Agroinformativo mensal. Outubro/2014. (DC0) Informação Pública

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1 Agroinformativo mensal Outubro/2014

2 Cenário econômico 11,00 Câmbio No mês de setembro, a média da cotação do dólar ficou em R$ 2,33. O mês registrou uma alta desvalorização do real frente ao dólar. O principal motivo da forte desvalorização foi a instabilidade política do país. As pesquisas eleitorais, ao mostrarem a alta probabilidade de manutenção do governo atual, fizeram o dólar aumentar. Inflação De acordo com o último Boletim Focus divulgado em setembro pelo Banco Central, a taxa de inflação esperada para 2014 é de 6,31%, ante a de 6,27% divulgada em agosto. Os principais impulsos da inflação vieram dos alimentos, que saíram de uma deflação em agosto para uma alta em setembro, impulsionada, principalmente, pelas carnes e pelo leite longa vida. A alimentação fora de casa também ficou mais cara. 2,33 Indicadores econômicos Câmbio média de setembro (R$/US$) Juros (% ao ano) 6,31 Inflação esperada para 2014 (% ao ano) Outros grupos que contribuíram para a alta inflacionária em setembro foram o de transportes, que acelerou pressionado pelos preços das passagens aéreas, o de vestuário e o de despesas pessoais, que saíram de um estado de deflação em agosto para alta de preços em setembro. Juros O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa de juros em 11% ao ano. A expectativa é de que ela permaneça em 11% para garantir que a inflação não ultrapasse o limite máximo da meta, ou 6,5%. Indicador Agosto Setembro Variação Agosto/Setembro Câmbio (R$/US$) Juros (% ao ano) Inflação (% ao ano) 2,27 2,33 2,64% 11,00 11,00 0% 6,27 6,31 0,64% Fontes: Banco Central, IBGE e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 2

3 Cenário do agronegócio Agronegócio em geral O agronegócio está conseguindo manter um bom nível de desempenho. Segundo o Ministério da Agricultura, o valor bruto da produção agropecuária em 2014 deve chegar a R$ 441,8 bilhões, 2% acima do registrado no ano passado, o que representa um recorde histórico. A soja continua a ser o carro-chefe do agronegócio, gerando R$ 96 bilhões de renda, seguida pelo segmento de carne bovina, que gerou R$ 68 bilhões, e cana-deaçúcar, com R$ 47 bilhões. Já o Produto Interno Bruto do agronegócio subiu 1,9% no primeiro semestre, segundo estimativa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A alta do PIB teve origem no setor primário, chamado dentro da porteira, que subiu 4,0%, e nos setores de insumos e distribuição, que registraram alta de 1,8% e 1,6%, respectivamente. Já o setor industrial ficou estagnado, com leve alta de 0,1%. Crédito agrícola Como consequência, essas regiões se tornaram polos de migração em nível nacional e referência em geração de oportunidades. Nos primeiros meses da safra 2014/15, observou-se um aumento considerável na captação de financiamento por parte dos produtores rurais. Apesar dos baixos preços de alguns produtos agrícolas, o produtor continua tomando crédito para financiar a sua safra. A expectativa é de que, na safra 2014/15, aumente o volume de crédito concedido. Insumos Fertilizantes A decisão dos produtores rurais brasileiros de antecipar para o primeiro semestre de 2014 as compras de insumos para a safra 2014/15 por causa dos baixos preços dos fertilizantes, provocou uma alta de 6,9% nas vendas desses produtos ante o mesmo período do ano passado de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA). Para o segundo semestre do ano não se espera um alto volume de vendas em virtude da queda dos preços de importantes produtos agrícolas, que desfavoreceu a relação entre o que se investe em fertilizante e o que se obtém com a venda dos produtos. Ração A queda no preço dos grãos beneficiou a produção de ração animal no Brasil. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), o volume de ração produzido no país totalizou 31,5 milhões de toneladas nos primeiros seis meses do ano, um aumento de 2,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Proteína animal Carne bovina O preço da arroba do boi deve permanecer elevado no segundo semestre de 2014, por causa da baixa oferta de animais e da alta demanda internacional. Os preços devem começar a recuar somente com a chegada das chuvas e a retomada do boi de pasto. Com relação à demanda internacional, as exportações brasileiras de carne bovina aumentaram consideravelmente de janeiro a agosto, em comparação com o mesmo intervalo do ano anterior, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Rússia e Hong Kong são os principais destinos e têm contribuído fortemente para o aumento das exportações brasileiras. Carne de frango e carne suína As expectativas para o mercado de carne de frango são muito positivas. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) projetou um crescimento de 3% nas exportações em 2014 em relação a Entre os principais mercados consumidores da carne de frango brasileira destacam-se a China, que habilitou a exportação por parte de cinco novas plantas industriais Fontes: Abiec, Agrolink, Anda, Canal Rural, Cepea, CNA, G1 Agronegócios, Kleffmann, Reuters, Rabobank, Secex, Unica e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. 3 Agrinformativo Mensal Outubro 2014

4 no Brasil; a Venezuela, que também aumentou as compras da carne brasileira, e a Rússia, que, após impor barreiras aos Estados Unidos e à União Europeia, passou a demandar mais produtos do Brasil. Com a alta demanda, os preços tiveram uma oscilação positiva no mês de setembro. A expectativa é de que eles mantenham a tendência de alta. Os produtores devem se beneficiar não somente da alta do preço do frango, mas também do baixo preço dos grãos, matériaprima do principal custo de produção, que é a alimentação animal. No caso do setor suinícola, o mercado está equilibrado, com a demanda ajustada à oferta. A abertura do mercado brasileiro para a Rússia ainda não trouxe impactos significativos para o setor. No entanto, a expectativa é de que a demanda aumente, em virtude dos preços maiores da carne bovina e de frango, e traga ganhos de rentabilidade para os suinocultores. Agroenergia As usinas do Centro-Sul do país devem encerrar a moagem mais cedo na temporada 2014/15. Em geral, as usinas entravam na entressafra no fim de novembro e no início de dezembro. Mas tudo indica que a moagem irá apenas até fim de outubro. A forte estiagem que afetou a região comprometeu o fornecimento de cana e, com isso, as usinas não têm disponibilidade de matéria-prima para permanecer moendo até o início de dezembro. Já prevendo uma entressafra maior, as usinas iniciaram a estocagem tanto de açúcar como de etanol para poder comercializar seus produtos posteriormente, quando os preços estiverem mais remuneradores. Em paralelo, as usinas prorrogaram para o ano que vem os contratos que venceriam neste ano, na tentativa de obter maiores preços. Os preços do açúcar estão com uma tendência baixista decorrente da alta disponibilidade do produto no mercado internacional. O Brasil está no auge da colheita e, tanto a Tailândia, grande exportadora de açúcar, como a China, líder na importação, estão com estoques elevados. Com o excesso de estoques, o Brasil não está conseguindo alcançar um bom desempenho nas exportações. Diante desse cenário não satisfatório, algumas medidas de incentivo ao setor foram aprovadas; por exemplo, a autorização para elevar o percentual de etanol adicionado à gasolina de 25% para 27,5% a partir de 1º de novembro. Outra medida foi a ampliação do Reintegra para os exportadores de açúcar e etanol, um programa que devolve aos empresários até 3% do seu faturamento com exportações de produtos industrializados. Grãos e grandes culturas Soja, milho e trigo O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estimou um aumento na produção mundial de soja, milho e trigo, o que pressionou os preços desses produtos no cenário internacional. No Brasil, a queda deve impactar a receita gerada com as exportações do complexo soja (soja em grão, óleo e farelo). A previsão da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) é de uma queda de 20%. Porém, apesar desse cenário, a Agroconsult prevê que os produtores de soja conseguirão ter uma rentabilidade positiva na safra 2014/15, mesmo apresentando queda no faturamento. Café A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou uma produção de 45,1 milhões de sacas de café na safra 2014/15, 8,2% abaixo da safra anterior. Os motivos dessa queda são: forte estiagem em São Paulo e Minas Gerais, principais estados produtores; geadas no estado do Paraná; e inversão da bienalidade em algumas regiões. Os problemas que atingiram a safra brasileira devem influenciar a produção mundial. A Organização Internacional do Café (OIC) projetou um déficit global do produto na safra 2014/15 em torno de 4 a 5 milhões de sacas. A menor oferta deve sustentar os preços para a próxima safra, trazendo certo entusiasmo para os produtores que enfrentaram grandes problemas de preço e produção nos últimos anos. Fontes: Abiec, Agrolink, Anda, Canal Rural, Cepea, CNA, G1 Agronegócios, Kleffmann, Reuters, Rabobank, Secex, Unica e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 4

5 Cotações mensais Cotações agrícolas Produto agrícola Fechamento de setembro Variação agostosetembro Indicador Café arábica (R$/saca de 60 kg) 470,88 3,4% Cepea/Esalq Café robusta (R$/saca de 60 kg) 253,46 0,0% Cepea/Esalq Açúcar cristal (R$/saca de 50 kg) 45,57 1,0% Cepea/Esalq SP Etanol anidro (R$/litro) 1,34 1,5% Cepea/Esalq SP Etanol hidratado (R$/litro) 1,17-3,3% Cepea/Esalq SP Soja (R$/saca de 60 kg) 61,17-9,3% Cepea/Esalq Paranaguá Milho (R$/saca de 60 kg) 22,02-2,5% Esalq/BM&FBovespa Algodão em pluma 54,81-2,3% Cepea/Esalq Leite (R$/litro) 1,09-1,0% Cepea/Esalq Boi 129,20 1,1% Esalq/BM&F Bovespa Frango resfriado (R$/kg) 3,64 8,7% Cepea Esalq SP Suíno vivo (R$/kg) 4,60 1,8% Cepea/Esalq SP Fontes: Cepea. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. 5 Agrinformativo Mensal Outubro 2014

6 Rentabilidade e operações Apelido Preço Unitário Setembro Rentabilidade CRA Julho Agosto Setembro % Taxa DI Gross-up IR 22,5% Setembro 15% Setembro ACP ,27 1,21% 1,11% 1,16% 166,33% 151,66% Suzano ,76 0,90% 0,57% 0,67% 95,51% 87,08% Nardini ,12 1,21% 1,11% 1,16% 166,63% 151,93% Interagrícola ,14 1,26% 1,16% 1,24% 178,23% 162,51% Interagrícola ,00 1,26% 1,15% 1,21% 173,27% 157,98% Jalles ,32 1,27% 1,02% 0,80% 115,11% 104,95% Jalles ,24 1,23% 0,97% 0,76% 109,57% 99,90% Jalles ,15 1,17% 1,07% 1,12% 160,33% 146,19% Coteminas ,93 0,90% 0,95% 0,99% 142,11% 129,57% *% Taxa DI significa qual deveria ser a rentabilidade do CDI para que o investidor tivesse a mesma rentabilidade de um CRA. Parte do benefício deve-se à isenção tributária que incide sobre os rendimentos do CRA para pessoa física. CRA Apelido Código CETIP Código ISIN Valor total de emissão (R$ mil) Valor unitário de emissão (R$) Taxa Emissão Venc. 1ª série ACP - BRGAFLCRA ,34 CDI+3% jan/13 set/17 2ª emissão 1ª série Suzano 13H ,39 IPCA+5,85% ago/13 jul/25 4ª emissão 1ª série Nardini CRA BRGAFLCRA ,00 CDI+3% nov/13 abr/19 6ª emissão 1ª série Interagrícola CRA BRGAFLCRA ,00 14,7523% fev/14 dez/14 6ª emissão 2ª série Interagrícola CRA BRGAFLCRA ,00 14,7523% fev/14 dez/14 3ª série Jalles CRA BRGAFLCRA ,00 IPCA+9% fev/14 fev/19 4ª série Jalles CRA BRGAFLCRA ,00 IPCA+8,5% fev/14 fev/19 5ª série Jalles CRA BRGAFLCRA ,00 CDI+2,5 % fev/14 fev/18 3ª emissão 1ª série Coteminas CRA A BRGAFLCRA ,00 110% CDI jul/14 jun/17 5ª série Vale do Tijuco CRA G BRGAFLCRA ,00 CDI+3% set/14 set/19 Outras emissões 2ª série Rice 13B ,27 100% CDI fev/13 fev/18 5ª emissão 1ª série Redentor CRA G ,00 100% CDI jan/14 jan/19 Total Para consultar as informações dos meses anteriores, acesse o Blog do Projeto Transparência: A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Estas informações não substituem as informações contidas no termo de securitização e/ou prospecto dos respectivos CRAs. É recomendada a leitura cuidadosa destes documentos para a efetiva análise dos riscos. Gaia Agro PwC 6

7 Agroeventos de novembro Data Principais eventos Local Valor 2 a Conferência Global de Carne Sustentável São Paulo - SP US$ 495,00 3 a 5 World Biomass Power Markets Brasil São Paulo - SP 4 a 6 Avisulat IV Congresso Sul Brasileiro de Avicultura, Suinocultura e Laticínios US$ 2.099,00 - US$ 3.199,00 Porto Alegre - RS R$ 200,00 5 e 6 BiodieselBR Conferência Internacional 2014 São Paulo - SP R$ 2.990,00 5 e 6 Interleite Nordeste 2014 Salvador - BA R$ 200,00 - R$ 250,00 5 a 7 5 a 7 Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental º Workfish - Produção e Qualidade de Pescado na Região Centro-Oeste Vitória - ES R$ 400,00 - R$ 500,00 Cuiabá - MT R$ 150,00 7 VII Encontro de Marketing, Alimentos e Agronegócio Piracicaba - SP R$ 35,00 11 a 13 Simpósio Estadual de Agroenergia - V Reunião Técnica de Agroenergia - RS Pelotas - RS R$ 200,00 - R$ 250,00 12 e 13 7º Congresso Nacional de Bioenergia Araçatuba - SP R$ 899,00 - R$ 1.169,00 12 e a Encontro Nacional da Soja - Práticas de Manejo para Excelência em Produtividade 22º Encafé - Encontro Nacional das Indústrias de Café 11º Congresso Brasileiro de Marketing Rural e Agronegócio Londrina - PR R$ 200,00 - R$ 250,00 Porto de Galinhas - PE São Paulo - SP Não informado Não informado 24 e 25 CFO AgroMeeting São Paulo - SP R$ 3.395,00 - R$ 4.695,00 25 a 27 10º Congresso Anual Gatua 2014 Ribeirão Preto - SP R$ 100,00 - R$ 230,00 25 a 28 V Conferência Nacional de Defesa Agropecuária Florianópolis - SC R$ 350,00 - R$ 450,00 26 a 28 7º Congresso Brasileiro de Tomate Industrial Goiânia - GO R$ 320,00 - R$ 390,00 26 a 28 1º Simpósio Brasileiro de Pecuária de Precisão Aplicada à Bovinocultura de Corte Campo Grande - MS R$ 150,00 - R$ 200,00 27 e 28 Fórum Mega Agro São Paulo - SP Não informado 29 a 07/12 Fenagro 2014 Salvador - BA Não informado 7 Agrinformativo Mensal Outubro 2014

8 "Todas as informações, tais como, mas não limitadas a: valores, cotações, projeções etc, contempladas neste relatório foram tão e somente compiladas pela área de Agribusiness Research Center & Knowledge da PwC do Brasil, utilizando-se das diversas fontes citadas neste relatório." 2014 PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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