NOME: N CAD. DE REC. DE LITERATURA 2º ANO EM TURMA 222 PROFº FÁBIO 2º BIMESTRE

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1 1925 *** COLÉGIO MALLET SOARES *** ANOS DE TRADIÇÃO, RENOVAÇÃO E QUALIDADE DEPARTAMENTO DE ENSINO DATA: / / NOTA: NOME: N CAD. DE REC. DE LITERATURA 2º ANO EM TURMA 222 PROFº FÁBIO 2º BIMESTRE Ja da morte o palor me cobre o rosto, Nos la bios meus o alento desfalece, Surda agonia o corac a o fenece, E devora meu ser mortal desgosto! Do leito embalde no macio encosto Tento o sono reter!... ja esmorece O corpo exausto que o repouso esquece... Eis o estado em que a ma goa me tem posto! O adeus, o teu adeus, minha saudade, Fazem que insano do viver me prive E tenha os olhos meus na escuridade. Da -me a esperanc a com que o ser mantive! Volve ao amante os olhos por piedade, Olhos por quem viveu quem ja na o vive! AZEVEDO, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, O nu cleo tema tico do soneto citado e ti pico da segunda geração romântica, pore m configura um lirismo que o projeta para além desse momento específico. O fundamento desse lirismo é a. a angústia alimentada pela constatação da irreversibilidade da morte. b. a melancolia que frustra a possibilidade de reação diante da perda. c. o descontrole das emoço es provocado pela autopiedade. d. o desejo de morrer como ali vio para a desilusão amorosa. e. o gosto pela escuridão como solução para o sofrimento. "O poeta acorda na terra. Demais, o poeta é homem. "Homo sum", como dizia o célebre Romano. Vê, ouve, sente, e, o que é mais, sonha de noite as belas visões palpáveis de acordado. Tem nervos, tem fibra e tem artérias isto é, antes e depois de ser um ente idealista, é um ente que tem corpo. E, digam o que quiserem, sem esses elementos, que sou o primeiro a reconhecer muito prosaicos, não há poesia". 2. Com essas palavras, o poeta romântico Álvares de Azevedo valoriza o lado material do ser humano, deixando perceber concepções estéticas que poderiam ser consideradas precursoras da corrente literária: a. clássica d. naturalista b. barroca e. simbolista c. arcádica 3. Explique o que foram os Romantismos Europeus e Nacionais, com suas devidas características e diferenças.

2 Passaram-se semanas, Jerônimo agora, todas as manhãs tomava uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha e tragava dois dedos de parati "pra cortar a friagem". Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia-se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; tornava-se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar, adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia-se preguiçoso, resignando-se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tambor entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros. II O que estou é velho. Cinquenta anos pelo São Pedro. Cinquenta anos perdidos, cinquenta anos gastos sem objetivo, a maltratar-me e a maltratar os outros. O resultado é que endureci, calejei, e não é um arranhão que penetra esta casca espessa e vem ferir cá dentro a sensibilidade embotada. Cinquenta anos! Quantas horas inúteis! Consumir-se uma pessoa a vida inteira sem saber para quê! Comer e dormir como um porco! Como um porco! Levantar-se cedo todas as manhãs e sair correndo, procurando comida! E depois guardar comida para os filhos, para os netos, para muitas gerações. Que estupidez! Que porcaria! Não é bom vir o diabo e levar tudo? Sol, chuva, noites de insônia, cálculos, combinações, violências, perigos e nem sequer me resta a ilusão de ter realizado obra proveitosa. III Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de que só ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. Era extremamente feia, grossa, triste com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta, como dentes de cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade. Chamavam-lhe "Bruxa". 4. Pelo tratamento dado às personagens acima, pode-se dizer que: a. texto I é romântico, o II é moderno e o III é naturalista. b. Os textos I e III são naturalistas e o II é moderno. c. Os textos I e II são modernos e o III é naturalista. d. Os textos I e II são modernos e o III é romântico. e. Os textos I e III são modernos e o II é romântico. 5. Quanto a um dos trechos anteriores, percebe-se a personagem em conflito com os valores do seu mundo: a. somente no trecho I. d. nos trechos I e III. b. nos trechos I e II. e. nos trechos II e III. c. somente no trecho II. 6. Quais as gerações do Romantismo diante da prosa e da poesia nacionais? Neste despropositado e inclassificável livro (...), não é que se quebre, mas enreda-se o fio das histórias e das observações por tal modo, que, bem o vejo e sinto, só com muita paciência se pode deslindar e seguir em tão embaraçada meada". Eis como o autor vê sua obra, dentro da qual faz reflexões como esta: "o povo, o povo está são: os corruptos somos nós os que cuidamos saber e ignoramos tudo.

3 7. Diante do fragmento acima, trata-se da obra a. Portugal, de Miguel Torga. b. Quincas Borba, de Machado de Assis. c. Os maias, de Eça de Queirós. d. Vidas secas, de Graciliano Ramos. e. Viagens na minha terra, de Almeida Garrett. Cantor das selvas, entre bravas matas Áspero tronco da palmeira escolho, Unido a ele soltarei meu canto, Enquanto o vento nos palmares zune, Rugindo os longos, encontrados leques. 8. Os versos acima, de Os Timbiras, de Gonçalves Dias, apresentam características da primeira geração romântica: a. apego ao equilíbrio na forma de expressão; presença do nacionalismo, pela temática indianista e pela valorização da natureza brasileira. b. resistência aos exageros sentimentais e à forma de expressão subordinada às emoções; visão da poesia a serviço de causas sociais, como a escravidão. c. expressão preocupada com o senso de medida; "mal do século"; natureza como amiga e confidente. d. transbordamento na forma de expressão; valorização do índio como típico homem nacional; apresentação da natureza como refúgio dos males do coração. e. expressão a serviço da manifestação dos estados de espírito mais exagerados; sentimento profundo de solidão. - Ah! enquanto os destinos impiedosos Não voltam contra nós a face irada, Façamos, sim façamos, doce amada, Os nossos breves dias mais ditosos II -"É a vaidade, Fábio, nesta vida, Rosa, que da manhã lisonjeada, Púrpuras mil, com ambição dourada, Airosa rompe, arrasta presumida. E quando eu durmo, e o coração ainda Procura na ilusão da lembrança, Anjo da vida, passa nos meus sonhos E meus lábios orvalha de esperança! I III 9. Associe os trechos acima com os respectivos movimentos literários, cujas características estão enunciadas abaixo. Romantismo: evasão e devaneio na realização de um erotismo difuso. Arcadismo: aproveitamento do momento presente ("carpe diem"). Barroco: efemeridade da beleza física, brevidade enganosa da vida. a. romantismo; II- arcadismo; III- barroco; d. arcadismo; II- barroco; III- romantismo; b. barroco; II- arcadismo; III- romantismo; e. barroco; II- arcadismo; III- romantismo. c. arcadismo; II- romantismo; III- barroco; 10. O que foi o Realismo na Europa e no Brasil em oposição ao Romantismo? Justifique.

4 11. Examine as questões abaixo sobre o Realismo e Naturalismo e as explique a seguir, conforme sua autenticidade ou não. Como os representantes do Naturalismo mostram nas suas obras as dimensões metafísicas do homem? a. No Naturalismo como eram a ligação entre o Homem a leis determinadas do cientificismo? b. Explique o que os autores naturalistas mostravam quanto aos casos a serem enfocados em suas obras através dos personagens? 12. Das citações apresentadas abaixo, qual não apresenta, evidentemente, um enfoque naturalista? a. Às esquinas, nas quitandas vazias, fermentava um cheiro acre de sabão da terra e aguardente. b. as peixeiras, quase todas negras, muito gordas, o tabuleiro na cabeça, rebolando os grossos quadris trêmulos e as tetas opulentas. c. Os cães, estendidos pelas calçadas, tinham uivos que pareciam gemidos humanos. d. batiam-lhe com a biqueira do chapéu nos ombros e nas coxas, experimentando-lhes o vigor da musculatura, como se estivesse a comprar cavalos. e. À porta dos leilões aglomeravam-se os que queriam comprar e os simples curiosos. 13. Quanto ao que o Realismo revela: I senso do contemporâneo. Encara o presente do mesmo modo que romantismo se volta para o passado ou para o futuro. II o retrato da vida pelo método da documentação, em que a seleção e a síntese operam buscando um sentido para o encadeamento dos fatos. III técnica minuciosa, dando a impressão de lentidão, de marcha quieta e gradativa pelos meandros dos conflitos, dos êxitos e dos fracassos. Assinale a alternativa certa: a. se as afirmativas II e III forem corretas; b. se as três afirmativas forem corretas; c. se apenas a afirmativa III for correta; d. se as afirmativas I e II forem corretas; e. se as três afirmativas forem incorretas I Enfim, chegou a hora da encomendação e da partida. Sancha quis despedir-se do marido, e o desespero daquele lance consternou a todos. Muitos homens choravam também, as mulheres todas. Só Capitu, amparando a viúva, parecia vencer-se a si mesma. Consolava a outra, queria arrancá-la dali. A confusão era geral. No meio dela, Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas...

5 II Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. 14. Leia os trechos acima do principal representante do Realismo no Brasil, Machado de Assis, da obra Dom Casmurro e teça comentários sobre ambos de acordo com suas passagens e o estudado em sala. João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro. Proprietário e estabelecido por sua conta, o rapaz atirou-se à labutação ainda com mais ardor, possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estopa cheio de palha. A comida arranjava-lha, mediante quatrocentos réis por dia, uma quitandeira sua vizinha, a Bertoleza, crioula trintona, escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora e amigada com um português que tinha uma carroça de mão e fazia fretes na cidade. Bertoleza também trabalhava forte; a sua quitanda era a mais bem afreguesada do bairro. De manhã vendia angu, e à noite peixe frito e iscas de fígado; pagava de jornal a seu dono vinte mil-réis por mês, e, apesar disso, tinha de parte quase que o necessário para a alforria. Um dia, porém, o seu homem, depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto na rua, ao lado da carroça, estrompado como uma besta. 15. Agora explique qual foi o principal representante do Naturalismo no Brasil, autor dos trechos acima, e qual a sua principal diferença diante do Realismo?

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