O PAPEL DO PEDAGOGO ESPECIALISTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO
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- Caio Delgado Olivares
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1 O PAPEL DO PEDAGOGO ESPECIALISTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO Francisca Roseane Franco Ribeiro de Sousa 1 Resumo: O título deste artigo visa tratar de um estudo acerca do fenômeno religioso, objeto de estudo do Ensino Religioso partindo de uma compreensão multidimensional no aprofundamento das questões de formação inicial e continuada de professores desta área de conhecimento. Com o presente trabalho, intitulado O papel do Pedagogo Especialista na Formação do Professor de Ensino Religioso, pretendo desenvolver uma reflexão nesta área de conhecimento, focalizando este Componente Curricular na escola Pública Municipal de João Pessoa- PB, como vem sendo, e como é entendido pelo pedagogo especialista em relação ao professor na formação e desempenho dos docentes que são desafiadores. Conviver com o fenômeno religioso na escola não é tarefa fácil, sendo assim, nada mais oportuno que discutirmos essa problemática na busca de contribuições relevantes. Palavras-chave: Ensino Religioso. Formação. Pedagogo. Professor. Eixo temático: Currículo e Ensino Religioso 1 Introdução Se o Ensino Religioso é componente curricular que deve juridicamente estar presente na organização escolar como caminho deliberado para o exercício da educação pluralista, faz-se necessário que este componente esteja inserido no Projeto Político Pedagógico da escola e que os envolvidos, assim como o Pedagogo Especialista tenham uma visão respeitável para essa área de conhecimento e seja de fato um articulador na formação continuada do professor de Ensino religioso para garantia da reflexão sobre a prática no próprio trabalho, reorganizando coletivamente o espaço escolar por meio de 1 Pedagoga. Especialista, Professora de Ensino Religioso da Rede Municipal e Estadual de Ensino de João Pessoa-PB. roseaneribeiro40@gmail.com 115
2 conhecimentos sobre a prática do Ensino religioso na escola pública que há muito tempo deixou de ser confessional concebido como aula de religião. É de suma importância meu interesse em discutir o tema em relação à formação inicial do professor de Ensino Religioso entendendo que O processo de formação de docentes para o Ensino Religioso na atualidade brasileira deve contribuir na constituição de profissionais com sensibilidade, discernimento e equilíbrio na mediação das relações com o fato religioso em suas diversas manifestações no cotidiano educativo; numa visão de totalidade, por meio de reflexões e ações contextualizadas, dialógicas, críticas, criativas, prazerosas, investigativas e comprometidas com a defesa da vida em suas múltiplas manifestações, próprias a uma dimensão de esperança, luta e conquista (FONAPER, 1997, p. 52). Nessa construção utópica, o pedagogo precisa estar atento a formação do professor de Ensino Religioso tendo em vista que uma formação de um educador de valores perpassa a aula de Ensino Religioso, oportunizando ao outro, o despertar de novas oportunidades, de novas esperanças. O ensino religioso é parte fundamental da tarefa educativa e, como tal, precisa de robusta base científica, religiosidade consciente, solidez pedagógica e compromisso de todos que fazem a educação como verdadeiros cidadãos. O pedagogo pode e deve fazer-se presente dando subsídios para que, na promoção do docente, através do diálogo, do conhecimento o sentido pleno de cidadania se estabeleça e esse profissional que está em sala de aula tenha um apoio de todos que fazem a escola que sua função social constitui-se no espaço de construção dos conhecimentos historicamente reproduzidos e acumulados, tendo em vista que o professor de Ensino religioso não apenas transmite conhecimentos, mas também preocupar-se com a formação global do aluno. Nesta perspectiva, o ensino religioso, em consonância com sua proposta, têm uma contribuição muito grande, por ser um referencial em que o alunado vai conhecer o fenômeno religioso das diversas culturas presentes em seu meio e na sociedade. Daí a importância de apresentar este artigo, que contribuirá muito com o nosso trabalho a partir do momento em que todos que fazem a educação tenham consciência da sua importante contribuição para com o professor de Ensino religioso, principalmente o Pedagogo especialista que está na escola como coordenador pedagógico e que tem atribuição essencial na formação em serviço dos professores. 2 Desafios e conquistas Ao priorizar o tema mencionado anteriormente, nos direcionamos na reflexão constante atenta e continuada desde o período colonial até o momento atual, as leis, cujas diretrizes serão os eixos norteadores que darão uma direção a este desempenho na escola 116
3 pública se defrontando com os entraves relacionados à formação e desempenho dos docentes que são desafiadores. Atuar como docente com o fenômeno religioso, é uma tarefa da rotina escolar pertencente a esta área de ensino que muitas vezes não é bem aceita nem tão pouco compreendida pela comunidade escolar, principalmente por muitos especialistas que fazem descaso em relação à atuação deste docente que chega a sofrer discriminação. Conviver com o fenômeno religioso na escola não é tarefa fácil, sendo assim, nada mais oportuno que formarmos nossas competências nessa área recorrendo às diretrizes de acordo com a lei nº 9.475/97 que é fortalecido conforme o Art.33- O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer forma de proselitismo. Se o Ensino Religioso é componente curricular constitucional cabe a escola ter conhecimento e através dos seus membros buscar apoiar o profissional dessa área, sair da ignorância e subsidiar o educador que está dando sua contribuição na formação do educando para que este não venha ser futuramente um adulto preconceituoso. É preciso despertar nossos alunos para a necessidade de uma visão mais ampla, em busca de uma sociedade mais fraterna, que perceba as diferenças sem preconceitos ou hierarquização visualizando na diversidade a mesma importância e igual sentido que cada crença tem na formação cultural de um povo. Temos que conhecer as religiões e valorizarmos a identidade cultural proporcionando aos alunos a possibilidade de adquirir conhecimentos diversos. Faz-se necessário que a escola esteja aberta e se transforme num espaço de convivência, onde os conflitos sejam trabalhados. É importante se conhecer para conhecer o outro e a isso eu chamo de cidadania onde docente, discente e demais educadores ampliem seus conhecimentos no sentido da convivência interpessoal, social e cultural. A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas e princípios sejam morais, religiosos, éticos ou de comportamento que baliza a conduta do indivíduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela (DURKHEIM, 2004, p. 56). Essa teoria, além de caracterizar a educação como um bem social, a relacionou pela primeira vez às normas sociais e à cultura local, diminuindo o valor que as capacidades individuais têm na constituição de um desenvolvimento coletivo. 117
4 Diante de todos os entraves e desafios, acredito que esse artigo possa não só colaborar, como também fortalecer para que este Componente Curricular venha cada vez mais se autofirmar entre todos que fazem a educação na escola e não apenas deixar na responsabilidade do professor de Ensino Religioso. 3 A formação dos educadores de ER na Paraíba O Ensino Religioso na Paraíba foi assumido a partir do ano de 1994 em sua grade curricular em iniciativa conjunta entre a Secretaria Estadual da Educação e a Arquidiocese da Paraíba, passo muito importante e instigante na educação. Em relação ao Município, este teve sua vez no ano de 1996 iniciando pelas escolas do Ensino Fundamental II e hoje já está ao alcance das escolas do Fundamental I. Todos os professores iniciam o ano letivo com formações adequadas para que estes profissionais entrem em sala de aula convictos do seu papel junto aos alunos e a sociedade. A formação ocorre bimestralmente no Estado e quinzenalmente no município. Esse momento é muito especial, pois, infelizmente muitos confundem Ensino Religioso com religião e as mudanças ocorrem não sendo possível que nós educadores não a acompanhemos e permaneçamos estagnados. Vivemos no mundo da diversidade e com as religiões não é diferente. Todo conhecimento humano é patrimônio da humanidade e deve estar disponível na escola. Sendo humano, o conhecimento sobre todas as religiões também deve estar disponível na escola. Ele é um direito de todos. É neste conteúdo que professores e alunos fazem perguntas e buscam respostas. Perguntas fundamentais que a humanidade vem tentando responder: Quem sou eu? Para que vivo? De onde vim? Para onde vou? (HOLMES, apud MIELE, 2007, p. 166). É a escola um espaço de construção do conhecimento, de construção de saberes e desejamos que a religião seja agregadora e que todos independente de clero religioso possa sentar lado a lado e buscar a unidade do espírito humano que buscamos, só assim podemos descobrir que nossas diferenças são superficiais e nossas semelhanças, profundas. Para Dalai-Lama todas as religiões do mundo têm um objetivo semelhante, e por isso a harmonia entre elas é tão importante e necessária (Apud MOSES, 2009, p.15). Neste texto em que se faz uma reflexão acerca do Papel do Pedagogo na Formação do Professor de Ensino Religioso, vale destacar as dificuldades que os docentes dessa área de Conhecimento sofrem pelo descaso nas escolas públicas e que é bastante polemizada entre os educadores que estão no cotidiano enfrentando esses desafios. Na escola, assim como na sociedade, muitos o vêem como o professor de religião, o que para 118
5 tantos, não é necessário a legitimação dessa área pelo poder público em levar até as escolas públicas, já que é vista como função das instituições religiosas. Motivo que nos faz pensar com madureza que existe muito desconhecimento destes intelectuais em relação às diretrizes deste Componente Curricular. Contudo, os PCNERs apresentam uma nova concepção significativa em relação aos avanços no trato pedagógico da diversidade cultural religiosa representada na escola, pois entende a limitação do espaço da escola, reconhecendo como um lugar privilegiado para experiência de fé e opção religiosa a família e a comunidade religiosa (FONAPER, 2009b, p.15) e não o ambiente escolar. Temos acompanhado a luta do FONAPER em relação á formação dos educadores desta área e conhecimento promovendo cada vez mais congressos, seminários, grupos de estudo, etc. Percebemos com isso que Os desafios apontados para o ER têm uma relação direta com os estudos da religião, ou das Ciências da religião em nosso país. Não havendo base epistemológica, não há o que ensinar numa área de conhecimento. A vala histórica comum é o lento desenvolvimento do ensino superior no Brasil e a ausência dos estudos de religião no âmbito da comunidade científica, tardiamente constituída em nossas instituições acadêmicas. (PASSOS, 2006, p.34) Para tanto é que os PCNERs trazem uma proposta inovadora frente aos paradigmas de uma realidade educacional marcada por processos monoculturais, eurocêntricos e cristãos. Romper com uma estrutura que perpassa a base de todos os segmentos sociais exige ações duráveis, significativas e processuais, para então, assumir uma postura de efetiva transformação que viabilizem as ações educativas e com isso surjam outros olhares, outras abordagens, outras interações, enfim, tudo que viabilizem as relações inter-religiosas nas escolas públicas. É importante ressaltar que como nos demais componentes, é necessário pensar a operacionalização do trabalho docente. Considerando que o ato de construção do conhecimento se dá a partir da relação sujeito-objeto (no Ensino religioso o sujeito; aluno, em relação ao objeto: fenômeno religioso), cabe ao professor munir-se de um instrumento (metodologia) que o auxilie nessa articulação. Nesse sentido, a presença eficaz de um pedagogo especialista que esteja em consonância com o fazer pedagógico do professor de ensino Religioso é de suma importância para a realização desse trabalho que em conjunto torna-se mais significativo. Sabemos, contudo que o Ensino religioso na Paraíba, encontra-se em processo de mudança sem esquecermos que ainda existem aqueles que insistem em confundi-lo com religião, no entanto presenciamos os andamentos dessas mudanças e que todos que estão à 119
6 frente desse processo acreditam que a diversidade cultural-religiosa é a riqueza da humanidade e que só faz crescer, por exigir dos circunstantes muito mais amor entre todos e pela causa. Estes primeiros passos são de fundamental importância para a quebra de preconceito entre os próprios educadores das escolas. Já temos o curso de Graduação em Ciências das Religiões e também a Pós-Graduação como grandes resultados das nossas lutas, esse suporte pedagógico vai fundamentar cada vez mais e sustentar a proposta do Ensino Religioso Escolar. O grande desafio dos educadores que não estão envolvidos com esta área de conhecimento é entender a diversidade cultural religiosa existente no mundo globalizado, que significa estar aberto para compreender a cultura não como os conteúdos a serem assimilados, mas como o jogo de intercâmbio e interações que são estabelecidos com o diálogo, respeito e tolerância, com o objetivo de trabalhar com o alunado e docentes a construção do conhecimento, sobre o fenômeno religioso na pluralidade da escola pública. Suponho que dentre os desafios enfrentados pelos docentes este seja um dos maiores por falta de envolvimento dos que fazem a comunidade escolar e que dão pouca importância ao Ensino Religioso. A valorização do pluralismo assim como a diversidade cultural presentes na sociedade brasileira, ajudam a compreensão das formas que exprimem o Transcendente, é neste sentido que não se pode ser o Ensino Religioso como Ensino de uma Religião ou das religiões na escola, mas sim uma disciplina centrada na antropologia religiosa. Não é todo profissional da educação que tem uma postura inter-religiosa, distante, de qualquer forma de proselitismo, já que tem de conhecer juntamente com o docente e os alunos o conhecimento religioso das diversas culturas religiosas. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9475/97, que alterou significativamente os encaminhamentos desta disciplina, ficando assim estabelecida: Art. 33- o ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas do ensino fundamental, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer forma de proselitismo. Isto dificulta do ponto de vista legal a predominância de qualquer religião nos sistemas. Para o autor: Não há, pois, no fundo religiões que sejam falsas. Todas são verdadeiras à sua maneira: todas respondem, ainda que de maneiras diferentes a determinadas condições da vida humana. Na verdade, não é impossível dispô-las segundo ordem hierárquica. Umas podem ser ditas superiores às outras, pelo fato de colocarem em jogo funções mentais mais elevadas; são 120
7 mais ricas de idéias e sentimentos, integram mais conceitos, menos sensações e imagens, e sua sistematização é mais erudita. (DURKEIM, 2004, p. 31) Significa dizer que todas as culturas religiosas precisam ser respeitadas, independente de terem escritos sagrados, mas, as que são consideradas religiões orais, cujo fenômeno religioso dá as suas respostas para a vida. É nesta concepção que o Pedagogo Especialista precisa pautar seu apoio ao docente dessa área de conhecimento principalmente na formação continuada pela própria natureza do saber e do fazer humano como práticas que se transformam constantemente. A realidade muda, e o saber que construímos sobre ela precisa ser revisto e ampliado sempre. Dessa forma, ser um pedagogo especialista necessariamente precisa estar atualizado para apoiar o que for melhor para o desempenho do processo ensino-aprendizagem. Atualmente percebemos que a religião é imprescindível para o ser humano. O mundo comandado pela ciência e pela tecnologia anula a questão do sentido, de que sempre se ocupou a religião e que está se revelando cada vez mais indispensável para a construção de uma sociedade e um universo verdadeiramente humano [...], por uma ética abrangente... (CATÃO, 2002, pp.28-29). De acordo com sua especificidade, não podemos confundir o Ensino Religioso com nenhuma outra ciência humana, pois, apresenta um grande desafio de como despertar o alunado e os demais educadores para a percepção do transcendente, sem é claro, fazer proselitismo. Referências BRASIL. Lei nº 9.475, de 22 de julho de Dá nova redação ao art. 33 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília; Diário Oficial da união, CATÂO, Francisco. O estudo do fenômeno religioso. Diálogo Revista de Ensino Religioso, São Paulo; Paulinas, nº 25. PP março, DURKHEIM, Émile. As formas Elementares da vida religiosa. SP: 2. Edição. Ed. Paulus, FAZENDA, Amauri Carlos. Ensino religioso nas fronteiras da Ética; subsídios pedagógicos. Petrópolis RJ; Vozes, FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso. 6. Ed. São Paulo; editora Ave Maria, PASSOS, João Décio. Ensino Religioso e Formação Docente: ciências da religião e ensino religioso em diálogo. Organização Luzia Sena. SP. Paulinas,
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