LICENCIAMENTO AMBIENTAL MINERAÇÃO. Sarah R. Guazzelli - DMIN / FEPAM
|
|
- Lucas Gabriel Canejo Correia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL MINERAÇÃO Sarah R. Guazzelli - DMIN / FEPAM
2 Apresentação Sarah Ribeiro Guazzelli - MSc Tecnol. Mineral, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Elaboração, DMIN Andréa Garcia - MSc Biologia, Chefe - DMIN/FEPAM Ana Paula de O. Dani MSc Geociências, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Cristina Rodrigues - Bióloga, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Maila Artico - Engª. Florestal, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Maria da Glória de M. Mitchell Geóloga, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Mariana Stein Engª. Minas, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Rafael Fernandes e Silva MSc Geociências, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Rossana Vicente Goulart MSc Geociências, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Sarah Ribeiro Guazzelli - MSc Tecnol. Mineral, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Sérgio I. Turelly da Silva MSc Tecnol. Mineral, Analista Ambiental DMIN/FEPAM
3 Sumário Licenciamento Ambiental na Mineração Fases do licenciamento LPI Aspectos gerais LO Aspectos gerais Resolução CONSEMA nº 288/2014 Poligonal Ambiental Conceitos Exemplos
4 Licenciamento Ambiental Fases do licenciamento LPI - Licença Prévia e de Instalação Unificadas LO Licença de Operação
5 Fases do licenciamento Licenciamento Ordinário LPI e LO Substâncias minerais de uso imediato na construção civil, consideradas potencialmente não causadoras de significativo impacto ambiental. Licenciamento com EIA/RIMA LP, LI, LO Substâncias minerais potencialmente causadoras de significativo impacto ambiental tais como carvão, turfa, combustíveis minerais e minérios metálicos (cobre/chumbo/ouro/etc.). Possibilidade de dispensa de EIA/RIMA Enquadramento pela portaria FEPAM nº 62/2011 I - As atividades da mina e do beneficiamento não apresentem conflitos com o uso do entorno; II - Não apresentem extensão de área requerida superior ao porte mínimo estabelecido na Tabela de Atividades da Fepam; III Não se localizem em Áreas de Preservação Permanente - APP conforme legislação vigente, nem requeiram supressão de formação florestal nativa primária ou secundária em estágio médio ou avançado de regeneração; IV Não se localizem no interior de Unidades de Conservação ou de suas zonas de entorno ou amortecimento, conforme legislação vigente;
6 Fases do licenciamento - DNPM Licenciamento por EIA/RIMA
7 Fases do licenciamento DNPM Licenciamento Ordinário sem EIA/RIMA
8 LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO UNIFICADAS Instituída pela Resolução nº 02/2012 para empreendimentos de mineração Licença Prévia e de Instalação Unificadas - LPI: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente atesta a viabilidade ambiental do empreendimento de mineração considerado não causador de significativo impacto ambiental e, concomitantemente, aprova sua instalação, estabelecendo as restrições e condições para sua implantação e os requisitos a serem atendidos na próxima fase do licenciamento.
9 LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO UNIFICADAS Viabilidade de implantação do empreendimento: Unidades de Conservação Bioma Mata Atlântica Áreas de Preservação Permanente IPHAN FZB
10 Unidades de Conservação Código Estadual de Meio Ambiente: Art A construção, instalação, ampliação, reforma, recuperação, alteração, operação e desativação de estabelecimentos, obras e atividades utilizadoras de recursos ambientais ou consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras, bem como capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. Parágrafo único - Quando se tratar de licenciamento de empreendimentos e atividades localizados em até 10km (dez quilômetros) do limite da Unidade de Conservação deverá também ter autorização do órgão administrador da mesma. As UC s referidas são de nível Federal, Estadual ou Municipal, públicas ou privadas;
11 Bioma Mata Atlântica Lei da Mata Atlântica nº /2006 Necessidade de EIA/RIMA para a autorização de supressão de vegetação nativa em estágios médio e avançado de regeneração Art. 32. A supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração para fins de atividades minerárias somente será admitida mediante: I - licenciamento ambiental, condicionado à apresentação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA, pelo empreendedor, e desde que demonstrada a inexistência de alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto; II - adoção de medida compensatória que inclua a recuperação de área equivalente à área do empreendimento, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica e sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica...
12 Bioma Mata Atlântica Código Florestal do Estado do Rio Grande do Sul Art Ficam proibidos o corte e a respectiva exploração da vegetação nativa em área de Mata Atlântica, que será delimitada pelo Poder Executivo. Decreto Estadual nº /1996 Identifica as áreas imunes ao corte de vegetação nativa de Mata Atlântica
13 Áreas de Preservação Permanente Código Florestal Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Art. 4º - Estabelece as delimitações Art. 8º - A intervenção ou a supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental previstas nesta Lei. 1º A supressão de vegetação nativa protetora de nascentes, dunas e restingas somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública.
14 Áreas de Preservação Permanente Código Estadual do Meio Ambiente sua supressão é admitida na execução de obras, planos, atividades, ou projetos de utilidade pública ou interesse social, após a realização de Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) Art Consideram-se de preservação permanente, além das definidas em legislação, as áreas, a vegetação nativa e demais formas de vegetação situadas: I - ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água; II - ao redor das lagoas, lagos e de reservatórios d'água naturais ou artificiais; III - ao redor das nascentes, ainda que intermitentes, incluindo os olhos d'água, qualquer que seja a sua situação topográfica; IV - no topo de morros, montes, montanhas e serras e nas bordas de planaltos, tabuleiros e chapadas; V - nas encostas ou parte destas cuja inclinação seja superior a 45 (quarenta e cinco) graus; VI - nos manguezais, marismas, nascentes e banhados; VII - nas restingas; VIII - nas águas estuarinas que ficam sob regime de maré; IX - nos rochedos à beira-mar e dentro deste; X - nas dunas frontais, nas de margem de lagoas e nas parcial ou totalmente vegetada.
15 Sítios Arqueológicos Anuência do IPHAN Manifestação do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) em todos os empreendimentos de mineração para qualquer substância mineral, quando em fase de licenciamento prévio. Instrução Normativa nº 01/2015
16 Sítios Paleontológicos Anuência da FZB Manifestação da Fundação Zoobotânica quando em fase de licenciamento prévio Municípios listados na Lei nº11.738/2002 Art. 1º - São declarados integrantes do patrimônio cultural do Estado, nos termos e para os fins dos artigos 221, 222 e 223 da Constituição do Estado, os sítios paleontológicos localizados nos Municípios de Aceguá, Agudo, Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Candelária, Candiota, Cerro Branco, Chuí, Dom Pedrito, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Formigueiro, Guaíba, Jaguari, Lavras do Sul, Mariana Pimentel, Mata, Novo Cabrais, Osório, Paraíso do Sul, Passo do Sobrado, Pinheiro Machado, Quaraí, Rio Pardo, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Vitória do Palmar, Santana da Boa Vista, São Gabriel, São Jerônimo, São João do Polêsine, São Pedro do Sul, São Sepé, São Vicente do Sul, Taquari, Uruguaiana, Vale do sol, Vale Verde, Venâncio Aires, Vera Cruz. Portaria FEPAM nº 115/2015 Estabelece procedimentos
17 Portaria FEPAM nº 115/2015 Art. 2º Para a avaliação de requerimento de Licença Prévia LP, e quaisquer de suas modalidades, assim como para o licenciamento ambiental prévio de ampliações de áreas de empreendimentos e atividades já licenciadas, será exigido do empreendedor a apresentação de laudo técnico, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica ART do responsável, constando obrigatoriamente as seguintes informações: I - se o empreendimento ou atividade situa-se sobre rochas aflorantes sedimentares; II - se o empreendimento ou atividade incide sobre a área de efetiva ou potencial existência de sítios paleontológicos; III - em caso de efetiva ou potencial existência de sítios paleontológicos, se há intenção de intervir sobre a área identificada. NO CASO DE INEXISTÊNCIA, O EMPREENDEDOR ESTÁ DISPENSADO DE CONSULTAR A FZB
18 Licenciamento Ambiental LO - Licença de Operação Estabilidade de taludes Transportes e acessos Controle de poeiras Explosivos
19 LO - Aspectos operacionais NRM: Normas Reguladoras da Mineração Portaria DNPM nº 237/2001 NR nº 22: Ministério do Trabalho Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
20 NRM Estabilidade de Taludes Na definição de uma bancada devem ser consideradas: as características técnicas dos equipamentos utilizados no desmonte e carregamento; PLANEJAMENTO a estabilidade dos maciços; ESTUDOS GEOTÉCNICOS as condições de segurança; GESTÃO posterior reabilitação da área; USO FUTURO A largura mínima, a altura e ângulo máximos das bancadas devem ser projetados em função das condições geomecânicas, dos serviços a serem executados, máquinas e equipamentos a serem utilizados, De forma a conduzir os trabalhos com segurança
21 NR 22 Estabilidade de Taludes O empreendedor deve adotar procedimentos técnicos para controlar a estabilidade do maciço, incluindo ações como: O monitoramento do movimento dos estratos; Tratar de forma adequada o teto e as paredes dos locais de trabalho e de circulação de pessoal; Monitorar e controlar as bancadas e taludes das minas a céu aberto; Verificar o impacto sobre a estabilidade de áreas anteriormente lavradas ; verificar a presença de fatores condicionantes de instabilidade dos maciços, em especial, água, gases, rochas alteradas, falhas e fraturas ESTABELECE SITUAÇÕES DE RISCO PARA MINAS A CÉU ABERTO
22 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: fraturas ou blocos desgarrados do corpo principal nas faces dos bancos da cava Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas
23 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: abertura de trincas no topo do banco Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas
24 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: abertura de fraturas em rocha com eventual surgimento de água Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas
25 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: percolação de água através de planos de fratura ou quebras mecânicas Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas
26 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: feições de subsidências superficiais Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas
27 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: estruturas em taludes negativos Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas
28 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: indicativo de ruptura em função de processos erosivos Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas
29 NR 22 Transportes e Acessos O transporte em minas a céu aberto deve obedecer aos seguintes requisitos MÍNIMOS: os limites externos das bancadas utilizadas como estradas devem estar demarcados e sinalizados de forma visível durante o dia e à noite; a largura mínima das vias de trânsito, deve ser duas vezes maior que a largura do maior veículo utilizado, no caso de pista simples, e três vezes, para pistas duplas Nas laterais das bancadas ou estradas onde houver riscos de quedas de veículos devem ser construídas leiras com altura mínima correspondente à metade do diâmetro do maior pneu do veículo que por elas trafegue
30 NR 22 Controle de poeiras As vias de circulação de veículos no empreendimento mineiro, não pavimentadas, devem ser umidificadas; As operações de perfuração ou corte devem ser realizados por processos umidificados para evitar a dispersão da poeira no ambiente de trabalho; Os equipamentos geradores de poeira com exposição dos trabalhadores devem utilizar dispositivos para sua eliminação ou redução e ser mantidos em condições operacionais de uso;
31 NR 22 Explosivos O manuseio e utilização de material explosivo devem ser efetuados por pessoal devidamente treinado, respeitando-se as normas do Departamento de Fiscalização de Produtos Controlados do Ministério da Defesa; O agente fiscalizador e licenciador do uso e armazenamento de produtos controlados é o Exército; Para empreendimentos com paióis deverá ser solicitado o Certificado de Registro (CR); Na mina onde seja necessário o desmonte de rocha com uso de explosivos, deve estar disponível o plano de fogo; O plano de fogo da mina deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado consulta junto ao CREA; Solicitação de ART de PROJETO E EXECUÇÃO do plano de fogo
32 NRM Explosivos Não deve ocorrer lançamentos de fragmentos de rocha além dos limites de segurança da mina; Devem ser adotadas técnicas e medidas de segurança no planejamento e execução do desmonte de rocha com o uso de explosivos; As detonações devem ser limitadas a um mínimo de horários determinados, conhecidos dos trabalhadores e da vizinhança da mina; O monitoramento de vibrações no solo e o ruído no ar decorrentes detonações deve ser realizado nas obras civis próximas ao local de detonação e manter-se dentro dos limites máximos estipulados pela NBR ABNT NBR 9653/2006 Estabelece procedimentos e limites
33 Resolução CONSEMA nº 288/2014 Definição Tipologia de atividades
34 Resolução CONSEMA nº 288/2014 Atualiza e define as tipologias, que causam ou que possam causar impacto de âmbito local, para o exercício da competência Municipal para o licenciamento ambiental, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 1º - Compete aos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul o licenciamento dos empreendimentos e atividades que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologias relacionadas nos Anexo I e II, desta Resolução.
35 ANEXO I TABELA DE TIPOLOGIAS / MINERAÇÃO RAMO DESCRIÇÃO UNIDADE MEDIDA POT. POLUIDOR MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
36 Poligonal Ambiental Conceitos Portaria nº 25/2016 Exemplos: Pedreiras Saibro Areia em cava Argila Gemas
37 Portaria nº 25/2016 Publicada DOE de 04/04/2016; Dispõe sobre a criação e definição das poligonais abrangidas pelas áreas de atividades de extração mineral nos processos de licenciamento ambiental, no âmbito do Rio Grande do Sul; Atualmente está em discussão para transformação em uma RESOLUÇÃO
38 Portaria nº 25/2016 POLIGONAL AMBIENTAL: Área total requerida para licenciamento onde estão incluídos todos os constituintes naturais presentes na área (vegetação nativa, APP s, Reserva Legal, recursos hídricos, etc), jazidas, áreas de depósito, bacias de sedimentação, estruturas administrativas, britadores e demais equipamentos, acessos internos, bem como toda e qualquer estrutura ou serviço relacionada à atividade minerária desenvolvida no local. POLIGONAL ÚTIL: Área efetivamente utilizada para o desenvolvimento da atividade minerária, construída ou não, onde estão incluídas as jazidas, áreas de depósito, bacias de sedimentação, estruturas administrativas, britadores e demais equipamentos, acessos internos, bem como toda e qualquer estrutura ou serviço relacionada à atividade e contida na POLIGONAL AMBIENTAL. POLIGONAL DNPM: Área requerida junto ao DNPM. POLIGONAL DA JAZIDA: Área efetivamente minerada, obrigatoriamente contida na POLIGONAL DO DNPM e na POLIGONAL ÚTIL. V1 V2 Poligonal DNPM Poligonal Ambiental Poligonal Útil Poligonal da Jazida V4 V3
39 Portaria nº 25/2016 Art. 3 - As licenças ambientais de empreendimentos minerários detentores de mais de um registro no Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, poderão ser unificadas, desde que as respectivas poligonais das jazidas estejam localizadas dentro da mesma poligonal ambiental. 1 Os equipamentos de beneficiamento associados aos empreendimentos de mineração terão suas condicionantes ambientais inseridas na licença ambiental da extração mineral, quando se tratar do mesmo empreendedor. 2 A exploração de jazida em área contigua à lavra já licenciada está condicionada ao requerimento de Licença Prévia e de Instalação de Ampliação - LPIA, visando a incorporação dessa à Poligonal Ambiental, respeitadas as especificidades em caso de licenciamento por Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA.
40 Portaria nº 25/2016 Art. 4 - O enquadramento da medida de porte dos empreendimentos de mineração passa a ser de acordo com a medida da área, em hectares, da poligonal útil. Art. 5 - A recomposição das áreas de empreendimentos minerários deverá ser considerada em toda poligonal ambiental útil, assim compreendida como toda a área que sofreu intervenção. Art. 6 - As licenças ambientais vigentes somente serão alteradas para incorporação das Poligonais definidas nesta Portaria nas seguintes situações: I - na solicitação de ampliações do empreendimento; II - quando requerido expressamente; III - na renovação de seu licenciamento.
41 Exemplo Poligonal Ambiental
42
43 POLIGONAL DO DNPM Exemplos Poligonal Ambiental
44 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA
45 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL
46 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL
47 PEDREIRAS
48 Substância para emprego direto na construção civil, com uso de explosivos e com britagem DNPM menor que 5 ha
49 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM
50 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Área abrangendo as bancadas e a praça de extração Área também é parte da poligonal da jazida, mas está fora do polígono do DNPM
51 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área que abrange as estruturas de apoio e a operação: depósitos, britagem, escritórios e bacias de decantação
52 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Abrange todas as poligonais e todos os elementos naturais contemplados na licença e que deverão ser preservados
53 AREIA EM CAVA
54 Lavra de areia, em cava isolada, fora de recurso hídrico DNPM menor que 5 ha
55 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM
56 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange todas as cavas que estão ativas e as que ainda estão aguardando a extração
57 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área abrangendo todas as estruturas, incluindo a cava que está em fase de recuperação e a que ainda não iniciou a recuperação.
58 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Abrange as poligonais, incluindo as formações vegetais a serem preservadas, como o cortinamento vegetal
59 SAIBRO
60 Lavra de saibro DNPM menor que 5 ha
61 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM
62 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange as bancadas de extração e todas as praças de mineração
63 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Áreas que sofreram intervenção, incluindo acessos e áreas de deposição e estocagem de material
64 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Abrange a poligonal útil e da jazida, incluindo as formações vegetais a serem preservadas, como glebas de vegetação nativa dentro do empreendimento
65 ARGILA
66 Lavra de argila Dois DNPM s DNPM s juntos são menor que 5 ha
67 POLIGONAL DNPM Coincidente com os polígonos do DNPM
68 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange todas as cavas, e quando afastadas, poderá ser isoladamente
69 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Áreas que sofreram intervenção, incluindo cavas paralisadas
70 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Limitada a apenas áreas que deverão estar contempladas na licença, mesmo não contemplando toda a área do polígono do DNPM
71 GEMAS
72 Lavra de gemas DNPM menor que 5 ha
73 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM
74 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange todas as áreas com e sem mineração ativa
75 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área envolve as frente de lavra e de recuperação. Áreas de lavoura, ou de outra atividade não devem ser contempladas.
76 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Observar as existência de recursos hídricos. APP devem ser protegidas da atividade.
77 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL A área da poligonal deverá contemplar as zonas próximas da APP onde a atividade pode causar impacto, incluindo aquelas que poderão estar fora do DNPM
78 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
79 Recuperação de área minerada Área menor que 5 ha Antiga pedreira
80 POLIGONAL DNPM Não possui DNPM vigente
81 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Não existe mais material a ser extraído na área
82 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área onde deverá ser feita a recuperação, que sofreu a intervenção da atividade
83 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Mesma área que a poligonal útil
84 LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO UNIFICADAS DE AMPLIAÇÃO Como proceder?
85 Substância para emprego direto na construção civil, com uso de explosivos e com britagem DNPM menor que 5 ha
86 PORÉM É UMA AMPLIAÇÃO DE UMA CAVA PREEXISTENTE, RESULTANDO EM UM GRUPAMENTO MINEIRO MAIOR QUE 5 ha Nestes casos o licenciamento deverá ser realizado pela FEPAM
87 OBRIGADA! Equipe DMIN Regionais: Regional Campanha (Alegrete)/ GERCAM: Geol. Samuel Sbaraini Regional Serra (Caxias do Sul) / GERSER: Geolª. Magda de Andrade Ferreira magdaaf@fepam.rs.gov.br Regional Sul (Pelotas) / GERSUL: Geol. Arthur Ziebell arthurz@fepam.rs.gov.br Regional Central (Santa Maria) / GERCEN: Guilherme Baldissera Tambara guilhermebt@fepam.rs.gov.br Regional Noroeste (Santa Rosa) / GERNOR: Pedro Carvalho de Mendonça pedrocm@fepam.rs.gov.br Regional Centro-Leste(Santa Cruz do Sul) / GERCEL: Renata Dillenburg Voss renatadv@fepam.rs.gov.br Regional Litoral Norte (Tramandaí) / GERLIT: Marvin Witt Rodrigues de Freitas marvinwrf@fepam.rs.gov.br Regional Planalto (Passo Fundo) / GERPLA: Monique Becker moniqueb@fepam.rs.gov.br
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL
20º ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL ANDREA GARCIA DMIN / FEPAM NOVAS DIRETRIZES TÉCNICAS E LEGAIS PARA
Leia maisNRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto
NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEMA Nº 347/2017 (Alterada pelas Resoluções 364/2017 e 372/2018)
RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 347/2017 (Alterada pelas Resoluções 364/2017 e 372/2018) Dispõe sobre a criação e finição das poligonais abrangidas pelas áreas atividas extração mineral nos processos licenciamento
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia maisProdução Florestal e SAFs
Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia maisUSO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ
USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Legislação Ambiental para Engenharia Ambiental e Sanitária - UFJF
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Rolfe Pinho Dias - SUPRAM - NRRA - Juiz de Fora 1 Regularização Ambiental Rolfe Pinho Dias Técnico Ambiental SUPRAM -Zona da Mata NRRA Juiz
Leia maisCOMPENSAÇÕES AMBIENTAIS. Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente Azurit Engenharia e Meio Ambiente
COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente Azurit Engenharia e Meio Ambiente POR QUE COMPENSAR? COMPENSAR (verbo transitivo direto) Equilibrar; balancear o efeito de uma coisa com outra;
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisSIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Ricardo Carneiro
SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Ricardo Carneiro APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS HIDRÁULICOS APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS
Leia maisCongresso Ambiental. Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA
Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA Congresso Ambiental Marcel Edvar Simões Procurador-Chefe Substituto do IBAMA em São Paulo Coordenador do
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisO ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. Ricardo Carneiro
O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS Ricardo Carneiro CRITÉRIOS RIOS CONSTITUCIONAIS DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM MATÉRIA AMBIENTAL E MINERÁRIA RIA
Leia maisCOMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Decisão de Diretoria, nº 025/2014/C/I, de 29-01-2014 Dispõe sobre a disciplina para o licenciamento ambiental das atividades minerárias no território do Estado
Leia maisIRGA - INSTITUTO RIOGRANDENSE DO ARROZ SAFRA 2001/2002
IRGA - INSTITUTO RIOGRANDENSE DO ARROZ SAFRA 2001/2002 PRODUÇÃ0(t) % REGIÃO FRONTEIRA OESTE 1.546.508 29,54 CAMPANHA 967.873 18,48 ZONA SUL 704.267 13,45 DEPRESSÃO CENTRAL 894.665 17,09 PLANÍCIE COSTEIRA
Leia maisTreinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294
Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que
Leia maisMESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Responsabilidade Civil e Administrativa Ambiental Prof. Dr. Nicolau Eládio Bassalo Crispino
MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Responsabilidade Civil e Administrativa Ambiental Prof. Dr. Nicolau Eládio Bassalo Crispino A Degradação das Áreas de Preservação Permanente: Responsabilidade
Leia maisDisposições do Código Florestal Parte 2
Instrumentos da legislação ambiental aplicáveis aos sistemas de infraestrutura Disposições do Código Florestal Parte 2 AUT 192 novembro de 2015 Principais determinações gerais do CF Florestas e demais
Leia maisMINERAÇÃO E OS DESAFIOS AMBIENTAIS DE ACESSO AO TERRITÓRIO. Ricardo Carneiro
MINERAÇÃO E OS DESAFIOS AMBIENTAIS DE ACESSO AO TERRITÓRIO Ricardo Carneiro CARANGOS E MOTOCAS DUELO A GARROTAZOS ALEXANDRE Francisco DA MACEDÔNIA de Goya (1746-1828) (O GRANDE), CORTA O NÓ GÓRDIO EM PINTURA
Leia mais2 Áreas de Preservação Permanente APPs. ATENÇÃO! A vegetação da APP deverá ser mantida!
2 Áreas de Preservação Permanente APPs CONCEITO: Considera-se APP a área, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO PUBLICADA NO DOE DE 04-01-2011 SEÇÃO I PÁG 70-71 RESOLUÇÃO SMA Nº 130 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema de Informações de Recuperação de Áreas Mineradas -
Leia maisRESOLUÇÃO COMPAM Nº 03, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2017
RESOLUÇÃO COMPAM Nº 03, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2017 Estabelece condições para o protocolo do requerimento de anuências ambientais no âmbito municipal nos termos da Lei Municipal nº 6.306, de 29 de dezembro
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Impactos das mudanças de uso do solo Água - qualidade Água - quantidade Impactos das mudanças de uso do solo Solos e produção agrícola Impactos das mudanças de uso do solo Vidas
Leia maisESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA + DESLEGALIZAÇÃO CRESCENTE DO DIREITO ASPECTOS AMBIENTAIS
Leia maisLICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO
Leia maisFechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos
Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 3. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 14. A supressão de vegetação primária e secundária no estágio
Leia maisÁreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal. Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG
Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG Objetivo Apresentar os resultados do mestrado a respeito da legislação
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico FEAM 30 /2007 Processo COPAM: 122/99/02/2006 Processos DNPM: 801.603/68 Fase DNPM: Título de Lavra Empreendedor: VOTORANTIM METAIS ZINCO S.A. Empreendimento:
Leia maisCadastro Ambiental Rural CAR. Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI
Cadastro Ambiental Rural CAR Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI Legislação Lei Federal n 12.651/2012 - Código Florestal; Decreto Federal n 7.830/2012 - Dispõe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural;
Leia maisP ORTARIA Nº. 10/2010
P ORTARIA Nº. 10/2010 Dispõe sobre os procedimentos e requisitos para o licenciamento ambiental dos empreendimentos minerários de que tratam as Resoluções CONAMA 009/90 e 010/90. O SECRETÁRIO DE ESTADO
Leia maisLicenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa
Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa Diego Melo Pereira Eng. Agrônomo Msc. Chefe da Divisão de Flora (Licenciamento e Cadastro Florestal) SEMA/RS Lei Federal 11.428/2006 Art. 2 o Para
Leia maisConsideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas
LEI DA MATA ATLÂNTICA Lei nº 11.428/2006 Estudo Dirigido Prof. MSc. Guilhardes Júnior 1. Que formações florestais fazem parte do Bioma Mata Atlântica? Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica
Leia maisFormulário para Licenciamento de CONSTRUÇÃO DE AÇUDES OU TANQUES
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL *: End.: rua/av *: n *: Bairro *: CEP *: Município *: Telefone *: ( ) FAX *: ( ) e-mail: CNPJ (CGC/MF n.º) *: CGC/TE n. *: CPF/CIC n. *: End. P/ correspondência:
Leia maisLei Federal nº /12 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad
Lei Federal nº 12.651/12 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Lei 12651/12 Áreas de Preservação Permanente CONCEITO - Art. 3º, inciso II Área protegida
Leia mais~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul
~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para certificar
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE 27-08-2015 DOU 28-08-2015 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental dos aeroportos regionais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM
GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 148 DE 30 DE ABRIL DE 2010
ANO CXVIII Nº 80 BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 04 DE MAIO DE 2010 CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL Presidente: José Carlos Carvalho DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 148 DE 30 DE ABRIL DE 2010 Dispõe
Leia maisConstituição Brasileira Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidad
Legislação Ambiental Aspectos relacionados com a Legislação Florestal Visão Global do Meio Ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Conferência do Rio 1992 Protocolo de Kioto 1997 1 Constituição Brasileira
Leia maisos pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas
A Resolução do CONAMA Nº. 302, de 20 de março de 2002 e os pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas invasoras Introdução Código Florestal
Leia maisLicenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil
Licenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil 0 6.11.2017 Obrigação de licenciar CF/88 Art. 225, 1º, IV. Incumbe ao Poder Público exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou
Leia maisDireito Ambiental noções gerais. Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP
Direito Ambiental noções gerais Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP ananusdeo@usp.br Conceitos básicos do sistema jurídico Tratamento constitucional Política Nacional do meio ambiente
Leia maisEnquadramento Especializado
Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores
Leia maisQUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA
Leia maisSBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A.
SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A. RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO MINERAL DE ARGILA JAZIDA EC 09 ÁREA DE APOIO - DUPLICAÇÃO DA RODOVIA BR 116/RS LOTE 08 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RESUMO...
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Atos Autorizativos/Regularização Ambiental SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Paula Fernandes
Leia maisÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009 Assuntos relacionados e definições Lei 4771/65 - Art. 1º, parágrafo 2º, inciso II, define: II- ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: área
Leia maisDEZ 2005 DEZ 2009 JUL Aproximadamente 50% das empresas do Estado são sindicalizadas. Empresas associadas representam 80% da produção do Estado
A MINERAÇÃO DE AREIA PAULISTA Porto Alegre 12/0582016 QUEM SOMOS! COMO ATUAMOS! ASSOCIADOS DO SINDAREIA 170 160 150 140 140 130 120 110 129 100 90 80 70 81 60 50 40 30 20 10 0 DEZ 2005 DEZ 2009 JUL 2016.
Leia maisPMI-3213 Escavação e Transporte na Mineração
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PMI-3213 Escavação e Transporte na CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PISTAS INTERNAS Prof. Dr. Luis E. Sánchez Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo 2016 Vias de transporte
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 174 DE 29 DE MARÇO DE 2012
ANO 120 Nº 241 88 PÁGINAS BELO HORIZONTE, SEXTA -FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2012 REPUBLICAÇÃO da DN Copam nº 174/2012, concedida ad referendum, publicada no Diário Oficial de MG em 30/03/2012 e referendada
Leia maisDECRETO Nº DE
DECRETO Nº 18.859 DE 21-09-2015 DOM 22-09-2015 DISPÕE SOBRE A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL RELATIVA A CRITÉRIOS DE PLANTIOS E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EM ÁREAS VERDES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisOs Efeitos das Alterações do Código Florestal no Meio Urbano. Beto Moesch
Os Efeitos das Alterações do Código Florestal no Meio Urbano Beto Moesch Advogado, Ambientalista, Consultor Ambiental e Secretário do Meio Ambiente de Porto Alegre - 2005/08 Direito ambiental-surge para
Leia maisMarcelo Augusto de Barros 1 Janeiro 2010 I. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Supressão de vegetação para edificação em área urbana no Estado de São Paulo aplicação a loteamentos Biomas Cerrado e Mata Atlântica - Quadro comparativo Marcelo Augusto de Barros 1 marcelo@fortes.adv.br
Leia maisEQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017
EQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017 No Brasil, prevalece um sistema desde a Constituição
Leia maisAspectos legais, administrativos e operacionais da Supressão vegetal
Aspectos legais, administrativos e operacionais da Supressão vegetal Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Porque suprimir vegetação Desenvolvimento Porém Desmatamento Operação sem controle
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 2. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita As RCs com as definições de vegetação primária e vegetação secundária
Leia maisProcedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná
Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Curitiba, Outubro de 2017 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução Conjunta SEMA/IAP n 09 de 03 de novembro
Leia maisBRASÍLIA/DF, 04 DE SETEMBRO DE NOVO CÓDIGO FLORESTAL 2. CAR
BRASÍLIA/DF, 04 DE SETEMBRO DE 2014 RESUMO: 1. NOVO CÓDIGO FLORESTAL 2. CAR 1 NÚMEROS, PROGRAMAS E INSTRUMENTOS 84 artigos 76 EXCEÇÕES - INV. GAS. 36 DECRETOS REGULAMENTARES - DECRETOS A PUBLICAR: CRA
Leia mais2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de
RESOLUÇÃO SMA Nº 72, de 19/07/2017 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo, condomínios ou qualquer edificação em área urbana,
Leia maisPrograma de Educação Ambiental para Trabalhadores
Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores Governo Federal Ministérios dos Transportes, Portos e Aviação Civil Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Consórcio SETEP/IVAÍ/SOTEPA
Leia maisDemarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória
Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisCódigo Florestal - Lei /2012
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 06 DATA 25/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 06 - A Legislação Brasileira Florestal Código Florestal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÇU DA BAHIA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SEMMA CNPJ: /
Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2018 Edição N 1.309 Caderno II ANUÊNCIA PARA LICENCIAMENTO MINERAL LEM Nº 004/2018 LICENÇA ESPECÍFICA DE MINERAÇÃO LEM O Prefeito Municipal de Itaguaçu da Bahia, utilizando
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio
Leia maisRESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008.
PUBLICADA EM 14/03/88 SEÇÃO I PÁG.36 RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008. Dispõe sobre os critérios e parâmetros para concessão de autorização para supressão de vegetação nativa considerando as áreas
Leia maisDireito Ambiental. Licenciamento Ambiental. Professora Viviane Brenner.
Direito Ambiental Licenciamento Ambiental Professora Viviane Brenner www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental LICENCIAMENTO AMBIENTAL O licenciamento ambiental é o procedimento administrativo pelo
Leia maisRESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de
RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos
Leia maisNORMA OPERACIONAL PARA O CADASTRO DE ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO MINERAL.
. 1 OBJETIVO Estabelecer paramentros para a uniformização das informações relativas as atividades de extração mineral no ambito do Estado do Rio de Janeiro, utilizando formulário, com preenchimento obrigatório,
Leia maisPMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário
PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto Trabalho Prático 2. Identificação de impactos e seleção de questões relevantes Caso 8 Mina de calcário
Leia maisSILVICULTURA. Cultivo de espécies arbóreas, exóticas ou nativas, com intuito comercial
SILVICULTURA Cultivo de espécies arbóreas, exóticas ou nativas, com intuito comercial QUAL A FINALIDADE? Pasta de Celulose e Papel Consumo mundial passou de 300 milhões de toneladas em 2000 para 366 milhões
Leia maisDeliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)
Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá
Leia maisXIV SIMPÓSIO JURÍDICO
XIV SIMPÓSIO JURÍDICO ASPECTOS CONTROVERTIDOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA O SETOR ELÉTRICO Alacir S. Borges ABCE, Diretora de Meio Ambiente Borges Schmidt & Almeida Advocacia, Sócia Presidente Empreendimentos
Leia maisRESOLUÇÃO SMA - 51, de
RESOLUÇÃO SMA - 51, de 12-12-2006 Disciplina o licenciamento ambiental das atividades minerárias no Estado de São Paulo, integrando os procedimentos dos órgãos públicos responsáveis O Secretário do Meio
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP. Grupo de Estudos de Direito Ambiental
www.buzaglodantas.adv.br Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Grupo de Estudos de Direito Ambiental Marcelo Buzaglo Dantas Advogado. Membro das Comissões de Direito Ambiental da OAB/RJ
Leia maisNRM-13 - Circulação e Transporte de Pessoas e Materiais
NRM-13 - Circulação e Transporte de Pessoas e Materiais 13.1 Toda mina deve possuir plano de trânsito estabelecendo regras de preferência de movimentação e distâncias mínimas entre máquinas, equipamentos
Leia maisDA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS
DA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS Desembargador aposentado do TJ/RS, professor da ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA e do I - UMA, entre outros, advogado
Leia maisPrefeitura Municipal de Andaraí publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2311 Prefeitura Municipal de publica: Portaria SEMATUR nº 094/2019- Licença Ambiental Unificada. Nome/Empresa: Shammah Comercio e Serviços. Portaria SEMATUR nº 095/2019-
Leia maisLEVANTAMENTO AMBIENTAL DA VEGETAÇÃO PARA EXTENSÃO DE REDE MT/BT OBRA PART I - CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS
LEVANTAMENTO AMBIENTAL DA VEGETAÇÃO PARA EXTENSÃO DE REDE MT/BT OBRA PART Nome do Consumidor: Apelido: NS: Data: / / KM Rede: Telefone contato: ( ) - Celular: ( ) - Localização: Área Rural ou Urbana Município:
Leia maisUsina Termoelétrica (UTE) Nossa Senhora de Fátima
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Audiência Pública Para Discussão do Estudo de Impacto Ambiental
Leia maisPropostas para o Licenciamento Ambiental Por: Julio Cesar Nery Ferreira, Eng. de Minas - Sindiextra Paula Aguiar Advogada Ambiental - FIEMG
Propostas para o Licenciamento Ambiental Por: Julio Cesar Nery Ferreira, Eng. de Minas - Sindiextra Paula Aguiar Advogada Ambiental - FIEMG Seminário Mineração, Energia, Petróleo e Gás Belo Horizonte 10.04.2013
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. Parcelamento do Solo. Aspectos Florestais. Lei Federal /12
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Parcelamento do Solo Aspectos Florestais Lei Federal 12.651/12 Engª Amb. Adriana Maira Rocha Goulart Gerente da Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos Naturais - CTN Introdução
Leia maisAutorização para Supressão de Vegetação Nativa
Autorização para Supressão de Vegetação Nativa PORTARIA ESPECIAL Nº 002/2014 VALIDADE:17/12/2015 O Secretário de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente de Alagoinhas, no exercício da competência que
Leia maisLOC Licença de Operação Corretiva Cooperativa dos Micromineradores do Centro Oeste de Minas Gerais Ltda Lavra e extração de Calcário PARECER
Procedimento nº 07049/2006/001/2009 LOC Licença de Operação Corretiva Cooperativa dos Micromineradores do Centro Oeste de Minas Gerais Ltda Lavra e extração de Calcário PARECER Trata-se de processo administrativo
Leia maisConstam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018:
Mineraçāo FCA Constam um total de 733 FCA S, que foram agrupados por tamanho em conformidade com a base de dados da CNL de 2015 a outubro de 2018: Área/ por hectare Qtde de empreendimentos Total 0,1-10
Leia maisNovo. e a Repercussão na Aquicultura Nacional. Por: Márcio A. Bezerra, Msc.
Novo e a Repercussão na Aquicultura Nacional Por: Márcio A. Bezerra, Msc. Antigo Código Florestal Brasileiro: Lei 4.771/65 1965-2012 Falecido em 25 de Maio de 2012 Horário: 14h Motivo: Falência múltipla
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 210DE 21 DE SETEMBRO DE 2016
DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 210DE 21 DE SETEMBRO DE 2016 Define critérios para licenciamento para as atividades de disposição de rejeito e estéril da mineração em cava de mina e de reaproveitamento
Leia maisPermanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
PROCOMPI : (Programa de Apoio a Competitividade das Micro e pequenas Indústrias) Cerâmica Sustentável é mais vida LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Moisés Vieira Fernandes Eng. Agrônomo
Leia maisREGULARIZAÇÃO AMBIENTAL. A regularização ambiental é um procedimento administrativo, por meio do
REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL A regularização ambiental é um procedimento administrativo, por meio do qual o poder público autoriza a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades
Leia maisAdendo ao Parecer Único SUPRAM-ASF nº /2014 Processo Administrativo: 17700/2012/001/2012 PARECER ÚNICO Nº /2014
Adendo ao Parecer Único nº 0877292/2014 Processo Administrativo: 17700/2012/001/2012 PARECER ÚNICO Nº 0796568/2014 Processo COPAM Nº: 17700/2012/001/2012 Classe/Porte: 3/M Empreendimento: Água Nova Pesquisas
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE XANXERÊ SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS AMBIENTAIS
ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE XANXERÊ SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Instrução Normativa Nº 001 Atividade: Movimentação de Terra. Objetivo: Definir a documentação necessária
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DO EXTRATIVISMO MINERAL A LP deve preceder qualquer atividade. LICENÇA PRÉVIA - LP Documentação pertinente 1 Requerimento de Licença 2
Leia maisDIRETIVA DO COPAM Nº. 02, DE 26 DE MAIO DE (publicado no dia 02/07/2009)
DIRETIVA DO COPAM Nº. 02, DE 26 DE MAIO DE 2009. (publicado no dia 02/07/2009) Estabelece diretrizes para revisão das normas regulamentares do Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM especialmente
Leia maisConceituação do novo modelo de licenciamento ambiental em Minas Gerais Panorama e perspectivas
Conceituação do novo modelo de licenciamento ambiental em Minas Gerais Panorama e perspectivas Zuleika S. Chiacchio Torquetti Superintendente de Gestão Ambiental SEMAD/MG Novembro/2016 Diagnóstico do Licenciamento
Leia maisLinha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA CARACTERÍSTICAS DA LINHA APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4.
LINHA 13 - JADE Linha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA 13 2. CARACTERÍSTICAS DA LINHA 13 3. APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4. PRINCIPAIS OBRAS 5. SOBREVOO COM DRONE 6. PROCESSO DE LICENCIAMENTO
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisATUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EXTRAÇÃO DE MINERAIS DE EMPREGO DIRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
ATUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EXTRAÇÃO DE MINERAIS DE EMPREGO DIRETO NA CONSTRUÇÃO CIVIL HABILITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM PARA A GESTÃO AMBIENTAL LOCAL -Atualmente,
Leia mais