COMPORTAMENTO DA ABERTURA ESTOMÁTICA DO PORTA- ENXERTO CCP 06 E DA MUDA ENXERTADA CCP 76/06 EM ESTRESSES HÍDRICO, SALINO E NA RECUPERAÇÃO

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1 COMPORTAMENTO DA ABERTURA ESTOMÁTICA DO PORTA- ENXERTO CCP 6 E DA MUDA ENXERTADA CCP 76/6 EM ESTRESSES HÍDRICO, SALINO E NA RECUPERAÇÃO Nilson Nogueira Matos 1, Antonio T. Cavalcanti Jr 2, Joaquim Albenísio Gomes Silveira 1. 1 LABFIX /UFC - Universidade Federal Ceará, 2 EMBRAPA/CNPAT-Rua Dra. Sara Mesquita 227, Planalto Pici, CEP Fortaleza,CE Teixeira@cnpat.embrapa.br. Introdução Dentre os diversos mecanismos fisiológicos de adaptação desenvolvidos pelas plantas em ambiente tropicais destaca-se o controle na perda de água, principalmente através do aumento das resistências estomáticas e cuticular das folhas. A restrição no uso da água, através da diminuição na condutividade hidráulica, associada ao aumento da resistência estomática, contribui, em geral, para a diminuição na energia livre da água nos tecidos da planta, provocando distúrbios metabólicos que irão afetar o crescimento. A despeito do estresse hídrico (seca) e salino induzirem alguns efeitos similares nas plantas, ainda persistem diversas lacunas na compreensão do comportamento estomático desses mecanismos fisiológicos. Em função disso, o trabalho foi elaborado para se identificar variações na intensidade e na duração da abertura estomática nos estresses hídrico e salino. Caracterização do problema e sua importância A expansão da cajucultura em todo território brasileiro, principalmente para as regiões Norte, Centro Oeste e Sudeste vem exigindo o desenvolvimento do setor produção de mudas. Estima-se que anualmente já sejam produzidas mais de 4 mil mudas enxertadas dessa cultura. Com o avanço cresce também a importância do porta-enxerto, tanto pela influência direta na formação dos pomares como pelo efeito que possa resultar em diferentes ambientes de cultivo. Entretanto, toda essa expansão está apoiada, basicamente, no uso de um único porta-enxerto, o CCP 6, para o qual não se tem pesquisado a importância da interação ambiente / clone enxertado, especialmente resultados dos estresses salinos e hídricos que contribuem para redução do crescimento e da produtividade. 66

2 Metodologia O experimento foi conduzido em casa de vegetação, situada no Campus do Pici - UFC, Fortaleza, Ceará-Brasil nas coordenadas geográficas com latitude 3 O 44`S e longitude 38 O 33`W. Clima do tipo AW na classificação de KÔEPPEN, com temperatura e umidade relativa do ar variando entre 31,1±4,4 ºC e 66,8±12,9%, respectivamente; com foto-período médio de 12 horas de insolação, período de realização março a novembro de 2. Os material CCP6, e CCP76 de cajueiro anão precoce (Anacardium occidentale L.) foram oriundas da estação experimental de Pacajus-CE da EMBRAPA/CNPAT. Os portaenxertos foram cultivados em tubetes de 288cm 3 com substrato de vermiculita, textura média e mantidos em capacidade de campo, por ascensão capilar, com solução nutritiva (Hoagland, 195) modificada nas seguintes proporções: [NO - 3 ]:4 ;NH 4 Cl:1; P:,5 ; K:3 ; Mg:,5 ; S:,5 ; Ca +2 :1, por 15 dias a partir do 2 o dia após a germinação (DAG). Mudas enxertadas sobre os porta-enxerto acima referidos também tiveram a mesma origem. A imposição dos estresses hídrico e salino ocorreu aos 35 DAG, através da suspensão de rega (estresse hídrico) e pela substituição da solução de Hoagland por choque salino de 2mol.m -3 NaCl (estresse salino), distribuídos em tratamentos inteiramente ao acaso com três repetições. Monitoramento do comportamento estomático foi realizado durante o dia, das 5h às 18h, a intervalos de 1h com quatro repetições em porta-enxertos CCP 6 e mudas enxertadas de CCP 76/6, em três tratamentos: Plantas à capacidade de campo, estressadas com 2 mm de NaCl e com seca, após 6 dias. Resultados e discussão A variação da condutância estomática nos portas-enxerto CP 6 está representada através da Figura 1. As mensurações foram realizadas com temperatura média da folha de 3,49±1.67ºC, intensidade de radiação fotossinteticamente ativa de 525,8±162μmol/s/m² e umidade relativa de 62,55±11,56 %. Os valores foram crescentes entre 6: e 9:h do dia, passando a decrescer nos períodos posteriores. Continuando as observações de condutância, os decréscimos (média de 5% nos materiais) entre 9: e 12:h foram relacionados principalmente com os intensos incrementos de temperatura da folha (cerca de CCP6). Por outro lado, a redução observada após as 14:h foi relacionada com a diminuição na intensidade de radiação conforme mostrado na Figura 1. O comportamento estomático apresentou picos de máxima abertura pela manhã e início da tarde com depressão das trocas gasosas ao meio dia, explicada como o fechamento 67

3 estomático induzido pelo aumento de CO 2 interno, decorrente da predominância da atividade respiratória em relação à fotossintética, ocasionada pelo aumento de temperatura foliar. Este comportamento evita a ocorrência de danos nos sistemas metabólicos, ajustandose ao déficit de umidade na planta. Geralmente o fechamento estomático resulta em aumento do potencial hídrico na folha, o quê persiste até os estômatos reabrirem pelo alívio das condições internas nas folhas após a diminuição da irradiação no meio da tarde. Quando o porta-enxerto de CCP 6 foi previamente submetidos à suspensão da irrigação ou à adição de NaCl 2 mol m -3, foi observada uma intensa restrição na condutância estomática. As plantas sob estresse salino apresentaram valores de condutância superiores às sob deficiência hídrica, nas horas de máxima condutância (entre 8: e 9:h). A despeito das plantas sob estresse salino apresentarem valores de condutância inferiores aos do controle, próximos a zero nos horários mais quentes do dia, apresentaram padrões de resposta semelhante a estas, enquanto as plantas submetidas ao estresse hídrico quase não apresentaram resposta em condutância às mudanças ambientais ocorridas ao longo do dia. A seca e o excesso de sais alteraram a intensidade e duração característica de abertura e fechamento estomático ao longo do dia. Exaurido as reservas de água da planta os estômatos reduzem progressivamente a perda de água abrindo em menor grau e durante períodos mais curtos. A princípio, a transpiração se reduz durante as horas mais quentes do dia, depois o reinicio à tarde é omitido, e finalmente abrem-se apenas pela manhã. A variação da condutância estomática das mudas, oriundas do porta-enxerto CP 6 enxertados com o material clonal CCP 76 está representada através da Figura 2. O modelos de variação temporal ao longo do dia, apresentou uma resposta semelhante daquela do portaenxerto CP6, apresentando um máximo entre 8: e 1:h. Embora haja diversidade na interação hipóbio / epíbio sobre a fisiologia dos estômatos, influenciada principalmente pelas condições ambientais de crescimento das plantas enxertadas, no caso das mudas enxertadas com o CCP76, resultou comportamento semelhante ao do porta-enxerto CCP 6. A Figura 3 mostra a recuperação da condutância estomática de mudas enxertadas CP76/6, re-irrigadas às 1: h da manhã após sofrerem o estresse hídrico de 6 dias. A rehidratação, mostrou uma pronunciada recuperação nos valores de condutância estomática já a 68

4 partir de uma hora após a irrigação, a despeito da hora do dia (12:h) ser adversa à abertura estomática. Os resultados mostraram, ainda, que o comportamento da planta submetida ao estresse em relação ao controle diferiu da planta quando submetida recuperação. Conclusões Os estresses provocaram no porta-enxerto CCP 6 redução na intensidade e duração da abertura estomática ao longo do dia. A muda enxertada apresentou o mesmo ritmo de abertura e fechamento estomático do porta-enxerto e, quando submetida ao estresse hídrico, apresentou o mesmo ritmo de abertura estomática do controle mas, ritmo diferente quando submetida a re-hidratação. Público alvo O trabalho se destina a todos envolvidos com a produção de mudas e formação de pomares de cajueiro anão precoce. Impacto e como acessar a tecnologia Evidencia-se a necessidade urgente de se intensificar as pesquisa em busca de alternativas de porta-enxerto para o cajueiro e ajuda a entender o comportamento diferenciado de transpiração das mudas enxertadas após um período de estresse. Informações adicionais pode ser obtidas na UFC e na Embrapa agroindústria Tropical. cm/s Controle CP 6 Hídrico Salino A Figura 1. Condutância estomática no porta-enxerto CCP 6 de cajueiro anão precoce submetido a 6 dias de estresse hídrico e salino em comparação ao controle. 1.9 Abertura Estomática CP 76/6 A cm/s Figura 2. Condutância estomática do enxerto CCP 76 /CCP6 de cajueiro anão precoce ao longo de um dia típico(baixa nebulosidade) em fortaleza,ceará. 69

5 CP76/6 CP76/6 (cm/s) horas Figura 3. Condutância estomática do enxerto CCP76 / CCP6 após 6 dias de estresse e re-hidratação às 1:h da manhã.. 7

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