LICENCIAMENTO AMBIENTAL MINERAÇÃO. Sarah R. Guazzelli - DMIN / FEPAM

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1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL MINERAÇÃO Sarah R. Guazzelli - DMIN / FEPAM

2 Apresentação Sarah Ribeiro Guazzelli - MSc Tecnol. Mineral, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Elaboração, DMIN Andréa Garcia - MSc Biologia, Chefe - DMIN/FEPAM Ana Paula de O. Dani MSc Geociências, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Cristina Rodrigues - Bióloga, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Maila Artico - Engª. Florestal, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Maria da Glória de M. Mitchell Geóloga, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Mariana Stein Engª. Minas, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Rafael Fernandes e Silva MSc Geociências, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Rossana Vicente Goulart MSc Geociências, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Sarah Ribeiro Guazzelli - MSc Tecnol. Mineral, Analista Ambiental DMIN/FEPAM Sérgio I. Turelly da Silva MSc Tecnol. Mineral, Analista Ambiental DMIN/FEPAM

3 Sumário Licenciamento Ambiental na Mineração Fases do licenciamento LPI Aspectos gerais LO Aspectos gerais Resolução CONSEMA nº 288/2014 Poligonal Ambiental Conceitos Exemplos

4 Licenciamento Ambiental Fases do licenciamento LPI - Licença Prévia e de Instalação Unificadas LO Licença de Operação

5 Fases do licenciamento Licenciamento Ordinário LPI e LO Substâncias minerais de uso imediato na construção civil, consideradas potencialmente não causadoras de significativo impacto ambiental. Licenciamento com EIA/RIMA LP, LI, LO Substâncias minerais potencialmente causadoras de significativo impacto ambiental tais como carvão, turfa, combustíveis minerais e minérios metálicos (cobre/chumbo/ouro/etc.). Possibilidade de dispensa de EIA/RIMA Enquadramento pela portaria FEPAM nº 62/2011 I - As atividades da mina e do beneficiamento não apresentem conflitos com o uso do entorno; II - Não apresentem extensão de área requerida superior ao porte mínimo estabelecido na Tabela de Atividades da Fepam; III Não se localizem em Áreas de Preservação Permanente - APP conforme legislação vigente, nem requeiram supressão de formação florestal nativa primária ou secundária em estágio médio ou avançado de regeneração; IV Não se localizem no interior de Unidades de Conservação ou de suas zonas de entorno ou amortecimento, conforme legislação vigente;

6 Fases do licenciamento - DNPM Licenciamento por EIA/RIMA

7 Fases do licenciamento DNPM Licenciamento Ordinário sem EIA/RIMA

8 LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO UNIFICADAS Instituída pela Resolução nº 02/2012 para empreendimentos de mineração Licença Prévia e de Instalação Unificadas - LPI: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente atesta a viabilidade ambiental do empreendimento de mineração considerado não causador de significativo impacto ambiental e, concomitantemente, aprova sua instalação, estabelecendo as restrições e condições para sua implantação e os requisitos a serem atendidos na próxima fase do licenciamento.

9 LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO UNIFICADAS Viabilidade de implantação do empreendimento: Unidades de Conservação Bioma Mata Atlântica Áreas de Preservação Permanente IPHAN FZB

10 Unidades de Conservação Código Estadual de Meio Ambiente: Art A construção, instalação, ampliação, reforma, recuperação, alteração, operação e desativação de estabelecimentos, obras e atividades utilizadoras de recursos ambientais ou consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras, bem como capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. Parágrafo único - Quando se tratar de licenciamento de empreendimentos e atividades localizados em até 10km (dez quilômetros) do limite da Unidade de Conservação deverá também ter autorização do órgão administrador da mesma. As UC s referidas são de nível Federal, Estadual ou Municipal, públicas ou privadas;

11 Bioma Mata Atlântica Lei da Mata Atlântica nº /2006 Necessidade de EIA/RIMA para a autorização de supressão de vegetação nativa em estágios médio e avançado de regeneração Art. 32. A supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração para fins de atividades minerárias somente será admitida mediante: I - licenciamento ambiental, condicionado à apresentação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA, pelo empreendedor, e desde que demonstrada a inexistência de alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto; II - adoção de medida compensatória que inclua a recuperação de área equivalente à área do empreendimento, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica e sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica...

12 Bioma Mata Atlântica Código Florestal do Estado do Rio Grande do Sul Art Ficam proibidos o corte e a respectiva exploração da vegetação nativa em área de Mata Atlântica, que será delimitada pelo Poder Executivo. Decreto Estadual nº /1996 Identifica as áreas imunes ao corte de vegetação nativa de Mata Atlântica

13 Áreas de Preservação Permanente Código Florestal Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Art. 4º - Estabelece as delimitações Art. 8º - A intervenção ou a supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental previstas nesta Lei. 1º A supressão de vegetação nativa protetora de nascentes, dunas e restingas somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública.

14 Áreas de Preservação Permanente Código Estadual do Meio Ambiente sua supressão é admitida na execução de obras, planos, atividades, ou projetos de utilidade pública ou interesse social, após a realização de Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) Art Consideram-se de preservação permanente, além das definidas em legislação, as áreas, a vegetação nativa e demais formas de vegetação situadas: I - ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água; II - ao redor das lagoas, lagos e de reservatórios d'água naturais ou artificiais; III - ao redor das nascentes, ainda que intermitentes, incluindo os olhos d'água, qualquer que seja a sua situação topográfica; IV - no topo de morros, montes, montanhas e serras e nas bordas de planaltos, tabuleiros e chapadas; V - nas encostas ou parte destas cuja inclinação seja superior a 45 (quarenta e cinco) graus; VI - nos manguezais, marismas, nascentes e banhados; VII - nas restingas; VIII - nas águas estuarinas que ficam sob regime de maré; IX - nos rochedos à beira-mar e dentro deste; X - nas dunas frontais, nas de margem de lagoas e nas parcial ou totalmente vegetada.

15 Sítios Arqueológicos Anuência do IPHAN Manifestação do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) em todos os empreendimentos de mineração para qualquer substância mineral, quando em fase de licenciamento prévio. Instrução Normativa nº 01/2015

16 Sítios Paleontológicos Anuência da FZB Manifestação da Fundação Zoobotânica quando em fase de licenciamento prévio Municípios listados na Lei nº11.738/2002 Art. 1º - São declarados integrantes do patrimônio cultural do Estado, nos termos e para os fins dos artigos 221, 222 e 223 da Constituição do Estado, os sítios paleontológicos localizados nos Municípios de Aceguá, Agudo, Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Candelária, Candiota, Cerro Branco, Chuí, Dom Pedrito, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Formigueiro, Guaíba, Jaguari, Lavras do Sul, Mariana Pimentel, Mata, Novo Cabrais, Osório, Paraíso do Sul, Passo do Sobrado, Pinheiro Machado, Quaraí, Rio Pardo, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Vitória do Palmar, Santana da Boa Vista, São Gabriel, São Jerônimo, São João do Polêsine, São Pedro do Sul, São Sepé, São Vicente do Sul, Taquari, Uruguaiana, Vale do sol, Vale Verde, Venâncio Aires, Vera Cruz. Portaria FEPAM nº 115/2015 Estabelece procedimentos

17 Portaria FEPAM nº 115/2015 Art. 2º Para a avaliação de requerimento de Licença Prévia LP, e quaisquer de suas modalidades, assim como para o licenciamento ambiental prévio de ampliações de áreas de empreendimentos e atividades já licenciadas, será exigido do empreendedor a apresentação de laudo técnico, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica ART do responsável, constando obrigatoriamente as seguintes informações: I - se o empreendimento ou atividade situa-se sobre rochas aflorantes sedimentares; II - se o empreendimento ou atividade incide sobre a área de efetiva ou potencial existência de sítios paleontológicos; III - em caso de efetiva ou potencial existência de sítios paleontológicos, se há intenção de intervir sobre a área identificada. NO CASO DE INEXISTÊNCIA, O EMPREENDEDOR ESTÁ DISPENSADO DE CONSULTAR A FZB

18 Licenciamento Ambiental LO - Licença de Operação Estabilidade de taludes Transportes e acessos Controle de poeiras Explosivos

19 LO - Aspectos operacionais NRM: Normas Reguladoras da Mineração Portaria DNPM nº 237/2001 NR nº 22: Ministério do Trabalho Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

20 NRM Estabilidade de Taludes Na definição de uma bancada devem ser consideradas: as características técnicas dos equipamentos utilizados no desmonte e carregamento; PLANEJAMENTO a estabilidade dos maciços; ESTUDOS GEOTÉCNICOS as condições de segurança; GESTÃO posterior reabilitação da área; USO FUTURO A largura mínima, a altura e ângulo máximos das bancadas devem ser projetados em função das condições geomecânicas, dos serviços a serem executados, máquinas e equipamentos a serem utilizados, De forma a conduzir os trabalhos com segurança

21 NR 22 Estabilidade de Taludes O empreendedor deve adotar procedimentos técnicos para controlar a estabilidade do maciço, incluindo ações como: O monitoramento do movimento dos estratos; Tratar de forma adequada o teto e as paredes dos locais de trabalho e de circulação de pessoal; Monitorar e controlar as bancadas e taludes das minas a céu aberto; Verificar o impacto sobre a estabilidade de áreas anteriormente lavradas ; verificar a presença de fatores condicionantes de instabilidade dos maciços, em especial, água, gases, rochas alteradas, falhas e fraturas ESTABELECE SITUAÇÕES DE RISCO PARA MINAS A CÉU ABERTO

22 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: fraturas ou blocos desgarrados do corpo principal nas faces dos bancos da cava Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas

23 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: abertura de trincas no topo do banco Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas

24 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: abertura de fraturas em rocha com eventual surgimento de água Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas

25 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: percolação de água através de planos de fratura ou quebras mecânicas Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas

26 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: feições de subsidências superficiais Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas

27 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: estruturas em taludes negativos Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas

28 NR 22 Estabilidade de Taludes Situações de risco: indicativo de ruptura em função de processos erosivos Paralisação das atividades Afastamento dos trabalhadores da área de risco Adoção de medidas corretivas

29 NR 22 Transportes e Acessos O transporte em minas a céu aberto deve obedecer aos seguintes requisitos MÍNIMOS: os limites externos das bancadas utilizadas como estradas devem estar demarcados e sinalizados de forma visível durante o dia e à noite; a largura mínima das vias de trânsito, deve ser duas vezes maior que a largura do maior veículo utilizado, no caso de pista simples, e três vezes, para pistas duplas Nas laterais das bancadas ou estradas onde houver riscos de quedas de veículos devem ser construídas leiras com altura mínima correspondente à metade do diâmetro do maior pneu do veículo que por elas trafegue

30 NR 22 Controle de poeiras As vias de circulação de veículos no empreendimento mineiro, não pavimentadas, devem ser umidificadas; As operações de perfuração ou corte devem ser realizados por processos umidificados para evitar a dispersão da poeira no ambiente de trabalho; Os equipamentos geradores de poeira com exposição dos trabalhadores devem utilizar dispositivos para sua eliminação ou redução e ser mantidos em condições operacionais de uso;

31 NR 22 Explosivos O manuseio e utilização de material explosivo devem ser efetuados por pessoal devidamente treinado, respeitando-se as normas do Departamento de Fiscalização de Produtos Controlados do Ministério da Defesa; O agente fiscalizador e licenciador do uso e armazenamento de produtos controlados é o Exército; Para empreendimentos com paióis deverá ser solicitado o Certificado de Registro (CR); Na mina onde seja necessário o desmonte de rocha com uso de explosivos, deve estar disponível o plano de fogo; O plano de fogo da mina deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado consulta junto ao CREA; Solicitação de ART de PROJETO E EXECUÇÃO do plano de fogo

32 NRM Explosivos Não deve ocorrer lançamentos de fragmentos de rocha além dos limites de segurança da mina; Devem ser adotadas técnicas e medidas de segurança no planejamento e execução do desmonte de rocha com o uso de explosivos; As detonações devem ser limitadas a um mínimo de horários determinados, conhecidos dos trabalhadores e da vizinhança da mina; O monitoramento de vibrações no solo e o ruído no ar decorrentes detonações deve ser realizado nas obras civis próximas ao local de detonação e manter-se dentro dos limites máximos estipulados pela NBR ABNT NBR 9653/2006 Estabelece procedimentos e limites

33 Resolução CONSEMA nº 288/2014 Definição Tipologia de atividades

34 Resolução CONSEMA nº 288/2014 Atualiza e define as tipologias, que causam ou que possam causar impacto de âmbito local, para o exercício da competência Municipal para o licenciamento ambiental, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 1º - Compete aos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul o licenciamento dos empreendimentos e atividades que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologias relacionadas nos Anexo I e II, desta Resolução.

35 ANEXO I TABELA DE TIPOLOGIAS / MINERAÇÃO RAMO DESCRIÇÃO UNIDADE MEDIDA POT. POLUIDOR MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE

36 Poligonal Ambiental Conceitos Portaria nº 25/2016 Exemplos: Pedreiras Saibro Areia em cava Argila Gemas

37 Portaria nº 25/2016 Publicada DOE de 04/04/2016; Dispõe sobre a criação e definição das poligonais abrangidas pelas áreas de atividades de extração mineral nos processos de licenciamento ambiental, no âmbito do Rio Grande do Sul; Atualmente está em discussão para transformação em uma RESOLUÇÃO

38 Portaria nº 25/2016 POLIGONAL AMBIENTAL: Área total requerida para licenciamento onde estão incluídos todos os constituintes naturais presentes na área (vegetação nativa, APP s, Reserva Legal, recursos hídricos, etc), jazidas, áreas de depósito, bacias de sedimentação, estruturas administrativas, britadores e demais equipamentos, acessos internos, bem como toda e qualquer estrutura ou serviço relacionada à atividade minerária desenvolvida no local. POLIGONAL ÚTIL: Área efetivamente utilizada para o desenvolvimento da atividade minerária, construída ou não, onde estão incluídas as jazidas, áreas de depósito, bacias de sedimentação, estruturas administrativas, britadores e demais equipamentos, acessos internos, bem como toda e qualquer estrutura ou serviço relacionada à atividade e contida na POLIGONAL AMBIENTAL. POLIGONAL DNPM: Área requerida junto ao DNPM. POLIGONAL DA JAZIDA: Área efetivamente minerada, obrigatoriamente contida na POLIGONAL DO DNPM e na POLIGONAL ÚTIL. V1 V2 Poligonal DNPM Poligonal Ambiental Poligonal Útil Poligonal da Jazida V4 V3

39 Portaria nº 25/2016 Art. 3 - As licenças ambientais de empreendimentos minerários detentores de mais de um registro no Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, poderão ser unificadas, desde que as respectivas poligonais das jazidas estejam localizadas dentro da mesma poligonal ambiental. 1 Os equipamentos de beneficiamento associados aos empreendimentos de mineração terão suas condicionantes ambientais inseridas na licença ambiental da extração mineral, quando se tratar do mesmo empreendedor. 2 A exploração de jazida em área contigua à lavra já licenciada está condicionada ao requerimento de Licença Prévia e de Instalação de Ampliação - LPIA, visando a incorporação dessa à Poligonal Ambiental, respeitadas as especificidades em caso de licenciamento por Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA.

40 Portaria nº 25/2016 Art. 4 - O enquadramento da medida de porte dos empreendimentos de mineração passa a ser de acordo com a medida da área, em hectares, da poligonal útil. Art. 5 - A recomposição das áreas de empreendimentos minerários deverá ser considerada em toda poligonal ambiental útil, assim compreendida como toda a área que sofreu intervenção. Art. 6 - As licenças ambientais vigentes somente serão alteradas para incorporação das Poligonais definidas nesta Portaria nas seguintes situações: I - na solicitação de ampliações do empreendimento; II - quando requerido expressamente; III - na renovação de seu licenciamento.

41 Exemplo Poligonal Ambiental

42

43 POLIGONAL DO DNPM Exemplos Poligonal Ambiental

44 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA

45 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL

46 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL

47 PEDREIRAS

48 Substância para emprego direto na construção civil, com uso de explosivos e com britagem DNPM menor que 5 ha

49 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM

50 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Área abrangendo as bancadas e a praça de extração Área também é parte da poligonal da jazida, mas está fora do polígono do DNPM

51 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área que abrange as estruturas de apoio e a operação: depósitos, britagem, escritórios e bacias de decantação

52 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Abrange todas as poligonais e todos os elementos naturais contemplados na licença e que deverão ser preservados

53 AREIA EM CAVA

54 Lavra de areia, em cava isolada, fora de recurso hídrico DNPM menor que 5 ha

55 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM

56 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange todas as cavas que estão ativas e as que ainda estão aguardando a extração

57 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área abrangendo todas as estruturas, incluindo a cava que está em fase de recuperação e a que ainda não iniciou a recuperação.

58 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Abrange as poligonais, incluindo as formações vegetais a serem preservadas, como o cortinamento vegetal

59 SAIBRO

60 Lavra de saibro DNPM menor que 5 ha

61 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM

62 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange as bancadas de extração e todas as praças de mineração

63 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Áreas que sofreram intervenção, incluindo acessos e áreas de deposição e estocagem de material

64 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Abrange a poligonal útil e da jazida, incluindo as formações vegetais a serem preservadas, como glebas de vegetação nativa dentro do empreendimento

65 ARGILA

66 Lavra de argila Dois DNPM s DNPM s juntos são menor que 5 ha

67 POLIGONAL DNPM Coincidente com os polígonos do DNPM

68 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange todas as cavas, e quando afastadas, poderá ser isoladamente

69 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Áreas que sofreram intervenção, incluindo cavas paralisadas

70 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Limitada a apenas áreas que deverão estar contempladas na licença, mesmo não contemplando toda a área do polígono do DNPM

71 GEMAS

72 Lavra de gemas DNPM menor que 5 ha

73 POLIGONAL DNPM Coincidente com o polígono do DNPM

74 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Abrange todas as áreas com e sem mineração ativa

75 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área envolve as frente de lavra e de recuperação. Áreas de lavoura, ou de outra atividade não devem ser contempladas.

76 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Observar as existência de recursos hídricos. APP devem ser protegidas da atividade.

77 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL A área da poligonal deverá contemplar as zonas próximas da APP onde a atividade pode causar impacto, incluindo aquelas que poderão estar fora do DNPM

78 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

79 Recuperação de área minerada Área menor que 5 ha Antiga pedreira

80 POLIGONAL DNPM Não possui DNPM vigente

81 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA Não existe mais material a ser extraído na área

82 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL Área onde deverá ser feita a recuperação, que sofreu a intervenção da atividade

83 POLIGONAL DNPM POLIGONAL DA JAZIDA POLIGONAL ÚTIL POLIGONAL AMBIENTAL Mesma área que a poligonal útil

84 LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO UNIFICADAS DE AMPLIAÇÃO Como proceder?

85 Substância para emprego direto na construção civil, com uso de explosivos e com britagem DNPM menor que 5 ha

86 PORÉM É UMA AMPLIAÇÃO DE UMA CAVA PREEXISTENTE, RESULTANDO EM UM GRUPAMENTO MINEIRO MAIOR QUE 5 ha Nestes casos o licenciamento deverá ser realizado pela FEPAM

87 OBRIGADA! Equipe DMIN Regionais: Regional Campanha (Alegrete)/ GERCAM: Geol. Samuel Sbaraini Regional Serra (Caxias do Sul) / GERSER: Geolª. Magda de Andrade Ferreira magdaaf@fepam.rs.gov.br Regional Sul (Pelotas) / GERSUL: Geol. Arthur Ziebell arthurz@fepam.rs.gov.br Regional Central (Santa Maria) / GERCEN: Guilherme Baldissera Tambara guilhermebt@fepam.rs.gov.br Regional Noroeste (Santa Rosa) / GERNOR: Pedro Carvalho de Mendonça pedrocm@fepam.rs.gov.br Regional Centro-Leste(Santa Cruz do Sul) / GERCEL: Renata Dillenburg Voss renatadv@fepam.rs.gov.br Regional Litoral Norte (Tramandaí) / GERLIT: Marvin Witt Rodrigues de Freitas marvinwrf@fepam.rs.gov.br Regional Planalto (Passo Fundo) / GERPLA: Monique Becker moniqueb@fepam.rs.gov.br

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