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1 REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL A regularização ambiental é um procedimento administrativo, por meio do qual o poder público autoriza a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades que, de alguma forma, interferem no meio ambiente. Os processos de regularização podem se dar no âmbito federal, estadual e municipal. O licenciamento para atividades ou obras com significativo impacto ambiental, de âmbito nacional ou em mais de um estado, é realizado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis Ibama. Em situações nas quais os impactos ocorrem dentro de um único estado, a responsabilidade pela regularização fica a cargo das estruturas ambientais estaduais. Os municípios que possuem estruturas e legislações próprias e convênio estabelecido com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Semad podem realizar o processo de regularização ambiental ou, ainda, independente de convênio, conceder autorizações para empreendimentos não passíveis de licenciamento via estado. No caso específico do Estado de Minas Gerais, a regularização pode ser conseguida via processo tradicional de licenciamento, pela obtenção de Autorização Ambiental de Funcionamento ou ainda pela Certidão de Dispensa de Licenciamento. A regularização ambiental passa, de acordo com a Deliberação Normativa Copam n o 74/04 e Decreto Estadual n o /08, pelo seguinte processo: Licenciamento tradicional compreende a obtenção da Licença Prévia LP; da Licença de Instalação LI e da Licença de Operação LO ou da Licença Corretiva LOC.

2 LP é concedida na fase de planejamento do empreendimento ou da atividade e atesta a viabilidade ambiental deles. A LP é concedida pelo Conselho de Política Ambiental, por meio das Unidades Regionais Colegiadas URCs. Tem validade de até quatro anos. LI é o instrumento que autoriza a instalação do empreendimento ou da atividade. Tem validade de até seis anos. Obs.: As licenças prévias de instalação podem ser concedidas concomitantemente. LO autoriza a operação da atividade ou do empreendimento, após verificação do efetivo cumprimento dos quesitos constantes nas licenças anteriores. É concedida com prazos de validade de quatro a seis anos, estando, portanto, sujeita à revalidação periódica. Obs.: Para as atividades agrossilvipastoris que tiverem obtido LP e LI, poderá ser concedida Autorização Provisória para Operar, por meio de requerimento expresso do interessado, a ser protocolado, quando da formalização da Licença de Operação. A concessão da referida Autorização não desobriga o empreendedor de cumprir todas as exigências de controle ambiental constantes nas licenças concedidas anteriormente. LOC é concedida para empreendimentos que já se encontravam em fase de implantação ou de operação. Autorização Ambiental de Funcionamento AAF A DN Copam 74/04 prevê também que empreendimentos ou atividades considerados de baixo impacto ambiental (por serem de menor porte e potencial poluidor), estão dispensados do licenciamento ambiental tradicional mas devem,

3 obrigatoriamente, requerer a Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) um processo mais simples e rápido para a regularização. A AAF deve ser solicitada antes de o empreendimento entrar em funcionamento, todavia, nos casos de empreendimentos já implantados e ou em operação, mas que ainda não foram regularizados, ela também deverá ser solicitada. O processo de AAF isenta o empreendedor da apresentação de estudos ambientais. Nesse caso, o titular do empreendimento e seu responsável técnico se comprometem a executar a atividade ou a operação do empreendimento dentro das normas ambientais, por meio da assinatura de um Termo de Responsabilidade e da Anotação de Responsabilidade Técnica. A AAF tem validade de quatro anos e está sujeita à revalidação periódica. Certidão de Dispensa certifica a isenção do processo de licenciamento ou de AAF, quando o empreendimento não se enquadrar em nenhuma das classes. Essas classes de enquadramento são definidas de acordo com porte e potencial poluidor das atividades, conforme quadro 1. Caso haja utilização de água em nascentes, poços subterrâneos, cursos d'água ou outras intervenções em recursos hídricos e ainda intervenções em vegetação nativa, outros documentos (outorga, Documento Autorizativo para Intervenção Ambiental - DAIA, etc.) relativos a estas intervenções deverão ser solicitados junto aos órgãos do Sistema Estadual de Meio Ambiente SISEMA (SEMAD, IEF, IGAM e FEAM).

4 COPAM As licenças ambientais são concedidas, em Minas Gerais, pelo Conselho de Política Ambiental Copam. Esse Conselho está organizado, atualmente, em cinco câmaras especializadas (Atividades Agrossilvopastoris; Energia e Mudanças Climáticas; Indústria, Mineração e Infraestrutura; Instrumentos de Gestão Ambiental; e Proteção à Biodiversidade e de Áreas Protegidas) e em dez Unidades Regionais Colegiadas URCs: Alto São Francisco, Jequitinhonha, Leste Mineiro, Noroeste de Minas, Norte de Minas, Sul de Minas, Triângulo Mineiro, Zona da Mata e duas Centrais Metropolitanas (Bacias dos rios das Velhas e Paraopeba). As referidas URCs do Copam têm competência para julgar processos de licenciamento ambiental de empreendimentos de infraestrutura, industriais, minerários e agrossilvipastoris, na sua respectiva área de atuação, além de deliberarem sobre processos de Autos de Infração. As URCs são apoiadas tecnicamente pelas Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Suprams, as quais são responsáveis pela elaboração de pareceres técnicos e jurídicos para os referidos processos de licenciamento. PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL O primeiro passo para a regularização ambiental de um empreendimento ou atividade é o preenchimento do Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento (FCE). Este formulário pode ser obtido na Supram Regional ou via internet ( Neste documento deverão estar contidas todas as informações referentes ao empreendimento, como, por exemplo, localização, uso de água, capacidade instalada, etc.

5 Este é o documento por meio do qual será avaliada em que classe a atividade se enquadra. Para os empreendimentos/atividades agrossilvipastoris que não se enquadram em nenhuma das classes estabelecidas, o documento a ser preenchido é FCE Atidades Agrossilvipastoris - NÃO PASSÍVEL. A partir do protocolo e análise do FCE na Supram, o empreendedor receberá a Certidão de Dispensa de Licença Ambiental ou o Formulário Integrado de Orientação Básica (FOBI), no qual são detalhados os documentos que deverão ser apresentados, assim como todos os procedimentos a serem executados. Cada tipo de processo (licença ou AAF) exige uma documentação diferenciada, de acordo com uma das 6 classes estabelecidas, segundo o porte e potencial poluidor do empreendimento, conforme a DN Copam n 0 74/04. Os critérios para classificação das atividades agrossilvipastoris descritos na listagem G do anexo único dessa Deliberação Normativa foram alterados pela DN Copam n 0 130/09. Considera-se também na análise do processo de regularização a localização do empreendimento, de acordo com o Zoneamento Ecológico Econômico ZEE. PRAZOS PARA ANÁLISES Independente do tipo de licença requerida, o prazo regimental para que o órgão ambiental se manifeste acerca do requerimento é de até seis meses, ressalvada a hipótese de requerimentos instruídos por EIA/Rima quando o prazo é de até 12 meses. Com relação aos requerimentos de revalidação de LO, o prazo regimental é de até 90 dias. Não é computado nesses prazos o tempo gasto pelo empreendedor para apresentar informações complementares. Em relação a AAF, o prazo para sua emissão é de 3 meses.

6 As informações sobre a localização das sedes, assim como as dos municípios da área de abrangência das Suprams, podem ser encontradas no site da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Outro site que trata de questões ambientais, inclusive sobre a legislação pertinente ao tema, é o A seguir estão descritas as classes, o procedimento administrativo e os estudos ambientais referentes ao respectivo enquadramento. Quadro 1 Classes e Exigências para Regularização Ambiental Classes Regularização Estudos Ambientais Classe I: pequeno porte e pequeno e médio potencial poluidor Classe II: médio porte e pequeno potencial poluidor Classes III: pequeno porte e grande potencial poluidor ou médio porte e médio potencial poluidor Classe IV: grande porte e pequeno potencial poluidor ou médio porte e grande potencial poluidor Classe V: grande porte e médio potencial poluidor ou médio porte e grande potencial poluidor Classe VI: Grande porte e grande potencial poluidor. Autorização Ambiental de Funcionamento Autorização Ambiental de Funcionamento LP e LI concomitantes e posteriormente LO LP e LI concomitantes e posteriormente LO LP, LI, LO LP, LI, LO Não há necessidade de estudos ambientais Não há necessidade de estudos ambientais Relatório de Controle Ambiental/Plano de Controle Ambiental RCA/PCA Relatório de Controle Ambienta/Plano de Controle Ambiental RCA/PCA Estudos de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental EIA/Rima Estudos de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental EIA/Rima Fonte: DN Copam 074/04.

7 Os empreendimentos constantes da Listagem G da Deliberação Normativa n 0 130, terão o enquadramento reduzido em uma classe, até o limite mínimo de Classe I, desde que se localizem em: I - áreas já antropizadas cuja ocupação esteja consolidada, II -propriedades com reserva legal averbada ou com o correlato Termo de Compromisso assinado com o órgão ambiental competente, de acordo com a Lei /2002 e Lei 4.771/1965 e, protegida contra fogo e pisoteio de animais domésticos. Nos casos em que a área da mesma esteja degradada, compromisso formal de recuperação com o órgão ambiental competente, especificando atos e cronogramas de execução e, III - propriedades com Áreas de Preservação Permanente, comprovadamente preservadas, protegidas contra fogo e pisoteio de animais domésticos. Nos casos em que as áreas das mesmas estejam degradadas, compromisso formal de recuperação com o órgão ambiental competente, especificando atos e cronogramas de execução. Além dessas condições estabelecidas, a redução da classe somente se dará para os empreendimentos que apresentarem atestado emitido por profissional da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e/ou suas entidades vinculadas, comprovando pelo menos uma das seguintes condições: I - correta utilização de agrotóxicos e de destinação adequada das respectivas embalagens e de resíduos domésticos sólidos, ou; II - constatação de efetivo controle sanitário, ou; III - Utilização de práticas de conservação do solo, água e biota; inclusive adoção de sistema de produção integração lavoura-pecuária-floresta e suas

8 variações, cultivos orgânicos atividades classificadas no Programa de Manejo Integrado de Pragas do MAPA e outros sistemas agroecológicos, ou; IV - utilização de biodigestores ou outras tecnologias apropriadas no sistema de tratamento de todos efluentes, provenientes das atividades agropecuárias, que promovam a redução de gases do efeito estufa, com tempo de retenção dos efluentes necessários a sua completa estabilização e proteção do solo e da água, ou; V - averbação de reserva legal com vegetação natural primária ou em qualquer estágio de regeneração, acima do percentual exigido em Lei. Não haverá a redução de classe se os empreendimentos e atividades: I - estiverem localizados em Zona de Amortecimento de Unidade de Conservação, nos termos da Lei Federal 9.985, de 18 de julho de 2000 e, conforme o caso, da Resolução CONAMA nº 13, de 6 de dezembro de 1990; II - estiverem localizados em áreas com remanescente de formações vegetais nativas no bioma caatinga ou bioma mata atlântica, observado o regime jurídico estabelecido pela Lei Federal /2006 e nos termos da Resolução CONAMA nº392, de 25 de junho de 2007, excetuando estabelecimentos já implementados onde não seja necessária a supressão de vegetação; III - estiverem localizados em área cujos dispositivos técnicos de vulnerabilidade temática definidos pelo Zoneamento Ecológico-Econômico remetam a fragilidade ambiental, exceto os casos em que restar demonstrado que a vulnerabilidade não se verifica na escala do empreendimento, a partir de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), emitida por profissional habilitado; IV fazem uso da queima de cana-de-açúcar como método facilitador da colheita.

9 CONCLUSÃO O fato de ter obtido Licença de Operação (LO) ou AAF significa que o empreendimento atendeu a exigência legal. No entanto é imperativo que, durante a sua operação, continue atendendo os requisitos de utilizar os recursos naturais de forma sustentável, conforme estabelecido na licença ambiental ou na AAF. PARA SABER MAIS: Decreto Estadual n , de 25/06/08, estabelece normas para licenciamento ambiental e autorização ambiental de funcionamento, tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao meio ambiente e aos recursos hídricos e estabelece procedimentos administrativos de fiscalização e aplicação das penalidades. Deliberação Normativa n 0 074, de 09/09/04. Dispõe sobre Licenciamento Ambiental. Alterada pelas Deliberações Normativas n 0 103, de 8/11/06 e n 0 130, de 14/01/09. Autora: Eng. Agr. Alice Beatriz Pereira Soares Coordenadora Técnica Estadual de Meio Ambiente/Detec/Emater MG Colaborador: Eng. Agr. M.Sc. Enio Resende de Souza Coordenador Técnico Estadual de Meio Ambiente/Detec/Emater-MG

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