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1 LER AS INFORMAÇÕES ABAIXO * Este documento deve ser preenchido por completo. * Caso seja assinado por terceiros, este requerimento deverá ser acompanhado de Procuração Simples para esta finalidade. * A documentação deverá ser apresentada na ordem especificada no formulário. * NÃO alterar a formatação do formulário ao realizar o seu preenchimento. * Caso haja supressão de vegetação deverá ser apresentado laudo técnico junto a documentação. 1. Nome /Razão Social do Empreendedor NOME: CPF: ENDEREÇO/NÚMERO: CIDADE: BAIRRO: TELEFONE: À DMMA Departamento Municipal de Meio Ambiente Solicito análise das informações anexas para o licenciamento ambiental da atividade considerada de impacto local. CODRAM: Tipo de documento solicitado:: Potencial Poluidor: Porte: Área útil total do Empreendimento: (m²) Nestes termos, pede deferimento. Local e data: Cargo / profissão: Assinatura: Nome Legível: Documentos/anexos apresentados (devem ser listados nesta tabela) 1. DADOS DO EMPREENDEDOR VERSÃO 1: FEVEREIRO/2017 1

2 NOME: ENDEREÇO/NÚMERO: CPF: BAIRRO: CIDADE: CEP: TELEFONE: 2- IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade: Nome Fantasia: End.: rua/av.: n Bairro: CEP: Município: Coordenadas geográficas * (Lat/Long) no Sistema Geodésico, SIRGAS 2000 Lat. (Ф) - Long (λ) - Responsável pela leitura no GPS Nome: Telefone: ( ) Profissão: * Lat: Latitude; Long: Longitude Nº Registro no Conselho Profissional: 1- Detalhar o roteiro de chegada até o empreendimento, partindo da sede do município, indicando ponto(s) de referência mais próximo ao empreendimento: 2. Nome e endereço da Empresa Integradora( se operar integrado): 3. Nome do técnico responsável pelo manejo dos animais: 4.5- Informe, OBRIGATORIAMENTE, a localização do empreendimento em relação às Unidades de Conservação (UC), que se encontram definidas na Lei Federal n /2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: 1. Não há Unidade de Conservação em um raio de 10 km da localização do empreendimento 2. Dentro dos limites de uma Unidade de Conservação 3. Dentro de um raio de até 10 km de uma Unidade de Conservação 4. Dentro da poligonal determinada pelo Plano de Manejo - Se houver UC (situações 2 a 4 no item acima) assinale o âmbito do Gestor da Unidade de Conservação: Municipal Estadual Especificar o(s) nome(s) da(s) U.C.(s): Especificar o(s) nome(s) da(s) U.C.(s): Federal Especificar o(s) nome(s) da(s) U.C.(s): Observação 1: esta informação poderá ser obtida junto ao DUC/DEFAP, através do duc-defap@sema.rs.gov.br VERSÃO 1: FEVEREIRO/2017 2

3 Observação 2: caso tenha assinalado opção 2 e o Gestor da UC é Federal, o licenciamento ambiental será realizado pelo IBAMA. Observação 3: caso tenha assinalado opção 2 e o Gestor da UC é Estadual ou Municipal, deverá ser encaminhado cópia dos documentos em meio digital quando do protocolo do processo administrativo junto ao órgão ambiental. Observação 4: caso tenha assinalado a opção 3 ou 4, deverá ser encaminhado cópia dos documentos em meio digital quando do protocolo do processo administrativo junto ao órgão ambiental. 5- INFORMAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE 5.1Tipo de criação: Intensiva Semi Intensiva manejo com dejetos líquidos manejo em cama sobreposta 5.2 Características da criação: Categorias Ciclo Completo (Nº Matrizes) UPL 21d 63d (Nº Matrizes) Creche (Nº Animais) Terminação (Nº Animais) A ser construída Em operação A ser ampliada Total OBS: Preencher os campos pertinentes ao projeto em licenciamento 5.3 Tipo de empreendedor: Produtor individual Empresa Condomínio/ Associação Outros(especificar): 6- CARACTERISTICAS DA PROPRIEDADE 6.1-Áreas: área total da propriedade ha área própria há área em parceria há área arrendada ha área em condomínio ha outros (especificar) ha VERSÃO 1: FEVEREIRO/2017 3

4 6.2-localização da propriedade pela legislação municipal: zona urbana zona residencial zona mista zona de transição zona industrial zona rural 6.3 Outras atividades produtivas: Bovinocultura: cabeças Aqüicultura: ha Agroindústrias: m² Introdução sp. Exóticas: cabeças; Avicultura: cabeças Irrigação/Drenagem: ha Silos, secadores, armazéns, depósitos Outros (especificar e quantificar) 6.4 Quanto ao uso e ocupação do solo na propriedade: m² / ha % da propriedade Área total da propriedade Área com lavouras anuais Área com lavouras perenes Área com florestamento (erva-mate) Área com plantio de exóticas Área com citricultura Área com vegetação nativa Área de preservação permanente OBS.: as áreas informadas neste item deverão, obrigatoriamente, ser identificadas em croqui ou mapa da propriedade. 6.5 Hidrografia: Microbacia: Bacia Hidrográfica: Em qualquer situação indique o rio/arroio, mais próximo: 6.6 Descrição do tipo de solo da região, indicando a profundidade do lençol freático, seu método de determinação, mesmo que de maneira expedita: 7- INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO 7.1 Mão-de-obra familiar: 7.2 Número de funcionários: permanentes eventuais: 7.3 Consumo de água na atividade: fonte de abastecimento: Poço Açude Nascente vazão: m³/dia Arroio/rio Banhado Abast. público 7.4 Tipo de Bebedouro: VERSÃO: FEVEREIRO/2017 4

5 7.5 Substâncias/produtos utilizados na limpeza e higienização das instalações (consumo/mês e informar a periodicidade): 7.6 Área: projetada: comprimento m x largura m = m² construída: comprimento m x largura m = m² a ampliar: comprimento m x largura m = m² total: comprimento m x largura m = m² OBS.: para UPL e ciclo completo, identificar a característica de cada área de criação (gestação, maternidade, creche, terminação). 7.7 Informações sobre aspectos locacionais da área de criação e de aplicação de resíduos: DISTÂNCIAS (metros) PROPOSTA CRITÉRIO/FEPAM Área de criação/mananciais d água* Área de criação/ núcleos habitacionais Área de criação/ habitações vizinhas Área de criação/ estradas Área de aplicação/ mananciais d água* Área de aplicação/ habitações vizinhas Área de aplicação/estradas OBS: no caso de aplicação em várias áreas, indicar em tabela anexa, as distâncias de mananciais d água, habitações vizinhas e estradas. *Nascente, arroio, rio, banhado, lago, açude e outros. 7.8 Apresentar memorial descritivo e cronograma de implantação da construção e do sistema de coleta, tratamento e destinação final dos resíduos (incluir planta baixa/cortes e croqui de localização com distâncias para estradas, mananciais d água, habitações vizinhas e demais construções num raio de mil metros do local). 7.9 Apresentar descrição do sistema de manejo e destinação final de resíduos com croqui das áreas de aplicação onde estejam especificadas às distâncias de mananciais hídricos, habitações vizinhas, núcleos habitacionais e estradas (incluir volumes, períodos de armazenagem, tempo de fermentação, dosagem e periodicidade de aplicação quando for de uso agrícola ou vazão de lançamento e análise quantitativa e qualitativa quando for lançamento em curso d água ou no solo) Apresentar memorial descritivo e cronograma de implantação do sistema de destinação dos animais mortos e restos placentários para compostagem (incluir planta baixa/cortes, croqui de localização e destino final do composto), não mais aceitando-se sistema de vala asséptica no solo Geração de dejetos na atividade em 1 ano: 7.12 Disposição final dos resíduos: Estimativa de dose para aplicação: m³ / ha / ano Estimativa de produção anual: m³ VERSÃO: FEVEREIRO/2017 5

6 Área necessária para aplicação de dejetos: ha 8- TÉCNICO RESPONSÁVEL. NOME: Nº REGISTRO: CIDADE: ASSINATURA: VERSÃO: FEVEREIRO/2017 6

7 DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS CONFORME O QUE FOR SOLICITADO I Para emissão da LICENÇA PRÉVIA: 1. Requerimento solicitando a Licença Prévia em duas vias. 2. Formulário de Licenciamento devidamente e totalmente preenchido. 3. Cópia do comprovante de pagamento dos custos dos Serviços do Licenciamento Ambiental. 4. Cópia do cartão ou Carimbo do CNPJ, se pessoa física, cópia do CPF e RG. 5. Certidão de Zoneamento Municipal, constando razão social do empreendimento, o endereço completo, enquadrando a área selecionada para o mesmo, frente ao Plano Diretor Municipal, indicando os usos permitidos para a área objeto deste licenciamento, especificando a existência ou não de restrições ao uso da mesma para a atividade proposta, a ser discriminado no referido documento; 6. Planta de situação, em escala, da propriedade rural proposta para implantação do empreendimento, apresentando cobertura vegetal existente e demais detalhamento do empreendimento; 7. Planta de localização, em escala, devidamente cotada, contendo: Localização do terreno (com dimensões do mesmo); Sistema viário num raio de metros; Rede hidrográfica (rios, riachos, etc.); Vizinhança num raio de metros, indicando os usos residencial, industrial, escolar, hospitalar, etc., identificando os pontos de referência de amplo conhecimento público. 8. Relatório fotográfico da área onde será instalado o empreendimento. 9. Informações sobre MEIO BIÓTICO 9.1 Laudo da Cobertura Vegetal, contendo: Metodologia utilizada; Descrição dos ecossistemas da área do empreendimento; Tabela com os usos do solo na área do empreendimento (em % e em m²); Relações ecológicas com o entorno do empreendimento; Levantamento detalhado contendo a relação de espécies vegetais existentes na área, com indicação da abundância (nº de indivíduos por ha), seus estágios sucessionais, conforme Resolução CONAMA nº 33/94, convalidado pela Resolução CONAMA nº 388/07, família botânica a que pertence, nome científico e vulgar (comum); Identificação das espécies raras, endêmicas, ameaçadas de extinção e imunes ao corte (conforme Lei Estadual Nº 9519/92, Portaria do IBAMA Nº 37-N/92 e Decreto Estadual N 42099/03); Descrição/Informação das Unidades de Conservação Federais, Estaduais e Municipais existentes num raio de 10 quilômetros em relação à gleba do empreendimento; Documento de autorização do(s) órgão(s) responsável(s) pela administração das unidades de conservação existentes num raio de 10 km do empreendimento em atendimento à Resolução CONAMA Nº 13/90; Descrição/Informação se a gleba localiza-se no bioma Mata Atlântica, conforme Lei Federal nº /06, bem como se a gleba localiza-se inserida na poligonal da Mata Atlântica, conforme Decreto Estadual Nº /96; Posicionamento do profissional responsável pelo laudo sobre o uso da área e seus impactos na cobertura vegetal, indicando medidas mitigadoras e compensatórias; e Bibliografia consultada. 9.2 Laudo da Fauna, contendo: Metodologia utilizada; VERSÃO: FEVEREIRO/2017 7

8 Se a metodologia utilizada para o laudo de fauna for através de coleta, captura e transporte, deverá ser seguida a Portaria FEPAM n 075, de 01 de agosto de Levantamento da fauna ocorrente na área do empreendimento; Identificação das espécies ameaçadas de extinção, criticamente em perigo, em perigo ou vulneráveis (conforme Decreto Estadual Nº /02 e Instrução Normativa Nº 03 de 27/05/03 do Ministério do Meio Ambiente, que reconhece as espécies da fauna brasileira ameaçada de extinção); Identificação/Descrição dos locais de reprodução, alimentação e dessedentação da fauna; Identificação/Descrição dos corredores ecológicos ocorrentes na gleba e no seu entorno. Posicionamento do profissional responsável pelo laudo sobre o uso da área e seus impactos na fauna, indicando medidas mitigadoras e compensatórias; e Bibliografia consultada. 10. Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF (se for o caso); 11. Laudo técnico de determinação da APP Área de Preservação Permanente. 12. Cópia do CAR Cadastro Ambiental Rural da propriedade rural. 13. ART Anotação de Responsabilidade Técnica de profissional habilitado pelo processo de licenciamento incluindo o manejo e deposição final dos dejetos e assessoria geral no que concerne às obrigações do empreendedor referentes ao cumprimento das licenças ambientais (podendo ser a mesma para as fases de LP, LI E LO). 14. Matrícula atualizada do imóvel rural, no caso de a matrícula não for de propriedade do empreendedor, apresentar termo de anuência e/ou contrato de locação firmado entre o proprietário do imóvel e o empreendedor autorizando a implantação da atividade objeto de licenciamento ambiental. OBS.: Atentar para as distâncias com relação às habitações vizinhas e divisas de propriedades, conforme Critérios Técnicos para o Licenciamento Ambiental de Novos Empreendimentos Destinados à Suinocultura, disponível em Caso a localização do empreendimento não atenda os distanciamentos mínimos previstos, anexar Declaração do(s) vizinho(s) não se opondo a instalação do empreendimento, citando a modalidade de criação e o número de animais, a distância mínima prevista em relação à residência e a divisa de propriedade. Autenticar o documento em cartório. II Para emissão da LICENÇA DE INSTALAÇÃO com LP anterior: 1. Requerimento solicitando a Licença de Instalação em duas vias; 2. Formulário de Licenciamento preenchido; 3. Cópia do comprovante de pagamento dos custos dos Serviços do Licenciamento Ambiental. 4. Cópia da Licença Prévia, com os respectivos documentos solicitados com vistas à Licença de Instalação. III - Para a emissão de LICENÇA DE OPERAÇÃO com LP e LI anterior: 1. Requerimento solicitando a Licença de Operação em duas vias; 2. Formulário de Licenciamento ambiental devidamente preenchido e atualizado; 3. Cópia do comprovante de pagamento dos custos dos Serviços do Licenciamento Ambiental. 4. Cópia da Licença de Instalação, com os respectivos documentos solicitados com vistas à Licença de Operação. VERSÃO: FEVEREIRO/2017 8

9 IV - Para a emissão de LICENÇA DE OPERAÇÃO sem emissão de LP OU LI: 1. Requerimento solicitando a Licença de Operação de Regularização, em duas vias; 2. Formulário de Licenciamento ambiental devidamente preenchido e atualizado; 3. Cópia do comprovante de pagamento dos custos dos Serviços do Licenciamento Ambiental. 4. Cópia do comprovante de inscrição no CNPJ, se pessoa física, cópia RG e CPF; 5. Cópia dos documentos pessoais do responsável legal, se pessoa jurídica; 6. Certidão de Zoneamento Municipal, constando razão social do empreendimento, o endereço completo, enquadrando a área selecionada para o mesmo, frente ao Plano Diretor Municipal, indicando os usos permitidos para a área objeto deste licenciamento, especificando a existência ou não de restrições ao uso da mesma para a atividade proposta, a ser discriminado no referido documento; 7. Termo de compromisso ambiental do empreendedor, assumindo a destinação final dos dejetos e/ou de terceiros, quando for o caso; 8. Comprovante de destinação final dos dejetos líquidos; 9. Relatório técnico e fotográfico atestando as reais condições do empreendimento (galpão de criação, lagoas anaeróbicas e composteira); 10. Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF (se for o caso); 11. Laudo técnico de determinação da APP Área de Preservação Permanente. 12. Cópia do CAR Cadastro Ambiental Rural da propriedade rural. 13. ART Anotação de Responsabilidade Técnica de profissional habilitado pelo processo de licenciamento incluindo o manejo e deposição final dos dejetos e assessoria geral no que concerne às obrigações do empreendedor referentes ao cumprimento das licenças ambientais (podendo ser a mesma para as fases de LP, LI E LO). 14. Matrícula atualizada do imóvel rural, no caso de a matrícula não for de propriedade do empreendedor, apresentar termo de anuência e/ou contrato de locação firmado entre o proprietário do imóvel e o empreendedor autorizando a implantação da atividade objeto de licenciamento ambiental. 15. Planta de situação, em escala, da propriedade rural proposta para implantação do empreendimento, apresentando cobertura vegetal existente e demais detalhamento do empreendimento; 16. Planta de localização, em escala, devidamente cotada, contendo: Localização do terreno (com dimensões do mesmo); Sistema viário num raio de metros; Rede hidrográfica (rios, riachos, etc.); Vizinhança num raio de metros, indicando os usos residencial, industrial, escolar, hospitalar, etc., identificando os pontos de referência de amplo conhecimento público. 17. Declaração informando o responsável técnico pelo manejo dos animais; OBSERVAÇÃO: A não apresentação de qualquer documento solicitado deverá ser devidamente justificada, através de documento assinado pelo responsável legal pelo empreendimento. De acordo com as características do empreendimento, poderá ser solicitada complementação de documentos e/ou informações, para posterior análise quanto à concessão da licença. O órgão ambiental municipal poderá solicitar a qualquer tempo, documentos projetos e informações complementares ao empreendedor, além dos constantes no respectivo Formulário, sempre que necessário e de forma motivada. IMPORTANTE: Segundo a Resolução CONAMA 237/97, devem ser observados os seguintes itens: VERSÃO: FEVEREIRO/2017 9

10 ...Art Art Os estudos necessários ao processo de licenciamento deverão ser realizados por profissionais legalmente habilitados, às expensas do empreendedor. Parágrafo único - O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudos previstos no caput deste artigo serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais.. Art O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de análise diferenciados para cada modalidade de licença (LP, LI e LO), em função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem como para a formulação de exigências complementares, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. VERSÃO: FEVEREIRO/

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