LABORATÓRIO DE GEOMORFOLOGIA: ESPAÇO DE CONHECIMENTO ACADÊMICO E ESCOLAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LABORATÓRIO DE GEOMORFOLOGIA: ESPAÇO DE CONHECIMENTO ACADÊMICO E ESCOLAR"

Transcrição

1 LABORATÓRIO DE GEOMORFOLOGIA: ESPAÇO DE CONHECIMENTO ACADÊMICO E ESCOLAR Fernanda de Souza Maia/UNIBH fernandamaia.geo@gmail.com Carla Juscélia de Oliveira Souza/UNIBH carlaju@uol.com.br INTRODUÇÃO O laboratório é um espaço de aprendizagem e de possíveis descobertas, onde o trabalho com os conteúdos de Geomorfologia não representam somente uma atividade de oficina ou visitas, mas uma forma de socialização dos saberes e dos conhecimentos construídos pelas pessoas que integram a teia de conhecimento, a qual é composta por todos os envolvidos, alunos, colegas e professores, que direcionam esforços para a construção conjunta do conhecimento geomorfológico (SOUZA, 2004). As atividades experimentais, em sala de aula ou em laboratórios, têm sido consideradas como essenciais para a aprendizagem científica. É durante a atividade prática que o aluno consegue interagir muito mais com seu professor. Utilizando-se desse tipo de atividade o aluno pode elaborar hipóteses, discutir com os colegas e com o professor e testar para comprovar ou não a idéia que teve. Esse procedimento, sem dúvida, resulta numa melhor compreensão das Ciências (ZIMMERMANN, 2005). STERNBERG (1946), em seus estudos publicados, já apontava a importância do uso dos laboratórios no ensino superior: Mesmo diante da paisagem real, observando as múltiplas formas do relevo ou assistindo ao que poderíamos chamar a fisiologia telúrica, não podemos dispensar o aparelhamento demonstrativo e experimental, se é nosso propósito orientar a aprendizagem. (STERNBERG, 1946, p.68)

2 Nesse sentido os laboratórios de Geomorfologia se tornam essenciais para fazer com que o aluno tenha uma visualização de regiões distantes e/ou desconhecidas e também de fenômenos que não sejam diretamente observáveis por eles, se tornando então um meio didático necessário para uma maior aprendizagem. Mas para haver resultados satisfatórios, tanto para alunos quanto para professores, o docente deve levar em conta os conhecimentos prévios de cada discente, pois cada um passou por experiências diferentes e suas dificuldades e facilidades também não são as mesmas. Sabe-se que os alunos como sujeitos apresentam trajetórias sócio-histórica e cultural particulares. Nessas, incluem a formação escolar, os ritmos e as dificuldades com a aprendizagem, os saberes e os conhecimentos dos alunos (SOUZA, 2009). A teoria do construtivismo na aula-prática do laboratório A idéia defendida pelo construtivismo é de que o conhecimento é construído pelo sujeito na sua interação social e com o meio. Também é preciso saber que as experiências e os conhecimentos de cada aluno são diferentes dos outros e por essa razão é preciso saber como trabalhar com elas para que, da melhor forma possível, possa levar a construção e aperfeiçoamento do conhecimento e para assim, o aluno ser capaz de construir seus próprios conceitos. O construtivismo surgiu para superar outras duas teorias que em alguns aspectos deixavam a desejar: o empirismo e o apriorismo, que atualmente ainda são usados em muitas escolas. O primeiro é uma teoria filosófica, onde o conhecimento é adquirido através das experiências. E o segundo é o oposto, onde o sujeito já nasce com noções que permitem a compreensão da realidade, sendo que o meio nada interfere na aprendizagem. No empirismo o professor é quem valoriza o conhecimento, ele é o centro da aula e já no apriorismo o ensino é focado no aluno. No construtivismo o docente é um mediador entre o aluno e o conteúdo, ele tem a função de facilitar a aprendizagem do aluno a partir de observações e análises do mesmo. Partindo dessa idéia, o professor precisa respeitar, ouvir e valorizar o aluno, para assim, haver uma troca de saberes. E o laboratório se torna um espaço formador importante nessa troca, pois nele o aluno expõe suas idéias ao mesmo tempo em que adquire conhecimento.

3 Carretero, em 1993, fez uma análise sobre todo esse processo de ensinaraprender: [...] o indivíduo não é um mero produto do meio, nem um simples resultado de suas disposições interiores, mas uma construção própria que vai se produzindo dia-a-dia como resultado da interação entre esses dois fatores. Em conseqüência, segundo a posição construtivista, o conhecimento não é uma cópia da realidade, mas uma construção do ser humano. (CARRETERO, 1993, p.17) O uso do laboratório de geomorfologia como espaço de conhecimento Sabe-se que a Geografia e conseqüentemente o uso dos laboratórios de Geomorfologia ao longo do tempo sofreram grandes alterações, pois a tecnologia que temos hoje facilita em todos os termos para uma melhor aprendizagem. STERNBERG (1946) em seu livro fez uma comparação dos métodos de ensino da Geografia dos anos de 1846 com os de Segundo ele, toda a metodologia de memorização de dois séculos atrás já em 1946, estava ultrapassada, porque em vez de obrigar o aluno a decorar, por exemplo, todos os nomes de rios, eles já procuravam explicar a origem e a evolução dos cursos d água, reduzindo ao mínimo a memorização. E isso é muito parecido com o que temos na atualidade. Outro fator importante para uma análise são as maquetes que foram e ainda são confeccionadas nesses laboratórios. Em 1946, chamadas de blocos de gesso, elas já eram utilizadas como um dos principais meios de representação de diferentes relevos, vegetações, fenômenos, entre outros. Havendo pequenas diferenças das da atualidade, pois seus tamanhos eram relativamente grandes se comparados com os que se tem hoje. Em vez de grupar as feições topográficas, segundo critério de simples justaposição ou de altitudes, grupamento este que despreza freqüentemente o conceito mais importante da gênese, o estudante de nossos dias aprende uma sistematização racional, genética, do relevo à qual serão referidos os acidentes topográficos das regiões estudadas. Para a aprendizagem das formas orográficas, o professor lança mão dos blocos de gesso, dos paralelepípedos geológicos, do taboleiro de modelagem, dos aparelhos que reproduzem (em camadas de feltro, borracha ou gesso) enrugamentos na crosta terrestre. (STERNBERG, 1946, p.67)

4 STERNBERG (1976) ainda enfatiza esses blocos de gesso, pois podem ser utilizados nas aulas em laboratórios no ensino superior ou no ensino secundário, na licenciatura ou bacharelado, como um facilitador para a aprendizagem do aluno. Com relação aos materiais utilizados na década de 40 se comparados com os da atualidade vemos grandes semelhanças, pois muitos ainda são utilizados, como os mapas (que podem ser divididos em cartas topográficas, climática, geológica, econômica, etc.), os atlas, globos, quadro negro, estereoscópios, projeções luminosas, maquetes, entre outros. Lecionar essas aulas em laboratórios geomorfológicos envolve toda uma metodologia, pois é essencial o professor ter uma proposta e seus objetivos a priori para assim, construir todo seu planejamento e em seguida colocá-lo em prática. São várias as etapas que antecedem as aulas, que podem ter o formato de oficinas, como no caso da maquete: a pesquisa em diferentes fontes; a elaboração de um planejamento; a confecção do objeto propriamente dito; a montagem de um relatório e a socialização do assunto geomorfológico por meio do uso da maquete (SOUZA, 2004). A proposta de trabalho tem que ter como base todo um estudo aprofundado no tema escolhido, buscando esclarecer possíveis dúvidas e trazer para mais próximo possível da realidade do aluno o assunto abordado. Os objetivos a serem alcançados devem estar bem definidos para não haver uma dispersão e não sair do planejamento que deve ser cronometrado e avaliado quanto aos materiais necessários e como utilizálos adequadamente. Sabe-se que, mesmo respeitando os ritmos dos alunos, não deixa de existir um programa e cronograma escolar que devem ser atendidos, com qualidade e não quantidade. Diferentes utilizações do laboratório de geomorfologia no Uni - BH No ensino de Geomorfologia, no nível superior, ocorre também a necessidade de superar os desafios impostos pelos ritmos e pelas dificuldades de aprendizagem dos discentes. Esses desafios podem ser superados, em sua maior parte, por meio da combinação de métodos e técnicas que englobam o exercício da compreensão e da reflexão do próprio processo de aprendizagem (SOUZA, 2003). Dentre as várias metodologias utilizadas para uma melhor compreensão dos conteúdos o uso dos laboratórios de Geomorfologia ainda é um dos principais, pois

5 segundo Souza (2003) ele tem revelado as potencialidades e também as dificuldades cognitivas dos discentes. O laboratório de Geomorfologia do curso de Geografia e Análise Ambiental é utilizado por todos os alunos do curso, professores e comunidade externa. Nele acontecem oficinas, monitorias, estágios, aulas práticas, entre outros. De acordo com Souza (2003), a metodologia utilizada, em uma das atividades práticas, compreende três eixos-chave: ideias, oficinas e avaliação. Para um bom trabalho é importante uma boa ideia combinada com um bom problema a ser verificado. Portanto, durante o momento do aparecimento da ideia, o professor acompanha e problematiza os temas propostos, a fim de despertar ou aguçar o interesse. A partir da definição do tema, dos diálogos sobre como fazer, por que fazer, que materiais e escala utilizarem, os discentes, organizados em grupos, confeccionam as suas maquetes, em atividades nomeadas de oficinas. Por meio desse processo discussão, reflexão e confecção - os discentes são capazes de si autoavaliarem, ao mesmo tempo em que expõem suas idéias e dúvidas ao docente. Havendo assim, uma troca de conhecimentos. Na formação profissional o uso do laboratório contribui de diversas formas, como na produção de maquetes, na construção de conceitos, na visualização de modelos teóricos e de formas de relevo. Durante o processo de produção de maquetes além de abordar os temas trabalhados na disciplina de Geomorfologia Climática e Estrutural, há uma interdisciplinaridade com a disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos, possibilitando aos alunos relacionar as formas de relevo e todas suas transformações, tanto endógenas quanto exógenas, com os cursos d água. Essa interdisciplinaridade é fundamental, à medida que almeja um objetivo comum, o da construção do conhecimento de forma significativa e não fragmentada. Um exemplo do emprego de um mesmo elemento de estudo tanto da geomorfologia quanto da hidrologia é a água. Ana Netto (2001) no capítulo 3 do livro Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Ela salienta que, Dentre as múltiplas funções da água destacamos seu papel como agente modelador do relevo da superfície terrestre, controlando tanto a formação como o comportamento mecânico dos mantos de solos e rochas (NETTO, 2001, p.93). Isso mostra não somente como os objetos de cada disciplina, água e o relevo, se interligam, mas também dá a oportunidade aos alunos de licenciatura de descobrir o uso da maquete como um recurso didático excelente no processo de aprendizagem de crianças e jovens nas escolas contemporâneas.

6 Durante o processo de análise de maquetes temáticas, como aquelas que representam paisagens dos domínios tropical, árido e semi-árido e outros, é possibilitada, também, aos docentes, a construção e ou retomada de conceitos comuns aos modelos teóricos, como os de W. Penck e de Davis relacionando o soerguimento com a denudação (Fig. 02), ou os de Lester C. king quando fala sobre o recuo paralelo das vertentes (fig. 03). Fig. 02 Relação soerguimento-denudação apresentado por Davis e Penck. Fonte: Elementos de Geomorfologia, pág. 25. Fig. 03 Destruição dos pontos elevados por recuo e conseqüente entulhamento de depressões proporcionando a pediplanação apresentado por Lester C. king. Fonte: Elementos de Geomorfologia, pág. 25. Outro fator de grande importância para os estudantes do ensino superior é a visualização de diferentes formas de relevo proporcionada pelas maquetes, pois mesmo

7 sem ter ido a alguns lugares, como nos Alpes ou mesmo o Himalaia, eles conseguem ter uma base da altitude pela escala trabalhada ou da dimensão de alguns fenômenos naturais, como o vulcanismo, por exemplo. Para a educação básica, o laboratório de Geomorfologia do Uni - BH Morfolab - tem sido, freqüentemente, visitado por crianças de escolas tanto públicas, quanto particulares. Essas visitas possibilitam aos graduandos de geografia outro tipo de experiência, no referido laboratório, onde ocorrem atividades lúdicas com os alunos da escola básica. Essas atividades contemplam temas de interesse das crianças, como fenômenos naturais, vulcões, terremotos, enchentes, secas e os relacionando com a sociedade, para assim, discutir e expressar o imaginário através de modelagem com massinhas (Fig. 04). Também são utilizadas as maquetes confeccionadas pelos próprios graduandos. Por meio delas são colocadas algumas problematizações, como: o que são fenômenos naturais? Onde eles ocorrem? Quais são os fenômenos naturais que ocorrem em nossa cidade? Como as pessoas e a sociedade fazem para conviverem com os fenômenos naturais? Essas questões possibilitam tanto realizar uma sondagem sobre o conhecimento prévio das crianças e jovens, quando despertar a curiosidade dos mesmos. Não se têm a pretensão de se esgotar as discussões durante as atividades no Morfolab com crianças e jovens da escola básica, mas promover tempo e espaço para a discussão e aprendizagem de noções e conceitos importantes para a sociedade, como relação natureza-sociedade, fenômenos naturais, ação antrópica, processos naturais, distribuição e explicação espacial de alguns fenômenos e outros.

8 Fig. 04 Oficina com crianças realizada no Morfolab. Essas atividades são realizadas sempre sob a orientação de uma professora, que auxilia na preparação e organização de todo o material de uso e processo de realização das atividades, a fim de atender aos objetivos didáticos, pedagógicos, formativos e sociais propostos. Considerações finais A partir das leituras realizadas sobre construtivismo conseguimos entender que cada aluno tem suas dificuldades e facilidades e que para lecionar temos que conciliar as experiências e a vivencia dos alunos, a fim de, da melhor forma possível, trabalhá-las e fazer com que o aluno seja capaz de construir seu próprio conhecimento.

9 Notamos que desde o ano de 1846 que os laboratórios são utilizados nas escolas, mas que esses sofreram grandes mudanças no decorrer do tempo. Deixaram de utilizar toda a metodologia de memorização e iniciaram uma fase de experimentos, de entender os fenômenos, suas causas e conseqüências. Observamos, também, grandes semelhanças nos métodos e materiais utilizados nesses laboratórios de Geomorfologia no ano de 1946 e nos dias atuais, havendo algumas diferenças graças à tecnologia que possuímos hoje e que facilita para uma melhor aprendizagem. O laboratório de Geomorfologia (Morfolab) também se mostrou relevante, pois, a partir dos estudos realizados nele é possível superar os desafios impostos pelos ritmos e pelas dificuldades de aprendizagem dos discentes, tanto dos licenciandos, como os bacharéis e também as crianças do ensino básico. É esse espaço que permite ao aluno não somente uma visualização de formas de relevo e fenômenos, mas também a construção de conceitos e termos presentes na Geomorfologia, unindo suas habilidades ao seu conhecimento prévio e promovendo, assim, a descoberta e a construção de outros saberes. Bibliografia BRITO, Renata C. M.; SOUZA, Carla J. O. Oficina de Geomorfologia e a construção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Caderno de Geografia. Belo Horizonte. MG P BORGES, Tarciso. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Colégio Técnico da UFMG.Belo Horizonte. MG P CASSETI, Valter. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: CEGRAF-UFG, CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FONSECA, Geraldo M. e SOUZA, Carla J. O. A importância do laboratório para o ensino de geomorfologia. Caderno de geografia. PUC-MG, v. 14; n. 22; jun. 2004, p SOUZA, Carla J.O. Geomorfologia no Ensino Superior: difícil, mas interessante! Por quê? Uma discussão a partir dos conhecimentos e das dificuldades entre alunos de geografia do IGC-UFMG. Belo Horizonte, 2009 (Tese de doutorado). SOUZA, Carla J. O. Conhecimento e aprendizagem de Geomorfologia no ensino superior. Uma pesquisa em andamento: seu foco, suas indagações e seu desenho

10 metodológico. In: I Simpósio de pesquisa em ensino e História de ciências da Terra. Campinas, set SOUZA, Carla J. O. Ensino de geomorfologia e a formação profissional em licenciatura. Caderno de geografia. PUC-MG, v. 14; n. 22; jun P SOUZA, Carla J. O. Ensino de Geomorfologia contextualizado na transposição didática. In: Simposio de geografia fisica e aplicada, 10. Rio de Janeiro, Anais... Rio de Janeiro, Nov STERNBERG, Hilgard O reilly. Contribuição ao estudo da geografia. Belo Horizonte: UFMG, p. ZIMMERMANN, Licia. A importância dos laboratórios de Ciências para alunos da terceira série do Ensino Fundamental. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. RS

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino II Congresso Internacional de Riscos VI Encontro Nacional de Ricos Coimbra, 22 a 25 de Maio de 2010 Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino Universidade Federal de Viçosa

Leia mais

PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL VIEIRA, Mayara Teixeira¹ mayatvieira@hotmail.com; SILVA, Daniela Helena¹ dani.geo06@hotmail.com; SILVA, Flávia Gabriela Domingos¹

Leia mais

O LÚDICO E A GEOMORFOLOGIA: APLICABILIDADES NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

O LÚDICO E A GEOMORFOLOGIA: APLICABILIDADES NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL O LÚDICO E A GEOMORFOLOGIA: APLICABILIDADES NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Francielle de Oliveira Costa 1 ; Jorge José Araujo da Silva 2 Universidade de Pernambuco Campus Mata Norte E-mail:

Leia mais

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES Daniela Pedraschi Universidade Luterana do Brasil (dani_geopedraschi@gmail.com) Stefani Caroline Bueno Rosa Universidade Luterana do Brasil (tefibueno@gmail.com)

Leia mais

PRÁTICAS DE GEOMORFOLOGIA COM ALUNOS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II

PRÁTICAS DE GEOMORFOLOGIA COM ALUNOS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II PRÁTICAS DE GEOMORFOLOGIA COM ALUNOS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II Autor: Tamires Gabryele de Lima Mendes (1); Priscila Thais Bezerra do Nascimento (1); Orientador: Ranyére Silva Nóbrega (4). 1 Universidade

Leia mais

PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC

PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC 1 Título: Fisionomia do Relevo 2 Autor: Nilse Lúcia Girotto 3 Aplicativo utilizado: JClic: Palavras Cruzadas 4 Disciplina: Geografia 5 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:

Leia mais

Decifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho

Decifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho A UU L AL A Decifrar as formas Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na interpretação das formas que as diferentes paisagens assumem. Vamos perceber que a crosta terrestre, ou litosfera,

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo

Leia mais

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF,

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF, PROJETO: CIÊNCIAS EM AÇÃO. Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor Ivonete Amaral da Silva. Duração: 11 meses Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de

Leia mais

Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental Fabíola Mônica da Silva Gonçalves¹ (fmsgoncalves@ig.com.br) Mayane

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA EDC 284 DIDÁTICA DOCENTE: Amaleide Lima DISCENTES: Kleriston Fellipe Pinto da Conceição Marili Ribeiro Brito Rachel Nascimento da Rocha O planejamento

Leia mais

2. RESULTADOS E DISCUSSÕES

2. RESULTADOS E DISCUSSÕES O PAPEL DO PIBID ENQUANTO INSTRUMENTO DE COLABORAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS ALTERNATIVAS METODOLOGICAS: O PAPEL DO ESTUDO DE CAMPO NAS AULAS DE GEOGRAFIA José Nivaldo da Silva (UEPB), Nathália

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO ENSINO BÁSICO: OFICINA PEDAGÓGICA

FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO ENSINO BÁSICO: OFICINA PEDAGÓGICA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO ENSINO BÁSICO: OFICINA PEDAGÓGICA Autor (1) Taís dos Santos Silva; Co-autor (1) Josilaine Santina da Silva; Co-autor (2) ReglaToujaguez; Universidade

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA José Geovane Jorge de Matos 1 ; Lillyane Raissa Barbosa da Silva 2 ; Magadã Marinho Rocha de Lira 3. 1 Bolsista

Leia mais

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA Heibe Santana Da Silva Discente do Curso de Licenciatura em Geografia e bolsista - FAPESB E-mail: heibe.geouesc@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Profa.

Leia mais

Recomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como

Recomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como 1ª série (144 p.): Unidade 1. Quem é você?; Unidade 2. A vida em família; Unidade 3. Moradia; Unidade 4. Escola; Unidade 5. Rua, que lugar é esse? 2ª série (144 p.): Unidade 1. O lugar onde você vive;

Leia mais

Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de

Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é

Leia mais

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do

Leia mais

Palavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano.

Palavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano. A FOTOGRAFIA AÉREA NO AUXÍLIO AO APRENDIZADO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL DOUTOR NAPOLEÃO SALLES: UMA APROXIMAÇÃO TEÓRICA À PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA MICHELE FERNANDA MARCELINO RENZO Aluna e Bolsista

Leia mais

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS BORDADOS EM PONTO CRUZ

TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS BORDADOS EM PONTO CRUZ TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS BORDADOS EM PONTO CRUZ Sabrine Costa Oliveira 1 IFES binecosta@gmail.com Sandra Aparecida Fraga da Silva 2 IFES sandrafraga7@gmail.com Resumo O presente trabalho é parte

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MANUAL PARA O LABORATÓRIO DE FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO

DESENVOLVIMENTO DE UM MANUAL PARA O LABORATÓRIO DE FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO DESENVOLVIMENTO DE UM MANUAL PARA O LABORATÓRIO DE FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO Arthur Sarmento de Souza (1); Josivan Lino da Silva (2); Valdenes Carvalho Gomes (3); Geraldo da Mota Dantas (4) 1 Instituto

Leia mais

ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO

ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO Ms. Diego Moraes Flores DEPED UNICENTRO Campus Santa Cruz. Palavras-chave: Desenho;

Leia mais

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR ! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁ RIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO

Leia mais

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE Emanuel Henrique Rulim Pereira 1, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), ehenricky@gmail.com Orientadora: Profa. Dra. Alexsandra Bezerra

Leia mais

O ENSINO DA GEOMORFOLOGIA NAS ESCOLAS: REFLEXÕES A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA.

O ENSINO DA GEOMORFOLOGIA NAS ESCOLAS: REFLEXÕES A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA. O ENSINO DA GEOMORFOLOGIA NAS ESCOLAS: REFLEXÕES A PARTIR DA Costa, D.R. 1 ; Oliveira, P.R.S. 2 ; Souza, D.T.M. 3 ; Oliveira Junior, I. 4 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Email:drcosta_75@hotmail.com;

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS.

LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. Pedro Willian Silva Andrade (1) ; Dhonnatan Fernando Conceição Sousa (1) ; Rubens Renato Borges da Silva (1) ; Walleria

Leia mais

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental

Leia mais

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 1 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 INTRODUÇÃO Vera Luci Lisboa 2 O presente artigo relata as experiências vivenciadas no projeto de ensino cujo objetivo foi intervir por meio da aplicação

Leia mais

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO ABORDANDO A GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: A APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO NO COTIDIANO

RESUMO EXPANDIDO ABORDANDO A GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: A APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO NO COTIDIANO RESUMO EXPANDIDO ABORDANDO A GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: A APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO NO COTIDIANO Daniel Queconi Mariano¹ Ivani Fonseca da Cruz² Roberto Ortiz Paixão³ INTRODUÇÃO Após analisar

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES -GEOGRAFIA MATRIZ CURRICULAR

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES -GEOGRAFIA MATRIZ CURRICULAR PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA DOCENTES -GEOGRAFIA MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS NÚCLEO PEDAGÓGICO Psicologia da Educação e da Aprendizagem Política e organização da Educação Brasileira

Leia mais

Palavras-chave: Geografia; Aula de campo; Prática de ensino; Formação docente.

Palavras-chave: Geografia; Aula de campo; Prática de ensino; Formação docente. PRÁTICA DE ENSINO: A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO EM DISCIPLINAS ACADÊMICAS PARA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA Brenda Swyly Souza Barboza Graduanda em Geografia UEPB brendaswyly@hotmail.com Havner Mendonça

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO ENSINO SUPERIOR PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO O planejamento revela o referencial teórico: Concepção: de educação de aprendizagem e ensino PLANEJAMENTO Planejamento de ensino

Leia mais

ENIGMA DAS FUNÇÕES QUADRÁTICAS

ENIGMA DAS FUNÇÕES QUADRÁTICAS ENIGMA DAS FUNÇÕES QUADRÁTICAS Alessandra Natália dos Passos alessandrapassos@sou.faccat.br FACCAT Claudete Fischer da Silva claudetesilva@sou.faccat.br FACCAT Dionata Gustavo Schoenardie dionata.schoenardie@sou.faccat.br

Leia mais

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, campus

Leia mais

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO 1 BASSANI, Joel de Oliveira; 2 ANDRADE, Elisiane Cardoso de; 3 ROCHO, Valdirene da Rosa; 4 BRASIL, Carla Sofia

Leia mais

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM ISSN 2316-7785 ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM Pamella Aleska da Silva Santos 1 IFMT Campus Campo Novo do Parecis pamellaaleska@hotmail.com Vera Cristina de Quadros 2 IFMT

Leia mais

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

SUBPROJETO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PIBID UFG/CAMPUS JATAI

SUBPROJETO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PIBID UFG/CAMPUS JATAI SUBPROJETO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PIBID UFG/CAMPUS JATAI EQUIPE: Coordenador de área: Regisnei Aparecido de Oliveira Silva Supervisora: Keny Alessana Souza Rocha Bolsistas: Jéssica Soares

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE Vanessa Fernandes Soares; Chryslane Barbosa da Silva; Kelly Barbosa da Silva; Viviane Patrícia Pereira Félix. RESUMO Graduanda em Ciências Biológicas

Leia mais

OS PROCESSOS EROSIVOS COMO TEMÁTICA NA ESCOLA: ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

OS PROCESSOS EROSIVOS COMO TEMÁTICA NA ESCOLA: ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II OS PROCESSOS EROSIVOS COMO TEMÁTICA NA ESCOLA: ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Werlen Gonçalves Raasch¹, Wérica Pereira de Almeida², Ângela da Silva Martins³ ¹Graduando

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1 2 Curso Geografia Código: 35 3 4 Modalidade(s): Bacharelado / Licenciatura

Leia mais

DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação

DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação Maria Carolina de Oliveira dos Santos 1 ; Flávia Hellen Ferreira Viana 2 ; Sandra Barros Sanchez³ RESUMO O trabalho consiste, principalmente,

Leia mais

ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES

ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES Fabiana Patricia Luft 2, Milena Carla Seimetz 3, Lucilaine

Leia mais

Palavras-chave: formação continuada; prática docente; metodologia de ensino.

Palavras-chave: formação continuada; prática docente; metodologia de ensino. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA MarianeKneippGiareta (mariane@upf.br) Neuza Terezainha Oro (neuza@upf.br) Rosa Maria Tagliari Rico (rico@upf.br) Universidade de Passo Fundo

Leia mais

6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria.

6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria. HABILITAÇÃO: BACHARELADO 1ª Série 6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria. 6GEO054 CLIMATOLOGIA Bases teóricas da climatologia:

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004270A - Instrumentação para o Ensino da Física I Docente(s)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO GEOGRAFIA 2017

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO GEOGRAFIA 2017 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO GEOGRAFIA 2017 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA I Profª Sonia M. Vanzella Castellar OBJETIVOS - Compreender os fundamentos teóricos e metodológicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?

Leia mais

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

PRÁTICA PEDAGÓGICA SOBRE ROCHAS: UMA INTERVENÇÃO EXPERIMENTAL COMO PROPOSTA PARA O APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.

PRÁTICA PEDAGÓGICA SOBRE ROCHAS: UMA INTERVENÇÃO EXPERIMENTAL COMO PROPOSTA PARA O APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. PRÁTICA PEDAGÓGICA SOBRE ROCHAS: UMA INTERVENÇÃO EXPERIMENTAL COMO PROPOSTA PARA O APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. Francisco de Assis Pereira da Silva 1 ; Fábio de Oliveira Silva

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.751 DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Bacharelado

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM FÍSICA: RELATOS DA EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL Josane do Nascimento Ferreira Instituto Federal de Mato Grosso campus Pontes

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004236A - Instrumentação para o Ensino da Física I Docente(s)

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

RESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. (Iraci Müller) Bolsista: Clarice Fonseca Vivian CAÇAPAVA DO SUL

RESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. (Iraci Müller) Bolsista: Clarice Fonseca Vivian CAÇAPAVA DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PIBID MATEMÁTICA RESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (Iraci Müller) Bolsista:

Leia mais

USO DE MODELOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA

USO DE MODELOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA USO DE MODELOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA Jardielle de Lemos Silva; Claubiene da Paz Silva; Juliana Graziela Vasconcelos da Silva; Maria Mercia Vital da Silva; Erika Maria Silva Freitas. Centro

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS Isaura Aparecida Torse de Almeida (maeiata@gmail.com) 1 Resumo Neste trabalho, apresentamos um relato de experiência

Leia mais

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina Grande. ana.duartemendonca@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AVALE DO ACARAU A MÚSICA NO ENSINO DA GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AVALE DO ACARAU A MÚSICA NO ENSINO DA GEOGRAFIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AVALE DO ACARAU FABIANA ALVES FELIPE LOURINHO TILCIA JANSEN A MÚSICA NO ENSINO DA GEOGRAFIA BELEM 2010 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AVALE DO ACARAU FABIANA ALVES FELIPE LOURINHO

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha. Graduando em Licenciatura em Matemática

ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha. Graduando em Licenciatura em Matemática ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha Graduando em Licenciatura em Matemática Universidade Federal do Pará, ricardoemanuelrocha@gmail.com

Leia mais

Aula 1. Planejamento. Lilian R. Rios 18/02/16

Aula 1. Planejamento. Lilian R. Rios 18/02/16 Aula 1 Planejamento Lilian R. Rios 18/02/16 Planejamento de Ensino É um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa 2 ; ALVES, Washington Silva 3 Universidade Estadual

Leia mais

Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura

Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura Fabiane Elidia Dias 1, Rubens Francisco Ventrici de Souza 2 Resumo O Clube de Ciência

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCENDGEOCPLIC02 DA PAISAGEM CULTURAL A GEOGRAFIA REGIONAL DA PARAÍBA: PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO ATRAVÉS DE UM PORTAL E DE TUTORIAIS Jefferson José Gonçalves Sales ( 1 ), José Yure Gomes

Leia mais

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena

Leia mais

OS ALUNOS PODEM APRENDER MAIS DO QUE O PLANEJADO PELO PROFESSOR 1

OS ALUNOS PODEM APRENDER MAIS DO QUE O PLANEJADO PELO PROFESSOR 1 OS ALUNOS PODEM APRENDER MAIS DO QUE O PLANEJADO PELO PROFESSOR 1 Regina Helena C. P. Costa Jesuína L.A. Pacca Instituto de Física -Universidade São Paulo RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar que

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004271A - Instrumentação para o Ensino da Física II Docente(s)

Leia mais

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 PROMOVENDO O MELHOR APRENDIZADO DOS ALUNOS: ELABORAÇÃO DE APOSTILA DE CITOLOGIA Camilla Maria Campelo De Araújo

Leia mais

PLANOS DE AULA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES DISPONÍVEIS NA PLATAFORMA O PORTAL DO PROFESSOR

PLANOS DE AULA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES DISPONÍVEIS NA PLATAFORMA O PORTAL DO PROFESSOR PLANOS DE AULA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES DISPONÍVEIS NA PLATAFORMA O PORTAL DO PROFESSOR Edimara Delerino Ciríaco (1); Edwilliam Sabino de Sousa (1); Gilderlandenn Pimentel

Leia mais

DIAS, Rogério Oliveira³ Universidade Estadual de Montes Claros. UNIMONTES

DIAS, Rogério Oliveira³ Universidade Estadual de Montes Claros. UNIMONTES PIBID SUBPROJETO GEOGRAFIA: ESTRATÉGICAS METODOLÓGICAS UM CONTRIBUTO PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA ATRAVÉS DE OFICINAS GEOGRÁFICAS¹. PEREIRA, Maria Lucimara² Universidade Estadual de Montes Claros. UNIMONTES

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA SANTOS, Érika Cruz dos 1, akireb9zurc@hotmail.com SILVA, Laydiane Cristina da 1 ; laydianecristina2008@gmail.com JÚNIOR, Reinaldo Ferreira Maia

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS E MODELOS DIDÁTICOS COMO RECURSOS PARA O ENSINO - APRENDIZAGEM DE CLIVAGEM SUPERFICIAL

A UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS E MODELOS DIDÁTICOS COMO RECURSOS PARA O ENSINO - APRENDIZAGEM DE CLIVAGEM SUPERFICIAL A UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS E MODELOS DIDÁTICOS COMO RECURSOS PARA O ENSINO - APRENDIZAGEM DE CLIVAGEM SUPERFICIAL Kellyane Karen Ferreira Aguiar Cesar¹; Aline Jordana da Costa Alves²; Alexandre

Leia mais

O uso do Laboratório de Educação Matemática na formação dos professores: uma experiência com acadêmicos de Matemática envolvidos com o PIBID

O uso do Laboratório de Educação Matemática na formação dos professores: uma experiência com acadêmicos de Matemática envolvidos com o PIBID O uso do Laboratório de Educação Matemática na formação dos professores: uma experiência com acadêmicos de Matemática envolvidos com o PIBID Kewla Dias Pires Brito 1 GD7 Formação de Professores que Ensinam

Leia mais

UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA Maiane Sousa Pereira (1); Mairis Sousa Pereira (1); Adriely de Castro Silva (2); PEREIRA, Maiane S., SOUSA PEREIRA, Mairis,

Leia mais

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA Adeilton Domingos Salustiano da Silva ¹; ¹Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte. E-mail: adeiltonlive1@gmail.com

Leia mais

Teorias Geomorfológicas e Superfícies de Aplainamento

Teorias Geomorfológicas e Superfícies de Aplainamento UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA - 0440222 Teorias Geomorfológicas e Superfícies de Aplainamento Modificado de: Prof. Dr Carlos H. Grohmann Professores: André

Leia mais

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA Ana Karolina Marques de Lima 1, Jessica Aline Cardoso Gomes 2, Lúcia da Silva Fontes 3 1 Graduanda de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DO PIBID NA ESCOLA ESTADUAL ANA JÚLIA DE MOUSINHO

A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DO PIBID NA ESCOLA ESTADUAL ANA JÚLIA DE MOUSINHO A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DO PIBID NA ESCOLA ESTADUAL ANA JÚLIA DE MOUSINHO Gilberto Ivens de Araújo Tavares Graduado em Licenciatura Plena em Geografia

Leia mais

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter

Leia mais

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM 1 O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM INTRODUÇÃO No contexto das pesquisas em educação, a formação

Leia mais

LER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha

LER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha LER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha O projeto LER NÃO É PECADO... partiu da tentativa de

Leia mais

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal

Leia mais

A AULA DEMONSTRATIVA E A AULA PRÁTICA COMO MEIOS DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA ALUNOS DE ENSINO BÁSICO REALIZADAS POR PIBID DE BIOLOGIA

A AULA DEMONSTRATIVA E A AULA PRÁTICA COMO MEIOS DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA ALUNOS DE ENSINO BÁSICO REALIZADAS POR PIBID DE BIOLOGIA A AULA DEMONSTRATIVA E A AULA PRÁTICA COMO MEIOS DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA ALUNOS DE ENSINO BÁSICO REALIZADAS POR PIBID DE BIOLOGIA Vanessa Gomes Silva 1, Aline Bezerra da Silva Santos 2, André

Leia mais

Como elaborar um plano de aula

Como elaborar um plano de aula Como elaborar um plano de aula 1º Área do conhecimento Verifique qual ou quais áreas do conhecimento serão trabalhadas nas aulas. A área do conhecimento está relacionada aos diferentes tipos de conhecimento

Leia mais

Memorial para o processo seletivo do curso de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação

Memorial para o processo seletivo do curso de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Memorial para o processo seletivo do curso de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação Por: Marcelo Marques Pereira 0 Sumário: 1. A escolha

Leia mais

A construção do mapa temático em sala de aula

A construção do mapa temático em sala de aula A construção do mapa temático em sala de aula Cássio Alves Prado (alves_prado@hotmail.com) Francisco Napolitano Leal Pedro Benetazzo Serrer Pedro Ivan Menezes de Carvalho (pimc17@hotmail.com) Universidade

Leia mais

Subprojeto: Geografia

Subprojeto: Geografia A PRODUÇÃO DE MAQUETES ENQUANTO MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: PRÁTICA DESENVOLVIDA EM TURMAS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE, PB Nathália Rocha Morais; Daniela Santana

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS /2 (em ordem alfabética)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS /2 (em ordem alfabética) EMENTAS DAS DISCIPLINAS - 2019/2 (em ordem alfabética) CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Ementa: A relação entre Cartografia e Geografia. Fundamentos geodésicos básicos da Cartografia Geográfica. Principais bases

Leia mais