16/11/2011 COORDENAÇÃO. Drª NORMA AZZAM GRUNSPUN Enfª LUCIANA DICHEMAN

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1 COORDENAÇÃO Drª NORMA AZZAM GRUNSPUN Enfª LUCIANA DICHEMAN 1

2 2002, A OMS (WHO)DEFINIU OS CUIDADOS PALIATIVOS COMO UMA ABORDAGEM QUE VISA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DOS DOENTES QUE ENFRENTAM PROBLEMAS DECORRENTES DE UMA DOENÇA INCURÁVEL COM PROGNÓSTICO LIMITADO, E/OU DOENÇA GRAVE (QUE AMEAÇA A VIDA), E SUAS FAMÍLIAS, ATRAVÉS DA PREVENÇÃO E ALÍVIO DO SOFRIMENTO, COM RECURSO À IDENTIFICAÇÃO PRECOCE, AVALIAÇÃO ADEQUADA E TRATAMENTO RIGOROSO DOS PROBLEMAS NÃO SÓ FÍSICOS, COMO A DOR, MAS TAMBÉM DOS PSICOSSOCIAIS E ESPIRITUAIS. PALLIUM - DERIVA DO LATIM: MANTO NÃO UM MANTO QUALQUER REPLETO DE SIMBOLOGIA MEDICINA PALIATIVA: AFIRMAR A VIDA CONSIDERA A MORTE COMO UM PROCESSO NATURAL NÃO ACELERA NEM ADIAR A MORTE DAR OPORTUNIDADE PARA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PESSOAIS DURANTE A VIDA INTEGRAR ASPECTOS PSICOLÓGICOS E ESPIRITUAIS AOS CUIDADOS AO PACIENTE E SUA FAMÍLIA 2

3 PALIAÇÃO TODA MEDIDA QUE RESULTE EM ALÍVIO DO SOFRIMENTO DO DOENTE AÇÃO PALIATIVA QUALQUER MEDIDA TERAPÊUTICA SEM INTENÇÃO CURATIVA, QUE VISA DIMINUIR AS REPERCUSSÕES NEGATIVAS DA DOENÇA SOBRE O BEM-ESTAR DO PACIENTE EM AMBIENTE HOSPITALAR OU DOMICILIAR É PARTE INTEGRANTE DA PRÁTICA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE, INDEPENDENTE DA DOENÇA OU DE SEU ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO. PODE SER PRESTADA JÁ A PARTIR DO NÍVEL DE ATENÇÃO BÁSICA, EM SITUAÇÕES DE CONDIÇÃO CLÍNICA IRREVERSÍVEL OU DE DOENÇA CRÔNICA PROGRESSIVA HISTÓRIA MODERNA EM CUIDADOS PALIATIVOS DESDE 1960 CRIAÇÃO DE HOSPICES CUIDADOS DOMICILIARES CUIDADOS DOMICILIARES PALIATIVOS HOSPITAL DIA HOSPICE AT HOME 3

4 GRUPO DE SUPORTE AO PACIENTE NÃO MUDA A TITULARIDADE DAS EQUIPES MÉDICAS ACRESCENTA O CUIDAR DO PACIENTE DOS FAMILIARES E DE TODA EQUIPE PROFISSIONAL CUIDADORA OBJETIVO PRINCIPAL CUIDADO TOTAL OFERECER A MELHOR QUALIDADE DE VIDA POSSÍVEL AO PACIENTE E SEUS FAMILIARES INCLUSIVE NA FASE DO LUTO CONTROLE DE SINTOMAS DESDE O DIAGNÓSTICO EM TODAS AS FASES DA DOENÇA APOIO E ASSISTÊNCIA INTEGRAL E INTEGRADA AGREGAR AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO E NAS TERAPIAS DE FORMA PLENA E ADEQUADA 4

5 PACIENTES ELEGÍVEIS PARA OS CUIDADOS PALIATIVOS PORTADORES DE DOENÇA QUE LEVAM AO DECLÍNIO CLÍNICO DECLÍNIO DA CAPACIDADE FUNCIONAL PORTADORES DE DOENÇA NÃO RESPONDE AO TRATAMENTO CURATIVO MEDIDAS CURATIVAS NÃO SÃO POSSIVEIS MEDIDAS CURATIVAS SÃO INAPROPRIADAS CURAR ÀS VEZES, ALIVIAR MUITO FREQUENTEMENTE E CONFORTAR SEMPRE OLIVER HOLME DOENTES EM FASE AVANÇADA DE DOENÇA EM ADULTOS CÂNCER SIDA SÍNDROMES DEMENCIAIS DOENÇAS NEUROLÓGICAS PROGRESSIVAS SEQUELAS NEUROLÓGICAS INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) INSUFICIÊNCIA RENAL OUTRAS SITUAÇÕES INCURÁVEIS E EM PROGRESSÃO 5

6 DOENTES EM FASE AVANÇADA DE DOENÇAS EM CRIANÇAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS SEVERAS FIBROSE CÍSTICA PARALISIA CEREBRAL DISTROFIAS MUSCULARES CÂNCER SIDA OUTRAS SITUAÇÕES INCURÁVEIS E EM PROGRESSÃO CUIDADO TOTAL SER ESPIRITUAL E RELIGIOSO SER MENTAL E EMOCIONAL SER FÍSICO E BIOLÓGICO SER SOCIAL E FINANCEIRO 6

7 ESTÍMULO À INDEPENDÊNCIA DO PACIENTE PERMITINDO-LHE VIVER DE MANEIRA ATIVA ATÉ SUA A MORTE CADA UM TEM UMA MANEIRA DE REAGIR À DOR E AO SOFRIMENTO TOLERAR SUPORTAR PERMITIR 7

8 DOENÇA SOFRIMENTO DOR DESCONFORTO CUIDAR ALIVIAR SINTOMAS DOENÇA INSTALADA CONTROLE DA DOENÇA EVOLUÇÃO PARA MORTE INEVITÁVEL CURA PRESERVAÇÃO DA VIDA ALÍVIO BENEFICÊNCIA NÃO MALIFICÊNCIA ALÍVIO DOS SINTOMAS PRESERVAÇÃO DA VIDA ALÍVIO NÃO MALIFICÊNCIA BENEFICÊNCIA 8

9 DOR DISPNÉIA TOSSE PERSISTENTE XEROSTOMIA ANOREXIA NÁUSEAS E VÔMITOS CONSTIPAÇÃO CONFUSÃO MENTAL INSÔNIA MAU HUMOR CUIDADOS AO FIM DA VIDA CUIDADOS PRESTADOS A PACIENTES E FAMILIARES EM FASE AGUDA E DE INTENSO SOFRIMENTO NA EVOLUÇÃO FINAL DE UMA DOENÇA CRÔNICA TERMINAL EM PERÍODO QUE PODE PRECEDER HORAS OU DIAS O ÓBITO 9

10 CONSIDERAÇÃO DE QUE A FASE FINAL DA VIDA PODE ENCERRAR MOMENTOS DE RECONCILIAÇÃO E CRESCIMENTO PESSOAL FAVORECIMENTO DE UMA MORTE DIGNA COM O MÍNIMO ESTRESSE POSSÍVEL NO LOCAL DE ESCOLHA DO PACIENTE RESPONSABILIDADES MÉDICAS -POLÍTICA DE TERMINALIDADE REALIZAR EVOLUÇÃO EM PRONTUÁRIO DIARIAMENTE REGISTRANDO DEVIDAMENTE AS ORIENTAÇÕES DADAS E CONDUTAS TOMADAS EM CONJUNTO COM O PACIENTE E/OU RESPONSÁVEL REALIZAR PRESCRIÇÃO MÉDICA COM ITEM DIRECIONANDO ESSA CONDUTA COMO POR EXEMPLO: "NÃO REALIZAR SUPORTE AVANÇADO DE VIDA", "NÃO REANIMAR, NÃO LEVAR PARA UTI" DIARIAMENTE 10

11 RESPONSABILIDADES MÉDICAS - POLÍTICA DE TERMINALIDADE REALIZAR AVALIAÇÃO DO PACIENTE ESCLARECENDO AO MESMO E/OU SEU RESPONSÁVEL O DIAGNÓSTICO SUAS POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS BEM COMO SEUS RISCOS E BENEFÍCIOS SE NECESSÁRIO PREENCHER A DECLARAÇÃO DE RECUSA DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA ORIENTAR O PACIENTE E/OU RESPONSÁVEL PARA REALIZAÇÃO DO MESMO 11

12 Padrão 2.3 JCI- Capítulo de Direitos do Paciente e Familiares (PFR) A instituição respeita os desejos e preferências do paciente em submeter-se ou não a medidas de ressucitação ou a outros tratamentos de sustentação da vida. Elementos de mensuração de PFR A instituição definiu sua posição sobre a adoção de medidas de ressucitação e a recusa ou suspensão de tratamentos de sustentação da vida. 2. A posição da instituição está de acordo com as normas culturais e religiosas de sua comunidade e com todos os requisitos legais e regulamentais. 3. A instituição orienta os profissionais de saúde em questões éticas e legais relacionadas à realização dos desejos expressos pelo paciente. 4. As decisões do paciente/familiares sobre serviços de ressucitação estão documentadas no prontuário clínico. 5. Políticas e procedimentos dão suporte a uma prática consistente. JCI- Capítulo de Direitos do Paciente e Familiares (PFR) Padrão 2.5 A instituição apóia o direito à assistência respeitosa e com compaixão no fim da vida. Elementos de mensuração de PFR A instituição reconhece que os pacientes terminais têm necessidades particulares. 2. Os profissionais da instituição respeitam o direito dos pacientes terminais de ter suas necessidades consideradas no processo de cuidado. 12

13 SEÇÃO I CUIDADO AOS PACIENTES(COP) Com os objetivos da instituição em prestar cuidado aos pacientes em final de vida Padrão COP.7 A instituição define o cuidado ao paciente em final de vida Propósito de COP.7 Os pacientes de final de vida têm necessidades especiais de cuidado respeitoso e com compaixão e todos os profissionais devem ser conscientes dessas necessidades. A preocupação com o conforto e a dignidade do paciente deve orientar todos os aspectos do cuidado nos estágios finais de vida. O cuidado prestado pela instituição ao paciente em final de vida inclui: a) o tratamento apropriado de todos os sintomas, de acordo com os desejos do paciente e seus familiares; b) Abordagem delicada de assuntoscomo a autópsia e doação de órgãos; c) O respeito a valores, religião e preferências culturais do paciente; d) O envolvimento do paciente e seus familiares em todos os aspectos do cuidado e e) A resposta às preocupações psicológicas, emocionais, espirituais e culturais do paciente e seus familiares. COP.7 SEÇÃO I CUIDADO AOS PACIENTES(COP) Para atingir esses objetivos, todos os profissionais devem estar cientes das necessidades específicas dos pacientesem final de vida. ( ver tambémpfr.2.5, propósito). A instituição monitora a qualidade do cuidado prestado a esses pacientes, avaliando as percepções da família e dos profissionais, sobre o cuidado prestado. Elementos de Mensuração do COP.7 1. Os profissionais estão cientes das necessidades específicas dos pacientes em final de vida. ( ver tambémpfr.1.1 EM 1) 2. O cuidado prestado pela instituição ao paciente em final de vida contempla suas necessidades, incluindo pelo menos os elementos a) até e), do propósito deste padrão. 3. A qualidade do cuidado prestado aos pacientes em final de vida é avaliada pela família e pelos profissionais. 13

14 SEÇÃO I CUIDADO AOS PACIENTES(COP) Padrão COP.7.1 O cuidado ao paciente terminal otimiza seu conforto e dignidade. Propósito de COP.7.1A instituição assegura que o cuidado aos pacientes com dor ou em estado terminal seja adequado através de: Intervenções para gerenciar a dor e os sintomas primários ou secundários; Prevenção de sintomas e complicações até o nível razoavelmente possível; Intervenções que consideram as preocupações religiosas e culturais do paciente e de seus familiares, relativas ao luto; Intervenções que consideram as preocupações religiosas e culturais do paciente e de seus familiares; e Inclusão do paciente e seus familiares nas decisões sobre o cuidado. SEÇÃO I CUIDADO AOS PACIENTES(COP) Elementos de mensuração de COP Intervenções são feitas para gerenciar a dor e os sintomas primários ou secundários. (Ver também PFR.2.4, EM1) 2. Os sintomas e complicações são prevenidos até o nível do razoavelmente possível. (Ver também AOP.2, EM 2) 3. As intervenções realizadas consideram as necessidades psicossociais, emocionais e espirituais do paciente e de seus familiares, relativas à morte e ao luto. 4. As intervenções consideram as preocupações religiosas e culturais do paciente e de seus familiares. 5. O paciente e seus familiares são envolvidos nas decisões sobre o cuidado. (Ver também PFR.2, EM1, e PFR.2.1, EM 4) 14

15 FUTILIDADE TERAPÊUTICA OU TRATAMENTO FÚTIL MEDIDA CUJA ADOÇÃO PODE PROLONGAR O SOFRIMENTO E MESMO A MORTE, NÃO SENDO EFETIVA PARA CORRIGIR OU MELHORAR AS CONDIÇÕES QUE AMEAÇAM A VIDA. SÃO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS OU TERAPÊUTICOS INADEQUADOS E INÚTEIS DIANTE DA SITUAÇÃO EVOLUTIVA E IRREVERSÍVEL DA DOENÇA QUE PODEM CAUSAR SOFRIMENTO ACRESCIDO AO DOENTE E À FAMÍLIA TAMBÉM DEFINIDA COMO QUALQUER TERAPIA QUE NÃO SEJA CAPAZ DE ATINGIR SEUS OBJETIVOS FISIOLÓGICOS, QUE NÃO ATENDA AOS OBJETIVOS DO PACIENTE E DA FAMÍLIA, QUE NÃO AUMENTE A SOBREVIDA E NÃO MELHORE A QUALIDADE DE VIDA DO DOENTE. PRINCÍPIOS ÉTICOS VERACIDADE PROPORCIONALIDADE TERAPÊUTICA EFEITO TERAPÊUTICOS X EFEITOS COLATERAIS PREVENIR SOFRIMENTO PRINCÍPIO DO NÃO ABANDONO TRATAR DOR E OUTROS SINTOMAS 15

16 LIVRO 'STEVE JOBS DE WALTER ISAACSON -FUNDADOR DA APPLE QUE PROCUROU O BIÓGRAFO, APÓS SER DIANOSTICADO CÂNCER DE PÂNCREAS MOTIVO: QUERIA QUE MEUS FILHOS ENTENDESSEM O QUE FIZ 16

17 IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS HOSPITAL: CARACTERÍSTICAS DE EMPRESA ADMINISTRADORES E FINANCIADORES EQUIPE MÉDICA ESTRUTURA DE HOTELARIA FUNDAMENTOS PARA HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR BOA ATITUDE ÉTICA E METAFÍSICA: QUALIDADE TOTAL APROFUNDAMENTO DO CONCEITO DE DIGNIDADE DA PESSOA AÇÕES TERAPÊUTICAS E AÇÕES EDUCATIVAS RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DO SIGNIFICADO DA VIDA EXPERIÊNCIA DO CUIDAR ESTRUTURA HOSPITALAR EQUIPES MÉDICAS ESPECIALIZADAS ENFERMAGEM PRONTO ATENDIMENTO UNIDADES DE INTERNAÇÃO UIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CENTRO CIRÚRGICO/ ANESTESIA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS MÉTODOS DE IMAGEM ENDOSCOPIA FARMÁCIA ANATOMIA PATOLÓGICA HEMOTERAPIA QUIMIOTERAPIA RADIOTERAPIA 17

18 NECESSIDADES EM CUIDADOS PALIATIVOS ACESSO ÀS DROGAS ACESSO A DOCUMENTAÇÕES ESPECIAIS: CONSENTIMENTO PRÉ-INFORMADO ELEGER RESPONSÁVEL LEGAL INTEGRAR TODOS OS SETORES DE CUIDADOS EM SAÚDE EMERGÊNCIAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA(UTI) INTERNAÇÕES DOMICILIARES HOMECARE HOSPICES NECESSIDADES EM CUIDADOS PALIATIVOS INTEGRAÇÃO COM FAMILIARES E CUIDADORES "ESPAÇO DA FAMÍLIA" 18

19 ADAPTAÇÃO DO SERVIÇO MÉDICO A MUDANÇAS MAIOR NÚMERO DE IDOSOS MAIOR NÚMERO DE DIAS DE HOSPITALIZAÇÃO MAIORES CUIDADOS PERFIS SOCIAIS POLÍTICAS DE SAÚDE CUIDADOS PALIATIVOS NO BRASIL E NO MUNDO DEFINIÇÕES E PRINCÍPIOS PALLIUM - DA CURA AO CONFORTO TRANSIÇÃO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO AO CUIDADO PALIATIVO ESCALA DE CAPACIDADE FUNCIONAL COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS MULTIDICIPLINARIDADE, INTERDISCIPLINARIDADE MEDICINA INTEGRATIVA DIVERSIDADE CULTURAL NOS CUIDADOS DE FIM DE VIDA MODELOS ASSISTENCIAIS NUTRIÇÃO TRATAMENTO E CONTROLE APROPRIADO DE SINTOMAS SITUAR A DOR NO CONTEXTO COGNITIVO E EMOCIONAL ESTUDOS ESTATÍSTICOS 19

20 CUIDADOS : HIGIENE, CONFORTO, HIDRATAÇÃO, CURATIVOS SONDAS E CATETERES VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS E A HIPODERMÓCLISE CIRURGIA PALIATIVA QUIMIOTERAPIA PALIATIVA FASES DA TERMINALIDADE SEDAÇÃO PALIATIVA AS ÚLTIMAS 48 HORAS ESPIRITUALIDADE A MORTE E O LUTO BIOÉTICA LEGISLAÇÃO GARANTIR APRIMORAMENTO E CAPACITAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS E A TODOS OS COLABORADORES INCENTIVANDO E PROMOVENDO RECICLAGEM CONSTANTE DOS CONHECIMENTOS TÉCNICOS COM REFLEXOS NA ASSISTÊNCIA UTILIZAR METODOLOGIA CIENTÍFICAPARA PROPOR, DISCUTIR E SUPERVISIONAR A ADOÇÃO DE ROTINAS TÉCNICAS PADRONIZAR E DIFUNDIR AS MELHORAS PRÁTICAS ASSISTENCIAIS POR MEIO DA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR ALINHAR ESSES OBJETIVOS COM AS ATIVIDADES DO SETOR EDUCAÇÃO CONTINUADA E COM A POLÍTICA INSTITUCIONAL DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA DO HOSPITAL FRANKLIN SANTANA SANTOS 20

21 BIBLIOGRAFIA HUMANIZAÇÃO E CUIDADOS PALIATIVOS POR LEOCIR PESSINI,LUCIANA BERTACHINI CUIDADOS PALIATIVOS: DIRETRIZES, HUMANIZAÇÃO E ALÍVIO DE SINTOMAS FRANKLIN SANTANA SANTOS SÃO PAULO: EDITORA ATHENEU, 2011 HEALTH CARE NEEDS ASSESSMENT: THE EPIDEMIOLOGICALLY BASED NEEDS ASSESSMENT REVIEWS ANDREW STEVENS,JAMES RAFTERY,WESSEX INSTITUTE OF PUBLIC HEALTH MEDICINE RADCLIFFE MEDICAL PRESS 1997 A PRACTICAL GUIDE TO PALLIATIVE CARE JERRY L. OLD AND DANIEL L. SWAGERTY BY LIPPINCOTT WILLIAMS & WILKINS, 2007 CUIDADOS PALIATIVOS COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DE RICARDO AYER DE OLIVEIRA CREMESP e CUIDADOS PALIATIVOS EM ONCOLOGIA ERNANI SALTZ E JEANE JUVER SENAC EDITORA, 2008 CUIDADOS PALIATIVOS ONCOLÓGICOS- CONTROLE DE SINTOMAS COORDENAÇÃO E EDITORAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER RIO DE JANEIRO: INCA, 2001 BIBLIOGRAFIA CRITÉRIOS DE QUALIDADE PARA OS CUIDADOS PALIATIVOS NO BRASIL MARIA GORETTI SALES MACIEL ET AL. ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS -RIO DE JANEIRO : DIAGRAPHIC, P. ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS 21

22 NENHUM TRATAMENTO DEVE OFERECER MAIOR DESCONFORTO AO DOENTE DO QUE SUA PRÓPRIA DOENÇA 22

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