Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças
|
|
- Bruno Paiva Salazar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças Janaina Vargas de Moraes Maudonnet Maria Aparecida Guedes Monção Não há qualquer justificativa para obrigar a criança a agir contra seus sentimentos, querendo que ela se sinta melhor fazendo aquilo que os adultos preferem que ela faça. O respeito ao direito de sentir das crianças permitirá que elas cresçam de acordo com suas características e que consignam o pleno desenvolvimento de sua personalidade. (DALLARI, 1986, p. 45) Nas últimas décadas tem tomado força no país, idéias que ressaltam a importância de garantir a constituição de políticas públicas para a primeira infância alicerçada nos direitos fundamentais das crianças pequenas garantidos pela legislação brasileira (Constituição Federal,1988;Estatuto da Criança e Adolescente, 1990; Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 1996;Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, 2009). Essas idéias preconizam a necessidade de recursos financeiros para efetivar propostas pedagógicas que realmente promovam por meio de ações concretas junto as crianças, prática educativas que a considerem como o centro de todo o trabalho pedagógico. Considerar os direitos fundamentais das crianças requer compreender a importância do Estado assumir a educação da infância em parceria com suas famílias, garantindo a universalização da oferta de vagas e a qualidade do atendimento expressa em instituições estruturadas, com profissionais bem remunerados e com projetos pedagógicos que respeitem a especificidade da criança pequena. As políticas públicas para a primeira infância tem oscilando historicamente entre ações de tutela e guarda para crianças de baixa renda e propostas que preconizam a antecipação da escolarização. Nenhuma dessas perspectivas atendem a especificidade das crianças de 0 a 6 anos, especialmente porque adotam como matriz o modelo de escola centrado em conteúdos formais que pouco considera as crianças suas necessidades, desejos e manifestações. Além disso, a crescente demanda por instituições de educação infantil e a baixa ampliação da oferta de equipamentos públicos especialmente de 0 a 3 anos - demonstram que a universalização do atendimento ainda está longe de ser atingido,
2 apesar de um aumento significativo do número de matriculas em instituições públicas e privadas, essas últimas, em sua maioria, com projetos de baixo custo, em que as crianças pequenas ficam em espaços sem condições adequadas para seu desenvolvimento com profissionais pouco qualificados, com baixa remuneração e carga horária elevada de trabalho. O trabalho com as crianças pequenas exige que os profissionais tenham clareza da especificidade de suas práticas, que percebam de que forma são estabelecidas as relações com as crianças, como são organizados os espaços e os tempos na instituição e como proporcionam experiências significativas nas diferentes linguagens (verbais, não verbais, corporais, artísticas), favorecendo o desenvolvimento dos pequenos e o exercício cotidiano da imaginação e da brincadeira. As relações estabelecidas no interior das instituições, configuram-se como um elemento muito importante na garantia dos direitos fundamentais das crianças, uma vez que estas aprendem nas interações com os adultos e com seus pares. Portanto, para garantir esses direitos, faz-se necessário atentar para que as relações tenham sempre um caráter dialógico e democrático, onde todos crianças, profissionais e famílias - tenham voz e suas manifestações consideradas. Essas relações estabelecidas no âmbito interno de cada instituição, estão intimamente ligadas às políticas públicas, que a partir de suas proposições permitem ou não a consideração dessas manifestações e a garantia da especificidade do trabalho com a criança pequena. As políticas públicas não são neutras, mas expressam as expectativas sociais em relação a esse nível educativo, assim como revelam as concepções históricas sobre educação infantil. As tensões presentes na sociedade são refletidas claramente nas práticas cotidianas e nas propostas oferecidas à infância nas instituições, nesse sentido, para discutir essas propostas é preciso levar em conta as concepções e correlações de forças sociais presentes nelas, em especial no modo como a sociedade tem visto e acolhido as crianças e os jovens. A educação infantil não se resume meramente a um conjunto de técnicas a serem aplicadas para ensinar determinados conteúdos as crianças. Ela é muito mais complexa e envolve tomadas de decisões constantes e são nessas decisões que residem a dimensão política da prática educativa. Por isso a necessidade de uma
3 constante reflexão a respeito do compromisso com a primeira infância: Como as crianças são ouvidas e consideradas nas instituições que frequentam? Como são garantidas as possibilidades das crianças conviverem em espaços democráticos? As instituições de educação infantil consideram a infância e suas necessidades ou são instituições pensadas para adultos? Como são favorecidas condições para que as crianças vivam uma infância feliz? A reflexão a respeito dessas questões auxiliam a identificar as matrizes sóciopolíticas que influenciam as políticas públicas e consequentemente as diferentes propostas e organizações curriculares existentes no país. Além de constituir elementos importantes que determinam a qualidade das práticas cotidianas. São vários os exemplos que desvelam as concepções que norteiam as políticas públicas: a verticalização dos prédios para atender a demanda confinando e controlando as crianças em salas apertadas nos mesmos moldes do ensino fundamental; a organização de salas com duas profissionais, sendo uma monitora responsável pelo cuidado com a alimentação, sono, higiene, e que permanece oito horas com as crianças e outra professora responsável pela leitura de histórias, pela proposição de trabalhos com tintas, lápis de cor e giz de cera, com números e letras e que permanece algumas poucas horas com cada sala em rodízio; a proliferação do uso de sistemas de ensino apostilas em inúmeras redes públicas em que as crianças convivem cotidianamente sendo obrigadas a realizar atividades pedagógicas padronizadas centradas em uma concepção de criança abstrata, privando-as de brincar e exercitar a imaginação e ampliar seu repertório cultural e; por fim a baixa valorização do professor de educação infantil que ainda é discriminado nas redes especialmente por lidar com as questões de cuidado do corpo. Os exemplos acima possibilitam ilustrar a distância existente entre o avanço na legislação da área de Educação Infantil e as condições concretas das políticas públicas destinadas às instituições da infância. Aproximar políticas e práticas da legislação é o grande desafio da Educação Infantil atualmente. Para isso, é preciso que toda a sociedade assuma a educação da criança como responsabilidade social e pressione os órgãos executivos para a construção de políticas para a infância que respeitem os direitos das crianças nas instituições, uma vez que todos os avanços no legislativo se deram justamente em
4 função da organização dos profissionais, pesquisadores e movimentos sociais comprometidos com as crianças e com a infância. A atenção da sociedade deve voltar-se para analisar se as políticas públicas e as práticas cotidianas realmente adotam a criança como o eixo norteador das propostas protestando e intervindo contra a descontinuidade das políticas públicas em função de falta de recursos financeiros ou interesses partidários e atentando se os direitos fundamentais das crianças, são considerados por meio de : Constituição de um ambiente aconchegante, seguro e estimulante que favoreça a brincadeira, a imaginação, o contato com a natureza, experimentações envolvendo os quatro elementos :terra, água, fogo e ar, materiais diversificados,de modo a contribuir para a ampliação das experiências e conhecimentos das crianças sobre si e sobre o mundo que a rodeia; Constituição de uma organização do tempo rotina em que o eixo seja as reais necessidades das crianças, respeitando sua individualidade e seu ritmo e garantido a proteção e o afeto em todos os momentos; integração entre o cuidado e a educação favorecendo uma educação de corpo inteiro em que considera os aspectos de saúde, alimentação, emocionais e cognitivos de forma não fragmentada Constituição de espaços de formação continuada, com ênfase na pesquisa sobre as crianças e suas especificidades que promova a produção de conhecimentos e trocas de experiências sobre a educação coletiva das crianças pequenas e seu compartilhamento com as famílias; Diferentes modalidades de atendimento a primeira infância que permita a flexibilidade e a atenção as diferentes formas de organizações familiar; Instrumentos de supervisão e avaliação que possibilitem realmente um apoio aos profissionais em seus desafios cotidianos e a permanente busca para a melhoria da qualidade envolvendo as famílias e as crianças. Democratização da gestão dos sistemas de ensino e das unidades de educação infantil, envolvendo as crianças, famílias e educadores para a constituição de experiências democráticas
5 Referências Bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB n. 20, de 11 de novembro de Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Seção 1, p. 14, 9 dez DALLARI, Dalmo de Abreu; KORCZAK, Janusz. O direito da criança ao respeito. São Paulo: Sumus, 1986.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisproblemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisA parceria com as famílias enquanto qualidade na educação infantil
A parceria com as famílias enquanto qualidade na educação infantil Maria Aparecida Guedes Monção Janaina Vargas de Moraes Maudonnet Se há um saber que só se incorpora ao homem experimentalmente, existencialmente,
Leia maisISBN ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES
ISBN 978-85-7846-516-2 ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES Sonara Maria Lopes de Oliveira UEL Email: irsonaramaria@hotmail.com
Leia maisCARTA DE GOIÂNIA - GO
CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:
Leia maisA BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017
A BNCC E SUA APLICAÇÃO Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO O QUE É A BNCC? - Documento de caráter normativo; - Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais
Leia maisEntendendo a estrutura da BNCC
Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisPROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL
ISBN 978-85-7846-516-2 PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL Evandro Camargo Email: evandrocamargo6@yahoo.com.br Danielle Nunes Lopes Email:
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisA BNCC e o Direito de Aprender
A BNCC e o Direito de Aprender 2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender, em qualquer lugar do país É
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
EDUCAÇÃO INFANTIL Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil
EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,
Leia maisCritérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle
Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil Professora: Claudia Yazlle O que é qualidade na Educação Infantil? Definir qualidade envolve: Valores Tradições Conhecimentos científicos
Leia maisESTRUTURA 2. ESTRUTURA DA BNCC
2. ESTRUTURA DA BNCC Em conformidade com os fundamentos pedagógicos apresentados na Introdução deste documento, a BNCC está estruturada de modo a explicitar as competências que os alunos devem desenvolver
Leia maisANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia
ANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia Etapas do Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia tem a carga horária estabelecida na matriz curricular de acordo
Leia maisCurso de Capacitação em. Educação Infantil
Curso de Capacitação em Educação 520 horas Muitos espaços de trabalho foram abertos a partir da política educacional em vigor no país, com a ampliação e obrigatoriedade da oferta de Educação em creches
Leia maisEducação Escolar Quilombola
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação Escolar Quilombola Diretrizes
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisDANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com
Leia maisA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO Profa. Dra. Denise Maria de Carvalho Lopes UFRN Centro de Educação PPGEd/Curso de Pedagogia Fortaleza, abril de 2014. Docência na Educação Infantil
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisRUMO À BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
RUMO À BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL Gestão de conteúdo Carlos Eduardo Lavor (Caê) Revisão Fernanda Silva Pinto Vernier Gustavo Furniel Márcio Miranda Pablo López Silva Philippe Spitaleri Kaufmann (PH) Raphael
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROINFÂNCIA PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
PROJETO DE ASSESSORAMENTO E ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO AOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PROINFÂNCIA NO ESTADO DA BAHIA MEC/UFBA Salvador, 01/02/2013 A IMPORTÂNCIA DO PROINFÂNCIA PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Cristina Alvarenga (Universidade Federal de Uberlândia/UFU) RESUMO: Contata-se
Leia maisEm busca da Felicidade E.E. Profª Irene Ribeiro
Em busca da Felicidade E.E. Profª Irene Ribeiro Professor(es) Apresentador(es): Tatiana Yukie Nakamoto Elenice Fernandes Realização: Foco do Projeto A cultura circense foi trazida para o contexto escolar
Leia maisOfício nº 038/2017/SSPM
Ofício nº 038/2017/SSPM Jundiaí, 02 de Fevereiro de 2.017. Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Educação SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, com sede à Rua Francisco Pereira Coutinho,
Leia maisA AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA?
A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? INTRODUÇÃO Vanessa Alessandra Cavalcanti Peixoto UFPB psicopedagoga.vanessa@gmail.com A primeira infância, enquanto
Leia maisPROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisDEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015
DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura
Leia maisA coleção está organizada em cinco séries temáticas, por faixa etária:
Coleção GIRA MUNDO Educação Infantil Na coleção Gira Mundo o brincar, o cantar e o fazer artístico são os eixos que atuam como forma de expressão da cultura da infância. São os grandes articuladores do
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Domínio da ortografia oficial... 21 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da estrutura morfossintática
Leia maisA PRÉ-ESCOLA FOI PARA A ESCOLA: ESTRATÉGIAS PARA CUMPRIMENTO DA LEI DA OBRIGATORIEDADE
GT07 Educação de Crianças de 0 a 6 anos Pôster 681 A PRÉ-ESCOLA FOI PARA A ESCOLA: ESTRATÉGIAS PARA CUMPRIMENTO DA LEI DA OBRIGATORIEDADE Luciana Gutzmer Cagneti UNIVILLE Janaina Silveira Soares Madeira
Leia maisIPET ED INFANTIL. Prof Zeza
IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia maisInclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares
Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Diálogo inicial Mônica Loiola mmloi@hotmail.com Educação Infantil: por quê? Por que é um direito garantido por lei Art. 205. A educação, direito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO INFANTIL
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Resolução Nº 003 de 27 de outubro de 2015 Fixa as Diretrizes Curriculares
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional
Leia maisCURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV
Currículo em Movimento Versão 2014 IV CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional é realizada pela comunidade escolar e tem a finalidade
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisTUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul RESUMO
TUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul Nairtavares12@gmail.com RESUMO O presente trabalho possui informações referentes à prática na Educação
Leia maisA Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num
A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisA implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados
A implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados Projeto MEC/Coedi / Fundação Maria Cecília Souto Vidigal Sumário Executivo A implementação
Leia maisEDUCAR A INFÂNCIA: Como as crianças aprendem?
EDUCAR A INFÂNCIA: Como as crianças aprendem? PROFA. DRA. ANDRÉA SERPA UFF andreaserpauff@gmail.com www.andreaserpauff.com.br Alguns princípios... Aprender a fazer: o trabalho como um princípio educativo;
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Protocolo CME nº 41/13 Interessado Conselho Municipal de Educação Assunto Orientações para o Sistema Municipal de Ensino quanto à implementação
Leia maisOFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br
Leia maisO CURRÍCULO LÚDICO NA PRÉ-ESCOLA: UM ESTUDO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PÚBLICA DE SÃO LUÍS.
O CURRÍCULO LÚDICO NA PRÉ-ESCOLA: UM ESTUDO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PÚBLICA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Graduada em Pedagogia, Professora da SEMED, Especialista em Docência na Educação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 010/2017 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia mais08/04/ h30min às 17h30min
Oficina: COOPERAÇÃO E TROCA COM AS FAMÍLIAS NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ministrantes: Maria Luiza Flores e Simone Albuquerque Programa de Extensão Educação Infantil na Roda 08/04/2019 13h30min às
Leia maisEXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
02127 EXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Joana Angélica Bernardo de Oliveira Reis e Gilza Maria Zauhy Garms. Faculdade de Ciências e Tecnologia-FCT/Unesp
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás JUSTIFICATIVA
Req. Nº 157/2016 Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás A deputada que o presente subscreve na forma regimental e após manifestação plenária, requer a Vossa Excelência, determinar
Leia maisCURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019
CURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019 Coordenação do Curso Desenvolvimento Profissional em Educação Infantil Flavia de Figueiredo de Lamare (COGEPE/ ) Késia Pereira de Matos D
Leia maisPolíticas públicas e gestão escolar para a equidade Desenvolvimento integral no Ensino Médio. São Paulo, 02 de agosto de 2016
Políticas públicas e gestão escolar para a equidade Desenvolvimento integral no Ensino Médio São Paulo, 02 de agosto de 2016 ...temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisConstrução coletiva. Infantil Currículo da Educação Infantil. Diretrizes Municipais da Educação. Municípios pertencentes - AMOSC
Diretrizes Municipais da Educação Infantil Currículo da Educação Infantil Construção coletiva 2015 Municípios pertencentes - AMOSC Claudia Maria da Cruz Consultora Educacional FEVEREIRO/2015 AMOSC-EGEM-FECAM
Leia maisFundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017
Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões
Leia maisMonitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Valéria Virginia Lopes
Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Valéria Virginia Lopes INDICADORES DA Coordenação Fundação Orsa, UNDIME, Unicef, Ação Educativa e Coedi/SEB/MEC. Grupo Técnico Ação
Leia maisQUEM SOMOS A OCA ESTÁ LOCALIZADA EM CARAPICUÍBA, DENTRO DE UM IMPORTANTE PATRIMÔNIO HISTÓRICO: A ALDEIA DE CARAPICUÍBA.
OCA Escola Cultural QUEM SOMOS Criada em 1996, o projeto OCA - Escola Cultural, fundamenta seu objetivo no contato com a população de origem agrária, que traz consigo saberes atuantes na formação cultural
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
TERMO DE REFERÊNCIA PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR 2.006 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO A Secretaria Municipal de Educação de Campinas (SME) possui o compromisso com a construção da escola pública gratuita,
Leia maisFEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 CEE Nº 126/2014
FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 MODIFICADA PELA DELIBERAÇÃO DELIBERAÇÃO CEE 154/2017, QUE DISPÕE CEE Nº 126/2014 SOBRE ALTERAÇÃO DA DELIBERAÇÃO
Leia mais1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
1 Índice PLANOS DE ESTUDO... 3 2. OBJETIVOS... 4 3.1. PLANO DE ESTUDO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 5 3.2. PLANO DE ESTUDO - 1º CICLO... 6 3.3. PLANO DE ESTUDO - 2º e 3º CICLOS... 8 4. DISCIPLINAS NÃO CURRICULARES...
Leia maisCRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
Educadora Responsável Cristiana Andias A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala A A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,
Leia maisSIMULADOS. PDI CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SME/OSASCO/SP Site: 1
VM SIMULADOS PDI CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SME/OSASCO/SP Site: WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 PDI PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL Prefeitura do Município de Osasco/SP CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. Histórias
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ 2001
2001 Em 12 de setembro foi instalado o FREIAVI, na Plenária Regional em Rio do Sul, com auxílio do Fórum Catarinense de Educação Infantil e do Conselho Estadual de Educação de SC. 2001 Primeira reunião
Leia maisProfa. Viviane Araujo
Unidade II ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Organização do currículo Teorias de currículo: respostas às questões o que, como e por que ensinar intencionalidade da prática educativa. CFB/88:
Leia maisO futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro
O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e-mail: iraide@reitoria.unesp.br Agenda da apresentação 1. Proposta
Leia maisDiretrizes Curriculares Nacionais: Novos desafios para a Educação Infantil. e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Profa Catarina Moro UFPR/NEPIE
Diretrizes Curriculares Nacionais: Novos desafios para a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental Profa Catarina Moro UFPR/NEPIE catarina.moro@ufpr.br DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisPRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO Audiência Pública Câmara dos Deputados Brasília 2014 Extensão: 8,5 milhões km 2 População: 191,5 milhões População
Leia maisPosicionamento: Centro de Referências em Educação Integral
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas
Leia maisINTEGRAL: ENSINO FUNDAMENTAL 2018 PERÍODO: MANHÃ OU TARDE
INTEGRAL: ENSINO FUNDAMENTAL 2018 PERÍODO: MANHÃ OU TARDE Atendendo à demanda crescente das famílias que buscam alternativas para organizar melhor sua rotina, oferecemos, como opção educativa, o período
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)
Leia maisBNCC ENSINO FUNDAMENTAL
BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de
Leia maisBRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1 RIZZATTI, Fernanda Lopes 2 ; SILVA, Mariluce Silveira da 3 ; NUNES, Janilse Fernandes 4 1 Trabalho de Pesquisa
Leia maisAvaliação na Educação Infantil: aprimorando os olhares ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 01/13
Avaliação na Educação Infantil: aprimorando os olhares ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 01/13 Objetivo Definir procedimentos comuns para que as Unidades Educacionais de Educação Infantil realizem a avaliação do
Leia maisPOSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
POSICIONAMENTO DO MIEIB SOBRE O CORTE ETÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), movimento social de âmbito nacional constituído por 26 Fóruns estaduais
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisA ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão
A ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão Shirley S. Cardoso 1, Ana Cristian S. Teixeira 2, Magali Covatti 3, Cheila D. M. Milczarek
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)
Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais
Leia maisLEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÍTIO DO QUINTO ESTADO DA BAHIA CNPJ n. 13.452.958/0001-65 Praça João José do Nascimento, S/N, Centro CEP 48565-000 Telefax:(75)3296-2217 LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018 Altera
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE JOGOS E BRINQUEDOS: Veremos como sua utilização contribui para o desenvolvimento da criança.
Leia maisResenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
Leia maisBANCO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL
BANCO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL O QUÊ? Banco de Práticas Pedagógicas alinhadas com a Política de Educação Integral da rede. PARA QUÊ? O conjunto de indicações de práticas pedagógicas
Leia maisComo integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo
Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo Entrevista com Jorge Cascardo A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as aprendizagens consideradas essenciais para os alunos brasileiros.
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisQUEM SOMOS A OCA ESTÁ LOCALIZADA EM CARAPICUÍBA, DENTRO DE UM IMPORTANTE PATRIMÔNIO HISTÓRICO: A ALDEIA DE CARAPICUÍBA.
OCA Escola Cultural QUEM SOMOS Criada em 1996, o projeto OCA - Escola Cultural, fundamenta seu objetivo no contato com a população de origem agrária, que traz consigo saberes atuantes na formação cultural
Leia maisA construção da Base. Setembro. Abril de Maio de I n í c i o. elaboração. Versão 2: 9 mil Educadores. Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE
A construção da Base 2014 Setembro de 2015 Maio de 2016 Abril de 2017 I n í c i o elaboração Versão 1: 12 milhões contribuições Versão 2: 9 mil Educadores Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE A Base Define
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) com Regina Shudo 26 de maio Curitiba-PR Local: Feparaná (Federação Espírita do Paraná) Realização F E RR A Z
Leia mais