ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: DESAFIOS PARA SUA EFETIVA IMPLANTAÇÃO
|
|
- Isaque Mota Nunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: DESAFIOS PARA SUA EFETIVA IMPLANTAÇÃO Esméria de Lourdes Saveli UEPG A discussão que queremos trazer para essa mesa é a questão da ampliação do Ensino Fundamental para nove anos obrigatório. Tal medida legal traz em seu bojo o princípio de inclusão onde os maiores beneficiados são as crianças oriundas das classes populares, pois as de classes mais privilegiadas já estão incluídas no sistema de escolarização obrigatória, há muito tempo. Portanto, o momento histórico que hoje vivenciamos, com a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, representa um avanço muito importante na busca de inserção das crianças das classes populares nos sistemas educacionais brasileiros. Segundo documento do MEC (2006) a entrada das crianças um ano antes no Ensino Fundamental, visa garantir às crianças um maior período de vivência escolar, ampliando as possibilidades de aprendizado. Fornece uma rica oportunidade para a escola rever concepções e práticas, problematizar os tempos e espaços escolares, e renovar pedagogicamente, pensando não só na nova faixa-etária de seis anos que passa a fazer parte do cotidiano da escola, mas também, bem refletir sobre o espaço educativo no seu conjunto, nos nove anos de trabalho escolar É interessante que nós educadores, neste momento, de tanta polêmica sobre a inclusão das crianças de seis anos no sistema de escolaridade obrigatória, lancemos um olhar para a escola pública e tentemos desvendar
2 2 quais os principais problemas que ela terá que enfrentar para acolher essas crianças no primeiro ano do ensino fundamental. O que levam as pessoas, inclusive educadores, afirmarem que as crianças são muito novinhas para entrarem na escola? A inclusão das crianças de seis anos completos ou incompletos exige o quê das escolas? A criança de seis anos completos ou a completar deixa de ser criança porque está incluída no Ensino Fundamental? Sem desconsiderarmos que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica é necessário, também, discutirmos as questões levantadas no parágrafo anterior e, a outras tantas, que têm polemizado sobre o recorte etário para as matrículas, a reorganização da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Reconhecemos a legitimidade das preocupações dos educadores, principalmente, do campo da educação infantil, que têm tecido críticas veementes sobre a antecipação da escolaridade obrigatória. As críticas revelam uma preocupação com a escolarização considerada precoce das crianças de seis anos incompletos. No entanto, em uma perspectiva comparada, a antecipação do acesso e da obrigatoriedade de escolarização da criança de seis (seis) anos é uma medida contextualizada nas políticas educacionais de todos os países europeus e da maioria dos países da América Latina e do Caribe. Conforme dados da UNESCO (2007), dentre os 41 países da América Latina e do Caribe, em 22 países o início da escolaridade obrigatória é aos seis anos, em 15 é aos 5 (cinco) anos e apenas em quatro países Brasil, El Salvador, Guatemala e Nicarágua- o ingresso era aos 7 (sete) anos, no momento da coleta de dados. Dentre aqueles países que iniciam a educação obrigatória aos 6 anos, cinco países consideram o último ano da pré-escola como obrigatório. Esses dados reforçam o argumento de que essa medida legal de ampliar para nove anos o Ensino Fundamental, deve ser considerada como um
3 3 avanço no contexto da realidade brasileira, uma vez que democratiza o acesso dando oportunidades a todos independente da classe social a que pertença. Outro ponto que merece ser destacado é que essa medida tomada há vários anos, na maioria dos países, já vinha sido adotada em muitos municípios brasileiros, com a incorporação da última classe da educação infantil, denominada pré-escola, no ensino fundamental, ampliando dessa forma, os anos iniciais do ensino fundamental de quatro para cinco anos. No entanto, a despeito das orientações emanadas do Conselho Nacional de Educação, a inclusão das crianças de seis anos tem gerado diversas controvérsias em função do corte etário. A discussão no Estado do Paraná está centrada em dois posicionamentos básicos: os que defendem a inclusão, no primeiro ano do Ensino Fundamental das crianças de seis anos completos ou a completar, fazendo-se o recorte no ano do nascimento da criança e os que defendem o recorte no mês de março. Em síntese, a polêmica tem girado em torno dessas duas posições: os que são favoráveis à matrícula das crianças com seis anos completos e a completar no ano letivo em curso e aqueles que defendem a matrícula com o recorte no mês de março do ano letivo.` Há um discurso de cunho ideológico de dirigentes educacionais, ligados as redes públicas municipais de ensino, de que a entrada precoce da criança no ensino fundamental poderá trazer prejuízos significativos para essas crianças, pois elas são muito novinhas. No entanto, não há um movimento na mesma proporção para ampliar a oferta de classes de pré-escola para atender as crianças de cinco anos. Defendemos a posição de que essa política educacional implantada no Brasil a partir de 2006 se constitui em um instrumento legítimo de dar a todas
4 4 as crianças, independente, da classe social a oportunidade de usufruir do direito de freqüentar mais cedo a escola. A justificativa de que são muito novinhas atinge mais as crianças oriundas das classes populares porque, conforme documento MEC, 2004, aquelas das classes mais privilegiadas já se encontram, em sua maioria, incluídas no sistema formal de ensino em classes de alfabetização, classes de pré-escola ou na primeira série do ensino fundamental. Esse é um discurso de conteúdo ideológico que dá origem a preconceitos de valor social - Ou, então, fundamenta posições jurídicas nítidas: tal grupo tem tais direitos próprios, que são conhecidos, na linguagem tradicional do Direito, como privilégios; outro não tem direitos, é um subgrupo, não pode se igualar aos demais (COMPARATO, 2004, p.67) Não basta dizer que todos, sem qualquer exceção, têm o mesmo direito de ir à escola, é necessário também que tenham a mesma possibilidade. O acesso à educação obrigatória mais cedo se constitui em um instrumento de luta política onde todas as crianças, inclusive as das classes populares, podem usufruir da igualdade de oportunidades. Segundo documento do MEC (2006), a entrada antecipada da criança no ensino fundamental, objetiva garantir a criança um período maior de convivência escolar, ampliando suas oportunidades de aprendizagem. A criança que entra mais cedo na escola terá mais possibilidades de ser melhor sucedida em sua vida escolar devido ao acentuado processo de desenvolvimento lingüístico e cognitivo. Pesquisas apontam (Batista, 2006) (...) se as crianças são matriculadas mais cedo, a escola pode dispor de condições mais adequadas para alfabetizá-las, incluindo aquelas pertencentes a meios populares e pouco escolarizados (p.2).
5 5 Dizendo de um outro modo, a inserção da criança das classes populares mais cedo na escola obrigatória permite a mesma uma familiarização mais precoce com um universo cultural mais amplo o que possibilita melhores condições para o seu aprendizado, especialmente o da leitura e da escrita. Do nosso ponto de vista, é mais do que isso, pois defendemos a posição de que a inclusão das crianças de seis anos na escolaridade obrigatória resgata um direito de cidadania. Quando o Estado garante que todas as crianças serão educadas, este tem em mente, sem sombra de dúvida, as exigências e a natureza da cidadania. Está assumindo um compromisso com os cidadãos em formação. Segundo Marshall (1967), o direito da criança de freqüentar a escola está relacionado com o direito do cidadão adulto ter sido educado. A inclusão de crianças mais novas na escola obrigatória exige tratamento político, administrativo e pedagógico. No aspecto político, aumenta o número de crianças incluídas no Sistema Educacional. Dessa forma, beneficia principalmente as crianças oriundas das classes populares. Uma vez que, como já foi dito, as crianças desta faixa etária, pertencentes às classes mais privilegiadas já se encontram, majoritariamente, incorporadas ao sistema de ensino nas classes de pré-escola ou na primeira série do Ensino Fundamental, em escolas privadas. No aspecto administrativo, exige das secretarias de educação investimentos na formação de professores, tanto a formação básica quanto a continuada, na organização da escola em ciclos de aprendizagem, na organização e adequação dos espaços físicos, materiais e pedagógicos, investir na melhoria das condições de trabalho dos professores revendo carga horária, número de alunos por classe, entre outras tantas questões.
6 6 E, no aspecto pedagógico exige das escolas, sobretudo, a reorganização do currículo e de projetos pedagógicos que assegurem o pleno desenvolvimento dessas crianças em seus aspectos físico, psicológico, lingüístico, intelectual, social e cognitivo, tendo em vista alcançar os objetivos do Ensino Fundamental, sem, contudo, restringir o trabalho pedagógico apenas à preocupação de alfabetizar a criança. Defendemos que a criança que entra mais cedo na escola terá mais possibilidades de obter melhores resultados em sua vida escolar devido ao acentuado processo de desenvolvimento lingüístico e cognitivo. No entanto, vale ressaltar que as políticas educacionais são concretizadas no contexto das escolas através das ações de inúmeros sujeitos sociais que atuam direta ou indiretamente nesses espaços. Isso significa que as decisões tomadas nos textos legais são efetivadas, de fato, por procedimentos e ações administrativas e pedagógicas. Isso quer dizer que em Educação as dimensões política, administrativa e pedagógica não se dissociam. As políticas educacionais, no contexto mais amplo, desde seu processo de elaboração e aprovação até sua concretização no âmbito da prática, não se encontram livres da influência dos valores, das crenças, dos saberes e opiniões dos sujeitos envolvidos. É o mesmo que dizer que sobre as normas legais interagem múltiplos agentes, influenciando-as, modelando-as e interpretandoas segundo seus interesses, expectativas e valores, dentro de uma determinada trama cultural, política e social. A inserção das crianças de seis anos no cotidiano da escola obrigatória exige da escola uma revisão de suas concepções e práticas pedagógicas. Exige, sobretudo, dos profissionais da educação pensar e planejar um espaço das e para as crianças, ou seja, um espaço educativo que as reconheça e atenda
7 7 as singularidades infantis organizando a sua estrutura, seus espaços e tempos, os conteúdos, a metodologia, de modo que venha acolher as crianças em um ambiente prazeroso em que o direito à brincadeira, aos jogos, a música, a leitura., a escrita, enfim, aos bens culturais estejam presentes. Essa política de inclusão exige que pedagogos, gestores, professores entendam que a inserção dessas crianças na escolaridade obrigatória deve vir acompanhada de uma preocupação em redimensionar o trabalho pedagógico para que a criança tenha a garantia de desenvolver-se em um espaço educativo que a reconheça e respeito como sujeito histórico e cultural. REFERÊNCIAS BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, CARVALHO, José Sérgio (org). Educação, Cidadania e Direitos Humanos. São Paulo: Vozes, COMPARATO, Fábio Konder. O princípio da igualdade e a escola. In: CURY, Jamil Carlos Roberto. A Educação Básica no Brasil. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p Setembro, DALLARI, Dalmo de Abreu. Um breve histórico dos direitos humanos. In: CARVALHO, José Sérgio (org). Educação, Cidadania e Direitos Humanos. São Paulo: Vozes, EDUCAÇÂO, Ministério da. Ensino Fundamental de nove anos: Orientações gerais KRAMER, Sonia. A infância e sua singularidade. In: Ensino Fundamental de Nove Anos - Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
8 8 MARSHAL,T. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, OREALC/UNESCO: Situación Educativa de América Latina y el Caribe: garantizando la educación de calidade para todos, 2007.
Práxis Educativa (Brasil) ISSN: Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil
Práxis Educativa (Brasil) ISSN: 1809-4031 praxiseducativa@uepg.br Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil Saveli, Esméria de Lourdes Ensino fundamental de nove anos: bases legais de sua implantação
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: QUESTÕES PARA O DEBATE
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: QUESTÕES PARA O DEBATE Resumo SAVELI, Esméria de Lourdes (UEPG) 1 O artigo tem busca debater aspectos da Lei nº 11. 274 de fevereiro de 2006, que ampliou o Ensino Fundamental
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: O DESAFIO DE REVER CONCEPÇÕES DE ESCOLA, INFÂNCIA E ALFABETIZAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: O DESAFIO DE REVER CONCEPÇÕES DE ESCOLA, INFÂNCIA E ALFABETIZAÇÃO ESMÉRIA DE LOURDES SAVELI (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, PR). Resumo O trabalho tem por objetivo
Leia maisISBN ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES
ISBN 978-85-7846-516-2 ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES Sonara Maria Lopes de Oliveira UEL Email: irsonaramaria@hotmail.com
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: IMPACTOS DE SUA IMPLANTAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: IMPACTOS DE SUA IMPLANTAÇÃO Resumo PINTO, Juliana da Silva UEPG cajuzinhasp@gmail.com SAVELI, Esméria de Lourdes UEPG esaveli@hotmail.com Este trabalho resulta de uma pesquisa,
Leia maisO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NAS FONTES DOCUMENTAIS QUE SUBSIDIAM A AMPLIAÇÃO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NAS FONTES DOCUMENTAIS QUE SUBSIDIAM A AMPLIAÇÃO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA CAROLINA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP/ASSIS). Resumo
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO
00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento
Leia maisIndicações e propostas para uma boa política municipal de Educação
ESTUDO DE CASO Limeira, São Paulo. Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação Adriana Dibbern Capicotto* Introdução Os sistemas educacionais não têm conseguido alfabetizar adequadamente.
Leia maisA Inclusão das crianças de seis anos no Ensino Fundamental e o Processo de Alfabetização.
Josiane Tomasella Bordignon Unesp Universidade Estadual Paulista Rio Claro SP A Inclusão das crianças de seis anos no Ensino Fundamental e o Processo de Alfabetização. Introdução O objetivo deste trabalho
Leia maisAvenida: Antonio Carlos Magalhães S/N. Centro São José da Vitória-BA. CEP: Tel.: (73) Ementa:
RESOLUÇÃO CME Nº. 001/2008. Ementa: REGULAMENTA A AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA 9 (N0VE) ANOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DA VITPORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO MUNICIPAL
Leia maisDOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
Leia maisO INGRESSO DA CRIANÇA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Resumo
O INGRESSO DA CRIANÇA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Débora Melo dos Santos 1 Bartolina Ramalho Catanante 2 Área temática: Política Educacional Resumo O objetivo
Leia maisProjeto TRILHAS Evento de Lançamento
Projeto TRILHAS Evento de Lançamento !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos Daqui a pouco tempo Daqui a um pouco mais de tempo *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR BNCC Constituição de 1988 Artigo 210 Marcos Legais LDB Artigo 26 PNE Meta 7 Constituição Federal de 1988 - Artigo 210 Já reconhece a necessidade de que sejam fixados conteúdos
Leia maisCOMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS Parecer nº 752/2005
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS Parecer nº 752/2005 Manifesta-se sobre o ingresso obrigatório a partir dos 6 anos de idade no ensino fundamental
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS EM JAGUARÃO: O QUE PENSAM AS PROFESSORAS? AGUIAR, Priscila de Souza de¹ 1.
IMPLANTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS EM JAGUARÃO: O QUE PENSAM AS PROFESSORAS? AGUIAR, Priscila de Souza de¹ ¹ Deptº de Ensino FaE/UFPel Rua Alberto Rosa, 154 Campus das Ciências Sociais 2º andar
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES
FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES Mariane Éllen da Silva - ESEBA/UFU Myrtes Dias da Cunha - UFU RESUMO: O presente texto socializa algumas reflexões referentes à pesquisa em andamento sobre
Leia maisIPET ED INFANTIL. Prof Zeza
IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisO sistema do Município já atendia crianças nesta faixa etária em nível préescolar. Portanto, com a ampliação em fase de adaptação em 2005,
NOVE ANOS DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL: ACOMPANHANDO O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA PEREIRA, Jocemara Melo UNIPLAC jocemaramelopereira@ibest.com.br GT: Educação Fundamental / n.13
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº. 415 Centro CEP: Brumado-BA
PROJETO DE LEI Nº 012/2010. Dispõe sobre a alteração do Sistema Municipal de de Brumado para a implantação do de 9 (nove) anos, a partir de 2010 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BRUMADO,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.
AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar
Leia maisA AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA?
A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? INTRODUÇÃO Vanessa Alessandra Cavalcanti Peixoto UFPB psicopedagoga.vanessa@gmail.com A primeira infância, enquanto
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR NA CIDADE DE AREIA (PB): CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
A INCLUSÃO ESCOLAR NA CIDADE DE AREIA (PB): CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Edvaldo de Souza Silva (1); Rachel Azevedo Maia (1); Ana Claudia de Lima Araújo (2); Maria Betania Hermenegildo
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: União dos Dirigentes Municipais de Educação
Leia maisPOSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
POSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), movimento social de âmbito nacional constituído por 26 Fóruns estaduais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisOS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO
OS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO Gleisimere Silva Rodrigues (1), José Edson Buriti Silva Filho (2); Maria Lucivania Azevedo Batista (3); Ana Paula Martins Santos (4) (1)
Leia maisA ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão
A ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão Shirley S. Cardoso 1, Ana Cristian S. Teixeira 2, Magali Covatti 3, Cheila D. M. Milczarek
Leia maisPARECER CEE/MG nº 1.041, de 27 de outubro de 2005.
PARECER CEE/MG nº 1.041, de 27 de outubro de 2005. 1 Histórico Manifesta-se sobre o disposto na Lei Federal 11.114, de 16 de maio de 2005, que altera os arts. 6º, 30, 32 e 87 da Lei nº 9394, de 20 de dezembro
Leia maisEscola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação
Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Estudo realizado sobre gestão democrática, que foi realizado na sala Políticas e Gestão da Educação. O que
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisDiretrizes Curriculares Nacionais: Novos desafios para a Educação Infantil. e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Profa Catarina Moro UFPR/NEPIE
Diretrizes Curriculares Nacionais: Novos desafios para a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental Profa Catarina Moro UFPR/NEPIE catarina.moro@ufpr.br DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
Leia maisA Interação Entre o Aluno e o Professor no panorama do Ensino Fundamental de 9 Anos
A Interação Entre o Aluno e o Professor no panorama do Ensino Fundamental de 9 Anos Introdução Fernanda Sturion Maria Inês Bacellar Monteiro (Orientadora) Núcleo de Pesquisa Práticas Educativas e Processos
Leia maisProfª Angélica Merli Março/2018
* Profª Angélica Merli Março/2018 1 *2016-12-13 Alike short film.mp4 * 2 As crianças vivem no presente com uma intensidade impressionante. Não vivem para cumprir obrigações, não pensam em horários ou lista
Leia maisAula lá Fora. Episódio: Artes Plásticas
Aula lá Fora Episódio: Artes Plásticas Resumo A série Aula lá Fora nos apresenta projetos desenvolvidos a partir de aulas-passeio realizadas em escolas da rede pública municipal de Santo André, cidade
Leia maisestão presentes tanto do ponto de vista do conteúdo pedagógico quanto no que diz respeito à composição da escola e às desigualdades de oportunidades
EDITORIAL Temos a satisfação de apresentar ao público o novo número da Revista Contemporânea de Educação (RCE), que conta com a publicação do número temático Educação das relações étnico-raciais e educação
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 041_PROForma_18/21 (DREAçores/AAFC/000/2019) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 25 horas Unidades de Crédito: 1 unidade (de acordo com o artigo 231.º do EPDRAA)
Leia maisETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO
ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA ESCOLA.
A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS RESUMO: DA ESCOLA. 1 Paulo Sérgio Cantanheide Ferreira 2 A presente
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisPolíticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças
Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças Janaina Vargas de Moraes Maudonnet Maria Aparecida Guedes Monção Não há qualquer justificativa para obrigar a
Leia maisBRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO
BRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO D ANDREA, Crystina Di Santo - SMED/PMPA -crysdandrea@ibest.com.br GARCEZ, Sabrina SMED/PMPA sasagarcez@gmail.com Eixo Temático:
Leia maisDESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA.
DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. Carla Adriana Sousa Salazar¹ Instituto Universitário Atlântico- carlacodo2013@gmail.com
Leia mais1. Introdução. Adultos do município do Rio de Janeiro. 1 Em 2009, cerca de 30 mil alunos estão matriculados no Programa de Educação de Jovens e
1. Introdução Naturalmente a pesquisa em eficácia escolar tem muitas contribuições para a compreensão das estruturas internas da escola associadas ao aprendizado do aluno. Nigel Brooke e José Francisco
Leia maisAMPLIAÇÃO DOS ANOS DE ESCOLARIDADE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS VIGENTES
AMPLIAÇÃO DOS ANOS DE ESCOLARIDADE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS VIGENTES Elisângela Alves da Silva Scaff UEMS/UFGD/Brasil elisangelascaff@uems.br Vilma Miranda de Brito UEMS/UFMS/Brasil
Leia maisRESULTADO DA AVALIAÇÃO INTERNA Edital Capes, 6/2018 Programa Residência Pedagógica/UNEB
RESULTADO DA AVALIAÇÃO INTERNA Edital Capes, 6/2018 Programa Residência Pedagógica/UNEB A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD/ UNEB no uso de suas atribuições informa: 1- A relação (a seguir) das
Leia maisA MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA
A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA Lisiane Gazola Santos Nanci Gabriela Cardoso Fernandes Resumo: Este trabalho visa acompanhar e analisar a continuidade de um projeto de formação de educadores
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisPLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO. Diretrizes Legais 2019
1 Matrícula 1.1) Edital de Matrícula Expor o Edital de Matrículas 45 dias antes da data final para matrícula com a Proposta de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais (Lei nº 9.870/99); 1.2) Os
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO UNDIME BASE NACIONAL COMUM:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO UNDIME BASE NACIONAL COMUM: DESAFIOS, PERSPECTIVAS, EXPECTATIVAS Professor Msc. Raimundo
Leia maisAÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Juliana Maria Soares dos Santos PPFP - UEPB juliana.pedagogia@hotmail.com Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso
Leia maisLetra Viva. Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica
Letra Viva Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica Resumo Vivemos em uma época de mudanças contínuas e rápidas devido ao progresso das ciências e conseqüente revolução tecnológica e industrial.
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisPROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria
Leia maisCURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: algumas questões para o debate sobre a Base Nacional Comum para Educação Infantil
CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: algumas questões para o debate sobre a Base Nacional Comum para Educação Infantil Profa. Ms. Marlene Oliveira dos Santos UFBA-FACED-GEPEICI-EPIS Salvador, 25 de maio de
Leia maisAtualidades e mundo do trabalho
EJA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO MÉDIO Conteúdo interdisciplinar Atualidades e mundo do trabalho De acordo com a BNCC OBJETIVOS DESSE PROJETO O projeto tem o objetivo de oferecer ao jovem e ao adulto
Leia maisFaculdade de Ciências Gerenciais Alves Fortes REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO. PEDAGOGIA LICENCIATURA - EaD
REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PEDAGOGIA LICENCIATURA - EaD Disposições Preliminares Art. 1 - A Atividades Prática de Ensino do Curso de Pedagogia Licenciatura EaD, da, tem por objetivo consolidar
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍB
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/15/2003. APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS LICENCIATURA PLENA, DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E AGRÁRIAS, CAMPUS IV, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA,
Leia maisESCOLARIZAÇÃO OBRIGATÓRIA NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS E CONSTITUCIONAIS
ESCOLARIZAÇÃO OBRIGATÓRIA NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS E CONSTITUCIONAIS Resumo SAVELI, Esméria de Lourdes UEPG esaveli@yahoo.com.br TENREIRO, Maria Odete Vieira UEPG motenreiro@yahoo.com.br Eixo Temático:
Leia maisBRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA
BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA Karine Rodrigues de Andrade Universidade Estadual da Paraíba UEPB kariineandrade_@hotmail.com
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB
REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida
Leia maisResolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI
Resolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes
Leia maisAv. Gen. Carlos Cavalcanti, CEP Tel. 0** (42) Ponta Grossa Pr. -
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA Turno: MATUTINO/NOTURNO Reconhecido pelo Decreto nº 62.690 de 10.05.68, D.O.U. de 16.05.68. Para completar o curso de graduação Pedagogia
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisGrupo de pesquisa: CIEI Cultura, infância e educação infantil
Educação Infantil e o Lúdico na Matemática: pontos cardeais para o trabalho docente. Acadêmicas: Alessandra Medeiros dos Santos Sônia Maria Simões Gonsalves Orientadora: Dra. Elisa dos Santos Vanti Grupo
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: a importância do direito à educação em qualquer idade. Natália Osvald Müller
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: a importância do direito à educação em qualquer idade Natália Osvald Müller nataliaomuller@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Direito à Educação.
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisprofessores/as e estudantes num trabalho cooperativo. Ampliação de Jornada
EDUCAÇAO INTEGRAL Um dos desafios contemporâneos da educação brasileira é a ampliação do tempo da jornada escolar de maneira que amplie as oportunidades educacionais e culturais para as crianças, jovens
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS PROPOSTA DE POLÍTICA E DE DIRETRIZES PARA A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS NA UNISINOS
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS PROPOSTA DE POLÍTICA E DE DIRETRIZES PARA A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS NA UNISINOS Anexo à Resolução n.º 012/2008 COMISSÃO DE ELABORAÇÃO Clarissa
Leia maisREGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES
REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo
Leia maisESTADO DO MARANHÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 343/2010-CEE Atualiza a resolução CEE/MA n. 055/2007, que trata das normas para organização do Ensino Fundamental com nove anos de duração nas escolas do Sistema Estadual de Ensino do Maranhão.
Leia maisCaderno 2 de Prova PR10. Educação Infantil. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR10 Professor de Educação Infantil Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE SÉRIES E AS CRIANÇAS DE SEIS ANOS
O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE SÉRIES E AS CRIANÇAS DE SEIS ANOS Maria Malta Campos 1 RESUMO: O artigo discute as medidas de política educacional que anteciparam a idade de ingresso na primeira série do
Leia maisResultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF
Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF 1 2 3 4 5 AS POLÍTICAS CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisA Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico
A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico Pesquisadores: Stela C. Bertholo Piconez (coordenadora), Gabriele Greggersen Bretzke,
Leia maisALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO
ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO ALFABETIZAR É.. Permitir as crianças ou adultos, condições para que desenvolvam as capacidades de leitura e escrita,
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31
LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia mais161-1 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 1 DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO
PÁGINA: 1 INGRESSOS DE 20041 161-1 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 1 NÚMERO MÁXIMO DE PERÍODOS 9 CARGA HORÁRIA 3640 1 132 FUNDAMENTOS ÉTICOS DE EDUCAÇÃO 30 OBRIGATORIA
Leia maisCada um de nós tem peculiaridades em seu modo de ser, pensar, agir, que fazem com que, embora nos assemelhemos a muitas outras pessoas, em muitos
EDUCAÇÃO INCLUSIVA INTRODUÇÃO A diversidade existente na comunidade escolar contempla uma ampla dimensão de características, como decorrência de condições físicas, intelectuais, econômicas ou sócio-culturais
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SILVA, M. A. G. RESUMO O presente trabalho visa apresentar reflexões acerca dos processos de alfabetização e letramento
Leia maisJá nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento
Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma
Leia mais20º. CIAED ABED. A Internacionalização EAD: Tendências Novos Cenários e Aprendizagem a Distância
20º. CIAED ABED 1 A Internacionalização EAD: Tendências Novos Cenários e Aprendizagem a Distância Alessandro Marco Rosini FMU - alessandro.rossini@fmu.br; Rita de Cássia Borges de Magalhães Amaral- Faculdades
Leia mais