Paulina Mata. Novembro 2006

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1 Paulina Mata Novembro 2006

2 Ciência, Cientistas Actividade científica fica Que figuras associa a estas palavras?

3 Porquê estudar Ciência e Tecnologia? - Compreender o mundo em que vivemos - Formar um espírito científico - Satisfazer e estimular a curiosidade - Preparar para a vida

4 Quando começar? De pequenino se torce o pepino O mais cedo possível As crianças chegam à ciência formal sem terem passado pela ciência informal, que é instigadora da primeira. Carlos Fiolhais, A Coisa Mais Preciosa Que Temos, Gradiva, 2002

5 Ensinar Ciência e Tecnologia O que é? Tenho conhecimentos para o fazer? Tenho o equipamento necessário? Como pode ser integrado no curriculum? Como é que devo lidar com perguntas difíceis?

6 O que é estudar ciência e tecnologia? Tecnologia Encontrar soluções práticas aplicando conhecimentos da ciência. Aplicar conhecimentos sobre electricidade para fazer um jogo. Ciência Conhecer o que nos rodeia e a razão do seu comportamento. Conhecer o ar que respiramos

7 Como pôr em prática? Interrogação Experimentação Diálogo - Partir do quotidiano das crianças - Estudo sistemático de um assunto - Informativo -Formativo - Carácter lúdico

8 Ensino Experimental - Fundamentos e explicações acessíveis às crianças - Experiências planeadas pelas crianças - Materiais baratos e comuns -Sem perigo

9 Reflectir sobre o que é ensinar ciência e tecnologia nestes níveis de escolaridade Reflectir sobre o papel do professor nesse processo Transmitir alguns conceitos teóricos Integração do ensino experimental da ciência e tecnologia na prática quotidiana.

10 EXPERIMENTAR é confrontar o pensamento com a realidade......não basta assistir aos resultados espectaculares de uma Ciência, mas acima de tudo... apreendê-la, pensá-la e relacioná-la com o real. Professor Mariano Gago Fórum Ciência Viva

11 Ensino baseado na Pesquisa Experiências baseadas em temas relacionados com alimentação e cozinha.

12 Introdução do Ensino Experimental da Ciência partindo de contos para crianças

13 Os Três Porquinhos

14 Levantamento e Registo de Materiais usados na construção das casas no contexto da história Recolha / Classificação / Seriação dos Materiais

15 Resistência dos Materiais Previsão partindo do que as crianças sabem - A casa das folhas vai cair, porque as folhas parecem folhas de papel.

16 Resistência dos Materiais Experimentação com o sopro - Não se desmanchou porque as pedras eram rijas, ninguém pode entrar lá. As pedras são pesadas e grandes. -Os pacotes caem porque são de cartão e estão vazios. Se estivessem cheios não caiam porque eram pesados.

17 Resistência dos Materiais Experimentação através do sopro - Desmanchou-se um bocadinho porque os pauzinhos são um bocadinho levezinhos. - Não vão cair porque estão ligados.

18 Registo Individual da Experiência

19 Registo Colectivo da Experiência Elaboração de tabela de duas entradas.

20 Considerações Finais O carácter lúdico com que fizemos a exploração da história, através da manipulação dos materiais e observação das suas características, despertou nas crianças um grande interesse, permitindo: a abordagem às diferentes áreas e a aquisição de várias noções: peso, quantidade, equilíbrio, resistência. fazer uma auto-avaliação (pelas crianças) sobre as dificuldades sentidas, os vocábulos novos aprendidos, a capacidade de realização das diferentes actividades, a alegria e o prazer vividos. uma maior aproximação à família, pois as crianças relatavam em casa com entusiasmo as diferentes actividades realizadas e convidavam permanentemente os pais a visitarem as salas e os trabalhos expostos. A experiência leva-nos a concluir que abordar o ensino experimental através s de histórias, tradicionais ou outras, é uma das formas mais fáceis f de envolver as crianças, as, despertar o seu interesse e facilitar a compreensão da Ciência. ia.

21 Alguns Conselhos - Não esperem conseguir fazer muito e sentirem-se à vontade cedo, é preciso tempo e experiência para isso; - Não tentem fazer muito nas primeiras sessões; - Tenham um plano para desenvolver o vosso trabalho, mas suficientemente flexível para que possa ser adaptado à medida que vai sendo posto em prática; - Não desanimem se as coisas não correrem como desejam das primeiras vezes; - Quando pensam propor uma dada actividade aos alunos, testem-nas antes em grupo ou individualmente para saberem lidar com as dificuldades que vos poderão surgir e assim irem ganhando experiência e confiança; - Não tenham pressa, é melhor fazer menos e dar oportunidade às crianças de explorar completamente as situações; - Discutam o trabalho com os vossos colegas e troquem experiências; - Tentem divertir-se com esta actividade; - Não sejam demasiado exigentes convosco próprios.

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