Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças

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1 Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças Janaina Vargas de Moraes Maudonnet Maria Aparecida Guedes Monção Não há qualquer justificativa para obrigar a criança a agir contra seus sentimentos, querendo que ela se sinta melhor fazendo aquilo que os adultos preferem que ela faça. O respeito ao direito de sentir das crianças permitirá que elas cresçam de acordo com suas características e que consignam o pleno desenvolvimento de sua personalidade. (DALLARI, 1986, p. 45) Nas últimas décadas tem tomado força no país, idéias que ressaltam a importância de garantir a constituição de políticas públicas para a primeira infância alicerçada nos direitos fundamentais das crianças pequenas garantidos pela legislação brasileira (Constituição Federal,1988;Estatuto da Criança e Adolescente, 1990; Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 1996;Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, 2009). Essas idéias preconizam a necessidade de recursos financeiros para efetivar propostas pedagógicas que realmente promovam por meio de ações concretas junto as crianças, prática educativas que a considerem como o centro de todo o trabalho pedagógico. Considerar os direitos fundamentais das crianças requer compreender a importância do Estado assumir a educação da infância em parceria com suas famílias, garantindo a universalização da oferta de vagas e a qualidade do atendimento expressa em instituições estruturadas, com profissionais bem remunerados e com projetos pedagógicos que respeitem a especificidade da criança pequena. As políticas públicas para a primeira infância tem oscilando historicamente entre ações de tutela e guarda para crianças de baixa renda e propostas que preconizam a antecipação da escolarização. Nenhuma dessas perspectivas atendem a especificidade das crianças de 0 a 6 anos, especialmente porque adotam como matriz o modelo de escola centrado em conteúdos formais que pouco considera as crianças suas necessidades, desejos e manifestações. Além disso, a crescente demanda por instituições de educação infantil e a baixa ampliação da oferta de equipamentos públicos especialmente de 0 a 3 anos - demonstram que a universalização do atendimento ainda está longe de ser atingido,

2 apesar de um aumento significativo do número de matriculas em instituições públicas e privadas, essas últimas, em sua maioria, com projetos de baixo custo, em que as crianças pequenas ficam em espaços sem condições adequadas para seu desenvolvimento com profissionais pouco qualificados, com baixa remuneração e carga horária elevada de trabalho. O trabalho com as crianças pequenas exige que os profissionais tenham clareza da especificidade de suas práticas, que percebam de que forma são estabelecidas as relações com as crianças, como são organizados os espaços e os tempos na instituição e como proporcionam experiências significativas nas diferentes linguagens (verbais, não verbais, corporais, artísticas), favorecendo o desenvolvimento dos pequenos e o exercício cotidiano da imaginação e da brincadeira. As relações estabelecidas no interior das instituições, configuram-se como um elemento muito importante na garantia dos direitos fundamentais das crianças, uma vez que estas aprendem nas interações com os adultos e com seus pares. Portanto, para garantir esses direitos, faz-se necessário atentar para que as relações tenham sempre um caráter dialógico e democrático, onde todos crianças, profissionais e famílias - tenham voz e suas manifestações consideradas. Essas relações estabelecidas no âmbito interno de cada instituição, estão intimamente ligadas às políticas públicas, que a partir de suas proposições permitem ou não a consideração dessas manifestações e a garantia da especificidade do trabalho com a criança pequena. As políticas públicas não são neutras, mas expressam as expectativas sociais em relação a esse nível educativo, assim como revelam as concepções históricas sobre educação infantil. As tensões presentes na sociedade são refletidas claramente nas práticas cotidianas e nas propostas oferecidas à infância nas instituições, nesse sentido, para discutir essas propostas é preciso levar em conta as concepções e correlações de forças sociais presentes nelas, em especial no modo como a sociedade tem visto e acolhido as crianças e os jovens. A educação infantil não se resume meramente a um conjunto de técnicas a serem aplicadas para ensinar determinados conteúdos as crianças. Ela é muito mais complexa e envolve tomadas de decisões constantes e são nessas decisões que residem a dimensão política da prática educativa. Por isso a necessidade de uma

3 constante reflexão a respeito do compromisso com a primeira infância: Como as crianças são ouvidas e consideradas nas instituições que frequentam? Como são garantidas as possibilidades das crianças conviverem em espaços democráticos? As instituições de educação infantil consideram a infância e suas necessidades ou são instituições pensadas para adultos? Como são favorecidas condições para que as crianças vivam uma infância feliz? A reflexão a respeito dessas questões auxiliam a identificar as matrizes sóciopolíticas que influenciam as políticas públicas e consequentemente as diferentes propostas e organizações curriculares existentes no país. Além de constituir elementos importantes que determinam a qualidade das práticas cotidianas. São vários os exemplos que desvelam as concepções que norteiam as políticas públicas: a verticalização dos prédios para atender a demanda confinando e controlando as crianças em salas apertadas nos mesmos moldes do ensino fundamental; a organização de salas com duas profissionais, sendo uma monitora responsável pelo cuidado com a alimentação, sono, higiene, e que permanece oito horas com as crianças e outra professora responsável pela leitura de histórias, pela proposição de trabalhos com tintas, lápis de cor e giz de cera, com números e letras e que permanece algumas poucas horas com cada sala em rodízio; a proliferação do uso de sistemas de ensino apostilas em inúmeras redes públicas em que as crianças convivem cotidianamente sendo obrigadas a realizar atividades pedagógicas padronizadas centradas em uma concepção de criança abstrata, privando-as de brincar e exercitar a imaginação e ampliar seu repertório cultural e; por fim a baixa valorização do professor de educação infantil que ainda é discriminado nas redes especialmente por lidar com as questões de cuidado do corpo. Os exemplos acima possibilitam ilustrar a distância existente entre o avanço na legislação da área de Educação Infantil e as condições concretas das políticas públicas destinadas às instituições da infância. Aproximar políticas e práticas da legislação é o grande desafio da Educação Infantil atualmente. Para isso, é preciso que toda a sociedade assuma a educação da criança como responsabilidade social e pressione os órgãos executivos para a construção de políticas para a infância que respeitem os direitos das crianças nas instituições, uma vez que todos os avanços no legislativo se deram justamente em

4 função da organização dos profissionais, pesquisadores e movimentos sociais comprometidos com as crianças e com a infância. A atenção da sociedade deve voltar-se para analisar se as políticas públicas e as práticas cotidianas realmente adotam a criança como o eixo norteador das propostas protestando e intervindo contra a descontinuidade das políticas públicas em função de falta de recursos financeiros ou interesses partidários e atentando se os direitos fundamentais das crianças, são considerados por meio de : Constituição de um ambiente aconchegante, seguro e estimulante que favoreça a brincadeira, a imaginação, o contato com a natureza, experimentações envolvendo os quatro elementos :terra, água, fogo e ar, materiais diversificados,de modo a contribuir para a ampliação das experiências e conhecimentos das crianças sobre si e sobre o mundo que a rodeia; Constituição de uma organização do tempo rotina em que o eixo seja as reais necessidades das crianças, respeitando sua individualidade e seu ritmo e garantido a proteção e o afeto em todos os momentos; integração entre o cuidado e a educação favorecendo uma educação de corpo inteiro em que considera os aspectos de saúde, alimentação, emocionais e cognitivos de forma não fragmentada Constituição de espaços de formação continuada, com ênfase na pesquisa sobre as crianças e suas especificidades que promova a produção de conhecimentos e trocas de experiências sobre a educação coletiva das crianças pequenas e seu compartilhamento com as famílias; Diferentes modalidades de atendimento a primeira infância que permita a flexibilidade e a atenção as diferentes formas de organizações familiar; Instrumentos de supervisão e avaliação que possibilitem realmente um apoio aos profissionais em seus desafios cotidianos e a permanente busca para a melhoria da qualidade envolvendo as famílias e as crianças. Democratização da gestão dos sistemas de ensino e das unidades de educação infantil, envolvendo as crianças, famílias e educadores para a constituição de experiências democráticas

5 Referências Bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB n. 20, de 11 de novembro de Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Seção 1, p. 14, 9 dez DALLARI, Dalmo de Abreu; KORCZAK, Janusz. O direito da criança ao respeito. São Paulo: Sumus, 1986.

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