%, entre diagnosticados e não diagnosticados (9.2% e 5,1% 1 Das dezanove doenças crónicas consideradas no 4º INS ( ). 2 Estudo efectuado com a colaboração do Governo da Região Autónoma dos Açores, pela Sociedade Portuguesa de Diabetologia, Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, Instituto de Higiene e Medicina Social Faculdade de Medicina de Coimbra, Ministério da Saúde Direcção Geral da Saúde / Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes. 3

5 respectivamente), sendo estes os valores mais elevados do país, e de pré-diabetes (hiperglicémia intermédia) com 21,4%. O mesmo Inquérito revelou que 18,4% da população com 18 ou mais anos regista excesso de peso e 20% obesidade. Dados recolhidos na RAA revelam que 51,4% das mulheres têm excesso de peso/obesidade e os homens 60,6% 3. Relativamente às crianças, o estudo Crescimento e Desenvolvimento de Crianças e Jovens Açorianos revela que dos 6 aos 10 anos, 33,1% tem excesso de peso/obesidade (11,6 % são obesas e 21,5% tem excesso de peso), sendo a situação ainda mais grave no coorte das crianças dos 10 aos 13 anos com um total de 39,7%, com excesso de peso/obesidade. Na origem desta situação parecem estar comportamentos alimentares inadequados, associados a níveis reduzidos de actividade física. Pelo Despacho n.º 850/2006, de 16 de Agosto foi, criado o Programa Regional de Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta Contra a Obesidade, por estas patologias estarem estritamente associadas e para rentabilizar os recursos humanos existentes na Região. O aumento da incidência da obesidade e a morbilidade e mortalidade associadas e os elevados custos que determinam constituem, deste modo, um motivo para a tomada de medidas de promoção da saúde e prevenção da doença a este nível vinculando-se, assim, a Região aos principais fundamentos definidos na Carta Europeia de Luta Contra a Obesidade, subscrita pelos Estados-Membros Europeus da Organização Mundial da Saúde, entre os quais Portugal. O Programa Regional de Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta Contra a Obesidade deve ser implementado numa óptica de intercepção e complementaridade com o Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Cérebro-cardiovasculares, o Programa de Saúde Escolar e Saúde Infanto-Juvenil e o Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas, visando prevenir o excesso de peso e a obesidade em todos os grupos etários da população. Combatendo a obesidade actua-se noutras frentes, nomeadamente na diabetes do tipo 2, na doença cardíaca coronária, hipertensão arterial, acidentes vasculares cerebrais, nalguns tipos de cancros, dislipidemias e nas doenças osteo-articulares, entre outras. 3 Actividade Física Habitual na População adulta na Região Autónoma dos Açores Direcção Regional do Desporto( DRD) em parceria com a Faculdade de Desporto da Universidade do Porto 200 Rute Santos e Jorge Mota, volume 3. 4

6 2. População Alvo No âmbito do Programa Regional de Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta Contra a Obesidade deve considerarse como população alvo a constituída pelas pessoas, de ambos os sexos e de qualquer idade, diabéticos e prédiabéticos (hiperglicémia transitória), obesos e pré-obesos e ex-obesos, bem como os que se incluem nas situações seguintes: a) Diabetes: Com diabetes, com maior empenhamento no diagnostico das pessoas diabéticas que ainda desconhecem sê-lo, diabéticos com e sem complicações da doença, mulheres grávidas e população com risco acrescido de desenvolvimento de diabetes: Excesso de peso (IMC 25) e Obesidade (IMC 30); Obesidade central ou visceral, H 94 cm e M 80 cm; Idade 45 anos se europeus e 35 anos se de outra origem/região do mundo; Vida sedentária; História familiar de diabetes, em primeiro grau; Diabetes gestacional prévia; História de doença cardiovascular prévia: Doença cardíaca isquémica, doença cerebrovascular e doença arterial periférica; Hipertensão arterial; Dislipidemia; Intolerância à glicose em jejum e diminuição da tolerância à glicose, prévias; Consumo de fármacos que predisponha à diabetes; Baixo ou elevado peso ao nascer; Mulheres com múltiplas gravidezes; 5

7 Mulheres na péri e pós menopausa. b) Obesidade: População em geral, com enfoque especial na população infantil e outras incluídas nos seguintes grupos de risco: Baixo ou elevado peso ao nascer; Antecedentes familiares de obesidade; Passado de doença de comportamento alimentar; Mulheres com múltiplas gravidezes; Mulheres na péri e pós menopausa; Ex-fumadores recentes. 3. Objectivos Com este programa pretende-se, relativamente à diabetes, ao excesso de peso e à obesidade: 1. Conhecer a sua prevalência e as suas sequelas; 2. Diagnosticar precocemente estas situações para retardar o início das suas complicações; 3. Contrariar e reduzir a sua taxa de crescimento, morbilidade e mortalidade; 4. Gerir de forma integrada estas problemáticas, uniformizando as práticas profissionais em prol de uma efectiva qualidade clínica, organizacional e satisfação das pessoas. 4. Indicadores para Avaliação do Programa 4 A execução do Programa Regional de Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta Contra a Obesidade é avaliada através dos seguintes indicadores: a) Em relação ao universo de doentes diabéticos identificados: Taxa de prevalência; 4 De acordo com o Plano de Acção Local devem ser efectuados os registos adequados que permitam a leitura dos indicadores escolhidos. 6

8 Nº de internamentos por descompensação; Nº de amputações dos membros inferiores; Nº de doentes em diálise; Nº de cegos e amblíopes; Nº de pessoas com AVC; Nº de pessoas com EAM; Mortalidade por diabetes; Doseamento de HbA1c - último ano (média anual) tipo 1 ( 3-4 leituras/ano); tipo 2 (2-3 leituras/ano) Doseamento de Colesterol total/hdl LDL e TG Anual; Avaliação da Tensão Arterial; Rastreio de nefropatia anual; Rastreio de retinopatia anual; Controlo glicémico (HbA1c) 5 % de pessoas com diabetes com HbA1c 6,5%; Controlo de colesterol total -% de pessoas com diabetes com Colesterol total 175 mg/dl; Controlo de LDL -% de pessoas com diabetes com Colesterol LDL 70 mg/dl; Controlo de HDL -% (homens: maior que 40mg/dl e nas mulheres maior que 46 mg/dl); Controlo de TG -% menor que 150 mg/dl (última avaliação do ano); % Das pessoas com diabetes com TA 130/80 mmhg; b) A monitorização periódica dos aspectos relacionados com a obesidade é efectuada com base nos seguintes indicadores diferenciados por sexo: 5 O método mais recomendável actualmente é a Cromatografia Líquida de Alta Performance (HPLC). Caso seja utilizado o método IFCC (International Federation of Clinical Chemistry) os resultados devem ser convertidos em valores DCCT (Diabetes Control and Complications Trial). 7

9 Prevalência da obesidade infantil (6-10 anos e anos) Prevalência do excesso de peso infantil (6-10 anos e anos) Prevalência da pré-obesidade no adulto Prevalência da obesidade no adulto grau I e grau II Prevalência da obesidade mórbida - grau III 5. Estratégias A congregação de esforços por parte da Direcção Regional da Saúde (DRS), dos dirigentes das Unidades de Saúde, dos profissionais de saúde e ainda de outras entidades do sector público e privado 6, cujos intervenientes/parceiros, no que respeita à alimentação saudável e actividade física, têm um papel importante a desempenhar no desenvolvimento da escolha saudável para os consumidores, bem como o acesso à informação necessária à gestão do Programa, consubstanciada, a seu tempo, no Sistema de Informação da Saúde Açores Região Digital (SIS-ARD), constituem factores fundamentais para o sucesso deste Programa e consequente cumprimento dos seus objectivos. Constituem estratégias de intervenção: - Manter a obrigatoriedade da apresentação nas farmácias da RAA do Guia da Pessoa com Diabetes para a obtenção comparticipada do material de auto-vigilância e de auto-injecção; - Melhorar o registo dos diabéticos através da entrega sistemática do Guia da Pessoa com Diabetes; - Proceder à educação terapêutica da pessoa com diabetes (Guia da Pessoa com Diabetes); - Promover anualmente a Semana regional de ensino intensivo aos jovens diabéticos tipo 1 ; - Intervir junto da população em geral divulgando informação sobre a diabetes, factores de risco e prevenção; - Rastrear pessoas com diabetes, entre grupos de risco; - Rastrear a retinopatia e a nefropatia diabéticas, o pé diabético e a doença cardiovascular; 6 Nomeadamente, as Autoridades de Saúde da RAA, outros Departamentos do Governo Regional, como a DREF e a DRD e a DGS Plataforma contra a Obesidade, Municípios, IPSSS, UA, OCS regionais, Associações sem fins lucrativos, Sociedades Cientificas Médicas Portuguesas. 8

10 - Detectar, aconselhar e seguir as mulheres grávidas, com diabetes prévia ou que desenvolvam diabetes gestacional; - Elaborar, adoptar ou adaptar Manuais de Boas Práticas, com orientações técnicas, adequados aos prestadores de cuidados de saúde; - Divulgar os critérios de classificação da Obesidade Infantil por todos médicos, enfermeiros, nutricionistas e dietistas do Serviço Regional de Saúde; - Rastrear as crianças do 5º ano de escolaridade, com obesidade infantil, obtendo indicadores a fim de monitorizar padrões e tendências alimentares; - Colaborar com a Plataforma contra a Obesidade na divulgação da Carta Europeia de Combate à Obesidade e da Carta Portuguesa de Combate à Obesidade, aquando da sua criação; - Desenvolver, em todos os Centros de Saúde/Unidades de Saúde de Ilha, equipas multidisciplinares que incluam, entre outros, médicos, nutricionistas, dietistas e enfermeiros; - Continuar a promover cursos de formação de formadores em alimentação saudável, nutrição e actividade física, dirigidos a médicos, enfermeiros, nutricionistas e psicólogos, em colaboração com a Plataforma Nacional Contra a Obesidade; - Promover, em concertação com a Direcção Regional da Educação e Formação (DREF), programas de educação para a saúde e estilos de vida saudáveis nas escolas públicas; - Regulamentar, em articulação com a tutela da Educação, a disponibilidade de alimentos com elevado teor de calorias, sal, açúcar e gorduras (saturadas e trans) nas cantinas/bares das escolas, nos serviços públicos e nas empresas; - Promover, em concertação com a DRD, programas para a promoção da prática desportiva e de estilos de vida saudáveis nas escolas públicas; - Participar no II Inquérito Alimentar Nacional; - Propor junto da restauração colectiva, eventualmente em colaboração com as Câmaras do Comércio, Escolas de Hotelaria e Câmaras Municipais, um menu saudável ; 9

11 - Propor junto da restauração colectiva, eventualmente em colaboração com as Câmaras do Comércio, Escolas de Hotelaria e Câmaras Municipais mini-cursos de culinária saudável; - Desenvolver um Plano de Comunicação que envolva a concepção, adaptação e ou adopção de materiais informativos / educativos/ formativos, programas e spots a difundir por rádio, televisão e outros media ou a divulgação de materiais produzidos a nível nacional sobre a matéria; - Dinamizar a comemoração dos dias Mundiais e Nacionais; - Propor à Universidade dos Açores (UA) a integração nos curricula das Escolas de Enfermagem de um módulo sobre obesidade e estilos de vida saudável; - Integrar a RAA no Centro de Observação Nacional para a Obesidade e Controlo de Peso, sedeado na Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, adaptando as directrizes da Organização Mundial de Saúde; - Aplicar, adoptar ou adaptar as normas de boas práticas destinadas à abordagem terapêutica da préobesidade e da obesidade (medicamentos, consultas, cirurgia bariátrica); - Desenvolver campanhas publicitárias de promoção de aleitamento materno; - Desenvolver campanhas publicitárias de consumo de água da torneira (em detrimento do consumo de refrigerantes ou águas engarrafadas); - Sensibilizar a indústria alimentar para o cumprimento da regulamentação do teor de sal no pão. 6. Plano de Acção Local A realidade social e económica actual da população da área de abrangência de cada Unidade de Saúde e a escassez de recursos, impõe a realização de uma reflexão no sentido da adopção das estratégias enunciadas neste Programa que se revelem adequadas e exequíveis, de modo a responderem de forma mais eficaz aos seus objectivos. Conceptualizar a realidade local implica o estabelecimento de planos de acção que contemplem um número mais limitado de estratégias na forma de indicadores quantificados, pelo que se deve recorrer a metodologias de trabalho flexíveis, inovadoras e participadas, para que possamos fazer frente às várias necessidades sentidas, definindo prioridades e gerindo os recursos disponíveis de uma forma racional, pragmática e eficaz. Esta gestão implica uma 10

12 visão partilhada dos problemas locais, bem como a assunção por parte de todos os parceiros envolvidos das suas responsabilidades. 7. Avaliação Importa ainda não esquecer que este Programa, enquanto modelo de conceptualização, operacionalização e avaliação de um programa de intervenção, pressupõe um processo dinâmico de avaliação que integra diferentes fases de avaliação: Avaliação diagnóstica identificação de necessidades, definição de objectivos, de estratégias de intervenção; Avaliação de processo operacionalização do programa através de um Plano de Acção seu acompanhamento e monitorização; Avaliação de resultados efectividades, custo-benefício, eficiência, eficácia e impacto do programa. 8. Estrutura de gestão e operacionalização do programa A estrutura de gestão e operacionalização do programa é aquela que se encontra definida no Despacho nº850/2006, de 16 de Agosto, sendo que a esta se associam todos os intervenientes responsáveis pela prestação de cuidados de saúde na RAA, conforme se ilustra SRES DRS Gestor do Programa Coordenador Conselhos de Administração dos Centros de Saúde/Unidades de Saúde de Ilha e dos Hospitais, EPE; Rede de Cuidados Continuados Integrados da RAA e demais prestadores de Cuidados em exercício na RAA 11

13 9. Anexo I - Plano de Acção / Cronograma Centro de Saúde/Unidade de Saúde de Ilha Trimestres Trimestres Trimestres Estratégias (1) Acção Responsável 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E 1) Corresponde às estratégias identificadas no Programa com aplicação no Centro de Saúde/Unidade de Saúde de Ilha. 12

14 10. Bibliografia Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social, Plano Regional de Saúde 1989, Vol. I e II. Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social, Plano Regional de Saúde 95-99, Vol. I e II. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, Plano Regional de Saúde Ministério da Saúde, Direcção Geral, Plano Nacional de Saúde, , Vol. I e II. Plataforma Contra a Obesidade ( Instituto Nacional de Saúde, Instituto Nacional de Estatística, 4º Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006 ( Ministério da Saúde, Administração Regional de Saúde do Norte, IP, Plano de Saúde ( arsn@arsnorte.min-saude.pt). Ministério da Saúde, Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes. Circular Normativa nº 23/DSCS/DPCD, de 14/11/07. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Programa Nacional de Combate à Obesidade. Circular Normativa nº 3/DGCG/DPCD, de 17/03/05. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, Guia da Pessoa com Diabetes. Circular Normativa nº 09, de 21/04/2008. Angra do Heroísmo, Direcção Regional da Saúde, Maia, José António Ribeiro e Lopes, Vitor Pires, Estudo do Crescimento Somático, Aptidão Física, Actividade Física e Capacidade de Coordenação Corporal do 1.º Ciclo do Ensino Básico da RAA, Direcção Regional da Educação Física e Desporto, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto. Santos, Rute e Mota, Jorge, Actividade Física Habitual na População Adulta na RAA, Direcção Regional da Educação Física e Desporto, Direcção Regional da Ciência e Tecnologia, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, Março de Maia, José António Ribeiro e Lopes, Vitor Pires, Estabilidade e Mudança no Crescimento e Desenvolvimento de Crianças e Jovens Açorianos, Direcção Regional da Educação Física e Desporto, Direcção Regional da Ciência e Tecnologia, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, Setembro de Sociedade Portuguesa de Diabetologia, Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, Instituto de Higiene e Medicina Social Faculdade de Medicina de Coimbra, Ministério da Saúde Direcção Geral da Saúde / Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes: Estudo de Prevalência da Diabetes em Portugal,

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