SILVICULTURA. Cultivo de espécies arbóreas, exóticas ou nativas, com intuito comercial

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1 SILVICULTURA Cultivo de espécies arbóreas, exóticas ou nativas, com intuito comercial

2 QUAL A FINALIDADE?

3 Pasta de Celulose e Papel Consumo mundial passou de 300 milhões de toneladas em 2000 para 366 milhões em 2005; Em 2005 de 192 milhões de toneladas de polpa produzidas, 40% da América do Norte, 29% da Europa, 22% da Ásia e 9 % da América Latina. Fonte:

4 Lenha e Carvão Agropecuário: secagem de grãos, fumo e erva-mate; Indústria: Cerâmica, Siderurgica,etc Residências; Padarias, Pizzarias, Churrascarias, Caldeiras, etc. Fonte:

5 Resinas Breu papel, tintas, adesivos,ceras, perfumaria, vernizes, borracha sintética, etc. Terebentina dissolventes industriais, adesivos, óleos essenciais, perfumaria, cosméticos, sabão, desinfetante, alcatrão e combustível.

6 Madeira Serrada MDF Laminados Aglomerados

7 nas escarpas e nas bordas dos tabuleiros e chapadas

8 ao redor de nascente ou olho d água Raio mínimo de 50m

9 na faixa marginal de rios

10 em vereda e faixa marginal 50 m

11 nas restingas 300m

12 em dunas T

13 em manguezais T

14 em topo de morros, montes, montanhas ou serras nas linhas de cumeada

15 Como fazer corretamente

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20 IMPACTOS AMBIENTAIS DA SILVICULTURA BIOLÓGICOS FÍSICOS PAISAGÍSTICOS ECONÔMICOS

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32 Individual: Solicita LP da área e depois LO Regulariza com solicitação de LO de regularização Áreas em reforma - LO Integradora: A empresa se responsabiliza pelos integrados, projeto, execução e monitoramento; Os já existentes solicita LO; Os novos entram através de LP e depois LO de integração.

33 PORTARIA Nº 068/2006 Revoga a Portaria nº 22/2005 e dispõe sobre os procedimentos específicos para o licenciamento da atividade de silvicultura no Estado do Rio Grande do Sul. RESOLVE: Art. 1º - Para efeito desta Portaria são adotadas as seguintes definições: I - Cadeia de Custódia: II - Espécie exótica: III - Estudos Ambientais: IV - Integrador V - Integrado: VI - Licença Prévia (LP): VII - Licença de Operação (LO): VIII - Licenciamento Ambiental por Integrador: I - Povoamento: I - Reforma: II - Relatório Ambiental Simplificado (RAS): III - Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais: IV - Silvicultura: V - Sistema de Integração: VI - Zoneamento Ambiental para a Atividade de Silvicultura: Art. 2 - Estabelecer procedimentos específicos para o licenciamento ambiental das atividades/empreendimentos de silvicultura, nas seguintes modalidades: I - Cadastramento - para empreendimentos de porte mínimo e médio potencial poluidor que não façam parte de um Sistema de Integração; II - Licenciamento Ordinário- para empreendimentos dos demais portes e potenciais poluidores que não façam parte de um Sistema de Integração; III - Licenciamento por Integradora - para empreendimentos integrantes de uma cadeia de custódia ou cadeia produtiva.

34 Art 3º - Para novos empreendimentos, o empreendedor deverá requerer à FEPAM a Licença Prévia, exceto quando o empreendimento se enquadrar na modalidade de cadastramento; 1º - A análise da solicitação de Licença Prévia (LP) deverá ter por base o Zoneamento Ambiental para a Atividade de Silvicultura no Estado do Rio Grande do Sul; 2º - A FEPAM disponibilizará os critérios para o licenciamento da atividade de Silvicultura, através do site Art 4 o A execução/implantação de novos projetos de silvicultura somente poderá ser realizada após obtenção da Licença de Operação, requerida pelo empreendedor responsável, com o atendimento às condições e restrições estabelecidas na Licença Prévia. Art 5º - O integrador deverá proceder à regularização do licenciamento dos empreendimentos integrantes da cadeia de custódia ou cadeia produtiva sob sua responsabilidade, que tenham sido implantados em data anterior a da publicação desta portaria, através do Licenciamento por Integradora, a ser disponibilizado em meio eletrônico. 1 - O preenchimento dos dados necessários à solicitação de licença de operação deverá ser realizado através do responsável técnico da integradora, devidamente habilitado junto ao respectivo Conselho Profissional, com obrigatoriedade e validação de campos para abertura de processo eletrônico para acompanhamento do licenciamento do empreendimento/ atividade; 2º - Enquanto não disponibilizado pela FEPAM o sistema de Licenciamento Eletrônico, o licenciamento ambiental deverá ser realizado mediante protocolo de documentação. Art 6º - Novas áreas só poderão ser adicionadas ao sistema Integrador após obtenção de Licença Prévia. 1º - A análise da Licença Prévia de área nova em Sistema de Integradora será realizada com base no conjunto do empreendimento; 2º - Áreas em reforma não necessitarão de Licença Prévia, devendo ser solicitada ou renovada a Licença de Operação (LO). Art 7º - Empreendimento de silvicultura sujeitos ao licenciamento na modalidade de Cadastramento deverão obter, ainda na fase de implantação da atividade, a Declaração de Cadastro, emitida eletronicamente para fins de comprovação de regularização junto ao órgão ambiental; Art 8º - Empreendimentos individuais ou integrados cujo somatório das áreas for superior a ha, porte excepcional, deverão obrigatoriamente realizar Estudo de Impacto Ambiental (EIA), e conforme Anexo I: 1º - Empreendimentos de porte grande e alto potencial poluidor também deverão obrigatoriamente apresentar Estudo de Impacto Ambiental; 2º - Empreendimento de médio porte e alto potencial poluidor e empreendimentos de grande porte e médio potencial poluidor deverão, obrigatoriamente, apresentar Relatório Ambiental Simplificado (RAS); 3º - Poderá ser exigido Estudo de Impacto Ambiental para portes menores aos previstos anteriormente conforme Diretrizes, Potencialidades e Restrições estabelecidas no Zoneamento Ambiental.

35 Art 9º- Todos os empreendimentos implantados a partir da publicação desta portaria, sem prévio licenciamento ambiental estarão sujeitos as penalidades administrativas prevista na lei. 1º - A regularização de empreendimentos implantados em data anterior a publicação desta portaria, será realizada através da Licença de Operação (LO), onde constarão todas as condições e restrições necessárias ao cumprimento da legislação ambiental, inclusive o(s) programa(s) de recuperação de área(s) degradada(s), caso necessário. 2º - Os empreendimentos implantados em data anterior a publicação desta portaria deverão solicitar a LO de regularização no prazo máximo de 1 ano, sob pena de serem autuados administrativamente, conforme a legislação em vigor. Art 10- Deverá ser enviado ao CONSEMA para análise e discussão, num prazo máximo de 60 dias, uma proposta de Resolução que normatize o licenciamento da atividade de silvicultura. Art Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Porto Alegre, 05 de junho de Antenor Ferrari Diretor-Presidente da FEPAM Portes/Potencial Poluidor Processo Mínimo Pequeno Médio Grande Excepcional ha > 30 e 100 ha > 100 e 500 ha > 500 e 1000 ha > 1000 ha ha > 40 e 100 ha > 100 e 500 ha > 500 e ha > ha LP + LIO LP + LIO LP + RAS + LIO LP + EIA + LIO LP + EIA + LIO Cadastro LP + LIO LP + LIO LP + RAS + LIO LP + EIA + LIO

36 1. LP LO LOr Requerimento solicitando autorização, licença ou renovação da licença (formulário padrão FEPAM) MAPA de localização, indicando aos pontos de referências para fácil acesso à mesma, marcar as Unidades de Conservação, Áreas Indígenas e Quilombolas localizados a menos de 10 Km PLANTA (ou CROQUI) por propriedade, em escala de detalhamento (1: 5.000, 1: ), indicando a área com silvicultura, recursos hídricos, Áreas de Preservação Permanente (APP); Reserva Legal proposta e uso e ocupação; ocorrência de exemplares de espécies imunes ao corte (Lei nº 9.519/92) e espécies ameaçadas que constem do Decreto /02 e da Portaria IBAMA 37-N; sítios arqueológicos, paleontológicos, históricos, de valor paisagístico e artístico, em shape, gravado em CD. Laudo da cobertura vegetal da área do empreendimento, contendo a caracterização das formações vegetais ocorrentes, estágios sucessionais, grau de conservação, relação de espécies (nome comum e nome científico), identificação das espécies raras, endêmicas, ameaçadas de extinção e imunes ao corte. Levantamento de fauna ocorrente na área de implantação e na faixa de preservação permanente, indicando a ocorrência de espécies endêmicas. raras ou ameaçadas Na hipótese da totalidade ou parte da área a ser cultivada estiver ocupada por floresta secundária em estágio inicial de regeneração (capoeira), deverá ser feitos o levantamento quali-quantitativo e a autorização para descapoeiramento emitida pelo DEFAP/SEMA. Na hipótese de uso de irrigação deverá ser apresentada a Outorga dada pelo DRH/SEMA e a LO para irrigação da FEPAM No caso de haver sítios arqueológicos, paleontológicos ou históricos-culturais deverá ser apresentada certidão de anuência do IPHAN, IPHAE. Projeto Florestal contendo: tratos e métodos silviculturais, descrição e cronograma de atividades (aplicação de agrotóxicos, desbastes, desrama, colheita). Projeto de estradas e Aceiros contendo: delimitação em mapa, previsão de manutenção, locais de empréstimo(saibreiras). Cópia(s) da(s) ART(s) do(s) técnico(s) responsável(is) pelo projeto e execução de silvicultura. Cópia(s) da(s) ART(s) do(s) técnico(s) responsável(is) pelos laudos técnicos Cópia(s) da(s) licença(s) anterior(es) Delimitação em mapa da proposta de Reserva Legal, conforme o disposto no Art. 16 da Lei Federal 4.771, de 15/09/1965, e Medida Provisória n o , de 19/04/01, ou comprovante de Averbação da Reserva Legal. Comprovante do pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental conforme Resolução n 01/95-CONS. ADM. Publicada no DOE em 01/09/95 (Tabela de custos disponível na página da FEPAM) Certidão da Prefeitura Municipal, informando se o empreendimento está em zona urbana ou rural e se há restrições; Cópia da Matrícula do Registro de Imóveis, contrato de arrendamento ou posse da área do projeto; Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (se for o caso).

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