...equilíbrio nas condições sociais e ambientais...
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- Mikaela Castel-Branco Alencar
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1 Cuidados Paliativos
2 Definição... CUIDADOS PALIATIVOS consist em na atenção ativa, global e integral dos pacient es e suas famílias, que padecem de uma enferm idade avançada, progressiva e incurável, e cujos objet ivos básicos consist em no controle da dor e dos dem ais sintom as, apoio emocional ao doente e sua família, seu bem -estar e QUALIDADE DE VIDA. 2
3 Princípios... Os cuidados paliativos consideram que a mort e é um processo nat ural, afirm am e promovem a vida, e não pret endem prolongá-la desnecessariam ente nem encurt á-la especificam ent e, mas sim promover sua qualidade. 3
4 Qualidade de Vida......equilíbrio nas condições sociais e ambientais... Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa 4
5 Qualidade de Vida Vida em harm onia ent re 6 dimensões: Valores espirituais e éticos Equilíbrio emocional Ambiente social familiar e comunitário Desafio intelectual Ocupação vocacional Condicionamento físico e nutrição 5
6 Google: Boa Morte 8
7 Sobre a Morte e o Morrer... O mais im portant e é nossa própria atitude e nossa capacidade para afront ar a enferm idade term inal e a morte. Se a m ort e é um grande problema em nossa vida, e a vem os como um t ema tabú, aterrador e horrível, nunca poderemos ajudar um pacient e a enfrent á-la com t ranquilidade. ( ) Klüber-Ross, E
8 11
9 12
10 13
11 Tipos de Morte... Morte Social: Isolamento e separação do paciente das outras pessoas. 14
12 Tipos de Morte... Morte Psíquica: A pessoa aceita a própria morte e se retira dentro de si mesma. 15
13 Tipos de Morte... Morte Biológica: Não existe consciência. O organismo biológico como entidade mentecorpo já não existe. É o coma. 16
14 Tipos de Morte... Morte Fisiológica: Os orgãos vitais como o coração, pulmões e cérebro não mais funcionam. 17
15 Morrer em Casa? É o natural, Menor custo, Maior controle e liberdade, Sente-se útil! Menor lut o patológico, Melhor ambient e, Fam iliares confort áveis, Alim entação personalizada, 18
16 Morrer em Casa? Masão ou barraco, m as m inha casa! Autonomia Maior dignidade e respeit o Na casa, a fam ília manda! Mais t em po e mais intim idade 19
17 Quando Hospitalizar? O paciente não quer estar em casa, Família desagregada e pert urbada, Negat iva familiar, Família reduzida ou sem família, Crianças muito pequenas em casa, EQUIPE DESESTRUTURADA!!! 20
18 Limitação......falta de perfeição, insuficiência, defeito....condição do que é finito; finitude. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa 21
19 Adaptação......processo pelo qual um ser se ajusta a uma nova situação de vida. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa 22
20 ADAPTAÇÃO...os organismos quando descompensados ou desequilibrados pela ação de agentes externos, tendem a recuperar espontaneamente seu estado original. (Lazarus, R. S., 1969) 23
21 Princípios... Atenção integral Doente e fam ília com o unidade Bem -estar e qualidade de vida Dignidade e autonom ia ao doente 26
22 Dame Cecily Saunders, fundadora do St Christopher s Hospice, Londres 27
23 Histórico Hospice Local de descanso para viajantes na idade média / Inglaterra. Saint Christopher s Hospice Fundado em 1967, Londres, enf. Cecily Saunders. Filosofia Hospice Final dos anos 70, deix a de ser um lugar para tornar-se uma filosofia. Unidades de Cuidados Paliativos Anos 80, formação de especialistas em cuidados paliat ivos 28
24 COMPONENTES ESSENCIAIS DOS CUIDADOS PALIATIVOS Controle de sint om as Com unicação efetiva Reabilit ação Cuidado cont ínuo Cuidados na t erm inalidade Cuidados no lut o Educação Pesquisa 29
25 As 10 atividades de uma equipe de Cuidados Paliativos Atenção ao doent e Atenção à fam ília Trabalho em equipe interdisciplinar Form ação cont inuada int erna Relação e conex ão com out ras equipes Avaliação de resultados Form ação ex t erna Invest igação Voluntariado Atenção aos aspect os ét icos e espirituais
26 Com unicação... 31
27 Com unicação cont inuada... 32
28 Comunicação cont inuada... 33
29 Distanciam ent o... 34
30 Abandono... 35
31 Atenção ao detalhe... 36
32 O Cuidador... 37
33 Terminalidade... 38
34 Presença e afet o... 39
35 Luto 40
36 Primeira consulta em cuidados paliat ivos... 43
37 Sem prevenção, sem tratamento, sem cuidados paliativos... 44
38 Alguns comentários... Nada sustenta um modelo sequencial uniforme, linear e rígido; Intervir no que for possível: Paliação de estressores somáticos e em ocionais; Aceitação não implica necessariamente em bem-estar e calma frente à doença. 45
39 Res. CFM nº 1.805/ 2006 Perm it e ao médico, na fase t erminal de enferm idades graves e incuráveis lim it ar ou suspender procediment os e t rat am ent os que prolonguem a vida do doent e, garant indo-lhe os cuidados necessários para aliviar os sintomas que levam ao sofriment o, na perspect iva de um a assistência int egral, respeitada a vont ade do pacient e ou de seu representante legal. 01/ 12/ 2010
40 Medicina Paliativa: Área de Atuação 23/ 09/ 10: no CFM, a Comissão Mista de Especialidades (CME) emitiu parecer favorável à criação da área de atuação em Medicina Paliativa. A área tem interface com as especialidades médicas de Clínica Médica, Cancerologia, Geriatria e Geront ologia, Medicina de Fam ília e Comunitária, e Pediat ria.
41 Unidade de Cuidados Paliativos Toshima Met ropolitan Hospit al 65
42 Conforto Dignidade Autonomia QUALIDADE DE VIDA 66
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