FORMAÇÃO PARA MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO

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1 O que é a Eucaristia? Segundo nos indica o Concílio de Trento (Dezinger-Schönmetzer 1740): [Cristo] nosso Deus e Senhor ofereceu-se a si mesmo a Deus Pai uma única vez, morrendo como intercessor sobre o altar da cruz, a fim de realizar por eles (os homens) uma redenção eterna. Todavia, como sua morte não devia por fim ao seu sacerdócio (Hb 7,24-27), na Última ceia, na noite em que foi entregue (1Cor 11,13), quis deixar à Igreja, sua esposa muito amada, um sacrifício visível (como o reclama a natureza humana) em que seria representado (feito presente) o sacrifício cruento que ia realizar-se uma vez por todas uma única vez na cruz, sacrifício este cuja memória haveria de perpetuar-se até o fim dos séculos (1Cor 11,23) e cuja virtude salutar haveria de aplicar-se à remissão dos pecados que cometemos um dia. O que é a Liturgia? A palavra liturgia significa originalmente obra pública, serviço da parte do povo e em favor do povo. Na tradição cristã ela quer significar que o povo de Deus toma parte na obra de Deus. Pela liturgia, Cristo, nosso redentor e sumo sacerdote, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra de nossa redenção (CIC 1069). A liturgia não é direcionada por nossa própria vontade, mas nasce do coração de Deus e direciona-se ao Seu louvor. Quando ela é vítima da subtração de respectivos aspectos em função da dimensão pessoal, rendemos culto a nossa própria vontade. Aqui, já não há mais vontade de Deus, apenas a autossuficiência humana que O tornou impotente (Ian Farias, O desenvolvimento da Liturgia: das escrituras à eclesiologia). Cristo e só Ele é o protótipo do perfeito Sacerdote que oferece ao Pai o sacrifício da sua existência. O Espírito, por sua vez, ensina-nos a pedagogia da fé do povo de Deus (CIC 1091), comunicando o mistério de Cristo e efetuando a mudança ontológica sobre os eleitos: sacerdotes e bispos. Ele santifica, atualiza e conduz à plena consumação os mistérios da economia sacramental. O que é o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão? Devemos evidenciar em primeiro lugar que este é o nome correto dado aos fiéis que, na falta de ministros ordenados, podem suprir algumas necessidades litúrgicas com autorização devida do ordinário local. Segundo a Instrução Redemptionis Sacramentum (n. 154), o nome ministro da Eucaristia compete unicamente a uma instância: sacerdotal; já o ministro da Comunhão é próprio da instância clerical (bispos, sacerdotes e diáconos). Somente o sacerdote validamente ordenado é o ministro que, fazendo as vezes de Cristo, é capaz de realizar o sacramento da Eucaristia (cân ). Na sucessão desta escala, encontram-se os acólitos devidamente instituídos pelo bispo diocesano. Ele é por instituição ministro extraordinário da santa comunhão até mesmo fora da celebração da missa (RS, n. 155). Por fim, os fiéis leigos, seguindo esta ordem. Podem ser delegados ministros extraordinários ad actum (para o ato) ou ad tempus (exercendo a função por um determinado tempo). 1

2 Esse ofício deve ser entendido no sentido estrito conforme a sua denominação de ministro extraordinário da santa comunhão, e não como ministro especial da santa comunhão ou ministro extraordinário da Eucaristia ou ministro especial da Eucaristia, definições que amplificam indevida e impropriamente seu alcance (RS n. 156). Quando podem exercer sua função? Redemptionis Sacramentum n Se, em geral, ministros sagrados suficientes estão presentes para a distribuição da santa comunhão, os ministros extraordinários da santa comunhão não podem ser delegados para essa tarefa. Em tais circunstâncias, aqueles que foram delegados para esse ministério, não o exerçam. É reprovável a praxe dos sacerdotes que, embora presentes à celebração, não distribuem a comunhão e encarregam os leigos para essa função. O ministro extraordinário da santa comunhão poderá administrar a comunhão somente quando faltam o sacerdote e o diácono, quando o sacerdote está impedido por doença, velhice ou outro motivo sério, ou quando o número de fiéis que se aproximam da comunhão é tão grande que a celebração da missa se prolongaria por muito tempo. De maneira alguma é permitido ao ministro extraordinário da santa comunhão delegar a administração da Eucaristia a um outro, como, por exemplo, o pai, o marido ou o filho do doente que vai comungar. O Ministro Extraordinário e a Santa Missa Na Santa Missa existem funções que competem ao sacerdote, aos acólitos instituídos, aos coroinhas e aos ministros extraordinários. Os coroinhas são muitas vezes erroneamente chamados acólitos ou acólitos não-instituídos. Contudo, deve-se evitar tal confusão. O acólito é legitimamente instituído pelo Bispo diocesano, enquanto o coroinha são meninos (ou, em extrema necessidade, meninas) que colaboram diretamente no serviço litúrgico ao sacerdote na falta do acólito. Na celebração onde acólitos ou coroinhas fazem-se presentes, compete ao ministro preparar todo o necessário no que responde a matéria do sacrifício: hóstias, vinho, cálice, água para a purificação das mãos do sacerdote, água para ser consumida pelo sacerdote após a homilia ou em algum momento que necessitar, verificar a quantidade de hóstias necessárias para serem consagradas. Para isto, convém que trinta minutos (ou uma hora) antes o mesmo já esteja no local da celebração, evitando assim que fique tudo para última hora. Além disso, fica sob sua responsabilidade, após o Pai Nosso, trazer as hóstias depositadas no tabernáculo; outrossim, levá-las após a distribuição da comunhão novamente ao tabernáculo, convém, assim, que a chave já esteja lá desde o início da celebração. Assim pontuaremos as funções: 1- Em nenhum item da Instrução Geral do Missal se prescreve comentário inicial ou para antes das leituras. Esse é um costume apenas do Brasil e, portanto, não há razão de ser. 2

3 2- Ao invés do comentário, faça-se a leitura das intenções, confiando à mesma pessoa a oração das preces, podendo esta ser feita também do ambão. 3- Em dias de novena de Padroeira, onde se fazem comentários, sejam estes breves e apenas no início da celebração. 4- Evite-se sons estridentes ou que possam abafar a voz da assembleia, causando desconforto mesmo para o celebrante. Ele deve sentir se está ou não agradável a tonalidade. 5- Os leitores não entram na procissão de entrada, mas já permanecem em seus respectivos lugares. 6- A Palavra de Deus seja sempre proclamada pelo próprio lecionário, nunca por livretos, folhas digitadas ou jornais. 7- Nos domingos e festas pode-se fazer a procissão do ofertório, dando maior solenidade à liturgia. 8- As toalhas e alfaias melhores sejam conservadas para os domingos; as mais simples usam-se nos dias de semana. 9- Os ministros extraordinários devem cuidar para que as partículas não fiquem com gosto estranho e possam ser consumidas sem dificuldades. 10- Arrumar a credência é função do ministro extraordinário da sagrada comunhão. 11- Cada ministro deve responsabilizar-se pela comunhão de alguns doentes ou idosos. Cuide-se para que as hóstias consagradas na missa sejam de quantidade necessária para serem consumidas naquele mesmo dia, exceto se a comunidade não tiver a santa missa todos os domingos e, portanto, necessitar fazer a celebração da palavra. Após a missa, as espécies sagradas sejam conservadas sobretudo para que os fiéis, e de modo particular os doentes e os anciãos que não puderam estar presentes na missa, se unam, mediante a comunhão sacramental, a Cristo e ao seu sacrifício, imolado e oferecido na missa (Decreto Eucharistiae sacramentum). Não havendo coroinhas, o ministro exerce também a função dos mesmos: preparar o missal, preparar o lecionário no qual serão proclamadas as leituras, assistir o sacerdote nas devidas necessidades (segurar o missal, levar-lhe ao altar as oferendas, levar-lhe água para a purificação do cálice, auxiliá-lo no momento do ofertório na preparação do altar), carregar tochas e cruz na procissão de entrada. As alfaias permaneçam sempre na sacristia da Igreja, não na residência particular dos ministros extraordinários. É lá o lugar próprio de todo material usado nas celebrações, evitando qualquer malentendido. Após usadas, sejam conservadas à parte para serem levadas. Quanto a forma de lava-las, assim se proceda: A água da primeira lavada, que deve ser feita manualmente, seja derramada na terra ou em um outro lugar apropriado. Depois, pode-se lavar novamente de modo costumeiro (RS, n. 120). A santíssima Eucaristia pode ser recebida, segundo prescreve o Direito Canônico, apenas duas vezes no dia, excetuando-se os sacerdotes. Quem já recebeu a Eucaristia pode recebe-la novamente no mesmo dia, somente dentro da celebração eucarística em que participa (Cân 917). Além disso, não foi revogado o costume do jejum eucarístico, com o qual todos os fiéis devem manter indispensável continência: Quem vai receber a santíssima Eucaristia abstenha-se de qualquer comida ou bebida, excetuando-se somente água e remédio, no espaço de ao menos uma hora antes da sagrada comunhão (Cân 919). 3

4 Gestos e posições na Missa Alguns gestos e posições competem exclusivamente ao sacerdote, não sendo necessário que os leigos o façam; outros são próprios dos leigos. 1- Durante o canto de Aclamação ao Evangelho somente o sacerdote ou o Bispo permanece sentado para depositar incenso ao turibulo (se usar). Os demais devem colocar-se imediatamente em pé já no início do canto de aclamação. 2- Jamais é permitido ao leigo fazer a homilia em uma missa. 3- Durante a consagração, todos devem colocar-se de joelhos, exceto por motivo de saúde ou por indevida condição do solo. 4- Apenas os sacerdotes concelebrantes podem estender as mãos às palavras eucarísticas Tomai todos e comei... e Tomai todos e bebei. Os demais, permanecem com as mãos juntas. 5- Na Oração do Senhor (Pai nosso) somente ao sacerdote é permitido que abra os braços, se com ele estiverem concelebrantes poderão fazê-lo. Aos leigos, porém, é observado que permaneçam com as mãos juntas, em posição orante. Também não se diz Amém ao final da oração, pois esta se estende com o embolismo Livrai-nos de todos os males... culminando na resposta Vosso é o reino, o poder.... A Santíssima Eucaristia fora da Missa Fora da Santa Missa, a Igreja induz os fiéis a permanecerem sempre numa íntima relação com a Eucaristia, ponto fundamental de união da fé. Incentivos ao culto eucarístico são também feitos pela Igreja, com culto de latria. Entre estas formas, estão a administração da eucaristia aos enfermos e a adoração eucarística. A administração da eucaristia aos enfermos compete em primeiro lugar ao sacerdote, na impossibilidade da presença deste, ou sendo grande a demanda, os ministros extraordinários da sagrada comunhão podem auxiliar nesta função. O sacerdote, ou o diácono, ou o ministro extraordinário que, na ausência ou diante de impedimento do ministro ordinário, transporta a Santíssima Eucaristia para administrar a comunhão a um doente, dirija-se do lugar onde o Sacramento é conservado até a casa do enfermo percorrendo um trajeto possivelmente reto e deixando qualquer outra ocupação, de maneira a evitar qualquer risco de profanação e para reservar a máxima reverência ao Corpo de Cristo (RS, n. 133). Na adoração eucarística o ministro pode fazer a exposição do Santíssimo sobre o altar sem, no entanto, coloca-lo no Ostensório, usado unicamente com finalidade da bênção. Jamais permaneça o Santíssimo Sacramento exposto sem a devida guarda, ainda que por brevíssimo tempo (RS, n. 138). Ministro da exposição do santíssimo Sacramento e da bênção eucarística é o sacerdote ou o diácono; em circunstâncias especiais apenas da exposição e reposição, mas não da bênção, é o acólito, um ministro extraordinário da sagrada comunhão, ou outra pessoa delegada pelo Ordinário local, observando-se as prescrições do Bispo diocesano (Cân 943). Será punido com pena canônica de excomunhão aqueles que subtraem ou mantém finalidade sacrílega com as espécies consagradas. A absolvição desta pena reserva-se exclusivamente à Congregação para 4

5 a Doutrina da Fé (RS, n. 132). Tendo pois a espécie eucarística, por descuido, caído no chão, deve ser consumida de imediato pelo ministro, evitando que se perca. Se o local em que caiu impossibilitou sua consumição, seja dissolvida em água e derramada numa planta. Celebração da Palavra Na falta de sacerdotes que possam realizar as missas dominicais, os fiéis leigos são autorizados pelo Ordinário local e pela Conferência Episcopal ao encontro denominado Celebração da Palavra. Deve-se, contudo, evitar qualquer tipo de confusão entre essas reuniões e o mistério eucarístico. Seria preferível, na ausência do sacerdote e do diácono, que as várias partes fossem distribuídas entre diversos fiéis e não apenas a um fiel leigo para dirigir toda a celebração. Em nenhum caso é apropriado dizer que um fiel leigo preside a celebração (RS, n. 165). A função de presidir é pertencente ao ministério sacerdotal. Ressalta-se: a celebração da palavra não substitui a participação na missa dominical. 1- A celebração da palavra deve ter pontualidade. 2- A meditação do ministro extraordinário ou do leigo nunca se estenda por mais de 10 minutos. 3- Um leigo instruído pode fazer a meditação. 4- A celebração deve ser fracionada entre outros, para que não se concentre tudo numa pessoa, evitando qualquer comparação com a missa. 5- Na celebração da palavra não se recita nenhuma oração do Rito Eucarístico, sendo, após o ofertório, levada logo a oração do Pai Nosso. Não se diz o embolismo: Livrai-nos de todos os males, nem a oração Senhor Jesus Cristo.... O Cordeiro não é também rezado. Após o Pai Nosso, portanto, diz-se de imediato: Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. 5

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