Paulina Mata. Novembro 2006
|
|
- Ísis Espírito Santo Castanho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Paulina Mata Novembro 2006
2 Ciência, Cientistas Actividade científica fica Que figuras associa a estas palavras?
3 Porquê estudar Ciência e Tecnologia? - Compreender o mundo em que vivemos - Formar um espírito científico - Satisfazer e estimular a curiosidade - Preparar para a vida
4 Quando começar? De pequenino se torce o pepino O mais cedo possível As crianças chegam à ciência formal sem terem passado pela ciência informal, que é instigadora da primeira. Carlos Fiolhais, A Coisa Mais Preciosa Que Temos, Gradiva, 2002
5 Ensinar Ciência e Tecnologia O que é? Tenho conhecimentos para o fazer? Tenho o equipamento necessário? Como pode ser integrado no curriculum? Como é que devo lidar com perguntas difíceis?
6 O que é estudar ciência e tecnologia? Tecnologia Encontrar soluções práticas aplicando conhecimentos da ciência. Aplicar conhecimentos sobre electricidade para fazer um jogo. Ciência Conhecer o que nos rodeia e a razão do seu comportamento. Conhecer o ar que respiramos
7 Como pôr em prática? Interrogação Experimentação Diálogo - Partir do quotidiano das crianças - Estudo sistemático de um assunto - Informativo -Formativo - Carácter lúdico
8 Ensino Experimental - Fundamentos e explicações acessíveis às crianças - Experiências planeadas pelas crianças - Materiais baratos e comuns -Sem perigo
9 Reflectir sobre o que é ensinar ciência e tecnologia nestes níveis de escolaridade Reflectir sobre o papel do professor nesse processo Transmitir alguns conceitos teóricos Integração do ensino experimental da ciência e tecnologia na prática quotidiana.
10 EXPERIMENTAR é confrontar o pensamento com a realidade......não basta assistir aos resultados espectaculares de uma Ciência, mas acima de tudo... apreendê-la, pensá-la e relacioná-la com o real. Professor Mariano Gago Fórum Ciência Viva
11 Ensino baseado na Pesquisa Experiências baseadas em temas relacionados com alimentação e cozinha.
12 Introdução do Ensino Experimental da Ciência partindo de contos para crianças
13 Os Três Porquinhos
14 Levantamento e Registo de Materiais usados na construção das casas no contexto da história Recolha / Classificação / Seriação dos Materiais
15 Resistência dos Materiais Previsão partindo do que as crianças sabem - A casa das folhas vai cair, porque as folhas parecem folhas de papel.
16 Resistência dos Materiais Experimentação com o sopro - Não se desmanchou porque as pedras eram rijas, ninguém pode entrar lá. As pedras são pesadas e grandes. -Os pacotes caem porque são de cartão e estão vazios. Se estivessem cheios não caiam porque eram pesados.
17 Resistência dos Materiais Experimentação através do sopro - Desmanchou-se um bocadinho porque os pauzinhos são um bocadinho levezinhos. - Não vão cair porque estão ligados.
18 Registo Individual da Experiência
19 Registo Colectivo da Experiência Elaboração de tabela de duas entradas.
20 Considerações Finais O carácter lúdico com que fizemos a exploração da história, através da manipulação dos materiais e observação das suas características, despertou nas crianças um grande interesse, permitindo: a abordagem às diferentes áreas e a aquisição de várias noções: peso, quantidade, equilíbrio, resistência. fazer uma auto-avaliação (pelas crianças) sobre as dificuldades sentidas, os vocábulos novos aprendidos, a capacidade de realização das diferentes actividades, a alegria e o prazer vividos. uma maior aproximação à família, pois as crianças relatavam em casa com entusiasmo as diferentes actividades realizadas e convidavam permanentemente os pais a visitarem as salas e os trabalhos expostos. A experiência leva-nos a concluir que abordar o ensino experimental através s de histórias, tradicionais ou outras, é uma das formas mais fáceis f de envolver as crianças, as, despertar o seu interesse e facilitar a compreensão da Ciência. ia.
21 Alguns Conselhos - Não esperem conseguir fazer muito e sentirem-se à vontade cedo, é preciso tempo e experiência para isso; - Não tentem fazer muito nas primeiras sessões; - Tenham um plano para desenvolver o vosso trabalho, mas suficientemente flexível para que possa ser adaptado à medida que vai sendo posto em prática; - Não desanimem se as coisas não correrem como desejam das primeiras vezes; - Quando pensam propor uma dada actividade aos alunos, testem-nas antes em grupo ou individualmente para saberem lidar com as dificuldades que vos poderão surgir e assim irem ganhando experiência e confiança; - Não tenham pressa, é melhor fazer menos e dar oportunidade às crianças de explorar completamente as situações; - Discutam o trabalho com os vossos colegas e troquem experiências; - Tentem divertir-se com esta actividade; - Não sejam demasiado exigentes convosco próprios.
Acção de Formação. Sabores com Muita Sabedoria. 1ª Sessão. Ensinar Ciência: Porquê? Como? Ensinar Ciência
Acção de Formação Sabores com Muita Sabedoria 1ª Sessão Ensinar Ciência: Porquê? Como? Ensinar Ciência Ensinar Ciência Porquê? Como? É incontestável que a Ciência hoje em dia, devido à sua natureza e sobretudo
Leia maisPLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR - TURMAS: 5.ºF/5.ºG OFERTA COMPLEMENTAR CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR - TURMAS: 5.ºF/5.ºG OFERTA COMPLEMENTAR CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A área disciplinar de oferta complementar Ciências Experimentais emerge no contexto temático «O nosso patrono
Leia maisWynne Harlen. Lisboa, Setembro
Wynne Harlen Lisboa, Setembro 15 2012 Agenda Quais são as competências IBSE e por que são importantes? Como desenvolvê-las (5 aos 13 anos ) Ajudar os alunos a: Colocar questões e planificar investigações
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maiss y n e r z i g Aprendizagem Baseada em Jogos: uma Introdução
s y n e r z i g Aprendizagem Baseada em Jogos: uma Introdução Prof. Me. Thiago Schaedler Uhlmann Maio de 2016 Por que usar jogos? Já não temos problemas demais para resolver? Todo dia, quando você acorda,
Leia mais- Missão Impossível -
APRENDER CIÊNCIA SEM TRABALHO EXPERIMENTAL - Missão Impossível - Afonso, Margarida, margarida.afonso@ese.ipcb.pt Centro de Investigação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Escola Superior
Leia maisToda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos.
O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são. Aristóteles Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. Albert
Leia maisÍndice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9
Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento
Leia maisPlanificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017
Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017 ÁREAS COMPONENTES OBJETIVOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIA Construção da identidade e da auto estima
Leia maisAvaliação e Aprendizagem:
IX Colóquio sobre Questões Curriculares / V Colóquio Luso Brasileiro Debater o Currículo e seus Campos Políticas, Fundamentos e Práticas Avaliação e Aprendizagem: reflexão em torno do Currículo das Ciências
Leia maisO Método. O Método. Método. Método Científico. As Etapas do Método Científico e a Pesquisa Científica 31/03/2012. Instrumento de trabalho
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química As Etapas do Método Científico e a Pesquisa Científica Curso: Licenciatura em Química Professora: Liliana
Leia maisNOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente?
QUESTÕES 1- Gosta de Matemática? (ri-se e suspira) é assim depende do ponto de vista. Se for de uma matemática trabalhada de uma forma lúdica, gosto da matemática sim. Agora se for uma matemática com uma
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESTARREJA 2º ANO DE ESCOLARIDADE /2011 FORMAÇÃO CÍVICA TEMA: SUSTENTABILIDADE NA TERRA
TEMA: SUSTENTABILIDADE NA TERRA SUB-TEMA: A água no planeta TERRA aspectos do seu consumo e respectivos impactes. Actividades/questões-problema a desenvolver com os alunos e respectivas famílias em trabalho
Leia maisDaniel Sampaio (D. S.) Bom dia, João.
Esfera_Pag1 13/5/08 10:57 Página 11 João Adelino Faria (J. A. F.) Muito bom dia. Questionamo- -nos muitas vezes sobre quando é que se deve falar de sexo com uma criança, qual é a idade limite, como é explicar
Leia maisOlá. Eu sou o Pingote e gostava muito de visitar a vossa escola para ensinar às crianças conceitos novos com a Água, através da realização de
Olá. Eu sou o Pingote e gostava muito de visitar a vossa escola para ensinar às crianças conceitos novos com a Água, através da realização de experiências divertidas. Objetivos Disposição de um laboratório
Leia maisQuimicamente pensando, Fisicamente falando!
Agrupamento de Escolas Engº Fernando Pinto de Oliveira Quimicamente pensando, Fisicamente falando! Ano letivo 2017/18 1. Fundamentação O projeto Ciências em ação é um projeto no âmbito da disciplina de
Leia maisESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS
VII JORNADAS DMFS 2018 ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS Raul Aparício Gonçalves VII JORNADAS DMFS 2018 ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE
Leia maisÁREA DE PROJETO. Literacia Financeira 1.º Ciclo do Ensino Básico
Agrupamento de Escolas de Pedrógão Grande Conselho de Docentes de Pedrógão Grande ÁREA DE PROJETO Literacia Financeira 1.º Ciclo do Ensino Básico Você não fica rico com o que ganha; fica rico com o que
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Leia maisTrabalho de investigação. Matemática. Padrão dos Nomes
< Nome: Trabalho de investigação Matemática Data: Padrão dos Nomes 1. Escreve o teu nome na seguinte grelha, usando um quadrado para cada letra e repete-o até a preencheres totalmente, sem deixares quadrados
Leia maisInvestigação Narrativa
Metodologia de Investigação I Investigação Narrativa Ana Matos Filomena Barradas Neusa Branco Mestrado em Educação - DEFCUL Nós organizamos a nossa experiência diária e a nossa experiência de acontecimentos
Leia maisInfantário Nossa Senhora da Purificação. As emoções
Infantário Nossa Senhora da Purificação As emoções 2009 2010 Razão da escolha do tema O tema escolhido para nortear as actividades pedagógicas para este ano lectivo é as emoções. Este projecto surgiu da
Leia maisUma das vertentes da FCNAUP é a informação e formação do consumidor na
Uma das vertentes da FCNAUP é a informação e formação do consumidor na vasta área das ciências da nutrição e alimentação. Nesse âmbito temos vindo a desenvolver diversos materiais pedagógicos, dirigidos
Leia maisCinema e sala de aula invertida: mundos de possibilidades
Cinema e sala de aula invertida: mundos de possibilidades Contributos de um Estudo Exploratório Sessão 4 Escola Secundária Augusto Gomes, Matosinhos Formadora do CFAE_Matosinhos elvirarodrigues@esag-edu.net
Leia maisFormação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Atitudes e Valores Comum às disciplinas: Português, Matemática, Estudo do Meio, Educação
Leia maisSEGUE-ME! ESTOU CONTIGO NA MISERICÓRDIA! 2ª FEIRA 26 de novembro.
2ª FEIRA 26 de novembro Começámos ontem uma nova semana e com ela um novo tema! Esta semana iremos olhar para a misericórdia. A palavra Misericórdia tem origem latina, e é formada pela junção de miserere
Leia maisAprender a Educar Programa para Pais
Aprender a Educar Programa para Pais 8ª Edição 2012 Ser Pai e Mãe é um desafio constante! O Programa APRENDER A EDUCAR é uma iniciativa da Faculdade de Educação e Psicologia da Católica Porto, desenvolvida
Leia maisSeminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015
Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015 Amélia de Jesus Marchão ameliamarchao@esep.pt 1 Objetivo
Leia maisAgrupamento de Escolas da Sé
PLANIFICAÇÃO - EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Metas: Criar um ambiente saudável, pautado pelo respeito mútuo e sentido de responsabilidade; Adotar uma cultura de prevenção, segurança e vida saudável; Participar
Leia mais[A presença das normas sociais nos documentos orientadores da prática pedagógica]
[Percurso profissional] ( ) Estou no décimo terceiro ano de serviço ( ) tenho trabalhado com várias faixas etárias, desde a creche, dois, três, quatro, cinco anos de idade. Fiz uma interrupção de apenas
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS Setembro Integração / adaptação das crianças - Promover a integração/ (re) adaptação das
Leia maisCOLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Série: Maternal 2 1º Período
Leia maisCentro Social de Santa Maria de Sardoura Plano Anual de Atividades - Prolongamento Escolar
Ano Letivo: 2015 /2016 Data Comemoração Objetivos Atividades/Local Recursos Humanos e Materiais (Internos/Externos) Observações 01 a 30 de setembro Receção e integração das crianças Promover o conhecimento
Leia maisInstituto Politécnico da Guarda. Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto. Catarina José Camacho de Caires nº 6509
Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto Didáctica da Expressões Expressão Dramática Plano de sessão Catarina José Camacho de Caires nº 6509 Sessão n.º 25 Idade
Leia maisAula 6 Livro físico.
Conteúdos da aula 1. Material didático 2. Formatos 3. 2 1. Material didático Nessa aula, teremos como foco a apresentação do material didático da etb Material didático pode ser definido amplamente como
Leia maisAutos de Natal. Apresentação
Autos de Natal Apresentação Esta pequena colecção de Autos de Natal parece, à primeira vista, composta por textos que não são nem autos, nem de Natal. Se alguns respeitam a forma dialogante do teatro e
Leia maisGuião de focus group a professores timorenses
Guião de focus group a professores timorenses Orientações para o investigador: 1. Começar o Focus Group (FG) por se apresentar e por apresentar aos professores os objetivos definidos para FG em que irão
Leia maisCAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo
Leia maisAna Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração
Área: CLC- Cultura Língua e Comunicação Módulo: CLC5- Cultura Língua Comunicação e Media Formador: Vítor Dourado Trabalho elaborado com base no filme: Eu Robot Reflectir sobre o impacto dos mass media
Leia maisSalas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar
Salas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar SETEMBRO A minha escola Conhecer os diferentes espaços da Instituição, regras da e da escola; Adquirir hábitos de atenção, observação
Leia maisO RESTO SÃO CANTIGAS. Alda Casqueira Fernandes
O RESTO SÃO CANTIGAS Alda Casqueira Fernandes Resumo: Um projeto que se pretende como sendo de divulgação de músicas que não se limitem a ser para a infância, mas que sirvam especificamente as necessidades
Leia maisGuião 1 Construindo a noção de massa - I
Domínio: Geometria e Medida Conteúdos: Massa Guião 1 Construindo a noção de massa - I A cadeia de tarefas aqui apresentada tem por objetivo uma primeira exploração do conceito de massa, tendo por base
Leia maisFormação Pessoal e Social-Independência/Autonomia
Formação Pessoal e Social-Independência/Autonomia 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico 2 Formação Pessoal e Social- Convivência Democrática/ Cidadania 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico
Leia maisTRABALHANDO MASSAS COM BALANÇA DE DOIS PRATOS: DA CONSTRUÇÃO À PRÁTICA EM SALA DE AULA
TRABALHANDO MASSAS COM BALANÇA DE DOIS PRATOS: DA CONSTRUÇÃO À PRÁTICA EM SALA DE AULA Roberto Saulo Cargnin; Graciele de Borba Gomes Arend Acadêmico do Curso de Licenciatura em Matemática e Bolsista Pibid
Leia maisPROGRAMA DE FÍSICA 10ª Classe
E23 PROGRAMA DE FÍSICA 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Física - 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo
Leia mais2ª FEIRA 26 de novembro INTRODUÇÃO Bom Dia! Começamos hoje uma nova semana e com ela um novo tema! Esta semana iremos olhar para a misericórdia. A palavra Misericórdia tem origem latina, e é formada pela
Leia maisPlano. para a Implementação Vertical. Ensino Experimental das Ciências
Plano para a Implementação Vertical Ensino Experimental das Ciências Panoias - Braga 2010/2011 ÍNDICE 1-INDRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------- 3 2-OBJECTIVOS
Leia maisPROGRAMA DE QUÍMICA 10ª Classe
F1 PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª Classe INEF Formação Geral Ficha Técnica Título Programa de Química - 10ª Classe - INEF Editora Editora Moderna, S.A. Pré-impressão, Impressão e Acabamento GestGráfica, S.A.
Leia maisNÃO TEMAS! ESTOU CONTIGO! 2ª FEIRA 23 DE OUTUBRO PALAVRA DE DEUS
2ª FEIRA 23 DE OUTUBRO PALAVRA DE DEUS É já esta semana que celebramos a Festa da Santidade Juvenil Salesiana. Já muito foi falado sobre como poderemos atingir a Santidade e, de facto, sabemos que é algo
Leia maisConto Contigo Programa de Literacia Familiar. A Fundação Aga Khan é uma Agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento.
Conto Contigo Programa de Literacia Familiar A Fundação Aga Khan é uma Agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento. 1 No Conto Contigo, as famílias participam ativamente nas sessões, descobrindo formas
Leia maisebook passo 6 - o seu propósito
o seu propósito Formação O seu Propósito! (3h por sessão) Pode dividir estes conteúdos em mais do que uma sessão. É aconselhável que a participação seja feita mais do que uma vez garantindo uma melhor
Leia maisO PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues
O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues Portfolio - Definição - Pressupostos - Âmbito de Utilização - Objectivos - Características - Vantagens
Leia maisPreço: 135 mês (405 total). O último mês deverá ser pago no acto da inscrição.
Curso de Improv 1. INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO Períodos lectivos: Datas: de 18 de Outubro a 24 de Janeiro 2016. 12 sessões. No dia 27 de Dezembro não haverá aula. Haverá outros dois Domingos sem aula, com
Leia maisOlá. Eu sou o Pingote e gostava muito de visitar a vossa escola para ensinar às crianças conceitos novos com a Água, através da realização de
Olá. Eu sou o Pingote e gostava muito de visitar a vossa escola para ensinar às crianças conceitos novos com a Água, através da realização de experiências divertidas. Objetivos No âmbito do projeto Futuro
Leia maisAprender a Educar Programa para Pais
Aprender a Educar Programa para Pais 11ª Edição 2015 Ser Pai e Mãe é um desafio constante! O Programa APRENDER A EDUCAR é uma iniciativa da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa
Leia maisPROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE FELGUEIRAS PROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO ESCOLAR E VOCACIONAL (de acordo com o previsto na alínea e), do artigo 37º, do Decreto- Lei 75/2008) MARÇO DE 2012 INTRODUÇÃO A
Leia maisCentro de Ocupação de Tempos Livres de Santo Tirso
Ano Letivo 2016/2017 SETEMBRO Início do ano letivo Acolhimento das Jogos de interação Visita pelas instalações do ATL Conhecimento dos transportes e das pessoas e regras que os acompanham Proporcionar
Leia maisFicha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.
Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas
Leia maisPROGRAMA DE QUÍMICA 10ª Classe
D75 PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Geral Ficha Técnica Título Programa de Química - 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino
Leia maisPlanificação de uma Unidade de Aprendizagem
Planificação de uma Unidade de Aprendizagem 1 Contexto Área curricular: Língua Portuguesa Tema: Texto lúdico-poético Nível: 1º Ciclo (4º Ano) Escola: Os alunos que frequentam esta escola, e particularmente
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: 1.º Ciclo DISCIPLINA: Estudo do Meio CURSO: Ensino Básico ANO: 2.º ANO LETIVO: 2017/2018 MANUAL: Projeto TOP Unidade Didática/Dom 1-À descoberta de si O passado
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL. avaliação. A avaliação dos alunos poderá ser realizada através de:
PLANIFICAÇÃO ANUAL CURSO: Ensino Básico ANO: 2.º ANO LETIVO: 2018/2019 MANUAL: Projeto TOP avaliação DEPARTAMENTO: 1.º Ciclo DISCIPLINA: Estudo do Meio A avaliação dos alunos poderá ser realizada através
Leia maisIntrodução à Privacidade
Introdução à Privacidade Os participantes vão explorar o sentido individual de privacidade e o impacto que esta tem nas suas vidas. Os participantes vão decidir que tipo de informações preferem manter
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DO 1º E 2º CICLOS. PLANO DE AULA ASSISTIDA (Síntese)
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DO 1º E 2º CICLOS PLANO DE AULA ASSISTIDA (Síntese) Formador: Dr. Miguel Silva Formanda: Conceição Aguiar Sernancelhe Fevereiro de 2007 Temas
Leia maisPROJETO. Educar para um Desenvolvimento Sustentável
PROJETO Educar para um Desenvolvimento Sustentável Contextualização Neste biénio, o Colégio do Bom Sucesso, escolheu para desenvolver o tema Educar para um Desenvolvimento Sustentável, que será desenvolvido
Leia maisPlanificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012
Planificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012 Unidade Didática Apresentação Teste Diagnóstico PLANIFICAÇÃO - 1º PERÍODO :: Professor(a) Estagiária: Ana Sofia Gomes de Jesus Competências
Leia maisanue P or uga l F erre ra Fernando Serra Procurem aqui: www. l gl b o a b d van a t ge.ip i le l ir i ia.
Fazer Investigação e Escrever Artigos ISCEE/Storg, Maio 2009 Ferreira Fernando Serra globadvantage Center of Research in International Business & Strategy www.globadvantage.ipleiria.pt portugal@estg.ipleiria.pt
Leia maisSala: 3 meses aos 12 meses (Berçário) Educadora: Teresa Tojal /Susana Campos
Sala: 3 meses aos 12 meses (Berçário) Educadora: Teresa Tojal /Susana Campos CALENDARIZAÇÃO TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS SETEMBRO Adaptação Os primeiros grupos sociais Satisfazer as necessidades
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades constitui-se como um documento orientador de todas as atividades desenvolvidas ao longo de um ano letivo. Este plano é caracterizado por
Leia maisi r u r g i a II Série N. 40 Março 2017
Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 40 Março 2017 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Página da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Eduardo Barroso Presidente da
Leia maisPERFIL HISTÓRIA: Jogando e ensinado História a partir do PIBID INTRODUÇÃO
TIAGO CASAES SANTOS PERFIL HISTÓRIA: Jogando e ensinado História a partir do PIBID INTRODUÇÃO O objetivo desse trabalho, a princípio, é apresentar a adaptação do jogo Perfil 5 para o ensino de História,
Leia mais...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher.
...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher. http://aecc.ccems.pt/index.php/spo spo@aecoelhocastro.pt http://www.facebook.com/spo.fiaes Atualizado em 28.10.2016 9º ano
Leia maisMétodos de Estudo & Investigação Científica
medir é saber! Existe um Ensino que tem por objecto separar os que se destinam a saber e governar dos que se destinam a ignorar e obedecer! ( in Filix) MÉTODOS DE ESTUDO Plano Analítico - MEIC 1. Introdução:
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisCalendarização Tema Objectivos Actividades Intervenientes Recursos Avaliação Custo Previsível
1º Período Calendarização Tema Objectivos Actividades Intervenientes Recursos Avaliação Custo Previsível Setembro Início das Actividad es Lectivas Integrar das crianças no ambiente escolar Promover as
Leia mais2º Módulo GESTÃO DE PROJETO
2º Módulo GESTÃO DE PROJETO Antes de começar Este módulo baseia-se no Social Business Model Canvas* e tem como objetivo apoiar os grupos de embaixadores nas escolas a estruturar um projeto de voluntariado.
Leia maisOcupação de Tempos Escolares CLUBE LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA LOW-COST
CLUBE LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA LOW-COST 69 1. Apresentação O projeto que se apresenta, pretende iniciar um trabalho que perspetiva o desenvolvimento de um conjunto de atividades destinadas a promover
Leia maisAnexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Auto-Avaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido
Leia maisSumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 10]
Página 1 de 6 Sumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 10] Curso financiado por: União Europeia Fundo Social Europeu 2005/11/09
Leia maisGrupo de pesquisa: CIEI Cultura, infância e educação infantil
Educação Infantil e o Lúdico na Matemática: pontos cardeais para o trabalho docente. Acadêmicas: Alessandra Medeiros dos Santos Sônia Maria Simões Gonsalves Orientadora: Dra. Elisa dos Santos Vanti Grupo
Leia maisJúlia Formosinho 35 Hélia Costa 36
III Porque é que a Lua é redonda e bicuda? Júlia Formosinho 35 Hélia Costa 36 35 Instituto de Educação da Universidade do Minho e Associação Criança. 36 Educadora de infância e membro da Associação Criança.
Leia maisObserve! Vai ver que encontra.
Observe! Vai ver que encontra. In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 Todos os dias, nas escolas, propomos aos nossos alunos a realização de diversas actividades, realçamos
Leia maisPROJETO CRIA + PENSA E FAZ
PROJETO CRIA + PENSA E FAZ ANO LETIVO 2018/2019 Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O projeto CRIA + PENSA E FAZ, procura acrescentar, de forma criativa, à vida escolar das
Leia mais2ª FEIRA 10 de Dezembro. VÍDEO
2ª FEIRA 10 de Dezembro INTRODUÇÃO Bom dia! Estamos na última semana de aulas e queremos aprofundar esta caminhada até ao Natal. A mensagem que Deus nos traz hoje, lembra-nos que não devemos desistir de
Leia maisTÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA
TÍTULO: AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS A PARTIR DE ATIVIDADES INVESTIGATIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Leia maisEDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação
EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação Estamos presenciando as inovações tecnológicas da Indústria 4.0 em diversas situações no modo como vivemos. Nesse novo modelo, a tecnologia
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 5 - intervenção no urbanismo e Culturas de Guião de Exploração Resultados de Aprendizagem Actividade I Pesquisa de Conceitos 1. Recorre a terminologias específicas no âmbito do planeamento e ordenação
Leia maisOFERTA COMPLEMENTAR 2018/2019. Histórias e Contos Tradicionais. 1º 2º 3º anos de escolaridade
OFERTA COMPLEMENTAR 2018/2019 Histórias e Contos Tradicionais 1º 2º 3º anos de escolaridade Introdução O papel da escola, no que diz respeito à leitura de textos literários, tem vindo a alterar-se nos
Leia maisCOMPETENCIAS ESPECÍFICAS/ APRENDIZAGENS A PROMOVER
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PRÉ-ESCOLAR Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientador: Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar Na Educação Pré-escolar os conteúdos
Leia maisPlano de Atividades da Rede de Bibliotecas de Mealhada Ano Letivo
Plano de Atividades da Rede de Bibliotecas de Mealhada Ano Letivo 2011-2012 Outubro 2011 Domínio de Intervenção: 1. Planeamento e Gestão 1.1. Cooperação / Articulação Inter-bibliotecas Grupo de Trabalho
Leia maisDIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I
DIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I AULA 7 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Conteúdos 1. A Avaliação em Educação Física 2. Tipos e Funções da Avaliação 3.
Leia maisLER a partir dos 10 anos GUIA DE LEITURA MANUELA LAPA. O Guardião. das Coisas Pequenas BEGOÑA ORO. Ilustrações de Ricardo Campos
LER a partir dos 10 anos GUIA DE LEITURA MANUELA LAPA O Guardião das Coisas Pequenas BEGOÑA ORO Ilustrações de Ricardo Campos Apresentação da obra O protagonista desta história é um incansável explorador
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5
p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Resultados de Aprendizagem e Competências
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado Educação Pré-Escolar e Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didácticas Integradas Resultados de Aprendizagem
Leia maisPlano Geral - Pré - Escolar -
Plano Geral - Pré - Escolar - - Linguagem Oral e Abordagem à Escrita -. Ser capaz de participar/manter um diálogo;. Ser capaz de se expressar em diferentes contextos;. Ser capaz de negociar a distribuição
Leia maisFilosofia para Crianças e Jovens
Colégio das Terras de Santa Maria Ano letivo 2011/2012 Índice Introdução... 3 Competências gerais... 5 Competências transversais... 6 Estruturação do projeto... 6 1 Desenvolvimento do projeto... 6 2 Apresentação
Leia maisAnexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido
Leia mais