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1 antropologia & cultura carlos joão correia estudos africanos filosofia artes & humanidades /2ºsemestre

2 ciência Ba Gua [8 símbolos]- Taijitu [diagrama do yang/yin] religião arte

3 simbolizar denotando [denotação] - etiquetar; rotular azul bleu blue blau blu bluu albastru न ल nīlā SÍMBOLO operação mental - habitualmente inconsciente - em que apreendemos algo como sendo outra coisa - função referencial do pensamento 1. função denotativa Lán sè

4 simbolizar exemplificando [exemplificação] símbolos-amostra exibe/possui as propriedades ou características que refere 2. função exemplificativa azul

5

6 3. função exemplificativa artística/função expressiva - simbolizar expressando

7 4. função estrutural Lévi-Strauss Estruturalismo: método que busca encontrar os padrões subjacentes, i.e. as relações simbólicas [símbolos estruturais], em todas as actividades humanas. "Descobrimos com estupefacção que havia mundos que não agiam como nós. Mas, também, que para lá destas diferenças aparentes, para lá desta ruptura radical com a nossa realidade, podia-se descobrir aparelhos cognitivos comuns. Deste modo, nós tomámos [com Lévi-Strauss] consciência da diferença e da universalidade. Tal foi o seu principal legado, mesmo nos dias de hoje: nós somos todos muito diferentes [culturalmente], sim, sem dúvida, mas podemo-nos entender na medida em que as nossas estruturas mentais funcionam da mesma maneira." Françoise Héritier, Le Monde (4 de Novembro de 2009)

8 V=violeta; B=azul; G=verde; Y=amarelo; O=laranja; R=vermelho números: comprimentos de ondas electromagnéticas Real [contínuo] versus Pensamento [descontínuo] Tese de Lévi-Strauss: as nossas estruturas mentais funcionam da mesma maneira 1º quando nos confrontamos com a realidade estabelecemos oposições binárias: exemplos [0 versus 1]; [+A versus -A]; [cultura versus natureza]; [masculino versus feminino]; [violeta versus vermelho]; [humano versus animal]; etc. 2º procuramos, em seguida,uma mediação [reciprocidade] entre os opostos atrás estabelecidos [0.5]; [ A]; [interdição do incesto:regra cultural, mas que é universal em todas as culturas, i.e. natural ]; [criança]; [amarelo], [ser humano como ser biológico]; etc. 3. percebemos que a solução encontrada [a mediação] é interessante, mas não é definitiva, é apenas transitória; finalmente, ao reconhecermos os limites do nosso pensamento apreendemos indirectamente que o real é efectivamente contínuo [ex.: as separações de cores (vermelho; verde; azul; etc.) resultam da nossa percepção; cultura e natureza são contínuas; animais e seres humanos são contínuos; etc. O nosso pensamento simbólico é que estabelece separações, cisões, descontinuidades. Conclusão: o estudo dos mitos, das relações de parentesco, das relações económicas, da arte, dos conceitos científicos, etc. [i.e. dos sistema simbólicos] é a descoberta desta lógica de pensamento comum em todos nós.

9 Tal como o indivíduo não está só no grupo e cada sociedade não está só entre as outras, o homem não está só no universo. Até a esse momento em que o arco-íris das culturas humanas tiver acabado de se afundar no vazio cavado pelo nosso furor; enquanto estivermos presentes e existir um mundo - esta ligação que nos une ao inacessível permanecerá, mostrando a via inversa da nossa escravidão e da qual (...) a contemplação proporciona ao homem o único favor que ele sabe merecer: suspender a marcha, reter o impulso que o obriga a colmatar as fendas abertas no muro da necessidade (...) [Isso acontece] durante esses breves intervalos em que a nossa espécie suporta interromper a sua faina de colmeia, em captar a essência do que ela foi e continua a ser, aquém do pensamento e além da sociedade: na contemplação de um mineral mais belo que todas as nossas obras; no perfume mais sábio que todos os nossos livros, respirado no âmago de um lírio ou no piscar de olhos cheio de paciência e de serenidade e de perdão recíproco que um entendimento involuntário nos permite, por vezes, trocar com um gato. Lévi-Strauss. Tristes Tropiques in Oeuvres. Paris: Gallimard [Pléiade]. 2008,

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