Vestibulopatias Professora Alessandra
|
|
- Maria dos Santos Peralta Affonso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vestibulopatias Professora Alessandra Existem três grupos que mantêm o equilíbrio: labirinto (primordialmente), visão e propriocepção. As informações são mandadas para o SNC, processadas e disparados comandos para manutenção do equilíbrio e execução de movimentos. Esses são os reflexos do equilíbrio. As células presentes dentro dos órgãos de equilíbrio na orelha interna possuem um disparo tônico de 90 picos por segundo. Quando o lado direito dispara igual ao esquerdo, a informação no SNC é de que o paciente está com a cabeça em repouso. Se a cabeça é girada para a direita, as células da direita disparam mais rapidamente e o esquerdo, mais lentamente. Assim, o SNC sabe que a cabeça está sendo girada para a direita. Além de informar o lado para o qual a cabeça virou, também são enviadas informações sobre a velocidade do movimento e o quanto a cabeça virou. Quando há lesão que destrói o labirinto o que o deixa hipofuncionante no lado esquerdo, por exemplo, há redução da emissão de picos por essa orelha. Assim, o lado direito acaba mandando mais picos do que o esquerdo. Assim, a pessoa está com a cabeça parada, mas sente que a cabeça está rodando para a direita. Essa é a vertigem. Mas se há uma doença que torna a orelha esquerda hiperfuncionante, por exemplo, essa será a orelha que mandará mais picos e, portanto, o paciente terá a sensação de que a cabeça está rodando para a esquerda. Quando paciente se queixa de tontura, temos que discriminar qual exatamente é a sensação: o Atordoamento? o Desfalecimento? o Zonzeira? o Vertigem? o Cabeça leve? o Desequilíbrio? A vertigem é quando há a tontura rotatória. Quando há rotação, o problema provavelmente é vestibular (periférico ou central). Quando a tontura é outra sensação, a origem costuma ser outra (cardiovascular, por exemplo). Dentro das vestibulopatias periféricas, há o acometimento de uma dessas estruturas: canais semicirculares, sáculo ou utrículo, nervos vestibulares. A função labiríntica é avaliada a partir de: o História o Exame físico o Exames subsidiários o Nistagmo
2 O nistagmo é um reflexo que tem por objetivo manter a fixação ocular de forma que o foco da imagem caia sobre a fóvea da retina. o Quando eu giro a cabeça, o olho se movimenta no sentido contrário com mesma velocidade angular. Esse movimento é lento (isso é controlado pelo labirinto). Quando o olho chega ao seu limite, ele volta rapidamente, num movimento sacádico (isso é controlado pelo tronco encefálico). o O nome do nistagmo é dado pelo componente rápido! Então, se o paciente tem fase rápida para a direita e fase lenta para a esquerda no nistagmo, o nistagmo dele é direito (independente do olho, pra onde o paciente esteja olhando, etc). o O nistagmo pode ser pesquisado de maneira subjetiva (pelo exame físico) ou objetiva (pela vectoeletronistagmografia VENG). O exame físico do paciente é feito com: o Teste de fixação ocular: olhar fixamente para um alvo e mexer para um lado ou outro. O objeto tem de ficar a 1m e em posição horizontal aos olhos. O normal é não existir um nistagmo quando a cabeça está parada e o examinador mexe o objeto. Se houver nistagmo, é defeito periférico ou central. Eventualmente, algumas drogas podem desencadear nistagmo. o Teste posicional estático: colocamos o paciente em várias posições de corpo e cabeça para ver se desencadeia nistagmo. O normal é não ter. o VENG: ele conta com a prova calórica. O CAE é irrigado com água quente ou fria. Assim, criamos um fluxo de endolinfa para estimular o labirinto e provocar o nistagmo. Contudo, existe o nistagmo normal e o patológico. Colocando água em um ouvido e depois no outro, conseguimos comparar os dois lados. Pelo exame físico, como saber se a alteração de equilíbrio é periférica (labiríntica) ou central (SNC)? o o Exame físico que indica lesão PERIFÉRICA Romberg Queda sempre para o mesmo lado (lado lesionado) Curto período de latência (entre fechar os olhos e cair) Desequilíbrio desaparece com abertura dos olhos Marcha de Fukuda: 60 passos no mesmo lugar com braços estendidos (sem direcionamento luminoso ou sonoro e levantando bem os joelhos) Desvio > 30 ou anda > 1 metro para frente: é patológico Marcha com olhos fechados Desequilíbrio e lateropulsão (para o lado lesionado) Exame físico que indica lesão CENTRAL Romberg Queda sem latência e sem lado preferencial Pode manter desequilíbrio mesmo com olhos abertos Marcha de Fukuda Não consegue fazer o teste (queda ou desequilíbrio significativo)
3 Marcha Abasia Muita dificuldade Nistagmo o PERIFÉRICO Acompanhado de vertigem Horizontais ou oblíquos Direção fixa (sempre para a direita ou sempre para a esquerda) Tende a diminuir com a fixação ocular Diminuição progressiva: tende a desaparecer com tempo mesmo que a lesão labiríntica seja definitiva o CENTRAL Pode existir sem vertigem Pode ser de qualquer tipo (horizontal, oblíquo, vertical), mas, se for vertical, é patognomônico Pode mudar de direção Pode intensificar com fixação ocular Sem diminuição progressiva Tratamento para as vestibulopatias periféricas o Medicamentos Até hoje, só existem fármacos para alívio da vertigem e para diminuir sintomas neurovegetativos associados (como os vômitos). Sempre menor dose e pelo menor tempo. Porque esses medicamentos, apesar de aliviarem os sintomas, acabam atrasando o mecanismo de compensação central (que, a longo prazo, tenta restaurar o equilíbrio do paciente). São os neurotransmissores excitatórios envolvidos no labirinto: histamina, glutamato e acetilcolina. Por isso, podemos usar os antihistamínicos e anticolinérgicos para tratamento de vertigem. Já o GABA atua como inibitório do labirinto. Por isso, podemos usar fármacos gabaérgicos para tratamento de vertigem. Em geral, quando o paciente está com crise, usamos as seguintes opções: Anti-histamínicos (primeira escolha) o Dimenidrinato (Dramin) VO ou IV o Meclizina (é menos sedativo; mas ele só é VO) Gabaérgicos (potencializadores do GABA) (segunda escolha) o Clonazepam, diazepam, alprazolam, bromazepam o Controle da causa a partir do diagnóstico: depois do controle da crise, tentamos achar a causa da vertigem e tratar. o Depois, auxiliar o paciente a acelerar a compensação central. Pra isso, encaminhamos o paciente para serviços de reabilitação vestibular.
4 [falando das doenças vestibulares] A doença de Menière é a hidropsia endolinfática idiopática (aumento da pressão da endolinfa). Tem característica familiar. Ela causa lesões no labirinto membranoso. O quadro clínico conta com vertigem, zumbido e perda auditiva ipsilateral. Essa doença conta com episódios de remissão e ataque e intensidade variável. O nistagmo aparece durante as crises, sendo de característica periférica (horizontal e que sempre pende para o lado acometido). A perda auditiva é flutuante, neurossensorial, progressiva e que pode levar a surdez. O tratamento é feito com a betaistina ou cirúrgico (tem diminuído a necessidade). A vertigem posicional paroxística benigna é causada pela degeneração das otocônias, que liberam pedacinhos que caem nos canais semicirculares. Assim, elas acabam estimulando as células sensitivas do labirinto e causam crises vertiginosas rápidas de acordo com o movimento da cabeça. São crises que duram segundos, de etiologia desconhecida (não se sabe por que as otocônias se degeneram). O diagnóstico é feito com a manobra de Dix-Hallpike, em que se movimenta a otocônia e desencadeia vertigem e nistagmo. O tratamento é feito com manobras de reposicionamento, que dependem do canal afetado. Em 90% dos casos, o acometimento é no canal posterior, sendo necessário fazer a manobra de Epley. Essas manobras visam fazer com que a otocônia saia do canal semicircular e volte para as máculas do sáculo e do utrículo. A neuronite vestibular é causada pela degeneração do nervo vestibular, com ataque de vertigem com sintomas vegetativos, sem sintomas auditivos. Os sintomas são intensos, podendo durar de 2 a 3 semanas. Parece que a etiologia é viral. Geralmente, acontece em pacientes que tiveram IVAS recente ou herpes. A insuficiência vertebrobasilar é causada pela isquemia nas áreas da circulação posterior. O paciente apresenta quadro clínico com ausências, alucinações, queda, fraqueza, escotomas, diplopia, cefaleia e vertigem. É comum em idosos e não é frequente em jovens. Fístula de ouvido interno é uma das emergências na área da ORL. A fístula comunica anomalamente (tanto na janela redonda como na janela oval) o ouvido interno com o ouvido médio. Começa a vazar endolinfa microscopicamente. O quadro clínico é desencadeado por algum tipo de esforço físico (espirro, pegar peso, etc). O paciente conta com perda auditiva, vertigem e zumbido (o que lembra a doença de Menière; contudo, a perda auditiva é intensa e súbita). O paciente pode referir ter feito alguma cirurgia otológica ou algum trauma ou infecção. O paciente pode ter o sinal de Hennembert (aumento da pressão dentro da orelha média provoca vertigem súbita). O tratamento geralmente é cirúrgico para fechar a fístula. A vertigem paroxística benigna da infância costuma iniciar aos 4 anos, durante 7 a 8 anos. São crianças medrosas, assustadas, que têm crises de mal estar, que não têm
5 equilíbrio adequado. Parte das crianças tem associação com otite média serosa ou com enxaqueca. A cinetose é causada por uma estimulação labiríntica excessiva, geralmente desencadeada por movimentos pouco habituais. Aparece geralmente na infância. Acomete cerca de 20% da população geral, sendo associada a enxaqueca em 70% dos casos. 60 a 70% das crianças têm outras queixas vestibulares. A labirintite é uma infecção do ouvido interno causado pela migração de bactérias da orelha média. É raríssimo. o Por isso, essas doenças do labirinto são chamadas de vestibulopatias ou labirintopatias (ou até mesmo labirintose). Observação aleatória: o núcleo vestibular medial conta com uma aferência visual e uma vestibular. É por isso que, quando andamos a cavalo, por exemplo, apesar de estarmos constantemente movimentando a cabeça, ainda conseguimos focar a visão no caminho. E é por isso também que os simuladores da Disney, ao movimentarem a cadeira e mostrarem imagens, fazem com que a gente realmente tenha a sensação de estarmos em movimento (em queda, por exemplo). Observação aleatória 2: a Manobra dos olhos de boneca é feita em pacientes em coma para testar morte encefálica. Eles não conseguem girar os olhos na direção contrária ao movimento da cabeça.
Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Clínica Médica TONTURA. R1 Bruna Lima R2 Priscila Machado Preceptor Flávio Pacheco
Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Clínica Médica TONTURA R1 Bruna Lima R2 Priscila Machado Preceptor Flávio Pacheco Recife, 17 de Junho de 2015 EPIDEMIOLOGIA Queixa bastante comum nos
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisRenata Valadão Bittar ANATOMIA E FISIOLOGIA DO EQUILÍBRIO
Equilíbrio é a complexa função sensório-motora. Renata Valadão Bittar Equilíbrio = VISÃO + PROPRIOCEPÇÃO modulada pelo CEREBELO. A visão dá a referência espacial ao indivíduo. A propriocepção é composta
Leia maisREABILITAÇÃO VESTIBULAR
Seminário Interdisciplinar Horário: 13 horas Local: Anfiteatro 2 REABILITAÇÃO VESTIBULAR Apresentação Julia Tognozzi (4º ano) Larissa Menegassi Sarro (3º ano) Dr. Luiz Fernando M. Lourençone (ORL) Orientação
Leia maisOBSERVAÇÃO DO DOENTE VERTIGINOSO Rosmaninho Seabra
OBSERVAÇÃO DO DOENTE VERTIGINOSO Rosmaninho Seabra A análise detalhada da história clínica e um exame objectivo cuidadoso são essenciais para o diagnóstico correcto do doente com perturbação do equilíbrio.
Leia maisSíndromes vestibulares no idoso. Dra. Cristiana B Pereira
Síndromes vestibulares no idoso Dra. Cristiana B Pereira Síndromes vestibulares avaliação adequada identificar causas vestibulares periféricas e centrais identificação do mecanismo, causa específicas tratamento
Leia maisTONTURA - VERTIGEM - LABIRINTITE
TONTURA - VERTIGEM - LABIRINTITE Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O que é? Tontura é o termo que representa geneticamente todas as
Leia maisFISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR)
FISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR) INTRODUÇÃO Controle da Postura e Equilíbrio Estabilização da imagem Orientação Espacial/Gravitacional Filogênese do aparelho vestibular/auditivo
Leia maisAULA: CRISES LABIRÍNTICAS: ABORDAGEM DO MÉDICO GENERALISTA PROFESSORA: CAMILA CARNEIRO BARROS
AULA: CRISES LABIRÍNTICAS: ABORDAGEM DO MÉDICO GENERALISTA PROFESSORA: CAMILA CARNEIRO BARROS TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta REVISÃO DA ANATOMIA: O sistema vestibular consiste em
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE QUEIXAS VESTIBULARES EM CRIANÇAS COM DISTÚRBO DE LINGUAGEM ORAL E/OU ESCRITA
16 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE QUEIXAS VESTIBULARES EM CRIANÇAS COM DISTÚRBO DE LINGUAGEM ORAL E/OU ESCRITA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisVertigem na emergência. Dra. Cristiana Borges Pereira
Vertigem na emergência Dra. Cristiana Borges Pereira Dra. Cristiana Borges Pereira Doutorado FMUSP Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna Responsável pelo ambulatório de
Leia maisAlterações do Equilíbrio nas Crianças
Alterações do Equilíbrio nas Crianças Robert Carlos O Reilly e Raquel Mezzalira Introdução Raquel Mezzalira Os problemas vestibulares na infância, em sua maioria, são decorrentes de alterações funcionais
Leia maisVertigem Posicional paroxística benigna em idosos Antônio Carlos Pereira Barreto Filho
Vertigem Posicional paroxística benigna em idosos Antônio Carlos Pereira Barreto Filho www.geriatriahcusp.org.br Dr. Antônio Carlos: acpbf@uol.com.br A VPPB é a causa mais comum de vertigem no adulto (e
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA DRA. LUCIA HELENA NEVES MARQUES DR MAURY DE OLIVEIRA FARIA JUNIOR
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisVertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:
Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO
Leia maisVertigem Aguda. Tatiana Maria Gonçalves 2, Onivaldo Bretan 3.
Vertigem Aguda Graziela de Oliveira Semenzati 1, Norimar Hernandes Dias 1, Daniela de Souza Neves 2 Tatiana Maria Gonçalves 2, Onivaldo Bretan 3. 1. Médicos assistentes da Disciplina de Otorrinolaringologia.
Leia maisUM ESTUDO DE CASO DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR EM PACIENTES IDOSOS COM VPPB E DOENÇA A DE PARKINSON ASSOCIADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM EQUILÍBRIO E REABILITAÇÃO VESTIBULAR- GEPERV UM ESTUDO DE CASO DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR EM PACIENTES IDOSOS COM VPPB E DOENÇA A DE PARKINSON
Leia maisSÍNDROMES VESTIBULARES
SÍNDROMES VESTIBULARES INTRODUÇÃO Fisiopatologia do Sistema Vestibular Exame Otoneurológico Síndromes Vestibulares Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Décio Gomes de Souza www.dgsotorrinolaringologia.med.br
Leia maisPós Graduação em Fisioterapia Neurofuncional. Mayara da Silva Rodrigues
FACULDADE FASERRA Pós Graduação em Fisioterapia Neurofuncional Mayara da Silva Rodrigues Terapia de reabilitação vestibular em pacientes com distúrbios decorrentes da labirintopatia. Manaus AM 2016 Mayara
Leia maisSistema Sensorial. Biofísica da Audição
Sistema Sensorial Biofísica da Audição Falar pelos cotovelos... Ouvir pelos joelhos... SENTIDO DA AUDIÇÃO - FINALIDADE Detectar predadores, presas e perigo Comunicação acústica intra - específica Som propagação
Leia maisUnidade - V CEREBELO. Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça
Unidade - V CEREBELO Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora,
Leia maisAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento
Leia maisComparação dos parâmetros de oculomotricidade entre crianças com e sem distúrbios de aprendizagem.
Comparação dos parâmetros de oculomotricidade entre crianças com e sem distúrbios de aprendizagem. Palavras chaves: doenças do labirinto, vertigem, aprendizagem. INTRODUÇÃO: Anormalidades no controle voluntário
Leia maisANÁLISE DA MANOBRA DE EPLEY E DO PROTOCOLO DE CAWTHORNE-COOKSEY NO TRATAMENTO DA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA: METANÁLISE
ANÁLISE DA MANOBRA DE EPLEY E DO PROTOCOLO DE CAWTHORNE-COOKSEY NO TRATAMENTO DA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA: METANÁLISE ZANDOMENIGHI, P. M. C.; LOPES, J. Resumo: A vertigem posicional paroxística
Leia maisAVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS VESTIBULARES NA CRIANÇA ATRAVÉS DA POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA: RESULTADOS PRELIMINARES
ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS VESTIBULARES NA CRIANÇA ATRAVÉS DA POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA: RESULTADOS PRELIMINARES MEDEIROS, BITTAR, PEDALINI, LORENZI, KIL, FORMIGONI
Leia maisProfa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR Orelha Interna -Sistema Vestibular Movimentos rotacionais (aceleração angular) As células sensoriais são ciliadas mas são estimuladas
Leia maisEPILEPSIA ALGUMAS PERGUNTAS ALGUMAS RESPOSTAS. EPILEPSIA: o que é?
EPILEPSIA ALGUMAS PERGUNTAS ALGUMAS RESPOSTAS EPILEPSIA: o que é? Não é uma doença a mental Uma das doenças neurológicas mais comuns Afecta 0,5-1% da população Tem múltiplas m causas, nem sempre conhecidas
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino
DOENÇA DE PARKINSON Diagnóstico e Tratamento Juliana Aquino 1 A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson È uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre
Leia maisSENTIDO DA AUDIÇÃO. Detectar predadores, presas e perigo. Comunicação acústica intra e inter específica
SENTIDO DA AUDIÇÃO FINALIDADE Percepção do som Detectar predadores, presas e perigo Comunicação acústica intra e inter específica Sobrevivência Alytes muletensis Fêmeas só maturam seus óvulos na presença
Leia maisLABORATÓRIO DE OTONEUROLOGIA SETOR DE EQUILÍBRIO (LOE) Coordenação: Profa Dra. Valdete Alves Valentins dos Santos Filha
LABORATÓRIO DE OTONEUROLOGIA SETOR DE EQUILÍBRIO (LOE) Coordenação: Profa Dra. Valdete Alves Valentins dos Santos Filha https://www.facebook.com/otoneuroequilibrio/ O LOE é um Laboratório de pesquisa o
Leia maisSistema Sensorial. Biofísica da Audição. Biofísica Vet FCAV/UNESP
Sistema Sensorial Biofísica da Audição Biofísica Vet. 2019 - FCAV/UNESP Falar pelos cotovelos... Ouvir pelos joelhos... O que vamos estudar? Modelo ouvido humano / associação a animais Características
Leia maisÓRGÃO DA VISÃO. Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa. Túnica Vascular.
ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa Túnica Vascular Túnica Fibrosa ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa:
Leia maisTREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)
UNIDADE: 16 VERTIGENS, DESMAIOS E CONVENÇÕES. TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 16.0 INTRODUÇÃO A sensação de um mal-estar e a impressão de tudo girar
Leia maisParte III Capítulo 67 TONTURA E VERTIGEM
1 Parte III Capítulo 67 TONTURA E VERTIGEM Miguel Angelo Hyppolito Professor Doutor, Divisão de Otorrinolaringologia, Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço,
Leia mais(83)
(83) 3322.3222 contato@cneh.com.br www.cneh.com.br VIDEONISTAGMOGRAFIA EM IDOSOS: ANÁLISE RETROSPECTIVA DOS RESULTADOS OBTIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO Adriana Laybauer Silveira (1); Alexandre Hundertmarck
Leia maisNeurociência e Saúde Mental
1 DOR DE CABEÇA, TONTURAS, ENJOO... http://www.atm.hostmidia.com.br/enxaqueca_cefaleia_dor_cabeca.htm O que causa sintomas como, dor de cabeça e a tontura forte e constante, enjoo, a luz incomoda e a vista
Leia maisEpilepsia.! Causas prováveis:! infarto cerebral! tumor! infecção! trauma! doença degenerativa
Anticonvulsivantes Epilepsia! Transtorno neurológico crônico que atinge 0,5 1% da população.! Caracterizada por crises súbitas e espontâneas associadas à descarga anormal, excessiva e transitória de células
Leia maisLuciana de Paula Viana EFEITO DAS MANOBRAS TERAPÊUTICAS NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES COM VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MESTRADO EM SAÚDE Luciana de Paula Viana EFEITO DAS MANOBRAS TERAPÊUTICAS NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES COM VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE LUANA HILÁRIO DE MEIRELES LIMA REABILITAÇÃO VESTIBULAR POR MEIO DA REALIDADE VIRTUAL EM PACIENTES COM VESTIBULOPATIAS PERIFÉRICAS ARIQUEMES - RO 2017 1 Luana Hilário
Leia maisA REABILITAÇÃO VESTIBULAR EM PACIENTES PORTADORES DA VERTIGEM POSICIONAL PAROXISTICA BENIGNA
A REABILITAÇÃO VESTIBULAR EM PACIENTES PORTADORES DA VERTIGEM POSICIONAL PAROXISTICA BENIGNA [ [ Elaine Aparecida Lopes Fernandes; Gabriele Oliveira Marcolino Orientador: Profº. Ms. Brunno Henrique Rubinho
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisCRISTINA FREITAS GANANÇA
CRISTINA FREITAS GANANÇA MANOBRA DE EPLEY NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA ASSOCIADA À DOENÇA DE MENIÈRE Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina para
Leia maisMédico Neurocirurgia Geral
Médico Neurocirurgia Geral Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 40 anos de idade procura a emergência de um hospital com dor irradiada incapacitante para o membro inferior direito após
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - TONTURA
ESTUDO DIRIGIDO - TONTURA Leia atentamente e analise bem os dois casos clínicos abaixo. Depois abra e leia Tontura - Tratamento Medicamentoso. Durante a leitura, tente identificar as características dos
Leia maisAbordagem cinesioterapêutica na reabilitacao de disfunções vestibulares através dos exercícios de brandt-daroff e cawthorne-cooksey 1
Abordagem cinesioterapêutica na reabilitacao de disfunções vestibulares através dos exercícios de brandt-daroff e cawthorne-cooksey 1 Lanessa Drielly Carvalho de Sá 2, Irineu de Sousa Júnior 3 1 Parte
Leia maisUNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO SAMUEL JESUS GOMES EQUILÍBRIO CORPORAL ESTÁTICO E MARCHA EM IDOSOS COM VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO SAMUEL JESUS GOMES EQUILÍBRIO CORPORAL ESTÁTICO E MARCHA EM IDOSOS COM VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA SÃO PAULO 2011 SAMUEL JESUS GOMES MESTRADO PROFISSIONAL
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisANATOMIA FUNCIONAL DA ORELHA. (a nova nomenclatura substitui o termo ouvido por orelha)
ANATOMIA DA ORELHA ANATOMIA FUNCIONAL DA ORELHA (a nova nomenclatura substitui o termo ouvido por orelha) O aparelho auditivo humano e dos demais mamíferos é formado pela orelha externa, a orelha média
Leia maisAMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES. Cristiana B. Pereira
AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES Cristiana B. Pereira Resumo dos dados: nov/1999 a fev/2009 número de atendimentos: 822 140 120 100 80 60 40 20 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Leia maisDRAMIN. dimenidrinato
Leia com atenção, antes de usar o produto. DRAMIN dimenidrinato Formas farmacêuticas, apresentações e via de administração Comprimidos. Embalagens com 40 blisteres de 10 comprimidos. Uso oral Solução.
Leia maisSemiologia do sistema vestibular e motor ocular. Dra. Cristiana Borges Pereira
Semiologia do sistema vestibular e motor ocular Dra. Cristiana Borges Pereira Anamnese TONTURA OU VERTIGEM? Anamnese tontura: estado de tonto, zonzo vertigem: 1. estado mórbido em que o indivíduo tem a
Leia maisSISTEMA NERVOSO SENSORIAL AUDIÇÃO & EQUILÍBRIO
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL AUDIÇÃO & EQUILÍBRIO Audição e Equilíbrio Embora esses dois sistemas tenham funções muito diferentes eles apresentam estruturas e mecanismos de estimulação muito semelhantes.
Leia maisCONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO
FUNÇÃO CEREBELAR CONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO COORDENAÇÃO DOS MOVIMENTOS AGONISTAS ANTAGONISTAS SINERGISTAS MÚSCULOS DE FIXAÇÃO ATAXIA INCOORDENAÇÃO
Leia maisMANEJO DO PACIENTE COM VERTIGEM
Capítulo 3 MANEJO DO PACIENTE COM VERTIGEM João Paulo Mangussi Costa Gomes Evandro Maccarini Manoel INTRODUÇÃO Tontura corresponde à percepção errônea de alteração do equilíbrio corpóreo e é o principal
Leia maisRevista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento - RC: ISSN:
Efetividade da Manobra de Reposicionamento Canalicular como Forma de Tratamento da Vertigem Postural Paroxística Benigna em um Serviço Especializado de Cuiabá MT JUNIOR, Dercio Alvares [1], HIRSCH, Eliete
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PERTURBAÇÕES DO EQUILÍBRIO NOS H.P.P. Rosmaninho Seabra
AVALIAÇÃO DAS PERTURBAÇÕES DO EQUILÍBRIO NOS H.P.P. Rosmaninho Seabra Nos H.P.P., os doentes com perturbações do equilíbrio e/ou vertigem que careçam de estudo mais aprofundado da patologia vertiginosa
Leia maismovimentos oculares De uma forma clara e simples, sempre que se avalia a motilidade ocular, são estes os movimentos a ter em conta:
movimentos oculares De uma forma clara e simples, sempre que se avalia a motilidade ocular, são estes os movimentos a ter em conta: Sacadas São os movimentos voluntários mais rápidos dos olhos. São dirigidos
Leia maisVESTIBULOPATIAS PERIFÉRICAS
VESTIBULOPATIAS PERIFÉRICAS 1.DEFINIÇÃO Vestibulopatias periféricas são distúrbios decorrentes do comprometimento do sistema vestibular periférico, ou seja, do órgão e do nervo vestibular até a sua entrada
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva Vertigem e Zumbido após o Implante Coclear: Relato de Caso Belo Horizonte 2018 Maruza Souza Ramos
Leia maisSÍNDROMES VESTIBULARES
SÍNDROMES VESTIBULARES INTRODUÇÃO Fisiopatologia do Sistema Vestibular Exame Otoneurológico Síndromes Vestibulares Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Décio Gomes de Souza www.dgsotorrinolaringologia.med.br
Leia maisPROTOCOLO DE RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO DO POMA-BRASIL
PROTOCOLO DE RECOMENDAÇÕES DE APLICAÇÃO DO POMA-BRASIL O treinamento dos participantes deve ser preciso para a obtenção de resultados mais fidedignos. Os indivíduos devem ser testados em ambiente com boa
Leia maisSOLVENTES E INALANTES Considerações iniciais
SOLVENTES E INALANTES Considerações iniciais Solventes são todas as substâncias capazes de dissolver outras substâncias, assim, a cola de sapateiro é um composto químico dissolvido num solvente, que se
Leia maisPREVALÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE DISFUNÇÕES VESTIBULARES PERIFÉRICAS EM ESTUDANTES DE UMA IES.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA DAYANA MENDONÇA SILVA PREVALÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE DISFUNÇÕES
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Antiepilépticos. Manoelito Coelho dos Santos Junior.
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Antiepilépticos Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos q Convulsão: alteração transitória do comportamento
Leia maisInformativo. Junho Estamos sempre pensando em você! A perda de audição nos idosos
Informativo Estamos sempre pensando em você! Entrevista exclusiva com o Dr. Giuliano Bongiovanni Otorrinolaringologista da UNIFESP Os idosos vão sofrer com a perda de audição, mas podemos aliviar os sintomas
Leia maisQuadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!.
Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. 1ª Etapa (Movimentos de olhos e cabeça, primeiro lentos, depois rápidos). Participante em pé sobre um colchonete, olhar para cima e para baixo.
Leia maisSistemas coclear e vestibular
Sistemas coclear e vestibular Desenvolvimento, Organização Anatômica. Vias e Conexões. Aspectos Funcionais e Aplicados Luiza da Silva Lopes FMRP-USP O sistema coclear, também chamado de sistema auditivo,
Leia maisTronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões
Curso de Pós-graduaP graduação - IPUB Neurociências Aplicadas Ciclo Básico B Núcleo Comum Disciplina de Neuroanatomia Prof: Alfred Sholl Tronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões 27/04/2010 Anatomia
Leia maisUNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO SOLANGE MARTILIANO LANÇA
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO SOLANGE MARTILIANO LANÇA EQUILÍBRIO CORPORAL EM IDOSOS APÓS 12 MESES DO TRATAMENTO PARA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA SÃO PAULO 2011 SOLANGE MARTILIANO LANÇA
Leia maisNOVO ROL DA ANS TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO 2018 / 2019
NOVO ROL DA ANS TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO 2018 / 2019 DMRI EMD OVC ORVC DMRI COBERTURA OBRIGATÓRIA PARA PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE (DMRI)
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: EQUIPAMENTO DE ESTIMULAÇÃO OPTOCINÉTICA PARA TREINO E REABILITAÇÃO VESTIBULAR
(11) Número de Publicação: PT 10886 (51) Classificação Internacional: A63B 26/00 (2006) A61H 5/00 (2006) G08C 17/02 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2013.01.28 (30) Prioridade(s):
Leia maisMetodologia do Ensino de Ciências Aula 19
Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano Sistema Nervoso 23/10/2017 Amanda: R.A 201705214 Arieli: R.A. 201705209 Bruna: R.A. 201705211 Marcela Sabrina: R.A. 201705200
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisDANIELE LEITE RODRIGUES EFICÁCIA DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NO TRATAMENTO E ESPAÇAMENTO DAS CRISES EM PACIENTES COM VPPB
DANIELE LEITE RODRIGUES EFICÁCIA DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NO TRATAMENTO E ESPAÇAMENTO DAS CRISES EM PACIENTES COM VPPB BRASÍLIA 2017 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE
Leia maisAnatomia da orelha media e interna
otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)
Leia maisLuxação do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Luxação do Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A articulação do ombro é a articulação mais móvel do corpo. Ela pode se mover em diversas direções, mas essa vantagem
Leia maisServiço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias
Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias SURDEZ NEURO- SENSORIAL SÚBITA IDIOPÁTICA: RESULTADOS DO PROTOCOLO DO HOSPITAL DE BRAGA Miguel Breda, Diana Silva, Sara
Leia maisModernos Antidepressivos. Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca
Modernos Antidepressivos Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca Contexto Antidepressivos Triciclicos: efeitos colaterais perigosos: alteração da condução cardiaca Efeitos desagradaveis: anticolinérgicos
Leia maisBIOFÍSICA DA VISÃO E DA AUDIÇÃO
Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciência Biológicas Matéria Biofísica BIOFÍSICA DA VISÃO E DA AUDIÇÃO -Bianca Mendes Maciel - Objetivo da aula Compreender os fenômenos biofísicos necessários
Leia maisORIGINAL ARTICLE. Effect of Epley s maneuver on the quality of life of paroxismal positional benign vertigo patients
Braz J Otorhinolaryngol. 2010;76(6):704-8. Para citar este artigo, use o título em inglês ORIGINAL ARTICLE Effect of Epley s maneuver on the quality of life of paroxismal positional benign vertigo patients
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
OS SENTIDOS OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS As terminações sensitivas do sistema nervoso periférico são encontradas nos órgãos dos sentidos: pele, ouvido, olhos, língua e fossas nasais. IMPORTÂNCIA DOS SENTIDOS
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
Leia maisPROGRAMAÇÃO 13 DE OUTUBRO QUINTA-FEIRA
PROGRAMAÇÃO 13 DE OUTUBRO QUINTA-FEIRA 09h00-09h45 09h45-10h05 10h05-10h25 Inscrição e entrega de material CONFERÊNCIA - A vertigem como problema de saúde pública Presidente: Pedro Luiz Mangabeira Albernaz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Mestrado em Ciências Fonoaudiológicas. Tatiana Rocha Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Mestrado em Ciências Fonoaudiológicas Tatiana Rocha Silva POTENCIAL EVOCADO MIOGÊNICO VESTIBULAR CERVICAL E OCULAR EM INDIVÍDUOS COM VESTIBULOPATIA PERIFÉRICA DEFICITÁRIA
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 4 C E F A L E I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.
Leia maisIntervenções fisioterapêuticas no tratamento da vertigem postural paroxistíca benigna (vppb)
1 Intervenções fisioterapêuticas no tratamento da vertigem postural paroxistíca benigna (vppb) Diogo Pergentino Silva de Aguiar 1 diogopergentino@yahoo.com.br Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação
Leia maisEFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NAS DOENÇAS LABIRÍNTICAS
EFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NAS DOENÇAS LABIRÍNTICAS CUNHA, Luana Curzel da 1 DE ALMEIDA, Thaís Gomes 2 MAGAGNIN, Nedi Mello dos Santos 3 TRAVERSO, Maria Esther 4 ZAMPROGNA, Geovana Téo 5 HELLER,
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Reinoso Ramos, Diego Francisco; Azevedo Bernardi, Alice Penna de; Mor, Rita PRINCIPAIS SINTOMAS E RESULTADOS DA VECTO-ELETRONISTAGMOGRAFIA
Leia maisPROGRAMAÇÃO 13 DE OUTUBRO QUINTA-FEIRA
PROGRAMAÇÃO 13 DE OUTUBRO QUINTA-FEIRA 09h00-09h45 09h45-10h05 10h05-10h25 Inscrição e entrega de material CONFERÊNCIA - A vertigem como problema de saúde pública Presidente: Pedro Luiz Mangabeira Albernaz
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL 3
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL 3 ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO. PROFA TITULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF INSTITUTO DE SAÚDE DE NOVA FRIBURGO. DISCIPLINAS DE FISIOLOGIA HUMANA CURSOS
Leia mais