RESUMO. Globalização e concent ração no sist ema agroaliment ar brasileiro

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1 Nº 1 - Dezembro, 2015 Globalização e concent ração no sist ema agroaliment ar brasileiro RESUMO 1) O setor reúne atividades tão diversas como venda e processamento de grãos e carnes, laticínios, doces e pratos prontos congelados. O faturamento chegou a R$ 525 bilhões em 2014, com 1,6 milhão de empregados. 2) Índices de concentração CR4 e CR8 apontam para dois ciclos distintos nas duas últimas décadas. Um primeiro, fruto da abertura do governo Collor e do Plano Real, reforçou o processo de fusões e aquisições. A partir de 2004, porém, o grau de concentração passou a cair. 3) Ainda que ganhos de eficiência possam beneficiar o consumidor, agricultor e trabalhador do campo estão submetidos a um conjunto de pressões competitivas com cujos impactos socioeconômicos são dramáticos. A Repór ter Br asi l apr esenta ao público o pr imeir o númer o do Moni tor, nova publicação eletr ônica que ofer ecer á, per iodicamente, os r esultados das pesquisas setor iais e dos estudos de cadeia pr odutiva conduzidos pela or ganização. Esta pr imeir a edição, r ealizada com apoio da Fundação Fr iedr ich Eber t, Sigr id Rausing Tr ust e União Eur opeia, tr az uma análise de car áter explor atór io das dinâmicas do pr ocesso de globalização e concentr ação do setor agr oalimentar br asileir o, entr e 1995 e Fusões como a de Sadia e Per digão, em 2008, r eceber am enor me publicidade, mas for am só a ponta do iceber g. O levantamento de dados econômicos da empr esas e o uso de indicador es per mitir am mapear a dinâmica da concentr ação cor por ativa no per íodo, assim como r evelar am que esse pr ocesso não é absoluto? e exper imentou r evir avoltas. Uma análise sobr e a cr iação de megagr upos empr esar iais ganha mais impor tância quando se explor am os impactos ger ados por esse pr ocesso sobr e outr os ator es r elevantes do sistema agr oalimentar, como agr icultor es e consumidor es. Ainda que analisadas per ifer icamente no tr abalho, as questões levantadas a esse r espeito pr eenchem um novo hor izonte de possibilidades a r espeito de estudos sobr e pr eço dos alimentos, êxodo r ur al e condições de tr abalho no campo, que necessitam ser em esmiuçadas pela sociedade civil cada vez mais. M arcel Gomes Secretário-executivo da Repórter Brasil

2 Apr esent ação A confor mação de megagr upos empr esar iais, em especial aqueles voltados à expor tação de commodities, é um dos mais visíveis r esultados das tr ansfor mações por que passou a indústr ia br asileir a de alimentação nas duas últimas décadas, iniciadas no mar co do Plano Real. Fusões e aquisições, como a da Sadia com a Per digão, r egistr ada no ano de 2008, constituír am-se nas oper ações mais midiáticas a mar car em esse pr ocesso, mas não as únicas. SETOR É RESPONSÁVEL POR 10% DO PIB DO PAÍS O início do ciclo de alta dos pr eços das commodities, a par tir de 2002, também estimulou investidor es a cr iar em novos negócios no país, par a atender não só a cr escente demanda exter na, mas também a ascendente classe média nacional. Além disso, a pr ofissionalização e/ou melhor ia da gestão do comando de tr adicionais cooper ativas agr opecuár ias posicionou esses gr upos em outr o patamar. Associações de pr odutor es passar am a enfr entar com mais chances de sucesso tr adings inter nacionais, na atividade expor tador a, e pr ocessador as de alimentos, na comer cialização de bens de consumo. Os númer os mais r ecentes r evelam o peso da indústr ia de alimentação na economia br asileir a. O setor, que r eúne atividades tão diver sas como venda e pr ocessamento de gr ãos e car nes, laticínios, doces e pr atos pr ontos congelados, fatur ou R$ 525 bilhões em 2014 e ger ou 1,6 milhão de empr egos, segundo a Associação Br asileir a das Indústr ias da Alimentação (Abia). A par cela do setor no Pr oduto Inter no Br uto (PIB) br asileir o tem se mantido estável, pr óximo ao patamar de 10%. Entr etanto, cr esceu sua par ticipação dentr o da indústr ia de tr ansfor mação, de 16,9%, em 2004, par a 20,2%, em 2014? por um lado, sinal do aumento da impor tância das commodities par a a economia br asileir a, por outr o, das dificuldades por que passam outr os setor es industr iais do país. A questão que se levanta diante do avanço dos megagr upos empr esar iais do setor de alimentação passa pelos impactos ger ados por esse pr ocesso sobr e os outr os ator es r elevantes do chamado sistema agr oalimentar, como agr icultor es, tr abalhador es e consumidor es. Temas r elacionados a pr eço dos pr odutos pago ao pr odutor, êxodo r ur al e condições de tr abalho no campo, entr e tantos outr os, estão no r adar dos esfor ços de pesquisa da academia e da sociedade civil. Esses pontos ser ão discutidos mais adiante neste estudo, que antes apr esentar á um r aio-x da indústr ia de alimentação no país. Tr ata-se de uma análise de car áter explor atór io, cujo foco r ecair á sobr e o pr ocesso de concentr ação do setor, e o cálculo de índices que podem confir mar ou desmentir esse pr ocesso. "Globalização e concent ração no sist ema agroaliment ar brasileiro" Autor Marcel Gomes Contato marcel@report erbrasil.org.br

3 A indúst ria da alim ent ação A indústr ia de alimentação é par te constituinte do sistema agr oalimentar, como r evela o diagr ama a seguir. Localizada na par te inter mediár ia da cadeia pr odutiva, encar r egada do pr ocessamento dos alimentos, sua zona de influência alcança outr os ator es de diver sas maneir as. canais pr ópr ios de distr ibuição, incluindo pontos de var ejo, com o objetivo de atingir dir etamente o consumidor final. Essas car acter ísticas fazem dessa indústr ia uma per sonagem r elevante par a o destino dos demais ator es do sistema, justificando a atenção que lhe tem sido dada pelas autor idades r egulatór ias quando de pr ocessos de fusão ou aquisição. Em episódios r ecentes, avaliou-se o impacto desses negócios diante do inter esse do consumidor comum. Uma pr ocessador a de soja, por exemplo, financia pr odutor es r ur ais, ofer ecendo a eles os chamados pacotes tecnológicos de insumos, em tr oca da entr ega do pr oduto após a colheita. Ou ainda: gr andes cooper ativas de alimentos possuem A i m agem abai x o a detalha a natur eza diver sificada dessa indústr ia, bem como o fatur amento de cada r amo de atividade em 2014, segundo a Abia. A pr odução de der ivados de car nes r egistr ou o maior fatur amento no per íodo, de R$ 115,6 bilhões. FATURAMENTO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (EM BI DE R$)

4 A pr odução de der ivados de car nes r egistr ou o maior fatur amento (R$ 115,6 bilhões), seguido por beneficiamento de café, chá e cer eais (R$ 56,9 bilhões), laticínios (R$ 55,2 bilhões), óleos e gor dur as (R$ 44,7 bilhões) e açúcar es (R$ 38,3 bilhões). São setor es em que o Br asil tem destaque no comér cio global. O país é o maior pr odutor e expor tador do mundo de açúcar, café, soja e suco de lar anja. No mer cado de car nes, é o maior expor tador de aves, o segundo maior de car ne bovina e o quar to de suína. O gr áf i co aci m a destaca o peso da indústr ia de alimentação par a a economia. Apesar da queda da par ticipação da indústr ia em ger al no PIB br asileir o PESO DO SETOR DE ALIMENTAÇÃO NO PIB INDUSTRIAL DO PAÍ S AUMENTOU nos últimos quinze anos, o setor de alimentação cr esceu e conseguiu manter sua par ticipação r elativa em tor no de 10% do PIB. Os dados são da Abia. Por um lado, esse r esultado sinaliza o quão Indústria de Alimentos - Dados relacionados (% ) competitivo é o complexo industr ial br asileir o par a pr odução de alimentos. O?Relatór io FAO OCDE ? (nota 1), em que a FAO e a Or ganização par a a Cooper ação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) analisam as per spectivas da agr icultur a br asileir a, pr ojeta que o país pode se tor nar o maior expor tador global de alimentos em dez anos. Mas há um outr o lado dessa histór ia que deve ser consider ado. O aumento do peso r elativo do setor de alimentação no PIB industr ial tem sido cr iticado por obser vador es como um sinal de?pr imar ização? da economia br asileir a. Pr odutos de maior valor agr egado per der am espaço na pauta de expor tação dur ante o ciclo de alta das commodities, levantando a questão sobr e como a economia no país ser ia impactada quando esse ciclo se encer r asse. Concent ração set orial O estudo do nível de concentr ação de deter minados setor es da economia, em especial da indústr ia, difundir am-se no país a par tir da aber tur a do mer cado nacional, na década de noventa. A multiplicação dos pr ocessos de fusão e aquisição r efor çou a impor tância da análise sobr e pr áticas oligopolistas e concor r enciais em deter minados setor es, em seus aspectos sociais, econômicos e legais. Segundo Scher er e Ross (1990) (nota 2), quando as quatr o maior es fir mas de um setor contr olam mais de 40% da pr odução dele, aumenta a pr obabilidade de existir em compor tamentos oligopolísticos nesse setor. Isso significa maior contr ole de pr eços de insumos pagos a for necedor es e pr eços dos

5 pr odutos ofer ecidos aos consumidor es. Os autor es r essaltam, por ém, que nem sempr e a concentr ação pode ger ar pr áticas oligopolistas. Como tem ar gumentado o Conselho Administr ativo de Defesa Econômica (Cade) em vár ias decisões sobr e pr ocessos de fusão e aquisição no país, a concentr ação pode tr azer benefícios econômicos, inclusive aos pr eços ofer ecidos ao consumidor. Isso ocor r er ia pelos ganhos obtidos por economia de escala, inovações tecnológicas e moder nização das empr esas líder es. Antes de discutir esse aspecto da indústr ia de alimentação, é pr eciso, pr imeir o, compr eender o que se tem passado com o setor em ter mos de concentr ação. Par a isso, ser ão utilizados os índices CR4 e CR8, bastante empr egados em análises do tipo. Esses indicador es CR4 E CR8 MEDEM MERCADO DETIDO POR MAIORES GRUPOS medem a por centagem de mer cado que é detida pelas maior es empr esas? no caso do CR4, as quatr o maior es, e no do CR8, as oito maior es. De modo ger al, pode-se apontar que CR4 de 0 = competição per feita; CR4 entr e 0 e 0,49 = baixa concentr ação; CR4 entr e 0,5 e 0,79 = média concentr ação; CR4 entr e 0,8 e 0,99 = alta concentr ação; e CR4 de 1 = monopólio. Par a que os cálculos tor nassem-se possíveis, vár ias bases de dados for am levantadas. A sér ie histór ica do fatur amento das empr esas foi or ganizada a par tir das infor mações da pesquisa Maior es e Melhor es, pr oduzida pelo instituto Fipecafi e divulgada pela r evista Exame anualmente. O fatur amento da indústr ia de alimentação foi obtido atr avés de infor mações do Banco Centr al e da Abia. Os cálculos r esultar am no gr áfico apr esentado abaixo. Os índices CR4 e CR8 r evelam compor tamentos muito semelhantes e indicam a ocor r ência de dois ciclos distintos nas duas últimas décadas. Um pr imeir o, fr uto da aber tur a econômica incentivada pelo gover no Collor e o Plano Real, r efor çou o pr ocesso de concentr ação. O CR4, por exemplo, saltou de 0,2 par a 0,34 entr e 1995 e 2004, o que significa que as quatr o maior es empr esas do setor de alimentação elevar am o contr ole do fatur amento total do mer cado de 20% a 34%. Em 1995, os quatr o maior es gr upos er am Nestlé, Unilever, Coper sucar, Bunge, nesta or dem; em 2004, passar am a ser Bunge, JBS, BRF, Car gill, nesta or dem. Segundo infor mações da consultor ia KPMG, entr e 1992 e 2004 a indústr ia de alimentação foi o setor que mais empr eendeu fusões e aquisições, com 388 casos, 11,4% do total nacional. Multiplicam-se, assim, os conglomer ados alimentícios, pr aticamente inexistentes até início de ÍNDICES DE CONCENTRAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALI MENTOS

6 A par tir de 2004, por ém, o gr au de concentr ação passou a cair. O CR4 de 2014 voltou ao patamar de 20 anos antes (0,2), e o CR8 chegou per to (0,15 ante 0,13 em 1995). A nova fase pode ser associada ao início do ciclo de alta dos pr eços das commodities, em Esse pr ocesso incentivou o desembar que de novos player s inter nacionais e a aber tur a de mais negócios, favor ecendo a desconcentr ação industr ial. Além disso, um outr o fenômeno colabor ou par a essa tendência: o for talecimento das cooper ativas agr oindustr iais, inspir adas no chamado modelo de?nova ger ação?. Com gestão pr ofissionalizada e foco não apenas nos inter esses do pr odutor, mas também nos r esultados do negócio, elas subir am degr aus entr e os gr andes gr upos que tr abalham no setor de alimentação no Br asil. Cooper ativas como Coamo (Campo Mour ão, PR), Aur or a (Chapecó, SC), Cocamar (Mar ingá, PR) e Comigo (Rio Ver de, GO) colocar am-se, em 2014, na lista dos 25 maior es gr upos do setor de alimentação no Br asil, oper ando não apenas no negócio de venda de commodities, mas também no pr ocessamento de alimentos par a o consumidor final. Entr etanto, a tendência de desconcentr ação na indústr ia de alimentação em ger al a par tir de 2004 não impediu que, em setor es específicos, o pr ocesso tenha se mantido e até acentuado. O setor de car nes é o melhor exemplo disso. Em 2008, Sadia e Per digão se fundir am, cr iando a BR Foods, uma das maior es expor tador as do Br asil (nota 3). Em 2010, JBS e Ber tin se COOPERATIVAS ESTÃO NO ROL DOS MAIORES GRUPOS unir am na maior empr esa de car nes do mundo (nota 4). O CR4 par a car nes atingiu 0,52 em 2014, bem acima do índice ger al. Além disso, quando se analisam os dados apenas entr e os 25 maior es gr upos, nota-se que há uma leve tendência em favor da concentr ação. O índice CR4 saltou de 0,63 Indústria da Alimentação - CR4 (25) e CR8 (25) par a 0,66 em duas décadas, e o CR8, de 0,42 par a 0,49, como r evela o gr áf i co aci m a. Confir mando a dinâmica dos maior es gr upos econômicos, o gr áf i co abai x o r evela que o segmento das gr andes empr esas de alimentação foi o que mais cr esceu nos últimos anos, saltando de 0,6% do total de estabelecim entos do setor par a 1,8%. O segmento das pequenas e médias empr esas também avançou, mas em menor intensidade, e o das micr oempr esas diminui. No total, há cer ca de 33 mil empr esas da indústr ia de alimentação no país, segundo a associação do setor. Porte das empresas - Alimentação (% do total)

7 Por fim, cabe uma análise sobr e o pr ocesso de inter nacionalização da economia br asileir a e sua r elação com a indústr ia de alimentação em ger al. Os dados apr esent ados abai x o r evelam que, apesar de gr andes companhias globais como Bunge, Car gill e Nestlé, ter em ampliado seus negócios no país nos últimos anos, isso não foi capaz de elevar o patamar de inter nacionalização da indústr ia de alimentação, ao menos quando se consider am os 25 maior es gr upos. Internacionalização? % vendas das 25 maiores NOTAS 1) / g1.globo.com/ economia / agronegocios/ noticia/ 2015/ 08/ fao -cita-brasil-como-candidato-a-futuro -maior-exportador-de-alimentos.html 2) Scherer, F.M. & Ross, David. Industrial market structure and economic performance. 3 ed. Boston: Houghton Mifflin Company, In Leite, A, Santana, E. Índices de concentração na indústria de papel e celulose. Artigo disponível / biblioteca / ENEGEP1998_ART158.pdf 3) / oglobo.globo.com/ economia / sadia-perdigao-anunciam-oficialmente -fusao-criam-brasil-foods Ao contr ár io, o gr áfico r evela que as companhias estr angeir as per der am espaço no fatur amento do setor, de 52% do total, em 1995, par a 41% do total, em Além da consolidação de gr andes gr upos de capital nacional, como JBS e BRF, essa tendência par ece ter r elação ao pr ópr io for talecimento das cooper ativas agr opecuár ias, fato já mencionado anter ior mente. 4) / www1.folha.uol.com.br / mercado/ 2013/ 04/ cade -aprova-fusao-e-jbs-e-bertin-formam -a-maior-empresa-de-carnes-do -mundo.shtml 5) Flexor, Georges. A Globalização do Sistema Agroalimentar e seus Desafios para o Brasil. Economia-Ensaios, Uberlândia, 20(2) e 21(1): 63-95, jul./ dez ) Umbelino Oliveira, A. Agricultura e indústria no Brasil. Revista de Geografia Agrária, v.5, n.10, p. 5-64, ago ) Viegas, C. Fusões e Aquisições na Indústria de Alimentos e Bebidas no Brasil. Tese de doutorado FEA-USP

8 Per das e ganhos O pr ocesso de concentr ação industr ial no setor agr oalimentar pode levar a pr áticas oligopolistas que ger am pr ejuízos à sociedade, em especial aos pequenos agr icultor es. Ao estudar o tema, Flexor (2006) (nota 5) r econhece o efeito negativo desse pr ocesso, pr incipalmente sobr e o pr odutor menos capitalizado. Este se encontr a, diz o pesquisador, submetido a um conjunto de pr essões competitivas cujos impactos sociais e econômicos são dr amáticos. Na mesma linha, Umbelino Oliveir a (2010) (nota 6) r efor ça que a expansão do modo capitalista de pr odução no campo se dá pr imeir o pela sujeição da r enda da ter r a ao capital, quer compr ando ár eas par a explor ar ou vender, quer subor dinando a pr odução do tipo camponês.?no pr ocesso contr aditór io de apr opr iação da r enda da ter r a pelo capital, assistimos, de um lado, a unificação do pr opr ietár io e do capitalista numa mesma pessoa; de outr o, o pr ocesso de sujeição da r enda ao capital nos setor es de pr odução não capitalistas, por exemplo, no caso da pr opr iedade familiar de tipo camponês. Nesse caso há sujeição da r enda da ter r a ao capital sem que se dê a expr opr iação dos instr umentos de pr odução?, afir ma. Um caso clássico que ilustr a esse pr ocesso é o dos integr ados da indústr ia de aves do sul do Br asil. Por tr ás de uma indústr ia que fatur a bilhões, há milhar es de agr icultor es familiar es pr esos a contr atos fir mados com fr igor íficos? muitos mal r emuner ados e endividados. Entr etanto, a liter atur a também aponta efeitos positivos tr azidos pela concentr ação industr ial, o que amplia a complexidade analítica da questão. O pr ópr io Flexor (2006) destaca que a tr ansnacionalização do sistema agr oalimentar do CONCENTRAÇÃO Br asil tem, de fato, PODE pr ováveis efeitos exter nos positivos. PREJUDICAR?Os vazamentos AGRICULTOR (spillover s) tecnológicos ou ger enciais e a maior ar ticulação com os mer cados exter nos par ecem ser os mais concr etos?, diz ele. Já Viegas (2006) (nota 7), que analisou a evolução do índice de pr eços de alimentos industr ializados na década de noventa, aponta que essas cotações subir am menos do que os índices ger ais. Assim, ele conclui que?o r epasse de ganhos de eficiência obtidos com fusões e aquisições pode pr essionar negativamente os pr eços ao consumidor?. Ou seja, o efeito?eficiência? ter ia falado mais alto do que o efeito?poder de mer cado?. Tal contexto em que uns per dem e outr os ganham expõe um campo de batalhas que, sem dúvida, necessitar á de novas incur sões investigativas par a ser m apeado. EXPEDI ENTE Repórter Brasil - Organização de Comunicação e Projetos Sociais Coordenador geral Leonardo Sakamoto Secretário-executivo Marcel Gomes Conteúdo licenciado em Creative Commons, licença a reprodução é livre, desde que citada a fonte. Esta publicação foi apoiada por Fundação Friedrich Ebert e União Europeia (Projeto?Fair Super Brands") Endereço Rua Bruxelas, 169. São Paulo-SP CEP Telefone

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