7.1 A SANTA MISSA Autoria de Luiz Tadeu Dias de Medeiros

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1 7.1 A SANTA MISSA Autoria de Luiz Tadeu Dias de Medeiros ORIGEM ETIMOLÓGICA A palavra missa, segundo o Dicionário Aurélio, vem do Latim tardio missa, que é forma substantivada do Latim mittere, ou seja enviar, da fórmula final do ofício religioso: ite missa est. nossa Igreja Católica, missa é pois a celebração da Eucaristia, sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, feito no altar pelo ministério de um sacerdote. Já vimos anteriormente que é na SANTA MISSA onde se realiza o mistério da salvação e tem ponte culminante com o envio dos fiéis ( missio ) para que cumpram a vontade de Deus na sua vida cotidiana. Leituras Sugeridas Lc 22, 19 1Cor 1, 1824 S. C. 47([1]) Reflexões 1. Como você se sente em missão após a Missa? 2. Qual a necessidade da Santa Missa para os cristãos em missão? O SIGNIFICADO DA MISSA I. A Missa instituída por Jesus na última Ceia é o sacrifício de Jesus na Cruz. 4 Aqui aumenta o mistério e a beleza da Eucaristia. Quintafeira, Jesus celebrou a primeira Missa. Sextafeira,

2 Jesus morreu na Cruz. 4 Mas a cerimônia da Quinta já era a própria morte de Jesus na Cruz, misteriosamente antecipada na cerimônia da Missa. Toda Missa é o sacrifício de Jesus, morrendo na Cruz no monte Calvário e ressuscitando três dias depois. Isso quer dizer que hoje, quando nós assistimos à Santa Missa, nós estamos diante da cruz de Jesus, há dois mil anos atrás. 4 Jesus só morreu uma vez. Missa, Jesus não morre novamente. Nós é que assistimos à sua morte na Cruz, aquela mesma morte que aconteceu há dois mil anos atrás. Jesus pagou os pecados de todos os homens, morrendo na Cruz. Mas se cada Missa é a morte de Jesus na Cruz, então, em cada Missa, Jesus está pagando os nossos pecados, livrandonos assim do inferno e mostrando para nós o caminho do Céu. 4 A Missa e a Cruz são o mesmo sacrifício de Jesus. Mas existem certas diferenças entre a Missa e a Cruz, diferenças na maneira como este sacrifício é apresentado para nós. O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da Missa Cruz, o sacrifício é cruento, ou seja, Jesus derrama o Seu Sangue. Missa, o sacrifício é incruento, ou seja, sem o derramamento de Sangue. Cruz, o sacrifício foi oferecido uma só vez. Missa o sacrifício é apresentado muitas vezes.

3 Cruz, o sacrifício foi oferecido por Jesus só. Missa, o sacrifício é oferecido por Jesus, mas através do ministro, que é o padre. II. A Missa instituída por Jesus é um Sacramento. 4 É durante a Santa Missa que Jesus Cristo, através do padre, oferece o seu sacrifício e realiza o Sacramento da Eucaristia. O Sacramento é realizado pela consagração do pão e do vinho no Corpo e Sangue de Jesus, e ele é distribuído aos fiéis pela Comunhão. 4 Matéria e Forma do Sacramento: Todas as cerimônias e orações da missa servem para preparar ou para completar a Consagração. É durante a Consagração que o padre realiza o Sacramento da Eucaristia. Como em todos os Sacramentos, ele usa a matéria e a forma. A matéria do Sacramento da Eucaristia é dupla: o pão e o vinho. A forma são as palavras sagradas que o padre usa quando consagra o pão e o vinho: Para o pão ele diz: ISTO É O MEU CORPO. Para o vinho: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, DO SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, MISTÉRIO DA FÉ, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR MUITOS PARA O PERDÃO DOS PECADOS. 4 Além da matéria e da forma, precisamos saber também qual é a graça do Sacramento da Eucaristia. Essa graça é a presença real de Jesus na Sagrada Hóstia. 4 O que é a presença real? Pela Consagração da Missa, Jesus passa a estar presente na Hóstia consagrada, no pão e no vinho, que se transformaram no seu Corpo e no seu Sangue. Jesus está presente milagrosamente com corpo, sangue, alma e divindade. III. Podemos dizer que Jesus está apenas representado pela Hóstia? 4 Não, a Hóstia é o próprio Jesus: seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade. 4É

4 pão e vinho que existe ali? Não, depois da Consagração já não há mais nada do pão e do vinho. É o Corpo e o Sangue de Jesus. 4 Podemos dizer que, vendo a Hóstia, apenas nos lembramos de Jesus? Não, vendo a Hóstia nós vemos o próprio Jesus escondido nas aparências do pão e do vinho. IV. Quando o padre levanta a Hóstia e o Cálice na Santa Missa, o que devemos fazer? 4 Nessa hora, devemos adorar a Jesus, nosso Deus, que quis estar tão perto de nós e até dentro de nós, pela Comunhão, e prepara nossas almas para bem recebelo. No silêncio da Missa, devemos dizer no nosso coração: Meu Senhor e meu Deus, quando vemos a Hóstia e quando vemos o Cálice. 4 Só nessa hora da Missa que devemos adorar a Deus? Não, na Missa devemos estar sempre rezando, conversando com Jesus, preparando nossas almas ou agradecendo por termos Jesus no coração. 4 Mas Jesus não veio na Hóstia só para ficar ali guardado no Sacrário, para ser adorado, para ser visitado, para rezarmos a Ele. Ele veio na Hóstia, na presença real, para poder vir no nosso coração, para que pudéssemos comungar. Comungar quer dizer estar unido, junto. Quando nós amamos alguém nos sentimos perto, unidos a ele. A Comunhão é um ato de amor. Jesus nos ama e vem até nós. Nós amamos a Jesus e vamos até Ele, vamos comungar. Por essa união amamos a Deus, amamos a Santíssima Trindade, ou seja, amamos o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 4 Por isso, devemos agradar a Deus na nossa vida. Fugir do pecado, não ter vergonha de Deus, de Jesus, da nossa santa religião. Saber que, se amamos de verdade, faremos tudo por Ele, obedecendo a sua Lei, não seguindo os maus exemplos que vemos em volta de nós. V. O Santo Sacrifício da Missa O que é um sacrifício? Vimos que o sacrifício de Jesus Cristo na Cruz, onde o Salvador é, ao mesmo tempo, vítima e sacerdote, é como a fonte de toda a vida litúrgica. Todas as cerimônias litúrgicas podem ser estudadas partindo do sacrifício do Calvário. Devemos, por isso, saber exatamente o que é um sacrifício. Vamos analisar as palavras: A raiz que dará origem à palavra sacrifício é, em latim, sacer. Esta raiz tem o sentido de algo que não pode ser tocado. Daí passou a significar: o que pertence ao mundo do divino. A língua latina, na época em que era falada, foi dando origem a novas formas desta raiz: Sacra: as cerimônias do culto divino Sanctus: algo tornado sagrado e inviolável, santo Sacramentum: no início, juramento prestado a Deus; depois todo ato religioso; por último: os

5 sete sacramentos. Sacerdos: aquele que realiza a cerimônia sagrada (sacer + do = fazer. Ver no inglês: to do) Sacrifícium: o que é oferecido a Deus e tornase sagrado. Ou o próprio ato de oferecimento. O estudo das antigas civilizações revela que todos os povos ofereciam sacrifícios a Deus, ou a seus falsos deuses. Em Roma, na África, na Índia, etc. Bíblia, o sacrifício aparece logo no início da humanidade: «Passado muito tempo, aconteceu oferecer Caim, em oblação, ao Senhor, dos frutos da terra. Abel também ofereceu dos primogênitos do seu rebanho e das gorduras deles; e o Senhor olhou para Abel e para os seus dons. Não olhou, porém, para Caim nem para seus dons». Em todos os grandes acontecimentos, os homens ofereciam sacrifícios a Deus: Noé: Gen. 8, 20; Abraão: Gen 22,1; Moisés: Ex 29,38 e Levítico, onde aparece toda a ordenação litúrgica estabelecida por Deus no Antigo Testamento. Podemos concluir duas coisas: 1) oferecer sacrifícios num ato religioso é próprio à natureza humana, visto que todos os povos assim o fizeram. 2) Mas Deus ordenou ao seu povo, na Sagrada Escritura, como queria que fosse realizado o sacrifício. Isso significa que, apesar de haver um sentimento religioso natural e comum a todos os homens, Deus revelou um culto mais perfeito, aos hebreus, no Antigo Testamento, e à Igreja Católica, no Novo Testamento. Ora, toda a tradição católica, desde S. Paulo, S. Pedro, e todos os papas, sempre ensinaram que os sacrifícios do Antigo Testamento eram figuras do único sacrifício capaz de agradar a Deus: a morte de Jesus na Cruz, seu próprio Filho oferecido como vítima para o perdão dos nossos pecados. Os quatro fins do sacrifício Todo sacrifício tem quatro fins: adoração, ação de graças, impetração e propiciação: 4 adoração: louvor, submissão a Deus, não apenas mental, interior, mas num ato externo, no oferecimento de alguma coisa a Deus: é o fundamento de todo sacrifício. 4 ação de graças: agradecimento por tudo que foi recebido de Deus. É o significado da palavra Eucaristia. 4 impetração: pedidos de novas graças, de novos dons espirituais como materiais. da mais natural do que se dirigir a Deus para pedir, como os filhos pedem aos pais. 4 propiciação: é o fim de aplacar a ira divina, irritado pelos nossos pecados. É a expiação pelas faltas cometidas. O sacrifício

6 de Nosso Senhor Jesus Cristo foi, verdadeiramente, de adoração, de ação de graças, de impetração e de propiciação. Leituras Sugeridas Gen. 8, 20 (Noé) Gen 22,1(Abraão) Gen 22,1 (Moisés) Reflexões 3. Como você se sente participando do Santo Sacrifício da Missa? 4. Qual a necessidade da Santa Missa para os cristãos como sacrifício? VI. A Santa Liturgia A Doutrina Católica, revelada por Deus através dos Profetas (Antigo Testamento), através do próprio Jesus Cristo (Novo Testamento), e transmitida de geração a geração pela autoridade divina da Igreja Católica é composta de uma série de elementos, uns ligados aos outros, que formam uma unidade, um conjunto homogêneo. Já estudamos dois destes elementos: A parte doutrinária, ou seja, as verdades da Fé, resumidas no Credo. A parte moral, que nos ensina como devemos agir para não ferir esta verdade de Fé. Precisamos agora estudar um terceiro elemento deste belo conjunto que é uma espécie de volta para Deus. Seria algo como aparece no esquema a seguir explicitado:

7 Vem de Deus a Revelação da doutrina (ou dogma) e da moral. Os homens recebem esta Revelação e vivem aqui na terra a vida de Fé, decorrente da doutrina e a vida de Caridade, decorrente da moral. Esta Fé, unida à Esperança e à Caridade, levam o homem a orar e a participar do culto oficial da Igreja. Estas duas formas de oração são como uma volta a Deus, um retorno dos filhos ao Pai, ao Criador, antes mesmo de chegarmos na vida eterna. Aqui na terra, a Igreja oferece continuamente o Santo Sacrifício da Missa, os Sacramentos e as orações oficiais contidas no Breviário e nos demais livros litúrgicos. Este culto oficial e público, oferecido pela Igreja na terra, é o que chamamos a Liturgia. Vamos ser mais precisos: o que é a Liturgia? É o conjunto de objetos, fórmulas e atos oferecidos num culto público, em nome da Igreja, por pessoas consagradas segundo a instituição de Jesus Cristo e a ordenação da Igreja para a glória de Deus e salvação das almas. Para compreendermos bem o que é a Liturgia, é necessário conhecer melhor algumas destas noções: 4 Culto: é tudo aquilo que é oferecido a Deus numa cerimônia, num rito. Assim, no Batismo, por exemplo, encontramos um culto onde a alma da criança é oferecida pelo ministro do Sacramento a Deus, para que lhe seja apagado o pecado original e ela se torne filha de Deus; na Santa Missa, é oferecido o pão e o vinho, mais ainda, é o próprio Jesus Cristo que se oferece sobre o Altar, ao Pai, como se ofereceu um dia sobre a Cruz. Também as orações, os salmos, os cânticos, os gestos, tudo é oferecido a Deus num culto de louvor. E isso para qualquer Sacramento, bênção, realizadas na Igreja. 4 Culto público: a Liturgia é assim chamada porque difere de um culto privado. O Terço que rezamos em nossas casas, por exemplo, é um culto privado, particular, daquela alma que reza naquele momento. Muitas graças nos são dadas pelos nossos cultos particulares e devemos sempre oferecer a Deus estas orações, mas não é a Liturgia, pois esta é um culto público, realizado em nome da Igreja. 4 Por pessoas consagradas: a Liturgia exige a presença de sacerdotes. São eles que receberam o caráter sacerdotal, no Sacramento da Ordem, que lhes confere o poder de realizar oficialmente o culto público da Igreja. Os fiéis que assistem às cerimônias litúrgicas não realizam o culto do mesmo modo que o sacerdote, pela simples razão que não possuem o caráter sacerdotal conferido pelo Sacramento da Ordem. Mas eles possuem os

8 caracteres sacramentais do Batismo e da Crisma, que os tornam Filhos de Deus e Soldados de Cristo. Por isso, os fiéis fazem parte do culto, oferecem o culto, o Sacrifício do Altar, por exemplo, na Missa, mas não como sacerdotes e sim como fiéis, como cristãos, participantes ativos do tesouro que a Igreja nos descobre todos os dias. Por esta razão, na Santa Missa, em diversas passagens, os fiéis são associados ao padre, no oferecimento do Sacrifício do Altar: na gota d água que é derramada dentro do cálice, no Ofertório, onde estão representados todos os fiéis; no Orate Fratres, onde está dito: «que o meu e vosso sacrifício». 4 Essa participação dos fiéis no oferecimento do culto, dá a cada um a obrigação de conhecer o rito dos Sacramentos, principalmente o da Santa Missa. Responder, levantarse, ajoelharse, fazer a genuflexão, confessarse com regularidade e rezar com devoção as orações do missal. 4 A Igreja, recebendo a autoridade divina de Jesus, tem como missão ordenar o culto, ou seja, estabelecer suas regras, autorizar seus costumes, defender sua Tradição. Por isso é um erro querer repelir tudo aquilo que os antigos fizeram e que foi perpetuado pela Tradição divina da Igreja. A Tradição é a garantia que temos de que aquele rito é conforme à doutrina de Cristo e à vontade de Deus. 4 A Liturgia, adoração da Santíssima Trindade Toda a missa é um canto de louvor à Santíssima Trindade. Começando pelo sinal da Cruz, no início da missa, passando pelo Kyrie, repetido três vezes em honra das três Pessoas, pelo próprio Credo, nas orações do Ofertório ou do Cânon, enfim, em toda a missa, em todo rito sacramental, a presença da Santíssima Trindade é marcante. 4 A Liturgia, sacerdócio de Cristo Ora, o ato de sacrifício realizado por Cristo no madeiro da Cruz e no altar da primeira Missa, que Ele próprio instituiu na última ceia (quintafeira santa), é o primeiro ato litúrgico da Nova Aliança, da Igreja Católica. Esta liturgia realizada por Nosso Senhor, tem algo de muito particular: o sacerdote é a própria vítima o que realiza o sacrifício é o mesmo que morre nele. Este ato de sublime oração que o Filho Encarnado oferece ao Pai aplaca a ira de Deus contra os pecados dos homens. 4 Liturgia, ofício da hierarquia católica Cabe aos representantes de Jesus Cristo sobre a terra, realizar o culto de adoração que Jesus oferece ao Pai por toda a eternidade. Cabe ao Papa, sucessor de São Pedro, presidir a esta hierarquia sagrada, como nos ensina o Evangelho de S. João, 21,15: Apascenta as minhas ovelhas... Como sucessores dos Apóstolos, os bispos, em suas dioceses, possuem autoridade divina para governar, santificar e ensinar suas ovelhas, sempre na obediência a tudo o que a Igreja ensinou e ensina, ou seja à Tradição católica. 4 A Liturgia

9 não pode mudar Como a Liturgia é a expressão viva do dogma da Fé, os sucessores de Pedro ou dos Apóstolos, não podem modificala, pois correm o sério risco de modificar também a doutrina correspondente. A Igreja estabeleceu um princípio que esclarece muito bem esta relação entre a Fé e a Liturgia: diz este princípio: Lex orandi, lex credendi. O que quer dizer isto? A tradução é a seguinte: tal a lei da oração tal a lei da crença. 4 Ou seja: a regra litúrgica (oração) é expressão viva da regra da fé (as coisas em que acreditamos). Isto quer dizer que uma liturgia que é modificada passa a exprimir uma fé diferente. Mas nós sabemos que a Fé é imutável, nunca pode mudar, pois é uma virtude divina que nos faz conhecer tudo o que Deus revela de si mesmo, o que, evidentemente não pode mudar.

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