1. Penas: espécie, cominação e aplicação:
|
|
- Linda Marques Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PONTO 1: Penas: espécie, cominação e aplicação PONTO 2: Aplicação da pena 1. Penas: espécie, cominação e aplicação: 1. Conceito: Pena é uma sanção aflitiva imposta pelo estado, através da ação penal, ao autor de uma infração penal, como retribuição de que um ato ilícito, consistente na diminuição de um bem jurídico e cujo fim é evitar novos delitos. 2. Finalidades: - Retribuição: o mal da pena pelo mal do crime. A retribuição enxerga na pena um caráter de que a prática do crime causa um sentimento de decepção na comunidade em que está inserido aquele réu que praticou a infração penal. Quanto maior for a quebra dessa expectativa, dessa confiança de que as pessoas não cometam crimes, tanto maior deverá ser a pena aplicada proporcionalidade culpabilidade. A pena jamais poderá passar da medida da culpabilidade. Isso tudo nasce com a idéia da retribuição (proporcionalidade). - Prevenção: proteção ao bem jurídico tutelado, a fim de que não se repita a agressão perpetrada. Essa prevenção pode ser geral ou especial Prevenção Geral: exercida em relação a todos os demais da sociedade. Subdivide-se em: - Geral Positiva: a aplicação da pena tem por finalidade reafirmar a sociedade a existência e força do direito penal. - Geral Negativa: a pena concretizada fortalece o poder intimidativo estatal, representante um acerta a toda sociedade, destinatária da norma penal.
2 2 Prevenção especial: destina-se a pessoa do réu. Subdivide-se em: - Especial positiva: (fazer) significa a obrigação do estado de preparar o réu para o retorno ao convívio em sociedade. Ressocialização. Art e 22 2 da LEP. Obs: existe posição jurisprudencial que não aplica a agravante da reincidência porque o estado não cumpre a função ressocializadora. A reincidência seria um direito do réu porque o estado não o prepara para o retorno para o convívio em sociedade. - Especial negativa: enquanto o réu cumpre pena, fica impedido de praticar novos crimes, novas infrações penais. O objetivo é evitar-se a reincidência. Obs: é o que se extraiu do próprio artigo 59 3, caput, do CP. 5º 4, CP. No Brasil se adotou a finalidade retributiva da pena, com o perdão judicial, art. 121, 3. Destinatários da Pena: - Pessoa natural. - Pessoa jurídica: Pela Constituição da República, é possível a responsabilização da pessoa jurídica nas seguintes hipóteses: - Art. 173, 5º 5 crimes contra ordem econômica e economia popular. 1 Art. 10. A assistência ao preso e ao internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade. 2 Art. 22. A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o retorno à liberdade. 3 Fixação da pena Art O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: I - as penas aplicáveis dentre as cominadas; II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos; III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade; IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se cabível. 4 Art. 121, 5º - Na hipótese de homicídio culposo, o juiz poderá deixar de aplicar a pena, se as conseqüências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária. 5 Art. 173, 5º - A lei, sem prejuízo da responsabilidade individual dos dirigentes da pessoa jurídica, estabelecerá a responsabilidade desta, sujeitando-a às punições compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e financeira e contra a economia popular.
3 3 - Art. 225, 3º 6. Mas somente existe lei infraconstitucional permitindo, em concreto, a punição no caso dos crimes ambientais. - Dolo e culpa: vedando-se a responsabilidade penal objetiva, é imprescindível que se comprove o agir com dolo e culpa da pessoa que faz parte da empresa, não bastando simplesmente fazer parte ou ter seu nome previsto no contrato social. A punição da pessoa jurídica e da pessoa física não constituem bis in idem, pois as penas tem natureza diversa. A previsibilidade é a ultima fronteira da responsabilidade penal, somente sendo possível abarcar a pessoa jurídica, pois ela é autora moral ou autora funcional do fato. 4. Princípios: - Igualdade/individualização da Pena: Significa que são vedadas as abstrações e generalizações que ignoram aquilo que o homem tem de particular. A fixação da pena implica trabalho minucioso de análise das características do fato e do autor deste fato, a fim de que se permita a correta individualização da pena é inconstitucional a aplicação daquilo que vem pronto da lei e que impeça/proíba o Juiz de se manifestar de acorda com o caso concreto. Este foi o fundamento principal único pelo qual o STF em 23 de fevereiro de 2006 julgou inconstitucional a lei dos crimes hediondos no ponto em que a época vedava a progressão de regime carcerário, individualização da pena art. 5º, XLVI 7, CF. 6 Art. 225, 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. 7 Art. 5º, XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes: a) privação ou restrição da liberdade; b) perda de bens; c) multa; d) prestação social alternativa; e) suspensão ou interdição de direitos.
4 4 Após, o princípio da igualdade se subdivide em três (Boschi): - Igualdade das pessoas: Possui cunho nitidamente material, no sentido de que as pessoas são sumamente diferentes, devendo o Juiz levar isso em conta na fixação da pena. Art. 29 8, CP. Art. 59 9, CP. Segundo Francisco de Assis Toledo o direito penal moderno é o direito penal do fato, mas que permita levar-se em conta as características do autor desse fato. Ex: art. 44, III 10, CP. - Igualdade perante a lei: Trata-se da igualdade meramente formal, significando que qualquer pessoa que pratique uma infração penal ficara sujeita aquela pena cominada em abstrato. - Igualdade na Lei: Princípio endereçado ao legislador, significando que não é possível criarem-se leis idênticas que estabeleçam diferenças entre as pessoas. Ex: crimes contra a ordem tributária, pago o tributo e seus acessórios extingue-se a punibilidade. - Humanidade: Sistema progressivo de cumprimento da pena que se inicia no regime fechado e vai até o livramento condicional. O livramento condicional é a última etapa do sistema progressivo, sistema adotado pelo Brasil por excelência. Outro reflexo deste principio é art , CP, significa o limite máximo do cumprimento da pena em 30 anos. 8 Art Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. 9 Art O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: I - as penas aplicáveis dentre as cominadas; II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos; III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade; IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se cabível. 10 Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: III - a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do condenado, bem como os motivos e as circunstâncias indicarem que essa substituição seja suficiente.
5 5 Obs: Súmula , STF, não obstante o limite máximo do cumprimento da pena privativa de liberdade seja de 30 anos, os benefícios da execução penal são calculados sobre o total da pena. - Legalidade: GP praticou homicídio qualificado em Durante a execução da pena privativa de liberdade o crime passou a ser hediondo. Diante disso, pergunta-se: sendo ele primário e de bons antecedentes, qual o percentual necessário para que obtenha livramento condicional? Poderá GP, nessas condições, receber indulto natalino? No primeiro caso, como o livramento condicional tem previsão em lei em sentido formal (CP e LEP), aplica-se o princípio da irretroatividade da lei penal mais grave, devendo GP cumprir mais de 1/3 da pena privativa de liberdade, já que primário e de bons antecedentes (art. 83, I 13, CP). No segundo caso, embora seja o indulto ato administrativo, entende o STF que se deve a ele aplicar o princípio de que, à época, o crime não era hediondo. Em assim sendo, em razão da mudança de entendimento GP fará jus ao indulto natalino. - Culpabilidade: Fundamenta e limita a pena. Em toda a afirmativa de procedência da ação penal existe uma afirmativa de culpabilidade, que sempre deverá ser graduada no momento da aplicação da pena. A culpabilidade foi inserida para trazer a idéia de proporcionalidade, bem como porque é o princípio reitor da aplicação da pena. 11 Limite das penas Art O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 30 (trinta) anos. 12 Súmula 715 STF: A pena unificada para atender ao limite de trinta anos de cumprimento, determinado pelo art. 75 do Código Penal, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução. 13 Requisitos do livramento condicional Art O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que: I - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes.
6 6 Ela serve para que o Juiz fundamente não só a pena base, mas também os índices das agravantes e atenuantes, majorantes e minorantes, pena de multa, fixação do regime inicial de cumprimento da pena e as substituições. O que foi dito aqui deixou de ser mera construção teoria e passou a ser aplicado em todos os Tribunais do País, inclusive por meio de Súmulas e, recentemente, incorporado a lei (Lei de Drogas, art / Súmula do STJ). - Pessoalidade: A pena não passará da pessoa do condenado. - PRD s - Prestação pecuniária. - Perda de bens e valores. - Multa - Art. 91, CP As penas restritivas de direitos de caráter pecuniário (prestação pecuniária e perda de bens e valores), embora se assemelhem a pena de multa, com ela não se confundem. Se não forem pagas as PRD s, convertem-se em pena privativa de liberdade art. 44, 4º 16, CP. Não obstante, posição contrária de José Paganella Boschi, Roberto Bittencourt e Luis Regis Prado. Já, diferentemente, é a situação de pena de multa não paga que virá dívida ativa, sai da Vara de execuções criminais e é executada na Vara de execuções penais da fazenda pública. A multa não pode ser executada contra os herdeiros do réu, pos a pena é pessoal e intransferível pelo simples fato de ter nascido como pena, do direito penal. 14 Art. 42. O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância sobre o previsto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade da substância ou do produto, a personalidade e a conduta social do agente. 15 Súmula 440, STJ: Fixada a pena-base no mínimo legal, é vedado o estabelecimento de regime prisional mais gravoso do que o cabível em razão da sanção imposta, com base apenas na gravidade abstrata do delito. 16 Art. 44, 4º. A pena restritiva de direitos converte-se em privativa de liberdade quando ocorrer o descumprimento injustificado da restrição imposta. No cálculo da pena privativa de liberdade a executar será deduzido o tempo cumprido da pena restritiva de direitos, respeitado o saldo mínimo de trinta dias de detenção ou reclusão.
7 7 O art , CP é um efeito extrapenal automático da sentença penal condenatória, com a obrigação de reparar o dano e perda dos objetos utilizados no crime e perda de tudo que foi auferido na prática do crime. Neste caso, serão cobrados dos herdeiros e sucessores. Não se trata de uma pena e sim efeito extrapenal da sentença. Art , Lei /06. - Inderrogabilidade: A pena uma vez tendo sido imposta, deverá ser obrigatoriamente cumprida. Exceções: causas de extinção da punibilidade. SURSI da pena e livramento condicional são formas de cumprimento da pena e não são exceções a esse principio conforme coloca a doutrina. 4. Espécies de Pena: - Privativas de liberdade: - reclusão; - detenção; - prisão simples. - Restritivas de Direitos: - PSC art , CP (Prestação de serviço a comunidade); - ITD art , CP (Interdição temporária de direitos); - LFS art , CP (Limitação de final de semana); 17 Efeitos genéricos e específicos Art São efeitos da condenação: I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime; II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé: a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito; b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso. 18 Art. 62. Os veículos, embarcações, aeronaves e quaisquer outros meios de transporte, os maquinários, utensílios, instrumentos e objetos de qualquer natureza, utilizados para a prática dos crimes definidos nesta Lei, após a sua regular apreensão, ficarão sob custódia da autoridade de polícia judiciária, excetuadas as armas, que serão recolhidas na forma de legislação específica. 19 Art. 46. A prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas é aplicável às condenações superiores a seis meses de privação da liberdade. 20 Interdição temporária de direitos Art As penas de interdição temporária de direitos são: I - proibição do exercício de cargo, função ou atividade pública, bem como de mandato eletivo; II - proibição do exercício de profissão, atividade ou ofício que dependam de habilitação especial, de licença ou autorização do poder público; III - suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir veículo. IV - proibição de freqüentar determinados lugares.
8 8 - PP art. 45, 1º e 2º 22, CP (prestação pecuniária); - PBV art. 45, 3º 23, CP (perda de bens e valores). Diferenças entre reclusão e detenção: 1) Fixação do regime inicial de cumprimento da pena: detenção jamais começa no regime fechado, somente isso podendo ocorrer por meio de regressão art , caput, do CP. 2) Na ordem de execução quando aplicadas cumulativamente em concurso material art , caput, do CP. 3) Na possibilidade de destituição do poder familiar, tutela ou curatela quando o crime é praticado contra estas pessoas, mas somente quando punido com reclusão. 4) Art CP: quando o crime for punido com detenção é possível que, caso haja imposição de medida de segurança, seja o réu submetido a tratamento ambulatorial. Obs: existem julgados possibilitando que o réu se submeta a tratamento ambulatorial mesmo em crimes punidos com reclusão. 21 Limitação de fim de semana Art A limitação de fim de semana consiste na obrigação de permanecer, aos sábados e domingos, por 5 (cinco) horas diárias, em casa de albergado ou outro estabelecimento adequado. 22 Art º. A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mínimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual condenação em ação de reparação civil, se coincidentes os beneficiários. 2º. No caso do parágrafo anterior, se houver aceitação do beneficiário, a prestação pecuniária pode consistir em prestação de outra natureza. 23 Art º. A perda de bens e valores pertencentes aos condenados dar-se-á, ressalvada a legislação especial, em favor do Fundo Penitenciário Nacional, e seu valor terá como teto - o que for maior - o montante do prejuízo causado ou do provento obtido pelo agente ou por terceiro, em conseqüência da prática do crime. 24 Art A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado. 25 Art Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. No caso de aplicação cumulativa de penas de reclusão e de detenção, executa-se primeiro aquela. 26 Art Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação (art. 26). Se, todavia, o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento ambulatorial.
9 9 5) Cominação das Penas (previsão em abstrato): Tem-se um limite mínimo e um limite máximo da pena. Está ligado ao princípio da individualização da pena. - Privativas de liberdade (art , CP) relativamente determinada. O Juiz levando em conta circunstâncias judiciais e legais opera dentro deste mínimo e máximo cominados em abstrato. No Brasil é adotado o sistema mais democrático do mundo, o sistema da relativa determinação, ou seja, o legislador estabelece o mínimo e o máximo e o Juiz opera dentro desse limites, levando-se em conta as peculiaridades do caso. Por isso, que se diz que o Juiz faz a verdadeira individualização judicial da pena. - Restritivas de direitos (art e 54 29, CP) autônomas e substitutivas. Não se pode combinar pena privativa de liberdade com restritivas de direitos. Exceção: - Código de Trânsito a pena de suspensão da habilitação será aplicada cumulativamente com a pena privativa de liberdade. - CDC: art as penas previstas podem ser aplicadas isoladas ou cumulativamente. - Multa (art , e parágrafo único, CP) no tipo ou substitutivas. 27 Art As penas privativas de liberdade têm seus limites estabelecidos na sanção correspondente a cada tipo legal de crime. 28 Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: I - aplicada pena privativa de liberdade não superior a quatro anos e o crime não for cometido com violência ou grave ameaça à pessoa ou, qualquer que seja a pena aplicada, se o crime for culposo; II - o réu não for reincidente em crime doloso; III - a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do condenado, bem como os motivos e as circunstâncias indicarem que essa substituição seja suficiente. 29 Art As penas restritivas de direitos são aplicáveis, independentemente de cominação na parte especial, em substituição à pena privativa de liberdade, fixada em quantidade inferior a 1 (um) ano, ou nos crimes culposos. 30 Art. 78. Além das penas privativas de liberdade e de multa, podem ser impostas, cumulativa ou alternadamente, observado odisposto nos arts. 44 a 47, do Código Penal: I - a interdição temporária de direitos; II - a publicação em órgãos de comunicação de grande circulação ou audiência, às expensas do condenado, de notícia sobre os fatos e a condenação; III - a prestação de serviços à comunidade.
10 10 Art. 44, CP ou art. 60, 2º 32, CP. 2. Aplicação da pena: - Circunstâncias x elementares: -motivo fútil: - art. 59, CP - agravante/atenuantes - majorante/minorantes - qualificadora Nenhuma circunstância conhecida poderá deixar de ser levada em conta na aplicação da pena, sob risco de se violar a usa individualização constitucionalmente prevista. Mas nenhuma poderá ser considerada por mais de uma vez, devendo ser levada em conta no momento em que mais se atue contra ou a favor do réu, conforme quadro acima. Ex: Súmula do STJ. O réu possui um processo criminal transitado em julgado no momento em que se está aplicando a pena. No art. 59, CP, o Juiz refere que será avaliado na segunda fase, no momento de análise das agravantes. Art O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: I - as penas aplicáveis dentre as cominadas; II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos; III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade; IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se cabível. 31 Art. 58, Parágrafo único - A multa prevista no parágrafo único do art. 44 e no 2º do art. 60 deste Código aplica-se independentemente de cominação na parte especial. 32Art. 60, 2º - A pena privativa de liberdade aplicada, não superior a 6 (seis) meses, pode ser substituída pela de multa, observados os critérios dos incisos II e III do art. 44 deste Código. 33 Súmula 241 do STJ: A reincidência penal não pode ser considerada como circunstância agravante e, simultaneamente, como circunstância judicial.
11 11 Sistema trifásico art , CP: A não observância ao sistema trifásico de aplicação da pena acarreta nulidade tópica da sentença, tão somente em relação a aplicação da pena. Isso é importante por duas razões: - Mantém-se válido eventual decreto de prisão preventiva. - O marco interruptivo da prescrição continua válido art. 117, IV 35, CP. 1ª Fase de aplicação da pena: Pena-base: circunstâncias judiciais: É o início da aplicação da pena, momento em que o Juiz constrói a sua convicção sobre o fato e sobre a pessoa do réu. Como não há qualquer valoração a essas circunstâncias, aprioristicamente pela lei, cabendo a sua construção, positiva ou negativa, pelo Juiz, são denominadas circunstâncias judiciais. Por esta razão, é o que fundamenta, proporcionalmente, conforme orientação dos Tribunais, todas as outras operações relativas a fixação da pena. Ex: pena-base fixada no mínimo legal. As demais circunstâncias nas demais fases deverão obedecer a esse critério. No caso de haver atenuante e agravante. Ele deverá dar um valor maior a atenuante e menor a agravante. Qualitativamente o art. 59, CP é o princípio reitor da aplicação da pena. - Culpabilidade: É a primeira circunstância, e de longe a mais importante, pois a pena não poderá superar a medida da culpabilidade. Para avaliá-la, ao Juiz cumpre aferir o grau de censurabilidade do réu para adotar um comportamento ilícito, tendo condições de se conduzir conforme o direito. Não cabe levar em conta a gravidade da infração, pois isso já foi levado em conta para a escolha da natureza e dos limites da pena. O que se deve levar em conta é o conjunto de circunstâncias que tornam mais ou menos reprovável a conduta do agente. Quanto maior for a 34 Art A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código; em seguida serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as causas de diminuição e de aumento. 35 Art O curso da prescrição interrompe-se: IV - pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis.
12 12 decepção causada naquela comunidade pela prática do crime tanto maior, tanto mais censurável a conduta e, portanto, mais elevada a pena. Nada diz com dolo e culpa. Dolo só existem dois: direto e eventual, segundo o art. 18 do CP. Segundo STJ não comporta graus, não havendo como medi-los. Deve-se analisar a culpabilidade, devendo dentro dos seus elementos verificar qual é o mais mensurável, no caso é a exigibilidade de conduta adversa.
Direito Penal. Penas restritivas de direito. Substituição concessão. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas restritivas de direito. Substituição concessão. Prof.ª Maria Cristina Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: I aplicada
Leia maisDas Penas Parte IV. Aula 4
Das Penas Parte IV Aula 4 PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO Art 44 - As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade [...] Conceito Elas perfazem uma espécie de pena,
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Crise do Sistema Penitenciário versus Direito Penal Mínimo As penas restritivas de direitos são: Prestação pecuniária Perda de bens e valores Limitação de fim de semana.
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena II
Direito Penal Teoria da Pena II Direitos do Preso Art. 38: O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua integridade física
Leia maisPonto 6 do plano de ensino: Penas restritivas de direito.
Ponto 6 do plano de ensino: Penas restritivas de direito. Espécies: prestação pecuniária, perda de bens e valores, prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, interdição temporária de direitos
Leia maisCURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER
CURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER REGIME PENAL 1. Conforme entendimento do STF, a opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui motivação
Leia maisPONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1.1 Sanções penais: 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL * Penas: a) Pena Privativa de Liberdade b) Pena Restritiva
Leia maisPenas Restritivas de Direitos. (continuação)
LEGALE Penas Restritivas de Direitos (continuação) Penas Restritivas de Direitos Espécies O Código Penal traz cinco espécies de penas alternativa: Penas Restritivas de Direitos Espécies Prestação de serviços
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
DAS PENAS FINALIDADES DA PENA Por que punir? O que é pena? O que se entende por pena justa? Teorias sobre as finalidades da pena: 1) Absolutas: a finalidade da pena é eminentemente retributiva. A pena
Leia maisPROCESSO PENAL 1. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. Reclusão e detenção está reservada para os crimes e a prisão simples para as contravenções.
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial São três: a) Reclusão b) Detenção c) Prisão Simples
Leia maisNão se o crime tiver sido cometido com violência/grave ameaça a pessoa.
1 Direito Penal Sala 207 UNIP Professor: Otávio Serra Negra Penas restritivas de direitos (art. 43 ao 48) Características: *substitutividade *autonomia *conversibilidade Crimes dolosos: *PPL aplicado menor
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Das penas restritivas de direito As penas restritivas de direito são sanções autônomas, que substituem as penas privativas de liberdade por certas restrições ou obrigações, quando preenchidas as condições
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.
Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa
Leia mais1. Aplicação da Pena: 3ª Fase de aplicação da pena Pena Definitiva: - Majorantes/minorantes causas de aumento ou de diminuição da pena.
1 PONTO 1: Aplicação da Pena PONTO 2: Aplicação da pena de multa PONTO 3: Fixação do Regime inicial de cumprimento de pena PONTO 4: Penas restritivas de direito 1. Aplicação da Pena: Sistema trifásico
Leia maisProfª Ms. Simone Schroeder SANÇÕES PENAIS
Profª Ms. Simone Schroeder SANÇÕES PENAIS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE DO CP Pena privativa de liberdade Art. 33 CP Reclusão CP Detenção CP Prisão Simples Dec. Lei 3688/41 Sanções penais Penas Art. 32
Leia mais1.1.4 Execução penal: conceito, pressuposto fundamental e natureza jurídica
SUMÁRIO 1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de execução penal 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisTEORIA GERAL DA PENA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
TEORIA GERAL DA PENA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 - Conceito de Pena: Uma das espécies de sanção penal, ao lado da medida de segurança. É a resposta estatal consistente na privação ou restrição de um
Leia mais1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal
1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal 1.2 Pena 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisAula nº. 05 SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO
Curso/Disciplina: DIREITO PENAL (PARTE GERAL) MODULO TEORIA DA PENA Aula: SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO AULA 05 Professor(a): CLÁUDIA BARROS Monitor(a): PAULA
Leia maisS U R S I S SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
S U R S I S SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA arts. 77 a 82 do CP e 156 e s. da LEP. Deriva do verbo surseoir (suspender). Quer dizer suspensão. Expressão já utilizada pelo CP/1940. Conceitos: É o ato pelo
Leia maisPonto 13 do plano de ensino. Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência.
Ponto 13 do plano de ensino Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência. Efeitos da Condenação Art. 91/92 Condenação 1 Efeitos da Condenação
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena
Direito Penal Teoria da Pena Conceito Pena é a sanção, consistente na privação de determinados bens jurídicos, que o Estado impõe contra a prática de um fato definido na lei como crime (Aníbal Bruno).
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte IV
Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - Critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em
Leia maisPRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de )
PRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de 7-12-1940) Contagem Art. 10. O dia do começo inclui-se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum. Imposição
Leia maisSTJ SUMÁRIO. APRESENTAÇAO À 2.' EDlÇAo... APRESENTAÇAO À I." EDlÇAo...
STJ00071445 SUMÁRIO APRESENTAÇAO À 2.' EDlÇAo.............................. 9 APRESENTAÇAO À I." EDlÇAo......... 1. Princípios de direito penal......... 25 l.1 Conceito, alcance e relevãncia dos princípios...
Leia maisInterpretação e integração da lei penal Interpretação...11
Sumário Notas Preliminares Finalidade do Direito Penal...2 Bens que podem ser protegidos pelo Direito Penal...2 Códigos do Brasil...3 Código Penal atual...3 Direito Penal...3 Garantismo...3 Garantias...4
Leia maisPENAS ALTERNATIVAS (restritivas de direitos)
LEGALE PENAS ALTERNATIVAS (restritivas de direitos) As penas restritivas de direitos também são chamadas de penas alternativas (por serem alternativas à pena de prisão) As penas restritivas de direitos
Leia maisDAS PENAS.
DAS PENAS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS...5 Sanção Penal... 5 Princípios... 5 Finalidade da Pena...7 Função Social da Pena... 8 Fundamentos da Pena... 8 Classificação das
Leia maisPONTO 1: Conceito e Princípios PONTO 2: Destinatários e Finalidades PONTO 3: Espécies de Penas PONTO 4: Aplicação da Pena
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Conceito e Princípios PONTO 2: Destinatários e Finalidades PONTO 3: Espécies de Penas PONTO 4: Aplicação da Pena PENAS: ESPÉCIES, COMINAÇÃO E APLICAÇÃO 1. CONCEITO E PRINCÍPIOS
Leia maisCEM. Magistratura Federal. Direito Penal. Das Penas
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Período 2010 2016 1) CESPE - JF TRF2/TRF 2/2013 A respeito de aspectos diversos relacionados às penas, assinale a opção correta. a) No concurso formal perfeito,
Leia maisPONTO a): ESPÉCIES PONTO b): COMINAÇÃO
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: APLICAÇÃO DA PENA PONTO a): ESPÉCIES PONTO b): COMINAÇÃO PENAS: ESPÉCIES, COMINAÇÃO E APLICAÇÃO 1) CONCEITO: A, T, I, C 1 (CRIME)= PENA/PUNIBILIDADE ** Pena é uma sanção aflitiva
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. 1. Natureza jurídica da LEP:
1 LEI 7210/84 PONTO 1: Natureza jurídica da LEP PONTO 2: Objeto da execução penal PONTO 3: Aplicação da LEP PONTO 4: Finalidades da Pena PONTO 5: Princípios da LEP PONTO 6: Competência do juiz da execução
Leia maisCapítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29
Sumário Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Introdução... 1 2. Princípios... 4 2.1. Princípio da legalidade... 5 2.2. Princípio da anterioridade da lei penal... 5 2.3. Princípio da irretroatividade
Leia maisSuspensão Condicional da Pena. Aula 5
Suspensão Condicional da Pena Aula 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Conceito Instituto importado do direito francês consistente na possibilidade de o juiz liberar o condenado do cumprimento da pena privativa
Leia maisDireito Penal. Medida de Segurança
Direito Penal Medida de Segurança Noção Geral Consequência jurídico-penal aplicada ao inimputável (clínico/psíquico), autor de um fato típico e ilícito, revelador de certo grau de periculosidade social,
Leia maisSumário CAPÍTULO 1 OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 DIREITO DE EXECUÇÃO PENAL Direito de execução penal e direito penitenciário
Sumário CAPÍTULO 1 OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 DIREITO DE EXECUÇÃO PENAL 1.1.1 Direito de execução penal e direito penitenciário 1.1.2 Autonomia do direito de execução penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisb) as medidas de segurança e as penas são aplicáveis tanto aos inimputáveis como aos semi-imputáveis;
DIREITO PENAL II - CCJ0032 Título SEMANA 16 Descrição 1) As medidas de segurança diferem das penas nos seguintes pontos: a) as penas são proporcionais à periculosidade do agente; b) as medidas de segurança
Leia maisÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE REGIMES DE CUMPRIMENTO DE PENA... 17
DAS PENAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS...5 Sanção penal... 5 Princípios... 5 Finalidade da pena...7 Função social da pena...8 Fundamentos da pena...8 Classificação das penas...8 2. PENA PRIVATIVA
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte IV
Direito Penal Teoria da Pena Parte IV Da Aplicação da Pena Disciplina Legal - Título V da Parte Geral do CP / Da Aplicação da Pena (arts. 59 a 76); - critério trifásico (reforma da Parte Geral do CP em
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 5. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 5 Prof. Rodrigo Mesquita art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo
Leia maisDireito Penal. Curso de. Rogério Greco. Parte Geral. Volume I. Atualização. Arts. 1 o a 120 do CP
Rogério Greco Curso de Direito Penal Parte Geral Volume I Arts. 1 o a 120 do CP Atualização OBS: As páginas citadas são referentes à 14 a edição. A t u a l i z a ç ã o Página 187 Nota de rodapé n o 13
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida RESPONSABILIDADE CIVIL Existindo um dano ambiental por um poluidor. Provando-se o nexo de causalidade, que liga o Dano ao Poluidor. Gera a Obrigação de reparar
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PROFESSOR: DIR013 CARGA HORÁRIA NOME DO CURSO ANO T P E TOTAL EMENTA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PROFESSOR: DIR013 DIREITO PENAL II CARGA HORÁRIA NOME DO CURSO ANO T P E TOTAL 060 - - 060 Direito 2014 EMENTA Teoria da Pena: conceito, fundamento e finalidade.
Leia maisLEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA
LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA PARTE II A Desconsideração da P.J É o enfoque dado à figura do sócio para a ineficácia ou a regulamentação de um ato condenável praticado em nome da sociedade, ignorando-lhe
Leia maisFIXAÇÃO DE REGIME INICIAL
FIXAÇÃO DE REGIME INICIAL Regime Inicial de Cumprimento de Pena É estabelecido pelo conjunto do artigo 33, 2º, a, b, c (levam em conta o tempo de pena e a primariedade e a reincidência) e o artigo 59,
Leia maisConcurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes
LEGALE Concurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisContravenção Penal (Decreto nº 3.688/41) Crime anão Delito liliputiano Crime vagabundo
Contravenção Penal (Decreto nº 3.688/41) Crime anão Delito liliputiano Crime vagabundo Extraterritorialidade Art. 2º. A lei brasileira só é aplicável à contravenção praticada no território nacional. Tentativa
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia maisCEM. Magistratura Estadual 10ª fase. Direito Penal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 10ª fase Período 2006-2016 1) VUNESP Juiz Estadual - TJ/RJ - 2011 Caio, reincidente em crime de estupro, também é reincidente em crime de roubo. Diante
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PENAL ESPÉCIES DE PENAS, SURSIS, LIVRAMENTO CONDICIONAL, EFEITOS DA CONDENAÇÃO, REABILITAÇÃO E CONCURSO DE CRIMES
NOÇÕES DE DIREITO PENAL ESPÉCIES DE PENAS, SURSIS, LIVRAMENTO CONDICIONAL, EFEITOS DA CONDENAÇÃO, REABILITAÇÃO E CONCURSO DE CRIMES 1) (Auditor Fiscal de Receita Municipal - Prefeitura de Teresina-PI-
Leia maisPonto 11 do plano de ensino. Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica.
Ponto 11 do plano de ensino Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica. natureza Comparação da suspensão condicional da pena e da suspensão condicional do processo do artigo 89 da Lei 9.099/95.
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VII 1 - Conceito. - Instrumento alternativo de sanção penal, que objetiva a suspensão da execução da pena privativa de liberdade, mediante compromisso prestado pelo condenado
Leia maisLivramento condicional
Livramento condicional CONDICIONAL ART. 83 E SEGUINTES DO CP CONCEITO CARACTERÍSTICAS ANTECIPADA LIBERDADE CONDICIONAL PRECÁRIA NATUREZA JURÍDICA DIREITO SUBJETIVO DO APENADO - NÃO SE PODE NEGAR A LIBERDADE
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte III
Direito Penal Teoria da Pena Parte III Pena de Multa Definição (art. 49 do CP). Consiste no pagamento, ao fundo penitenciário, da quantia fixada na sentença e calculada em dias-multa. Espécies Quanto a
Leia maisResumos Gráficos de Direito Penal Parte Geral
Resumos Gráficos de Direito Penal Parte Geral Atualização OBS: As páginas citadas neste arquivo são da 1 a edição. Pág. 163 MONITORAMENTO ELETRÔNICO (ARTS. 146-B, 146-C E 146-D DA LEP) Existe a possibilidade
Leia maisProfª. Ms Simone Schroeder
Profª. Ms Simone Schroeder Base legal: Artigos 109 ao 119 do Código Penal Conceito: É a perda do poder de punir ou de executar a sanção imposta pelo Estado, causada pelo decurso de tempo fixado em Lei
Leia maisTeoria geral da pena
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 54 DATA 20/10/15 DISCIPLINA DIREITO PENAL (NOITE) PROFESSOR CHRISTIANO GONZAGA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 08/08 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisPONTO a): FIXAÇÃO DA PENA DE MULTA PONTO b): PRD
1 DIREITO PENAL PONTO 1: APLICAÇÃO DA PENA PONTO a): FIXAÇÃO DA PENA DE MULTA PONTO b): PRD FIXAÇÃO DA PENA DE MULTA: _ BIFÁSICO: no primeiro momento se fixa o número de dias multa que conforme art. 49
Leia maisDireito Penal. Parte Geral Pena Privativa de Liberdade Pena Restritiva de Direitos Multa Suspensão Condicional da Pena
Direito Penal Parte Geral Pena Privativa de Liberdade Pena Restritiva de Direitos Multa Suspensão Condicional da Pena Regime Fechado Reclusão Regime Semiaberto Penas Privativas de Liberdade Restritivas
Leia mais4.8 Comunicabilidade das condições, elementares e circunstâncias 4.9 Agravantes no concurso de agentes 4.10 Cabeças 4.11 Casos de impunibilidade
Sumário NDICE SISTEMÁTICO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO PENAL MILITAR 1. DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR 1.1 O princípio da legalidade e suas funções de garantia 1.2 Abolitio criminis e novatio legis
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. Lei /2015
EXECUÇÃO PENAL Lei 13.167/2015 REGRA GERAL: O preso provisório ficará separado do preso condenado por sentença transitada em julgado. O preso provisório ficará recolhido em cela diferente do preso já condenado
Leia maisCRIMES DE TRÂNSITO I
Crimes de Trânsito I LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO CRIMES DE TRÂNSITO I Neste curso, vamos trabalhar os crimes de trânsito previstos na Lei n. 9.503/1997. DOS CRIMES DE TRÂNSITO (ARTS. 291 AO 312 DO CTB) Art.
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. Profa. Luanna Tomaz
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Profa. Luanna Tomaz INTRODUÇÃO Origem: Surge na França em 1884. Medida judicial que determina o sobrestamento da pena, preenchidos determinados requisitos. Natureza Jurídica:
Leia maisPONTO 1: REVISÃO. PONTO 3: b) CRIMES DE MESMA ESPÉCIE CRIME FORMAL PRÓPRIO + C. CONTINUADO REQUISITO SUBJETIVO.
1 DIREITO PENAL PONTO 1: REVISÃO PONTO 2: a) CRIME CONTINUADO PONTO 3: b) CRIMES DE MESMA ESPÉCIE CRIME CONTINUADO ART. 71 CP 1 é aquele no qual o agente mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois
Leia maisAplicação da Pena. (continuação)
LEGALE Aplicação da Pena (continuação) Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação
Leia maisDireito Penal. Concurso de Crimes
Direito Penal Concurso de Crimes Distinções Preliminares Concurso de crimes ou delitos X Concurso de pessoas ou agentes X Concurso de normas ou conflito aparente de normas penais - Concurso de crimes ou
Leia maisPena de Multa. A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual?
LEGALE Pena de Multa Pena de Multa A pena de multa é paga ao Fundo Penitenciário... Nacional ou Estadual? Pena de Multa O réu tem dez dias para pagar a multa espontaneamente no juízo criminal mesmo (não
Leia maisESPÉCIES DE PENAS. Profª Ms. Simone Schroeder
ESPÉCIES DE PENAS Profª Ms. Simone Schroeder Espécies de Pena : Hoje de acordo com o código penal, no seu artigo 32, as penas são: * Privativas de liberdade - Reclusão / Detenção / Prisão simples art.
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19
SUMÁRIO Apresentação da Coleção... 5 Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva
Leia maisSUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL
SUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL CAPÍTULO 1 DIREITO PENAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS PARTE 1 Noções introdutórias 1 PARTE 2 Noções introdutórias 2 PARTE 3 Noções introdutórias 3 CAPÍTULO 2 PRINCÍPIOS
Leia maisDireito Penal. Pena-Base. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Pena-Base Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal PENA-BASE TÍTULO V Das Penas CAPÍTULO I DAS ESPÉCIES DE PENA CAPÍTULO III DA APLICAÇÃO DA PENA Fixação da
Leia maisVedações Constitucionais
Das Penas Aula 1 CONCEITO DE PENA A pena é uma consequência jurídica da infração penal. Uma espécie de sanção penal consistente na privação de determinados bens jurídicos, cujos pressuposto é a culpabilidade
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE Regime inicial O artigo 33 do CP prevê que o Juiz, no momento de aplicação da pena deverá dizer QUAL O REGIME INICIAL DO CUMPRIMENTO DE PENA. O regime inicial poderá ser: Regime inicial Fechado
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO PENAL III PERÍODO CURSADO: 4
CURSO: DIREITO, BACHARELADO. SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail:
Leia maisPonto 9 do plano de ensino
Ponto 9 do plano de ensino Concurso formal e material de crimes. Vedação ao concurso formal mais gravoso. Desígnios autônomos. Crime continuado: requisitos. Erro na execução. Resultado diverso do pretendido.
Leia maisProf. Magda Hofstaetter SENTENÇA
Prof. Magda Hofstaetter SENTENÇA DESPACHOS, DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS E SENTENÇA A) DESPACHOS DE MERO EXPEDIENTE artigo 93, XIV, CF B)DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS *SIMPLES: questões controvertidas no processo
Leia maisPonto 8 do plano de ensino. Medidas de segurança:
Ponto 8 do plano de ensino Medidas de segurança: Conceito, natureza, sistemas, pressupostos, espécies, duração, locais de internação e tratamento, duração, exame de verificação de cessação de periculosidade,
Leia maisPolícia Civil Legislação Penal Especial Liana Ximenes
Polícia Civil Legislação Penal Especial Liana Ximenes Crimes de Trânsito- Lei 9503/97 Arts. 291-301 do CTB - Parte Geral Arts.302-312 do CTB Crimes em espécie Parte Geral Art. 291. Aos crimes cometidos
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Decisões Interlocutórias - Sentença Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS SENTENÇA COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO No rol de princípios constitucionais aplicáveis ao direito penal encontram-se: 1. Princípio da presunção de inocência ; 2. Princípio da responsabilidade pessoal
Leia maisL. dos Crimes Ambientais 9605/98
L. dos Crimes Ambientais 9605/98 Penas aplicáveis às PJs: I - multa; II - restritivas de direitos; III - prestação de serviços à comunidade. L. dos Crimes Ambientais 9605/98 PRDs para PJs I - suspensão
Leia maisRoberto Motta Segurança Pública. Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2
Roberto Motta 2030 - Segurança Pública Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2 Justificação Este projeto de lei tem por objetivo principal extinguir o regime semiaberto de execução
Leia maisPonto 7 do plano de ensino. Pena de multa: Natureza autônoma e substitutiva. Sistema de cálculo (dias-multa). Conceito
Ponto 7 do plano de ensino Pena de multa: Natureza autônoma e substitutiva. Sistema de cálculo (dias-multa). Conceito As penas incidentes sobre o patrimônio são denominadas patrimoniais e quando impostas
Leia maisAula 04 EXECUÇÃO DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO. O art. 43 do CP diz:
Turma e Ano: Execução Penal / 2016 Matéria / Aula: Execução de Penas Restritivas de Direito / Execução das Medidas de Segurança / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Silva Aula 04 EXECUÇÃO
Leia maisResumos Gráficos de Direito Penal Parte Geral Vol. I
Resumos Gráficos de Direito Penal Parte Geral Vol. I Arts. 1 o a 120 do Código Penal Atualização OBS: As páginas citadas neste arquivo são da 2 a edição. Pág. 148 Colocar novo item dentro dos destaques
Leia maisDireito Penal. Suspensão Condicional da Pena. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Suspensão Condicional da Pena Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CÓDIGO PENAL TÍTULO V DAS PENAS CAPÍTULO IV DA SUSPENSÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO COMARCA DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL
11/10/2017: PROFERIDA CONDENATÓRIA. Arq: sentença condenatória (Fl. 151 de 158) autorização judicial; c) comparecimento mensal e obrigatório em Juízo para provar residência fixa e ocupação lícita; e, d)
Leia maisTropa de Elite - Polícia Civil Legislação Penal Especial Crimes de Trânsito Liana Ximenes
Tropa de Elite - Polícia Civil Legislação Penal Especial Crimes de Trânsito Liana Ximenes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Arts. 291-301 do CTB - Parte Geral
Leia maisDIREITO PENAL. d) II e III. e) Nenhuma.
DIREITO PENAL 1. Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b) A pena só pode ser imposta
Leia maisDIREITO PENAL 2º SEMESTRE DE 2016
DIREITO PENAL 2º SEMESTRE DE 2016 01.08 Participação moral: a participação, em termos morais, se concretiza quando a pessoa contribui psiquicamente para o crime, agindo sob a vontade do autor, quer provocando
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP DIREITO PENAL DA AÇÃO PENAL À EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 4º DIV 2014 Profº Msc. Sybelle Serrão sybelleserrão@gmail.com DA SANÇÃO PENAL SANÇÃO PENAL PENA E MEDIDA DE
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ
LIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ CONCEITO Incidente na execução da pena privativa de liberdade que possibilita a liberdade antecipada, mediante a existência de pressupostos e condicionada a determinadas
Leia maisDireito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes
Escrivão de Polícia Direito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO VIII Da Extinção da Punibilidade Extinção da punibilidade Art. 107. Extingue-se a
Leia maisDireito Penal. Regimes penitenciários. Fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade. Professor Adriano Kot
Direito Penal Regimes penitenciários. Fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL PENAS PRIVATIVAS
Leia maisI Identificação. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 4º. II Ementário
I Identificação Disciplina Direito Penal III Código EST0064 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 4º II Ementário História e evolução da pena de prisão. Penas privativas de liberdade.
Leia maisGABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO
GABARITO PRINCÍPIOS PENAIS COMENTADO 1 Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal? a) Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal. b)
Leia mais