Projeto BRA/12/018 - Desenvolvimento de Metodologias de Articulação e Gestão de Políticas Públicas para Promoção da Democracia Participativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto BRA/12/018 - Desenvolvimento de Metodologias de Articulação e Gestão de Políticas Públicas para Promoção da Democracia Participativa"

Transcrição

1 Projeto BRA/12/018 - Desenvolvimento de Metodologias de Articulação e Gestão de Políticas Públicas para Promoção da Democracia Participativa Produto 02 - Base de dados com a sistematização das recomendações provindas das Conferências Nacionais realizadas no período entre 2011 e 2014, organizadas de acordo com os oito princípios de dados abertos e com proposta de integração à arquitetura de informação do portal Participa.br Paulo Roberto Miranda Meirelles Secretaria Geral da Presidência da República

2 Produto 02 - Base de dados com a sistematização das recomendações provindas das Conferências Nacionais realizadas no período entre 2011 e 2014, organizadas de acordo com os oito princípios de dados abertos e com proposta de integração à arquitetura de informação do Portal Contrato n. 2014/ Objeto da contratação: "Catalogação e sistematização de informações e conteúdos, construção de bases de dados, modelagem de ontologias, sistemas de indicadores e organização da arquitetura da informação do portal da participação social." Valor do produto: R$ ,00 (Quatorze mil e quatrocentos reais) Data de entrega: 22 de Setembro de 2014 Nome do consultor: Paulo Roberto Miranda Meirelles Nome do supervisor: Ricardo Augusto Poppi Martins Secretaria Geral da Presidência da República 2

3 MEIRELLES, Paulo R. M. Base de dados com a sistematização das recomendações provindas das Conferências Nacionais realizadas no período entre 2011 e 2014, organizadas de acordo com os oito princípios de dados abertos e com proposta de integração à arquitetura de informação do Portal. Total de folhas: 31 Supervisor: Ricardo Augusto Poppi Martins SG/PR Secretaria Geral da Presidência da República Palavras-chave: conferências nacionais, participação social, relatório técnico, bibliotecas digitais. Esta obra é licenciada sob uma licença Creative Commons - Atribuição- Não Comercial. 4.0 Internacional. 3

4 Resumo Este documento refere-se ao segundo produto relacionado no Termo de Referência BRA/12/018 sob a coordenação da Secretaria Geral da Presidência da República voltado para o desenvolvimento de metodologias de articulação e gestão de políticas públicas para promoção da democracia participativa. Esse relatório descreve o processo de construção da base de dados sobre recomendações geradas em conferências nacionais no período A base de dados foi disponibilizada na forma de uma biblioteca digital com uso do Greenstone, um software livre que tem a possibilidade de inclusão de metadados descritivos que facilitam a recuperação das informações cadastradas, além de ser compatível com os princípios de dados abertos e ser aderente ao portal Participa.br. Em relação à compatibilidade dessa plataforma, o Greenstone se mostrou apropriado uma vez que possui interoperabilidade com o repositório institucional Dspace - adotado pela SGPR e os seus dados podem ser colhidos pelo uso do protocolo OAI-PMH. Com relação ao nível de abertura, o Greenstone também cumpre os requisitos desejados, uma vez que as informações sobre conferências nacionais cadastradas e os metadados associados podem ser exportados e divulgados como triplas em formato RDF, que é voltado para a ligação e abertura de dados e, portanto, compatível com os princípios citados para dados abertos. A base de dados gerada faz parte desse produto, na forma de digital em CD-ROM e permite a consulta das recomendações das conferências por atributos variados, segundo parâmetros colhidos em entrevistas com gestores e pesquisadores da área de participação social. Palavras-chave: bibliotecas digitais, participação social, relatório técnico, recomendações, conferências nacionais.

5 Conteúdo 1 Introdução Referencial adotado para composição da base de dados Metadados Recuperação por conteúdo interno Base de dados com recomendações de conferências nacionais Greenstone - plataforma adotada para comportar a base de dados Descrição da biblioteca digital com dados sobre conferências nacionais Considerações finais Referências

6 Lista de Figuras 2.1 Representação generalizada da arquitetura de um sistema IR de participação social Relação de conferências nacionais período Relação de documentos da base de dados sobre recomendações de conferências Interface do GLI - Greenstone Linux Interface Interface principal de uma biblioteca digital de demonstração no Greenstone Tela principal da biblioteca digital de participação social (com uma coleção apenas) Coleção de documentos sobre conferências no Greenstone Exemplo de pesquisa por conteúdo interno Resultado da consulta por título Temas principais identificados para as conferências nacionais Subdivisões assumidas para o tema "desenvolvimento econômico" Resultado da navegação em documentos usando temas como atributo de pesquisa Resultado de buscas de documentos usando organizações como parâmetro Busca por conferências organizadas pelo CONDRAF

7 Lista de Tabelas 2.1 Metadados DC para a base de recomendações de conferências

8 1 Introdução Este documento refere-se ao segundo produto relacionado ao termo de referência BRA/12/018 voltado para o desenvolvimento de metodologias de articulação e gestão de políticas públicas para promoção da democracia participativa, sob a coordenação da Secretaria Geral da Presidência da República. Mais especificamente, este relatório versa sobre a construção de uma base de dados sobre recomendações produzidas em conferências nacionais ocorridas no período , considerando uma solução que seja (i) compatível com os princípios de abertura de dados preconizados pelo movimento linked data 1 e, ao mesmo tempo, (ii) que garanta a aderência desejada para o portal Participa.br. A estratégia utilizada para esse produto seguiu os resultados alcançados em produtos anteriores considerando a utilização de bibliotecas digitais com a extensão semântica proposta em Meirelles (2014-a) e uma organização priorizando relacionamentos e abertura preconizados na especificação apresentada em Meirelles (2014-b). Para explicar a solução elaborada, esse documento está organizado de forma a apresentar, no Capítulo 2, uma breve revisão bibliográfica e conceitual que foram aplicadas na concepção do produto final gerado. Da mesma forma, no Capítulo 3 está feita a descrição das funcionalidades adotadas para acessar os objetos de informação da base de dados. Os demais capítulos apresentam considerações finais e referências utilizadas. Além disso, na contracapa desse documento está anexado o CD-ROM com a implementação da biblioteca digital, que pode ser instalada e testada em computadores com sistema operacional Windows

9 2 Referencial adotado para composição da base de dados Embora seja sabido que o DSpace 2 foi adotado pela Secretaria Geral como software para armazenagem de documentos em uma outra consultoria PNUD (RONCY, 2014), a estratégia definida neste produto foi a catalogação e organização das informações sobre conferências em uma plataforma alternativa, denominada Greenstone 3, citada em Meirelles (2014-a). Esse produto é um software livre concebido especificamente para o propósito citado e possui as características de abertura e relacionamento desejadas na especificação desse produto dois. Essa iniciativa foi adotada com o objetivo de ampliar o conhecimento do corpo técnico dessa Secretaria pela oferta de mais uma opção de software para gestão de documentos de participação social, com a ressalva de que o Greenstone é uma solução genuína para bibliotecas digitais, enquanto que o DSpace é voltado para construção de repositórios institucionais. No entanto, mesmo com as diferenças citadas, a base de dados sobre conferências criada aqui pode ser visualizada por usuários do Dspace e vice-versa, uma vez que essa interoperabilidade é garantida pelo uso do OAI-PMH 4 - que é um protocolo de comunicação adotado pelos dois produtos. De fato, o Greenstone é uma alternativa ao DSpace, embora o conhecimento acumulado e experiência de uso no contexto da Secretaria sobre o primeiro seja bem menor do que sobre o segundo. Portanto, a abordagem aqui é mais investigativa, no sentido de atender o que foi pedido e, ao mesmo tempo, identificar alternativas à plataforma já adotada, para eventuais problemas de funcionalidades não atendidas pelo DSpace. Toda conferência nacional envolve uma gama de documentos que vão desde arquivos que contém a convocatória da conferência no Diário Oficial da União, passando por regras de conduta para sua realização e chegando até os relatórios de prestação de contas dos gastos para realização do evento. Para este produto, do ponto de vista metodológico, foi feita uma identificação das conferências que aconteceram entre 2011 e 2014 e, em seguida, uma triagem de documentos contendo o relatório final consolidado dos encontros que aconteceram nesse período. Em outras palavras, o recorte feito para este produto considerou apenas os arquivos que continham as recomendações deliberadas durante cada um desses eventos, de modo a atender as especificidades declaradas no edital. A partir

10 desse corpus, os documentos foram importados para o Greenstone e qualificados com os metadados devidos (discutidos mais adiante) para garantir a recuperação adequada dos conteúdos cadastrados. Quanto à abertura de dados e ao seguimento dos princípios citados na especificação desse produto, esses puderam ser conseguidos pelo acoplamento do Greenstone ao portal Participa.br pela adoção do processo de triplificação de dados que foi proposto em Meirelles (2014-b) e que já está em fase de testes na ocasião de elaboração desse relatório. 2.1 Metadados A composição de uma base de dados pressupõe a associação de metadados, em geral, descritivos para os registros das base, entendidos aqui como objetos de informação. Nesse caso, foi feita a utilização do formato Dublin Core, sugerido em Meirelles (2014-a) com predomínio de alguns metadados do conjunto inicial de elementos definidos. Essa decisão caracteriza-se por sua utilidade e flexibilidade na representação. Tabela Metadados DC para a base de recomendações de conferências METADADO dc.title dc.creator dc.subject dc.description dc.date dc.type dc.identifier dc.language dc.relation dc.rights DESCRIÇÃO Nome da conferência Órgão o qual a conferência faz parte Palavras chaves que relacionam às conferências Uma pequena descrição sobre a conferência Data de criação do conferência, em geral, o ano de ocorrência da conferência Tipo de conferência - tem a ver com o objetivo definido para a conferência URL/URI onde se encontra a página web da conferência. Linguagem utilizada para descrever a conferência de participação (assumindo a possibilidade de descrição em outras linguagens - cada campo pode ser traduzido) Define ligação entre conferências e conselhos gestores Tipo de licença para divulgação do conteúdo das informações sobre a conferência Fonte: Meirelles (2014-a) Embora os conteúdos de informação sobre conferências nacionais envolvem não apenas documentos em formato texto, mas também outros tipos de informação, para esse produto, o artefato digital assumido foram arquivos em formato pdf gerados pelos gestores de cada conferência nacional, os quais foram descritos considerando os metadados descritivos da Tabela 3.1. Ou seja, do conjunto de metadados apresentados em Meirelles (2014-a), apenas o subconjunto de metadados Dublin Core foram necessários para composição dessa base de dados. 10

11 Com os metadados dessa Tabela 2.1, os documentos de conferências puderam ser recuperados por temas centrais e por organizações responsáveis, dentre outras possibilidades identificadas nas entrevistas que foram realizadas sobre esse tema, como será visto mais adiante. 2.2 Recuperação por conteúdo interno Conforme apresentado em Meirelles (2014-a), os metadados aplicados não conseguem atender todas as necessidades de consultas e os questionamentos dos usuários podem ir muito além do que as consultas previsíveis com o potencial dos metadados da Tabela 2.1. Para suprir essa funcionalidade foi habilitada na plataforma Greenstone, os mecanismos de recuperação presentes dentro do próprio conteúdo dos documento com recomendações de conferências. Essa funcionalidade pressupõe que a recuperação de informação baseada em conteúdo interno (content-based) e considera que esses documentos são qualificados por um conjunto de descritores extraídos diretamente a partir deles, independente do formato assumido, permitindo indexar e recuperar as páginas dos documentos onde os termos informados pelo usuário foram encontrados. Figura Representação generalizada da arquitetura de um sistema IR de participação social Fonte: Citado em Meirelles (2014-a) Os métodos de recuperação por conteúdo interno envolvem a comparação de um determinado atributo ou parâmetro de pesquisa com os registros de uma base de documentos, a fim de se obter uma resposta satisfatória para o usuário, conforme o modelo de recuperação de conteúdos de participação social apresentado na Figura

12 (MEIRELLES, 2014-a). Nesse caso, o Greenstone permite a utilização de operadores booleanos e de proximidade nos índices dos documentos e a medição da distância dos resultados recuperados em relação ao parâmetro de consulta informado pelo usuário. Os dados sobre conferências são apresentados em níveis adequados para facilitar o acesso às informações e, ao mesmo tempo, permitem responder perguntas que envolvem as recomendações das conferências. Para isso, num primeiro nível foi feita a apresentação dos metadados essenciais, como o índice geral, o link para tela principal do canal de participação e outras informações essenciais como o nome e a eventual sigla do canal. Num segundo nível é aberto um detalhamento maior das informações sobre a conferência (não apenas recomendações) e que foram recuperadas dos arquivos importados. Dessa forma, o usuário pode realizar consultas de formas variadas e poderá inclusive chegar no arquivo pdf com as recomendações de conferências sem precisar passar pelos passos anteriores. Como o Greenstone é construído com softwares típicos de aplicações web, a biblioteca digital pode ser naturalmente instalada e referenciada dentro do portal do Participa.br sem que o usuário perceba que se trata de um elemento com arquitetura diferente do Noosfero 5. 5 Essa ferramenta tem como objetivo permitir a criação de uma rede social por parte de um usuário, onde o mesmo pode modificá-lo e personalizá-lo de acordo com suas necessidades. No entanto, Noosfero também pode ser adaptado para ser utilizado como um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (CMS), ou até mesmo funcionando em portais de economia solidária. Maiores informações no site 12

13 3 Base de dados com recomendações de conferências nacionais A composição da base de dados sobre conferências nacionais foi realizada considerando algumas etapas sistematizadas. Num primeiro momento, foi feito um trabalho de identificação das conferências nacionais ocorridas no período de 2011 a 2014 e, em seguida, a coleta de documentos digitais e não digitais sobre esses encontros. Como as conferências em geral ocorrem por convocação oficial feita no Diário Oficial da União, uma das primeiras providências foi filtrar todos os documentos em formato pdf relativos a essa fonte de informação, pelo uso de filtros específicos disponibilizados pela COGED/SOF/MPOG 6. Num segundo momento, foi feita uma varredura sobre os documentos gerados pelas conferências ocorridas no período citado, considerando a Internet como fonte principal, além de informações coletadas do site do IPEA. Nessa fase, foi possível obter documentos que estavam com pesquisadores de universidades que discutem o tema, além de colaboradores do Governo que estão envolvidos com o assunto, totalizando um conjunto de vinte e uma pastas contendo documentos variados sobre cada uma das conferências, conforme ilustrado na Figura 3.1. Dentro dessas pastas constaram documentos relativos a prestação de contas, orientações para os participantes das conferências e para os organizadores das etapas locais e uma série de outros documentos de menor importância em relação a esse produto. 6 A COGED é uma coordenação da SOF responsável por organização de conhecimento e que conta com produtos específicos para filtragem de informações relevantes no Diário Oficial da União. Maiores informações disponíveis em 13

14 Figura Relação de conferências nacionais período Como o interesse para geração desse produto foram apenas as recomendações disponibilizadas pelas conferências nacionais, foi feita a filtragem em cada pasta, identificando os documentos que deveriam ser indexados para composição da base de dados. Do conjunto de conferências ocorridas, foram encontrados 17 documentos em formato pdf contendo recomendações deliberadas nos encontros e esses foram os únicos artefatos considerados nesse produto. Portanto, de um total de vinte e uma conferências, as informações sobre as seguintes conferências não foram encontradas: (i) III Conferência Nacional de Igualdade Racial ocorrida em 2013, (ii) IX Conferência Nacional de Assistência Social ocorrida em 2013, (iii) V Conferência Nacional de Saúde Indígena ocorrida em 2013, e (iv) VI Conferência Nacional de Arranjos Produtivos Locais, também ocorrida em Para esses casos, pretende-se posteriormente fazer um comunicado aos órgãos responsáveis solicitando tais documentações a fim de que possam ser inseridas na base de dados e torná-la completa. Para todos os documentos relevantes para esse produto, a denominação do arquivo e da sua respectiva pasta foi alterada, a fim de refletir o título da conferência e, facilitar a localização de metadados na biblioteca digital discutida mais adiante. As configurações de pastas e arquivos inseridos na base de dados está ilustrada na Figura 3.2 a seguir. 14

15 Figura Relação de documentos da base de dados sobre recomendações de conferências A sistematização dos documentos foi feita com uso do software Greenstone que está descrito na seção 3.1, por atender os requisitos desejados na especificação desse produto. Os detalhes de configuração da biblioteca digital e as interfaces que foram adotadas estão apresentadas mais adiante na seção Greenstone - plataforma adotada para comportar a base de dados O Greenstone é um software para a construção e distribuição de coleções de bibliotecas digitais open-source, com suporte a múltiplas línguas e que organiza a informações variadas com uso de metadados descritivos, que podem ser publicados/distribuídos via Internet ou CD-ROM. É produzido pela Universidade de Waikato em cooperação com a UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e a ONG Human Info 7 e tem sido utilizado no mundo inteiro, em especial nos países de terceiro mundo, como um ferramental de organização e estruturação de documentos. Através de plug-ins, o Greenstone pode importar documentos digitais em formatos de texto incluindo HTML, JPG, TIFF, MP3, PDF, vídeo e Word. Textos, PDF, HTML

16 e documentos podem ser convertidos em formato interno para efeito de indexação e localização de documentos. É, portanto, mais que um repositório institucional, uma vez que admite a visualização e o tratamento de objetos de informação em partes indexáveis, como se fossem livros digitais. Além disso, permite a criação, manutenção e distribuição de conteúdos e seus respectivos metadados de maneira organizada e sistemática, fruto de uma iniciativa de construção de uma Livraria Digital da Nova Zelândia. Dentre as características principais, o Greenstone possui suporte para as principais plataformas em uso atualmente (Unix, Windows e Mac OSx) e permite ajustes e configurações variadas e suporte a vários tipos de arquivos (doc, txt, html,...) e de metadados, dentre eles o Dublin Core que é atualmente assumido como o padrão da Secretaria Geral da Presidência da República. Utiliza ainda o OAI-PMH como protocolo para interação com outros repositórios institucionais e bibliotecas digitais para troca de metadados. Em relação às importações de arquivos, essas são feitas por meio de plug-ins específicos para cada tipo de arquivo, os quais podem ser configurados para oferecerem uma melhor qualidade na importação dos dados 8. Nesse tipo de arquitetura, torna-se possível criar módulos de software para tornar o Greenstone mais funcional. Como um exemplo, de funcionalidade associada a um plug-in, pode-se citar o software KEA - Keyword Extract Algoritm 9, para extração de frases a partir de documentos de texto. Ele pode ser usado para indexação livre ou para a indexação com um vocabulário controlado. Entre outras características, o KEA possui várias versões, é implementado em Java e é independente de plataforma. Além disso, é um software open-source distribuído sob a licença GNU. A configuração do Greenstone e criação dos metadados e da biblioteca digital podem ser feitos por meio de uma ferramenta conhecida como GLI - Greenstone Library Interface que é intuitiva e facilita a importação de dados e indexação dos conteúdos da biblioteca digital. Além disso, admite configuração de novos tipos de metadados pelo uso de uma interface específica para esse propósito. Uma visão geral dessa interface está exemplificada na Figura Para ver tipos de plug-ins disponíveis, consultar no endereço

17 Figura Interface do GLI - Greenstone Linux Interface Nessa Figura 3.3, estão as principais funcionalidades do Greenstone para construção da biblioteca digital. Por exemplo, para composição da biblioteca, a recuperação de documentos pode ser feita a partir das abas download e gather. Nessa primeira, pode-se recuperar documentos à partir de servidores na Internet (incluindo páginas web) com uso de protocolos padronizados de interoperabilidade, como o OAI-PMH e o Z (WITTEN et al., 2009). Na aba gather, pode-se recuperar documentos à partir do diretório local do computador onde o software está instalado. Nesses dois casos, basta arrastar os documentos para a área esquerda apresentada na Figura 3.3. Ainda nessa figura, a aba enrich é o local onde as atribuições de metadados podem ser feitas para cada um dos documentos importados. É importante observar que, se o documento já contiver metadados descritivos nas suas propriedades e os plug-ins de importação forem configurados para essa funcionalidade, os metadados serão absorvidos pela biblioteca automaticamente. Na aba design são feitas as customizações nos plug-ins e nos demais artefatos que compõem a biblioteca digital. Na aba create estão disponibilizadas as funcionalidades para indexação de documentos por conteúdo interno e também com uso dos metadados previamente definidos a fim de que a biblioteca digital já possa ser imediatamente utilizada. Na Figura 3.4 está um exemplo de uma biblioteca digital contendo documentos gerados à partir da Greenstone Library Interface. 17

18 Figura Interface principal de uma biblioteca digital de demonstração no Greenstone Na interface da Figura 3.4 estão presentes os principais elementos que compõem bibliotecas digitais do Greenstone. Por exemplo, na aba search é possível realizar buscas por conteúdo interno, enquanto que nas demais abas os documentos podem ser encontrados à partir dos metadados que foram inseridos no GLI - Greenstone Library Interface. Do ponto de vista de customização, pode-se fazer alterações mais simples diretamente na interface do GLI ou mais complexas por alterações diretamente nos scripts CSS. Atualmente o Greenstone estável está na versão 2.86, mas já está disponível a versão 3.0 com maiores funcionalidades, embora em versão não estável. Em termos de abertura e cumprimento dos princípios para dados abertos, o Greenstone, com algum esforço, se adapta bem ao que foi solicitado, uma vez que segue o modelo FRBR preconizado para softwares de bibliotecas digitais. Em outras palavras, o Greenstone possui os mecanismos necessários para garantir a abertura desejada, desde que a catalogação de informações seja feita considerando a premissa de abertura desejada para esse produto. Além disso, o Greenstone garante a abertura das suas informações em 18

19 formato RDF (Resource Description Framework) 10, o que é um dos elementos essenciais para atender aos princípios de dados abertos. 3.2 Descrição da biblioteca digital com dados sobre conferências nacionais Conforme discutido no início dessa seção, os dados coletados e apresentados nas Figuras 3.1 e 3.2 foram filtrados e separados para composição da base de dados sobre recomendações definidas nas conferências nacionais. Tais recomendações são divididas em eixos temáticos e costumam estar em seções específicas dos documentos em formato pdf encontrados. Embora o Greenstone permita a importação desses documentos em formatos mais abertos, como é o caso do XML, facilitando a navegação entre as seções com as recomendações e eixos temáticos, a estratégia adotada na importação dos documentos no Greenstone não foi feita com essa opção habilitada. Essa decisão foi tomada porque, durante os testes de importação, muitos documentos não foram lidos adequadamente por problemas de formatação do arquivo pdf, dificultando a sua conversão para formatos mais abertos e garantindo a navegação desejada entre as recomendações de cada objeto de informação. Em outras palavras, o documento não pode ser dividido em documentos menores, cujas unidades de informação seriam os parágrafos contendo as próprias recomendações aliadas aos seus respectivos eixos temáticos. A alternativa de migração de documentos foi feita considerando o documento completo, sem gerar a conversão para o formato HTML, o que não gerou grandes prejuízos, já que o número de documentos não é tão grande a ponto de prejudicar a visualização das recomendações de cada conferência. Nessa estratégia, a base de dados pode ser consultada por quaisquer palavras-chave constantes nos documentos, além das indexações providas pelos metadados descritivos associados a cada documento. Nesse ponto é importante ressaltar que, se houvesse uma padronização dos formatos para escrita de resoluções de conferências geraria um esforço menor para sistematização das informações de participação social. No Greenstone, é possível a criação de várias coleções na sua tela principal, com um ícone ou link para cada uma delas. No caso desse produto, foi considerada apenas uma única coleção de documentos sobre conferências, como está apresentado na Figura

20 Figura Tela principal da biblioteca digital de participação social (com uma coleção apenas) Ao clicar no ícone sobre participação social (único acervo disponível), a tela da base de dados aparece como está apresentado na Figura

21 Figura Coleção de documentos sobre conferências no Greenstone Para essa versão da base de dados, percebe-se que a coleção pode ser pesquisada por cinco formas variadas, disponibilizadas por meio das abas apresentadas na parte superior da Figura 3.6. A primeira aba (da esquerda para direita), refere-se a um mecanismo de busca entre os documentos da coleção, considerando atributos de pesquisa definidos pelo próprio usuário. Nesse caso, as buscas por documentos são feitas considerando indexação por todas as palavras dos documentos catalogados, caracterizando busca por conteúdo interno. Na Figura 3.7 está apresentado um exemplo de consulta por documentos que apresentam em seu conteúdo a palavra "saúde" no corpo do documento. 21

22 Figura Exemplo de pesquisa por conteúdo interno A segunda aba apresentada na interface dessa coleção permite que os links para todos os documentos da base de dados possam ser apresentados para o usuário, ordenados pelo nome da conferência. O efeito de consulta por essa aba está descrito na Figura

23 Figura Resultado da consulta por título Na terceira aba da coleção, estão os assuntos como metadados que fazem chegar, de forma hierárquica aos documentos sobre conferências. Nesse caso, conforme recomendações identificadas em entrevistas realizadas com gestores envolvidos com o projeto, as conferências podem ser separadas nos seguintes grandes temas: (i) desenvolvimento econômico, (ii) garantia de direitos, (iii) infraestrutura, (iv) política social, e (v) recursos naturais, conforme está ilustrado na Figura 3.9. Esses elementos são as descrições feitas para o metadado Dublin Core dc.keywords do conjunto de metadados padronizados para essa coleção. 23

24 Figura Temas principais identificados para as conferências nacionais Dentro desses grandes temas, existem subdivisões que também foram tabuladas e sistematizadas dentro da coleção de documentos da biblioteca digital e que também estão representados internamente pelo metadado dc.keywords do Dublin Core. Como um exemplo, cita-se a as subdivisões do tema "desenvolvimento econômico" que são: (i) arranjos produtivos locais, (ii) assistência técnica e extensão rural, (iii) desenvolvimento regional, e (iv) desenvolvimento rural sustentável e solidário, os quais estão exemplificados na Figura

25 Figura Subdivisões assumidas para o tema "desenvolvimento econômico" Vale ressaltar que cada um desses subtemas pode contemplar um ou mais documentos, além de novas subdivisões. Na Figura 3.11 está um exemplo de apresentação de um documento relacionado ao tema desenvolvimento econômico, mais especificamente sobre arranjos produtivos locais. Nesse caso, no período de , foi encontrado apenas um único documento sobre conferência. 25

26 Figura Resultado da navegação em documentos usando temas como atributo de pesquisa Depois que o link para o documento aparece na tela, é só clicar nele ou no ícone relacionado para que o documento possa ser aberto e lido normalmente. Como já foi dito anteriormente, essa leitura é feita por meio de um leitor pdf que deve estar instalado no equipamento onde está a biblioteca digital com documentos sobre conferências nacionais. Para localizar as recomendações, basta navegar pelo documento, dentro das seções estabelecidas pelos responsáveis geradores do conteúdo disponibilizado. Uma outra forma de chegar aos documentos de participação social é por meio dos ministérios e conselhos responsáveis pela organização das conferências. Nesse caso, foi identificado que as várias conferências às vezes possuem mais de uma entidade organizadora. Esse mapeamento foi feito para cada documento e os resultados estão apresentados na Figura Portanto, um mesmo documento pode aparecer vinculado a um conselho e a um ministério, por exemplo. 26

27 Figura Resultado de buscas de documentos usando organizações como parâmetro É importante ressaltar que essas organizações foram mapeadas no metadado dc.creator do Dublin Core e esses também possuem subdivisões, como no caso dos assuntos citados anteriormente. Como exemplo, está apresentado na Figura 3.13 o resultado de uma consulta com navegação por organizações, mais especificamente para as conferências coordenadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. 27

28 Figura Busca por conferências organizadas pelo CONDRAF 28

29 4 Considerações finais Nesse relatório foi apresentada uma descrição sobre a base de dados de recomendações obtidas de conferências nacionais para o período de 2011 a Na solução gerada, a base de informações foi suportada por um software de biblioteca digital, que se mostrou adequado ao problema colocado, uma vez que atende as premissas de abertura e relacionamentos impostos na especificação de pedido para este produto. Além de cumprir tais requisitos, o Greenstone foi avaliado positivamente, porque é também um ambiente distribuído cujos conteúdos podem ser compartilhados pelos usuários do DSpace e todos os demais órgãos que façam uso do protocolo OAI-PMH. Embora a interface da biblioteca digital tenha seguido completamente as proposições feitas por Arms (2000, p ), a solução apresentada satisfaz as condições necessárias para a usabilidade do biblioteca digital, uma vez que a quantidade de registros que compõem a base de dados não é tão grande a ponto de gerar prejuízos. O modelo conceitual implícito nessa solução está submerso ao Greenstone e não é perceptível ao usuário que já acessa direto a interface de consultas da biblioteca. A forma de navegação é adequada para os contextos de navegação simples e para objetos locais como proposto em Meirelles (2014-a). Além da delimitação dos objetos digitais sobre conferências nacionais, a base de dados contou com metadados relevantes, métodos de indexação e estratégias de busca que precisaram ser testadas para efeito de atendimento das expectativas dos gestores. Como as informações foram indexadas por atributos internos retirados do próprio documento, os métodos de indexação citados em Meirelles (2014-a) puderam ser utilizados sem maiores problemas, gerando possibilidades de busca pela comparação dos índices retirados do corpo dos documentos em formato pdf com o parâmetro de consulta informado pelo usuário na biblioteca digital. Na sua estrutura interna os resultados relativos a uma busca (expressa por um atributo de consulta) se mostraram compatíveis com as demandas dos usuários. A interface com o usuário permite a navegação em cadeia e os mecanismos de busca testados atenderam a demanda para documentos de conferências nacionais, além dos mecanismos de catalogação que foram integrados ao sistema. As estratégias para recuperação de documentos para composição da base de informações sobre participação social, os principais metadados bibliográficos eleitos de acordo com a demanda identificada e a descrição da arquitetura interna da biblioteca digital fazem parte da solução apresentada aqui como um produto. Com relação ao atendimento dos princípios de abertura para dados abertos, o Greenstone cumpriu todas as premissas 29

30 que foram atribuídas ao DSpace e, portanto, a abertura de dados em formato de triplas mostrou-se natural e acoplável às demais soluções que forem sendo oferecidas ao longo dessa consultoria PNUD. A integração dessa solução com o portal Participa.br foi vista como natural, já que esse produto pode funcionar no mesmo ambiente do Noosfero e ser acionado por uma referência na página principal do referido portal. A única ressalva é a adaptação da interface gráfica que pode ser melhorada pelo uso dos mesmos templates CSS que estão sendo utilizados nos demais projetos do Participa.br. Por fim, a estrutura da base de dados com os conteúdos sobre os relatórios finais de conferências nacionais fazem parte desse produto na forma de um CD-ROM de fácil instalação e que pode ser utilizado para navegação por metadados e técnicas de busca testados e aprovados pelos gestores do projeto. Brasília/DF, 22 de Setembro de 2014 Paulo Roberto Miranda Meirelles Consultor do PNUD 30

31 Referências ARMS, W. Digital Libraries. [S.l.]: MIT Press, (Digital libraries and electronic publishing). ISBN CRUZ, F.W. (2008) Necessidades de Informação musical de usuários não especializados. Tese de doutorado da FCI-UnB, Brasília. MEIRELLES, P. Produto 01 - Relatório técnico do PNUD - Termo de Referência BRA/12/018: BRA/12/018 Desenvolvimento de metodologias de articulação e gestão de políticas públicas para promoção da democracia participativa. Julho, MEIRELLES, P. Produto 03 - Relatório técnico do PNUD - Termo de Referência BRA/12/018: BRA/12/018 Desenvolvimento de metodologias de articulação e gestão de políticas públicas para promoção da democracia participativa. Julho, RONCY, C. Produto 01 - Relatório técnico do PNUD - Termo de Referência para organização de documentos Desenvolvimento de repositório institucional. Junho, WITTEN, I., BAINBRIDGE, D. e NICHOLS, D. How to Build a Digital Library, Morgan Kaufmann, 2a. ed.,

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

TUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014

TUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014 PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA TUTORIAL PARA O MÉDICO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROVAB 2014 Brasília/DF, 17 de setembro de 2014. 1 APRESENTAÇÃO Senhor (a) Médico (a) participante

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb Manual de usuário do sistema multicálculo CotakWeb Belo Horizonte 01 de setembro de 2010 1 Sumário 1. CANAIS DE ATENDIMENTO... 3 2. DOWNLOAD DO APLICATIVO... 3 3. LOGIN... 3 4. CONFIGURAÇÃO... 4 4.1. PARÂMETROS

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo USP santarem@usp.br TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br Introdução Disponibilizar Dados Disponibilizar

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que

Leia mais

Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira

Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Centro de Documentação e Informação da FAPESP São Paulo 2015 Sumário Introdução... 2 Objetivos...

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

Projeto de Redes Top-Down

Projeto de Redes Top-Down Projeto de Redes Top-Down Referência: Slides extraídos (material de apoio) do livro Top-Down Network Design (2nd Edition), Priscilla Oppenheimer, Cisco Press, 2010. http://www.topdownbook.com/ Alterações

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE

TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE Brasília/DF Agosto/2015 Sumário Introdução... 2 1 Sistema de Gestão Estratégica... 3 2 Colegiados Em Rede... 5 2.1 Menu Cadastro... 6 2.1.1 Dados do Colegiado... 7 2.1.2 Composição

Leia mais

Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto

Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto Objetivos do Treinamento Apresentar as principais funcionalidades do Rational Requirements Composer relacionadas

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3) O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo

Leia mais

Introdução ao EBSCOhost 2.0

Introdução ao EBSCOhost 2.0 Introdução ao EBSCOhost 2.0 Tutorial support.ebsco.com O que é? O EBSCO Host é um poderoso sistema de referência on-line acessível através da Internet, e oferece uma variedade de bases de dados de texto

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola Questionamento 3 Pergunta 1: Conforme página 3 do TR existe a necessidade de cadastro em sistema de gestão documental informatizado, conforme requisitos abaixo listados: Ano Série Nome do Aluno Escola

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

Manual dos Serviços de Interoperabilidade

Manual dos Serviços de Interoperabilidade MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5

Leia mais

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

Local e data: Brasília/DF, ------- de ------------------ de 2013. Assinatura do Consultor:

Local e data: Brasília/DF, ------- de ------------------ de 2013. Assinatura do Consultor: Projeto PNUD BRA/12/018 Documento com as propostas de wireframes, telas e userstories para o tema padrão do portal contendo definições, orientações e códigos. Consultor (a): Fabiano Rangel Cidade Contrato

Leia mais

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante 1 Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante de uma parte Detalhes do processo Representante processual

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal)

Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal) Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal) Acessando o Sistema Para acessar a interface de colaboração de conteúdo, entre no endereço http://paginapessoal.utfpr.edu.br. No formulário

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo

Leia mais

REPOSITÓRIO DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. UFRGS Porto Alegre, RS Brasil 2009

REPOSITÓRIO DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. UFRGS Porto Alegre, RS Brasil 2009 REPOSITÓRIO DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS Porto Alegre, RS Brasil 2009 LUME Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Implementado em janeiro de 2008, a

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

CARTILHA. Principais mudanças contidas na versão 1.7.1.0

CARTILHA. Principais mudanças contidas na versão 1.7.1.0 CARTILHA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO Principais mudanças contidas na versão 1.7.1.0 Belo Horizonte 2015 Corregedoria-Geral de Justiça SUMÁRIO 1. Introdução 2. Perfil de Advogado 3. Módulo de Procuradoria

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Utilização do Certificado Tipo A3 Com Navegador Mozilla Firefox 35.0.1 1/17 Controle de Revisões Tabela 1: Controle de alterações do documento Nome do responsável Assunto/

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Guia de Utilização. A consulta dos e-books não exige a instalação de nenhum programa específico.

Guia de Utilização. A consulta dos e-books não exige a instalação de nenhum programa específico. Guia de Utilização Acompanhando a tendência actual para o acesso rápido a conteúdos informativos via Web e atendendo às solicitações dos clientes internos e externos do Centro de Recursos em Conhecimento/Mediateca

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Para participar de um mapa colaborativo usando o Cmap Tools

Para participar de um mapa colaborativo usando o Cmap Tools Antes de trabalhar num mapa colaborativo, você deve instalar o software no seu computador. Pegue a sua cópia, gratuita, em http://cmap.ihmc.us/download/. Veja a versão compatível com o seu computador.

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970. Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ADESÃO AO PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA PELO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PAR 2011-2014

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ADESÃO AO PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA PELO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PAR 2011-2014 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ADESÃO AO PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA PELO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PAR 2011-2014 1.1. Como participar do Programa FormAção pela Escola Estão

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER

SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/OJS) foi customizado pelo IBICT, e o objetivo principal do projeto foi organizar a informação científica

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Manual do Contribuidor. Portal de Internet. Projeto: Novo Portal de internet

Manual do Contribuidor. Portal de Internet. Projeto: Novo Portal de internet Manual do Contribuidor Portal de Internet Projeto: Novo Portal de internet 1. Propósito Este documento tem o propósito de orientar usuários a utilizar as funcionalidades do portal do Inea no modo de contribuição.

Leia mais

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir

Leia mais

Paginas em Branco: O sistema possui a possibilidade de configuração, que remove automaticamente as páginas em branco.

Paginas em Branco: O sistema possui a possibilidade de configuração, que remove automaticamente as páginas em branco. GERENCIAMENTO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS. Disponibiliza rotinas para armazenar e gerenciar (incluindo, alterando, excluindo e pesquisando) a documentação física e eletrônica (digitalizada, importada de

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Licitação

Manual Do Usuário Processo Licitação Manual Do Usuário Processo Licitação Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 4 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 5 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 6 5 ENTENDENDO

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

TUTORIAL DE USO DO BUSINESS INTELLIGENCE (BI) PARA O HÓRUS-ESPECIALIZADO

TUTORIAL DE USO DO BUSINESS INTELLIGENCE (BI) PARA O HÓRUS-ESPECIALIZADO MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica Coordenação Geral do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica TUTORIAL

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO LAPIG-DATABASE WANESSA CAMPOS SILVA Goiânia

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução

Leia mais

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação. ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema. O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

Projeto JiT Clouds Sétimo Entregável

Projeto JiT Clouds Sétimo Entregável CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação Chamada de Projetos 2010 Computação em Nuvem Projeto JiT Clouds Sétimo Entregável QUARTA VERSÃO DOS MECANISMOS

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

GED CRIAÇÃO DE NOVO DOCUMENTO E OBJETO AUTOMÁTICO

GED CRIAÇÃO DE NOVO DOCUMENTO E OBJETO AUTOMÁTICO GED CRIAÇÃO DE NOVO DOCUMENTO E OBJETO AUTOMÁTICO Documentos Atualmente, com a crescente disponibilidade de documentos em mídias digitais é fundamental a aplicação de técnicas de GED (Gerenciamento Eletrônico

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

Gestores e Provedores

Gestores e Provedores PORTAL 2010 Manual do Portal 15 Gestores e Provedores Publicação descentralizada As informações, produtos e serviços disponibilizados no Portal são publicados e atualizados pelas próprias unidades do

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL E CONCEITUAL - Orientações sobre cadastro de atividades no SIGA Extensão

MANUAL OPERACIONAL E CONCEITUAL - Orientações sobre cadastro de atividades no SIGA Extensão MANUAL OPERACIONAL E CONCEITUAL - Orientações sobre cadastro de atividades no SIGA Extensão ÍNDICE ACESSO AO SIGA EXTENSÃO... 03 CADASTRO DOCENTE... 08 CADASTRO DE ATIVIDADE... 12 COMO VINCULAR ATIVIDADES...

Leia mais