Agroinformativo Mensal. Março (DC0) Informação Pública

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1 Agroinformativo Mensal Março 2015

2 Cenário Econômico Câmbio A cotação média do dólar ficou em R$ 2,82, no mês de fevereiro, valor cerca de 7% maior que a média de janeiro de Já no início de março o dólar chegou na casa dos R$ 3,00. É o sexto mês seguido em que o dólar avança. Os motivos para essa alta continuam sendo a deterioração dos fundamentos macroeconômicos domésticos e a aproximação da alta de juros dos Estados Unidos. Além disso, outro fator que pesou para essa alta foi o déficit histórico de US$ 2,842 bilhões na balança comercial, o pior resultado para um mês de fevereiro desde o início da série, que se iniciou em Juros A taxa de juros ainda se manteve em 12,25% no mês de fevereiro, porém, já no início de março, o Comitê de Política Monetária (Copom), em meio as pressões inflacionárias causadas pela alta do dólar, subiu a taxa de juros para 12,75%. De acordo com o último boletim Focus do Banco Central, a estimativa é que a taxa de juros atinja 13% até o fim de Inflação Ainda de acordo com o Boletim Focus do Banco Central de janeiro, a taxa de inflação esperada para 2015 continua subindo e agora é de 7,47%, ante 7,01% em janeiro. 2,82** Câmbio média fevereiro (R$/US$) Juros (% ao ano) 12,25* Indicadores Econômicos 7,47 Inflação esperada para 2015 (% ao ano) *No início março, o Copom subiu a taxa para 12,75% **No dia 12 de março o dólar alcançou R$ 3,16 O aumento dos preços administrados e o câmbio mais depreciado são os principais fatores que vem contribuindo para o aumento da inflação. Indicador Janeiro Fevereiro Variação (%) Janeiro Fevereiro Câmbio média mensal (R$/US$) Juros (% ao ano) Inflação esperada para 2015 (% ao ano) 2,63 2,82 7,22 12,25 12,25-7,01 7,47 6,56 Fontes: Banco Central, R7, Reuters e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. 2 Agrinformativo Mensal Março 2015

3 Cenário do Agronegócio Agronegócio em geral O Ministério da Agricultura divulgou a previsão para o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do Brasil em 2015, que deverá atingir o recorde de R$ 477,5 bilhões, o que representa um ligeiro aumento de mais de 1,1% em relação ao VBP de Esse aumento será puxado principalmente pela pecuária, apesar das incertezas do setor para A crise hídrica também foi um tema de destaque. No Sudeste e Centro-Oeste, além das hortaliças, algumas culturas como café e cana-de-açúcar já têm indicações de declínio no volume de produção. Em fevereiro, o índice de precipitação melhorou e março também deve ter chuvas regulares. A melhora nas condições climáticas vai beneficiar a agricultura, porém não conseguirá reverter as perdas sofridas no período de seca. O impacto deverá ser sentido principalmente pelo consumidor, com a alta dos preços dos alimentos. Insumos Logística O Brasil, principalmente a região Sul, sofreu com a greve dos caminhoneiros iniciada na segunda quinzena de fevereiro. O movimento afetou diversos setores, incluindo o agronegócio, resultando em perdas nos diferentes elos das várias cadeias. Em diversas regiões produtores ficaram sem insumos em suas propriedades, como diesel para o maquinário e ração para os animais, por exemplo. Frigoríficos tiveram que reduzir o número de abates de frangos e suínos e o escoamento de grãos para os portos também foi comprometido. Os prejuízos ainda estão sendo calculados. Lideranças do setor, como a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, fizeram parte das negociações para atender as reivindicações, que são a sanção da Lei dos Caminhoneiros e a redução de tributos sobre o óleo diesel. Defensivos De acordo com dados divulgados em fevereiro pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), as importações de agroquímicos bateram recorde em Foram cerca de 418 mil toneladas de agroquímicos importados, o que representou um montante de US$ 7,3 bilhões. O destaque fica para o segmento de inseticidas, cujo incremento de mais de 13% nas importações em relação a 2013 refletiu a preocupação dos produtores com os ataques de lagartas como a helicoverpa e a falsa-medideira. Fertilizantes A Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo) estimou em R$3,5 bilhões o faturamento do setor de fertilizantes especiais em 2014, número 9,4% maior que o de Apesar do aumento, o número ainda é menor que os 12% de crescimento médio de toda a indústria de fertilizantes. Esse resultado foi reflexo das dificuldades dos produtores rurais, principais consumidores, diante da queda dos preços das commodities. Para 2015, a entidade acredita que o mercado perderá ritmo e deverá crescer entre 6% e 8%. A redução no ritmo de crescimento está relacionada com a crise hídrica e seu impacto sobre a rentabilidade do produtor, limitando investimentos e, portanto, o uso de fertilizantes especiais. Além disso, o setor enfrenta o aumento do custo de produção, causado principalmente pela elevação das tarifas da energia elétrica. Proteína animal Incertezas rondam o mercado de carnes brasileiro. Parte devido à alta dos custos que afetarão os frigoríficos e o consumidor brasileiro, como água e energia. E parte em virtude da queda dos preços do petróleo no mercado internacional, que deverá afetar as exportações de carne, já que os países produtores de petróleo, como a Rússia - um dos maiores importadores da carne brasileira - terá seu poder de compra reduzido. Por outro lado, tivemos a recente abertura de alguns mercados para a carne brasileira. A África do Sul anunciou a liberação da carne bovina desossada e a suína in natura para processamento. A entrada desses produtos estava proibida na África do Sul desde 2012 por conta da identificação de um caso atípico de vaca louca. Fontes: Abisolo, Abrafrigo, Agência Brasil, Agrolink, Agronotícias, Canal Rural, Cepea, DW World Brasil, Estadão Conteúdo, FCStone, Globo Rural, IGC, Imea, Mapa, Nova Cana, OIA, Reuters, Sindiveg, Udop, USDA e Valor Econômico. Gaia Agro PwC 3

4 O Paquistão foi outro país que abriu as portas, porém, somente para a carne de frango Os russos, dando continuidade ao processo de abertura de mercado que se iniciou em agosto de 2014, autorizaram oito frigoríficos brasileiros a exportar carne de frango para o seu país. Também para a Rússia cresce o ritmo de exportações de produtos lácteos. Agroenergia A consultoria FCStone divulgou sua primeira estimativa para a moagem de cana-de-açúcar da safra 2015/16. O Centro-Sul deverá moer 571 milhões de toneladas, apenas 900 mil toneladas a mais que a atual safra. A produção de açúcar deverá ser 7% menor em relação aos 32 milhões de toneladas da safra 2014/15. A principal razão é o preço mais atrativo do etanol no momento. No entanto, apesar de uma menor produção de açúcar, a produção de etanol não deverá aumentar, já que, com o clima menos seco dos últimos 2 meses, o teor de açúcares presente na cana, e disponível para processamento, deverá ser menor. Projeta-se, portanto, uma produção de 14 bilhões de litros de hidratado e de 12 bilhões de anidro, praticamente os mesmos 26 bilhões de litros da safra 2014/15. A consultoria ainda afirma que o índice de renovação dos canaviais para a próxima safra deve ficar em 12%, ante 14% em 2014/15. Em fevereiro, a grande discussão no mercado interno era relacionada ao preço do etanol. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a relação entre os preços do etanol e da gasolina atingiu 66,5% em fevereiro na capital paulista, uma das mais baixas desde 2009, devendo se manter pelos próximos meses. Após anúncio feito em janeiro, pelo Ministério da Fazenda, de elevação da tributação da gasolina na refinaria, o qual entrou em vigor dia 1º de fevereiro, observou-se a alta do preço da gasolina e do etanol nas bombas. Sobre o mercado global de açúcar, a Organização Internacional do Açúcar (OIA) estimou a produção na temporada 2014/15 em 172,1 milhões de toneladas, um recorde. A Índia será uma das responsáveis por esse aumento, gerando excedentes no país e consequente queda dos preços internos. Com isso em mente, o governo indiano estuda subsidiar usinas para estimular as exportações e reduzir os estoques. Grãos e grandes culturas Tanto o Conselho Internacional de Grãos (IGC) como o Ministério da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) confirmaram uma oferta global confortável de grãos, fato que está pressionando para baixo as cotações das commodities no mercado internacional nos últimos meses. A produção de soja brasileira, carro-chefe do agronegócio nacional, deverá ser de 94,5 milhões de toneladas, na safra 2015/16, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O volume é 9% superior ao da safra passada, o maior da história. Apesar das boas expectativas de produção, os produtores estão preocupados com a safra 2015/16 que, de acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), será a mais cara da história no estado, maior produtor brasileiro. Essa alta do custo de produção é justificada principalmente pelo aumento da demanda de insumos em geral e pela alta do dólar, que encareceram os fertilizantes, responsáveis por boa parte dos custos. O destaque no mês, no entanto, fica para o café no Brasil. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informou que em fevereiro o indicador do café conilon (robusta) atingiu o maior valor nominal de sua série histórica, que foi de R$ 310,16/saca de 60 kg. De acordo com a instituição, o clima seco no Vietnã, maior produtor mundial de robusta, e a estiagem no Espírito Santo, principal estado produtor, tem sustentado os preços. 4 Agrinformativo Mensal Março 2015

5 Cotações Mensais Cotações Agrícolas Produto agrícola Fechamento de fevereiro Variação Janeiro - Fevereiro Indicador Café arábica (R$/saca de 60 kg) 432,00-3,02% Cepea/Esalq Café robusta (R$/saca de 60 kg) 290,92 0,68% Cepea/Esalq Açúcar cristal (R$/saca de 50 kg) 49,92-2,12% Cepea/Esalq SP Etanol anidro (R$/litro) 1,43-4,03% Cepea/Esalq SP Etanol hidratado (R$/) 1,32-5,04% Cepea/Esalq SP Soja (R$/saca de 60 kg) 65,84 7,88% Cepea/Esalq Paranaguá Milho (R$/saca de 60 kg) 28,96 8,14% Esalq/BM&FBovespa Algodão em pluma (R$/@) 56,45 2,45% Cepea/Esalq Leite (R$/litro)* 0,92-1,08% Cepea/Esalq Boi (R$/@) 144,38 0,66% Esalq/BM&F Bovespa Frango resfriado (R$/kg) 3,50 6,06% Cepea Esalq SP Suíno vivo (R$/kg) 3,47-3,88% Cepea/Esalq SP *Média mensal de fevereiro de 2015 Fontes: Cepea. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 5

6 Rentabilidade e Operações Rentabilidade CRA % Taxa DI Gross-up IR Apelido Preço Unitário 22,5% 15% Dezembro Janeiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Nardini ,93 1,21% 1,18% 1,03% 162,59% 148,25% Jalles - IPCA ** ,47 1,34% 1,70% 1,66% 262,06% 238,93% Jalles - CDI ,94 1,17% 1,14% 1,05% 166,13% 151,47% Coteminas ,28 1,05% 1,02% 0,90% 141,97% 129,44% Vale do Tijuco ,59 1,21% 1,17% 1,03% 162,67% 148,31% Raízen - CDI 1.045,11 0,95% 0,92% 0,82% 129,02% 117,63% Raízen - IPCA 1.060,51 1,17% 1,45% 1,44% 226,91% 206,89% Copersucar ,40 1,00% 1,17% 1,03% 162,61% 148,26% *% Taxa DI significa qual deveria ser a rentabilidade do CDI para que o investidor tivesse a mesma rentabilidade de um CRA, considerando o DI acumulado no período de 01/02/15 a 01/03/15. Parte do benefício deve-se à isenção tributária que incide sobre os rendimentos do CRA para pessoa física. **Jalles IPCA: Alteração na rentabilidade histórica devido ao ajuste na metodologia de cálculo do Fluxo. CRA Apelido Código CETIP Código ISIN Valor total de emissão (R$ mil) Valor unitário de emissão (R$) Taxa Emissão Venc. 4ª emissão 1ª série Nardini CRA BRGAFLCRA014 1ª emissão 4ª série Jalles - IPCA CRA BRGAFLCRA055 1ª emissão 5ª série Jalles - CDI CRA BRGAFLCRA063 3ª emissão 1ª série Coteminas CRA I BRGAFLCRA071 9ª emissão 1ª série Vale do Tijuco CRA N BRGAFLCRA089 10ª emissão 1ª série Raízen - CDI CRA Q BRGAFLCRA097 10ª emissão 2ª série Raízen - IPCA CRA R BRGAFLCRA0A6 8ª emissão 1ª série Copersucar CRA Y BRGAFLCRA0B4 12 ª emissão 1ª série JF Citrus CRA Z Total Emitido CDI+3% nov/13 abr/19 IPCA+8,5% fev/14 fev/19 CDI+2,5 % fev/14 fev/18 110% CDI jul/14 jun/17 CDI+3% out/14 set/19 100% CDI out/14 dez/19 IPCA + 5,69% out/14 dez/21 CDI+3% dez/14 fev/18 100% CDI dez/14 dez/17 A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Estas informações não substituem as informações contidas no termo de securitização e/ou prospecto dos respectivos CRAs. É recomendada a leitura cuidadosa destes documentos para a efetiva análise dos riscos. 6 Agrinformativo Mensal Março 2015 Para acessar as informações dos meses anteriores, por favor, acesse o Blog do Projeto Transparência:

7 Agroeventos Abril Data Principais eventos Local Organização Valor (R$) 07 a e 09 5º Simpósio Internacional do Leite Integral Curso de Introdução à Análise Fundamental e Técnica de Futuros e Opções Voltadas à Comercialização da Soja Curitiba - PR MilkPoint R$ 350 a R$ 450 Luis Eduardo Magalhães - BA Safras & Mercado R$ a R$ e 10 3º FIS Fórum Integral de Suinocultura Curitiba - PR 09 e a 19 Curso Trading School Aplicado ao Mercado de Açúcar/Café 55ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina - Expolondrina Ribeirão Preto - SP Londrina - PR Integrall Soluções em Produção Animal Safras & Mercado Sociedade Rural do Paraná R$ 525 a R$ 675 R$ a R$ Gratuito 11 a 10/05 Atualização em Agronegócio: Consultoria e Estratégia de Negócios 12 a 15 8º Parecis SuperAgro Campo Novo do Parecis - MT 14 a 17 Encontro de Confinamento da Scot Consultoria 13 a 17 TecnoShow Comigo Rio Verde - GO Piracicaba - SP Esalq Usp/Pecege Não informado Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis Gratuito Ribeirão Preto - SP Scot Consultoria R$ 300 a R$ 830 Centro Tecnológico COMIGO Gratuito 15 11º Fórum de Debates sobre Qualidade e Uso de Combustíveis Rio de Janeiro - RJ IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis) R$ e 16 VI Fórum e Exposição Abisolo Ribeirão Preto - SP Abisolo R$ 400 a R$ Curso de Análise de Mercado Físico e Futuro de Milho Curitiba - PR Safras & Mercado R$ a R$ a 01/05 21ª Feira Internacional de Tecnologia em Ação - Agrishow Ribeirão Preto - SP BTS Informa R$ a 30 Feira Internacional de Produção e Processamento de Proteína Animal Curitiba - PR Gessulli Agribusiness/G5 Promotrade R$ 660 (Seminários) Entrada na feira (Gratuito) 29 e 30 Curso Trading School Aplicado ao Mercado de Soja e Milho Uberlândia - MG Safras & Mercado R$ a R$ Fontes: ABMRA, Agroagenda, Agroevento, Agrolink, CanaOnline, Udop e Uol. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 7

8 Todas as informações, tais como, mas não limitadas a: valores, cotações, projeções etc, contempladas neste relatório foram tão e somente compiladas pela área de Agribusiness Research Center da PwC do Brasil, utilizando-se das diversas fontes citadas neste relatório PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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