PRÁTICA PIBIDIANA NA PARTILHA DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM

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1 PRÁTICA PIBIDIANA NA PARTILHA DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM Cyntia Santos Sena 1 Tatiane Santos da Cruz 2 GT2- Educação e Ciências Humanas e Socialmente Aplicáveis RESUMO Este artigo tem o objetivo de apresentar como o programa educacional colabora para o desenvolvimento dos discentes do curso de Geografia em licenciatura, que são direcionados a prática docente através de oficina pedagógica voltada ao uso de recursos didáticos desenvolvidos. Como procedimentos metodológicos foram realizados pesquisas bibliográficas, leituras e reflexões de livros e artigos, bem como busca por vídeo, elaboração de recursos como jogos para o desenvolvimento de oficina didático pedagógica. Essa atividade possibilitou o envolvimento dos graduandos participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência na busca por procedimentos de educação que viabilizem a participação dos alunos no ensino de Geografia. Palavras -chaves: Ensino de Geografia, Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, Pibidianos, oficinas pedagógicas. ABSTRACT This article aims to show how the educational program contributes to the development of students of Geography degree course, which are aimed at teaching practice through educational workshop focused on the use of educational resources developed. As methodological procedures were conducted literature searches, readings and reflections of books and articles, as well as search for video, development of resources such as games for the development of educational didactic workshop. This activity enabled the involvement of the students participating in the Institutional Program Initiation Grant to Teaching in the search for educational procedures that allow the participation of students in the teaching of Geography. Keywords: Geography Education, Institutional Program Initiation Grant to Teaching, Pibidianos, educational worksh. 1 Graduanda no curso de Geografia Licenciatura na Universidade Federal de Sergipe, Bolsita do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e Bolsista Voluntária no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC). cintiasena05@hotmail.com 2 Graduada no curso de Geografia Licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe participou como bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e no Programa de Bolsa de Iniciação Cientifica a Extensão Voluntária (PIBCVOL). tatiane.cruzz@hotmail.com

2 INTRODUÇÃO O excesso de informação e a rapidez que chega a sociedade por meios midiáticos tem se tornado um desafio para os professores de Geografia, pois o ensino positivista que por muito tempo vinha sendo usado não garantia a formação completa, sendo apresentadas aos educandos somente as causas e efeitos, estes pouco eficazes nos seus aspectos metodológicos. Com isso, são fundamentais para o ensino-aprendizagem que o professor de Geografia utilize procedimentos metodológicos que viabilizem o ato de ensinar e de aprendizado dos alunos promovendo reflexão crítica do cotidiano em escalas locais, regionais e globais. Os programas educacionais colaboram para o desenvolvimento do profissional do ensino, em particular para o professor de Geografia. A inserção de incentivos como estes possibilita o melhor desempenho nos espaços escolares, caminho como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), desafios e as novas possibilidades no que diz respeito à prática docente em Geografia. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é um programa financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que está sendo desenvolvido na Universidade Federal de Sergipe UFS, Campus São Cristóvão, no âmbito da Licenciatura em Geografia. O programa busca uma articulação entre ensino superior e ensino básico, objetivando a qualidade da educação básica, desenvolvendo atividades pedagógicas para a melhoria do ensinoaprendizagem dos alunos envolvidos no programa. Além disso, busca contribuir para o desenvolvimento dos licenciandos, uma vez que possibilita um contato direto dos universitários com o ambiente escolar ainda em sua formação. Os pibidianos têm a oportunidade de observar e participar das aulas com elaboração e ministrações de oficinas que devem auxiliar no ensino-aprendizagem dos alunos. Nesse sentido, os discentes universitários observam as aulas e planejam sendo proporcionado à práxis pedagógica, expondo o conhecimento teórico relacionando-o com a prática. Com isso, há efetivação de oficinas em sala de aula, onde o propósito é uso do lúdico com a participação do aluno. Neste caso foram elaboradas e aplicadas oficinas pedagógicas sobre os conteúdos, Expansão Territorial dos EUA e Os Cinturões Agropecuários dos Estados Unidos.

3 Este trabalho visa apresentar algumas abordagens teórico-metodológicas do ensino de Geografia, como jogos lúdicos como nova possibilidade para ensinar e aprender, a experiência pibidiana vivenciada em sala de aula, além da contribuição desse programa na formação acadêmica dos licenciandos em Geografia. Durante a participação dos pibidianos foram realizados os procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica, leituras de livros e artigos acerca do ensino em Geografia, bem como, elaboração de plano de aula, produção do material e aplicação da oficina pedagógica com a participação e orientação da professora coordenadora dos pibidianos e do professor supervisor regente da turma em exercício na aplicação da oficina. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O ensino de Geografia caracterizava-se por ser descritivo e na fragmentação dos conceitos e fenômenos geográficos se distanciando da realidade do aluno. É como se não houvesse uma concretização dos fatos e se tornassem fictícios para os acontecimentos no cotidiano dos educandos, mas essa realidade vem sendo erradicada. Novas propostas se configuram para o ensino. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) para o ensino de Geografia orientam que devem ser criadas as condições necessárias para que os alunos tenham conhecimento da realidade da sociedade em que vivem para o exercício da cidadania. Os conteúdos a serem trabalhados pelo professor em sala de aula devem tratar da presença e do papel da natureza e sua relação com a vida das pessoas na construção do espaço geográfico (seja em sociedade, seja individualmente) (PCN s,1998, p.100). Nesse sentido, o problema do ensino de geografia não se encontra no conteúdo, mas como está sendo transmitido, os métodos de abordagem que são utilizados. Partir do conhecimento prévio do aluno e sua vivencia é de grande importância, portanto, não se deve continuar seguindo como o único caminho para o ensino de Geografia. A ciência deve ser aplicada de modo a fazer entender que ambos se relacionam, o saber cientifico e as experiências vividas, fazendo-os realizar uma reflexão crítica. Os PCN s (1998) deixam claro que:

4 Ao mesmo tempo que esse processo traz à mente um mundo de modernidade e ideal de progresso técnico, surge um alerta de como o meio técnico, científico e informacional em que se vive pode gerar processos de diluição dos conteúdos, criando a ameaça da banalização e exclusão. (PCN, 1998, p.95) Para não ocorrer essa banalização e diluição dos conteúdos os alunos precisam entender, que deve-se fazer protagonistas das construções de ideias, mas para isso, é essencial que o direcionamento do professor contribua com um leque de possibilidades, considerando a cultura, o meio social, bem como a escala local, regional, nacional e mundial. Com isso, o aluno ao ser envolvido em problemas como jogos para resoluções, terão a necessidade de socialização, o que contribui para solidarizarão. Souza e Yokoo (2013) salienta que as atividades lúdicas (...) torna-se importante a utilização dos jogos para melhorar a aceitação e fixação dos conteúdos. Por meio dessas atividades o indivíduo é convidado a participar e trabalhar de maneira envolvente, igualmente em grupo desenvolve novas habilidades, trazendo para dentro da sala de aula elementos que remonte ao seu cotidiano (SOUZA e YOKOO, 2013, p. 2). Dessa maneira o aluno pode aprender de forma divertida através da análise. O jogo será para auxiliar as aulas deixando mais dinâmica e tendo a função de estimular o aprendizado. O jogo lúdico deve ser o facilitador na aprendizagem do aluno com oficinas que revisem o conteúdo explicado pelo professor em sala de aula. É preciso muita cautela na hora de utilizar-se do jogo para não ser compreendido pelos alunos como brincadeira, mas que possam fazer assimilação aos assuntos estudados. Cavalcante (2010) salienta que: Grande parte dos professores têm a expectativa de encontrar alunos motivados, com interesse pela matéria. Falta-lhes, talvez, suficiente clareza dos processos que interferem na cognição, o que os leva a atribuir aos alunos a responsabilidade por essa motivação: esperam que ela venha deles e de seu mundo externo à escola e à sala de aula. (CAVALCANTE, 2010, p.1) Os alunos necessitam compreender o contexto vivenciado em sua localidade para ser apresentado e compreendido o global. Faz-se necessário facilitar a

5 aprendizagem do aluno, bem como, através de oficinas, que revisem o conteúdo aplicado. Para Lopes (2005) não existe idade para desenvolver tais atividades: É muito mais fácil e eficiente aprender por meio de jogos, e isso é valido para todas as idades, desde o maternal até a fase adulta. O jogo em se possui componentes do cotidiano e o envolvimento desperta o interesse do aprendiz, que se torna sujeito ativo do processo [...] (LOPES, 2005, p. 23) Os alunos que participarem ativamente no desenvolvimento do jogo terão a aprendizagem garantida; entretanto, os objetivos devem ser traçados pelo professor e deve possuir finalidade. Como ressalta Lopes (2005) que [...] ao educador cabe o conhecimento dos objetivos propostos em cada jogo, a preparação prévia do material a ser utilizado e a experimentação antecipada para o maior domínio da situação, que possibilite a antecipação de eventuais perguntas ou questionamentos [...] (LOPES, 2005, p. 24) Aptidão para isto está em conhecer os conteúdos a serem passados e as regras do jogo precisam se relacionar com o que está sendo estudado. Abrindo mão dos rituais, experimentando caminhos novos deixando as inseguranças. Em razão disso, Cavalcante (2010) salienta que essas dificuldades são encontradas pelos problemas enfrentados no cotidiano escolar. METODOLOGIA E MATERIAL APLICADO A oficina foi desenvolvida em seis etapas: planejamento, levantamento bibliográfico, produção de plano de aula, a busca por recursos materiais disponíveis e confecção do jogo, aplicação na reunião do PIBID para professora coordenadora e os demais pibidianos, sendo em seguida executado em sala de aula com os alunos do Colégio Estadual Professora Glórita Portugal, turma do 3ºano do ensino médio. Vale salientar que uma oficina didático-pedagógica só deve ser ministrada após aplicação da aula referente ao conteúdo previamente regido pelo professor. 1ª etapa O planejamento foi realizado visando a sistematização das atividades a serem desempenhadas, bem como, identificar os eventuais problemas e as possibilidades de excussão ao longo do jogo.

6 2ª etapa Além da seleção e do levantamento dos recursos e de materiais disponíveis, para a aquisição das informações relevantes foram realizadas seleção e organização de referenciais bibliográficos dos conteúdos programáticos que foram ministrados e de outros referenciais para serem utilizados na orientação do desenvolvimento da oficina. 3ª etapa O plano de aula é de fundamental importância para orientar e conduzir o seguimento da aplicação, tanto da oficina, assim como do conteúdo a ser trabalhado e a sequência que a aula se destinará. 4ª etapa Na busca por materiais disponíveis foi encontrado um vídeo na internet relatando o histórico da expansão territorial dos Estados Unidos para possíveis questionamentos e debate por parte dos alunos. A confecção do jogo teve como base o conteúdo trabalhado pelo professor regente e a busca por trabalhar as dificuldades que os alunos tiveram com relação ao conteúdo, tendo como título A Expansão Territorial dos EUA Os cinturões agropecuários dos Estados Unidos (Belts), foram produzidos mapas mudos dos EUA, rosa do vento para trabalhar localização, recortes das áreas dos cinturões agropecuários, todos elaborados em material emborrachado; uma placa de isopor; e, envelopes com informações das principais características com a localização, principais produtos cultivados para ajudar na identificação e localização dos cinturões. 5ª etapa Com o material pronto foram aplicados com a equipe do PIBID, que possibilitaria as possíveis correções se caso houvesse necessidades. Neste caso foram necessários pequenos ajustes no tempo de aplicação, ajuste no tempo do vídeo para não haver prolongamento desnecessário e alinhamento no plano de aula. 6ª etapa Aplicação no colégio com a turma do 3ºano do ensino médio, tendo bom envolvimento da classe e participação de todos os presentes. Com o tempo estipulado de duas horas aulas para aplicação, sendo ministrada com o uso de imagens, aula expositiva e dialogada. Durante a explanação dos conteúdos, os objetivos de aprendizagem estão relacionados com o entendimento da expansão territorial e a industrialização do país em cheque, o seu desenvolvido e as influências para os países subdesenvolvidos e as transformações do espaço geográfico. Para confecção do material foram utilizados os seguintes recursos: isopor e emborrachado colorido. Numa placa de isopor formam colados os mapas mudos dos

7 EUA e em outra foram colados os Estados recortados para formar a divisão do mapa num formato de quebra-cabeças e emborrachados coloridos para a confecção dos cinturões agropecuários, assim como para a rosa dos ventos. Para os envelopes foram utilizados papel, cola e tesoura. A PRÁTICA PIBIDIANA NO ENSINO DE GEOGRAFIA Nesta proposta será trazido o relato de experiência pibidiana do jogo trabalhado com a turma do Ensino médio no Colégio Estadual Professora Glórita Portugal. Para compreensão do processo de ensino-aprendizado e a interação dos alunos com a prática pedagógica. O objetivo dessa oficina foi sanar as dificuldades enfrentadas pelos alunos concernentes aos conteúdos A Expansão Territorial dos Estados Unidos e Os Cinturões Agropecuários dos EUA (Belts). Importante ressaltar que a aplicação do jogo não surtirá efeito desejado, que é contribuir para o aprendizado se o professor não apresentar previamente para o aluno o conteúdo em sala aula. Assim, essa atividade, tem por finalidade auxiliar na compreensão sobre o que não foi possível atingir com a aula expositiva, contribuir para tornar o aluno participante na construção do conhecimento, instigar a curiosidade e motivá-lo a aprender sobre o tema a fim de despertar o interesse e facilitar o aprendizado. A princípio, os graduandos observaram a aula sobre a Expansão Territorial dos Estados Unidos da América e Os Cinturões Agropecuários, com isso podem ser percebidos as dificuldades de compreensão por parte de alguns alunos. Posteriormente, foi pensado em qual e como aplicar a oficina pedagógica. Com esse fim, foi desenvolvido um jogo em que trabalhou as dificuldades enfrentadas pelos alunos. No primeiro momento da aplicação a oficina foi apresentada, as instruções foram dadas de como funcionaria e as regras a serem seguidas para a efetivação do passo a passo do jogo. Em sequência os educandos puderam assistir ao vídeo sobre a Expansão territorial dos Estados Unidos com duração de seis minutos, que teve como

8 intuito estimular o pensar dos alunos com relação ao que foi estudado e o que estava sendo trabalhado no presente momento. A turma foi dividida em duas equipes onde dois mapas mudos (IMAGEM 1) dos EUA foram entregues para base do jogo, uma rosa-dos-ventos e também as peças do quebra-cabeças para serem montados no formato do mapa territorial. Com isso, os alunos conheceram os Estados do país, como ocorreu sua expansão e a formação das Treze Colônias estadunidense. Com o uso do mapa os pibidianos explicaram que essa expansão não ocorreu de forma pacífica e que teve como resultado a dizimação de índios, além de destacar dentre outros fatores, a entrada de imigrantes e a construção de ferrovias para o crescimento econômico do país. Ao terminarem a montagem dos quebra-cabeças (IMAGEM 2) a classe foi parabenizada pelo envolvimento e interesse em aprender. Imagem 1 e 2 mapa mudo e quebra-cabeça Cruz, T.S Na aula seguinte deu-se prosseguimento a prática pedagógica; a turma foi dividida em duas equipes, como anteriormente foram entregues os mapas mudos dos EUA utilizados na montagem dos quebra-cabeças, a rosa dos ventos e os recortes das áreas dos cinturões agropecuários (IMAGEM 3), todos elaborados em material emborrachado e envelopes com informações das principais características com a localização, principais produtos cultivados para ajudar na identificação e localização dos cinturões. Com base nas informações dos envelopes os alunos foram identificando a posição geográfica dos cinturões e fixando-os no mapa mudo (IMAGEM 4).

9 Imagem 3 e 4 Cinturões Agropecuários CRUZ, T.S Com isso, foi possível, a partir do diálogo, compreender a importância dessa nação no contexto mundial. A turma foi bastante participativa o que contribuiu para o desenvolvimento da atividade. Assim, ficou evidente que a utilização de material lúdico-pedagógico em sala de aula pode contribuir para o ensino-aprendizado significativo da Geografia. O resultado obtido com a aplicação do jogo lúdico, o quebra-cabeça e cinturões agropecuários teve resultado satisfatório, além dos alunos demonstrarem grande interesse em participar, durante a prática foi evidenciada a aprendizagem dos alunos acerca do conteúdo havendo a interação entre aluno e professor. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após aplicação da oficina pedagógica foi percebido que contribuiu para o desenvolvimento e reflexão dos alunos, para facilitar a aprendizagem acerca dos conteúdos geográficos que foram ministrados por meio do uso dos jogos, bem como para a relação alunos e professor. A oficina pedagógica realizada por discentes do PIBID de Geografia possibilitou o desenvolvimento de práticas pedagógicas, que trazem contribuições para o ensino, socialização e participação da classe. Vale ressaltar que a utilização dos jogos não deve substituir as aulas, mas contribuir com o ensino-aprendizagem, onde o lúdico pode ser utilizado em qualquer série do ensino, seja fundamental ou médio, desde que os alunos identifiquem e percebam os elementos e fenômenos naturais ou sociais aos quais serão trabalhados.

10 Dessa forma o PIBID de Geografia possibilitou uma excelente formação, através da experiência vivenciada, que foi de grande significado para futuros educadores. Constitui-se como uma grande oportunidade de solidificar bases docentes necessárias para o sucesso de futuros professores. O Programa de Iniciação a Docência traz benefício mútuo, tanto às escolas que aceitaram participar do programa, como aos bolsistas pibidianos, que têm a oportunidade de conhecer o cotidiano escolar, a realidade através do contato com os alunos, com o professor supervisor e coordenador. A partir das atividades desenvolvidas passam a conhecer melhor o perfil dos estudantes da educação básica, a estrutura física da escola e a relação professor - aluno - escola. REFERÊNCIAS CAVALCANTE, L. S. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, novembro de LOPES, M. G. Jogos na Educação: criar, fazer, jogar. 6 ed. São Paulo, SP: Cortez, p. ISBN Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Ensino de quinta a oitava série / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC SOUZA, I. F., YOKOO, S. C. Jogo Lúdico no Ensino de Geografia. VII Encontro de Produção Científica e Tecnológica. Universidade Estadual do Paraná. 2013