Ocupação de Tempos Escolares CLUBE LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA LOW-COST
|
|
- Manoel Madureira Lima
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLUBE LABORATÓRIO DE FÍSICA E QUÍMICA LOW-COST 69
2 1. Apresentação O projeto que se apresenta, pretende iniciar um trabalho que perspetiva o desenvolvimento de um conjunto de atividades destinadas a promover o ensino experimental das Ciências. O professor adquire o papel de mediador, com o intuito de estimular os alunos a novas descobertas. Sabe-se que a experimentação desperta o interesse dos alunos de diversos níveis de escolaridade, pois possui um carácter lúdico e motivador (GIORDAN, 1999). Apesar da compreensão da importância das aulas experimentais no ensino da Química e da Física, muitos ainda são os problemas encontrados para a inserção da experimentação nas escolas, tais como: falta de laboratórios; ausência de reagentes e materiais de vidro e outros; inadequação dos espaços disponibilizados para a realização das aulas experimentais; carga horária das aulas e número de alunos por turma. O presente projeto foi elaborado com o objetivo de desenvolver uma pesquisa sobre a utilização de experiências nas aulas de Ciências Físico-Químicas, nas escolas que não apresentam laboratórios. Saliente-se que a criação deste projeto visa atingir um objetivo, que o diferencia dos habituais projetos já propostos, que será o de utilizar materiais, sempre que possível, de baixo custo. Para isso, procurou-se elaborar uma lista de experiências que envolvessem a utilização de materiais alternativos e de baixo custo, além de permitir a contextualização do conhecimento e uma abordagem disciplinar com outras áreas. 2. Destinatários Alunos do 6º ano de escolaridade, para a componente de Física e, alunos do 6º e 7ºanos de escolaridade, para a componente de Química. 3. Caraterização da população/grupo - alvo Ciências. Alunos do 6º ao 7º ano de escolaridade com iniciativa, criatividade, curiosidade e gosto pelas 4. Identificação das situações/problemas a dar resposta Desmotivação dos alunos; Absentismo escolar; Dificuldades na aplicação dos conhecimentos a situações da vida real; Incentivar à melhoria dos resultados escolares. 70
3 5. Justificação da intervenção É fundamental proporcionar aos alunos uma abordagem real, atualizada e aliciante das Ciências. A criação de um Clube das Ciências pretenderia promover uma mudança de atitudes relativamente à escola em geral, e às Ciências em particular. Este Clube não seria apenas um espaço físico onde se realizariam atividades extracurriculares de carácter lúdico mas proporcionaria um conjunto de ações que permitiriam a interdisciplinaridade, o intercâmbio de conhecimentos, a formação dos intervenientes, a rentabilização de equipamentos e a investigação científica, como base estruturante do pensamento lógico dedutivo. 6. Objetivos gerais Promover a aprendizagem integrada das ciências; Projetar a escola à comunidade; Aplicação da literacia científica para desenvolver competências e atitudes no domínio do conhecimento conceptual, processual e atitudinal. Valorizar o método científico enquanto ferramenta de trabalho na área das ciências; Pesquisar informação em diferentes suportes. 7. Objetivos específicos Articular as atividades do clube com o interesse dos alunos; Despertar o espírito científico nos alunos; Criar e estimular o espírito de investigação; Desenvolver capacidades de análise e de síntese; Desenvolver a interdisciplinaridade; Diversificar metodologias de ensino, por parte dos seus professores dinamizadores, com vista a promover a autonomia dos alunos; Incentivar e valorizar a organização do trabalho individual ou em grupo; Fomentar o trabalho de grupo, direcionado para um fim comum; 71
4 Contribuir para a formação de jovens cidadãos mais esclarecidos para o pleno exercício da cidadania; Promover atividades e experiências educativas dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração dos saberes; Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho distintos; Incentivar a aplicação de materiais alternativos e de baixo custo nas aulas experimentais; Propor situações de intervenção, individual e/ou coletiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema em contexto. 8. Temas e Atividades a desenvolver Temas a desenvolver: Transformações da matéria; Som e Luz; Energias; Reciclagem. Atividades a desenvolver: Atividades práticas; Oficina (construção de equipamentos com materiais alternativos); Jogos didáticos aplicados aos conceitos de Física e Química; Pesquisa de curiosidades científicas, adivinhas e ilusões de ótica; Ilustração dos procedimentos experimentais. 9. Recursos (materiais, humanos e financeiros) Recursos materiais Reagentes e materiais alternativos de baixo custo; Kits solares; 72
5 Computadores e impressoras; Sítio da Escola na Internet; Material bibliográfico; Máquina fotográfica digital; Projetor multimédia; DVDs científicos; Data Show; Consumíveis (cartolinas, papel, cola, tinteiros e outros materiais de uso corrente); Materiais recicláveis; Jogos didáticos; Materiais utilizados em montagens de equipamentos elétricos (fios, lâmpadas, fichas elétricas e outros componentes); Material de laboratório. Recursos Humanos Professoras do Grupo Ciências Físico-Químicas: Bertenea Henriques (componente de Química) e Teresa Santos (componente de Física). Recursos Financeiros Custos associados à impressão e reprodução dos materiais necessários às atividades desenvolvidas; Custos associados à aquisição de materiais. 10. Espaço Três salas de aulas FQ1; FQ2; CN ou C1 (sempre que estiverem disponíveis); Centro de Recursos Educativos Sala de Trabalho do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais; Espaços físicos envolventes. 73
6 11. Itens a avaliar Avaliação do Clube, por parte dos alunos: - Relevância do tema abordado; - Adequação dos materiais utilizados; - Interesse das atividades propostas; - Utilidade da informação; - Duração das atividades. Avaliação dos resultados: - Construção de um caderno de atividades experimentais realizadas, com materiais alternativos e de baixo custo para futura aplicação em contexto de sala de aula. 12. Instrumentos e momentos de avaliação Com o objetivo de conhecer a opinião dos alunos face ao Clube ser-lhes-á solicitado o preenchimento de uma ficha, no final de cada período letivo, onde avaliam as atividades propostas. Dos resultados obtidos poderá surgir a necessidade de reformular algumas das atividades/dinâmicas, em futuras aplicações do Projeto. Será um momento de avaliação também a inovadora apresentação/realização dos procedimentos experimentais que irão integrar o caderno de atividades experimentais. 74
Quimicamente pensando, Fisicamente falando!
Agrupamento de Escolas Engº Fernando Pinto de Oliveira Quimicamente pensando, Fisicamente falando! Ano letivo 2017/18 1. Fundamentação O projeto Ciências em ação é um projeto no âmbito da disciplina de
Leia maisPLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR - TURMAS: 5.ºF/5.ºG OFERTA COMPLEMENTAR CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR - TURMAS: 5.ºF/5.ºG OFERTA COMPLEMENTAR CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A área disciplinar de oferta complementar Ciências Experimentais emerge no contexto temático «O nosso patrono
Leia maisDescrição do Perfil de Aprendizagem
Critérios de Avaliação das Disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de Oficinas de Multimédia 3º ciclo do Ensino Básico Departamento de Matemática e Informática Grupo 550-Informática Descrição
Leia mais1º, 2º, 3º e 4º anos Via A º, 2º, 3º e 4º anos Via B Objetivos Curriculares Prioridades de ação dos Planos Curriculares...
ÍNDICE 1. Matrizes Curriculares 1º, 2º, 3º e 4º anos Via A... 4 1º, 2º, 3º e 4º anos Via B... 5 2. Objetivos Curriculares... 6 3. Prioridades de ação dos Planos Curriculares... 7 4. Horário Letivo... 10
Leia maisAEC ALE TIC. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2016/2017 AEC ALE TIC Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular, ALE (atividades lúdico-expressivas)
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018
Atualização aprovada em Conselho Pedagógico, no dia 30 de janeiro de 2018 Caraterização da Medida 1 com a a da execução da ) Práticas de trabalho colaborativo pouco disseminadas entre os professores do
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 TEMA: VERSÃO PARCIAL 1º PERÍODO Tema Educar para o séc. XXI Novo ano - Viver o recomeço Desenvolver o espírito de escola inclusiva. Promover a integração e a apropriação
Leia maisDOMÍNIO A ATIVIDADES OBJETIVOS DATA DINAMIZADORES PÚBLICO-ALVO. - setembro. - Alunos de 5º ano de 5º ano para formação de.
DOMÍNIO A - Visita à biblioteca de todos os alunos - Dar a conhecer o espaço/ - setembro - Alunos de 5º ano de 5º ano para formação de recursos da BE utilizadores. - Apoio/orientação na pesquisa e - Desenvolver
Leia maisAECA Plano Anual de Atividades 2017/2018 Pág. 1
Período Metas do PE Recursos Paragem aulas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE Departamento / Grupo Disciplinar / Projeto / Clube / Outra situação: EB1 de Gualtar Data início Hora Data fim Hora Nome
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto: A Alegria de Descobrir Equipa Dinamizadora: Docentes do 1º Ciclo Coordenador : Herondina da Costa Salgueiro
Leia maisAECA Plano Anual de Atividades 2017/2018 Pág. 1
Período Metas do PE Recursos Paragem aulas Departamento / Grupo Disciplinar / Projeto / Clube / Outra situação: EB1 de ESTE S. MAMEDE SME1, SME2,SME3,SME4 Dinamizadores Data início Hora Data fim Hora Nome
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 O INÍCIO Identificação de problemas Análise dos resultados escolares Estabelecimento de prioridades Mobilização
Leia maisFotografar olhos e dedos de alunos (formas de ler visão e Braille)
Ação 1 Leio-te Promover a formação do utilizador. Integrar os novos alunos na dinâmica das BE. Criar uma dinâmica renovada no espaço das bibliotecas. Renovar o ambiente, tornando-o mais apelativo e sugestivo.
Leia maisMatriz Modelo (a que se refere o n.º5 do artigo 3.º) Plano de Ação Estratégica. 1. Identificação do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada:
Matriz Modelo (a que se refere o n.º5 do artigo 3.º) Plano de Ação Estratégica 1. Identificação do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada: Agrupamento de Escolas de Benavente 2. Compromisso social
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL Dr. FRANCISCO GONÇALVES CARNEIRO PROJECTO ARTYLÍNGUA PROPONENTES: - Marta Medeiros - Fátima Torre - Isaura Sousa
AGRUPAMENTO VERTICAL Dr. FRANCISCO GONÇALVES CARNEIRO PROJECTO ARTYLÍNGUA PROPONENTES: - Marta Medeiros - Fátima Torre - Isaura Sousa Junho 2011 Introdução Um Novo Sentido de Escola Hoje é tido pela generalidade
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR 2013/2014 PROPOSTA
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR 2013/2014 PROPOSTA DOMÍNIOS DO PE ATIVIDADES OBJETIVOS RESPONSÁVEIS DATA LOCAL DESTINATÁRIOS RECURSOS Comemoração do Mês internacional das bibliotecas escolares
Leia maisMEDIATECA. Plano de Atividades 2012/2013. Introdução
, Santiago do Cacém pág. 1/6 Introdução A Mediateca estrutura-se como um setor essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas atividades deverão estar integradas nas restantes atividades da
Leia maisEscola EB1/PE da Nazaré
Escola EB1/PE da Nazaré Projeto Clube da Matemática Atividade de Enriquecimento Curricular Docentes: Adelaide Dória Carla Sofia Oliveira Ano lectivo 2011/2012 A escola pode e deve proporcionar aos alunos
Leia maisAPOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO
APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das
Leia maisREUNIÃO DE ARTICULAÇÃO PRÉ- ESCOLAR E DOCENTES DO 1º ANO DO 1ºCEB
REUNIÃO DE ARTICULAÇÃO PRÉ- ESCOLAR E DOCENTES DO 1º ANO DO 1ºCEB DIA 11 DE SETEMBRO DE 2013 O9H30 Os saberes atuais só têm sentido se estiverem articulados com os anteriores e perspetivarem os posteriores
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013
Departamento de Expressões e Representação Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12º ano Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013 1. Introdução à disciplina
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO
«É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.» Aristóteles 1 INTRODUÇÃO A elaboração do presente projeto visa dar cumprimento ao preceituado no ponto 1, do artigo 33º, da Portaria
Leia maisPLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O
PLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O D O E N S I N O B Á S I C O 2011-2012 O Coordenador TIC José Ricardo Carvalho Barbosa [ 1] CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR
Leia maisClubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS
Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória aponta para uma educação escolar em que os alunos constroem e sedimentam uma cultura científica
Leia maisObjetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.
Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação
Leia maisJardim de Infância Professor António José Ganhão
Jardim de Infância Professor António José Ganhão Jardim de Infância da Lezíria Jardim de Infância do Centro Escolar de Samora Correia Jardim de Infância do Centro Escolar de Porto Alto Jardim de Infância
Leia mais1 Introdução Dimensões do Pprojeto Educativo 3. 3 Objetivos Fundamentação Metodologia 4. 6 Atividades a desenvolver, 4
Índice 1 Introdução. 3 2 Dimensões do Pprojeto Educativo 3 3 Objetivos.. 3 4 Fundamentação. 4 5 Metodologia 4 6 Atividades a desenvolver, 4 7 Recursos/Orçamento 6 8 Parcerias.. 7 9 Avaliação do Projecto
Leia maisPlano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2018/2019
Plano Anual de Atividades da Biblioteca 2018/2019 As atividades delineadas neste Este Plano visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Neste sentido, as atividades
Leia maisVAGOS EM AÇÃO JÚNIOR PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
VAGOS EM AÇÃO JÚNIOR PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios O Pograma Municipal Vagos em Ação Júnior, adiante designado de Vagos em Ação Júnior pretende, de uma forma lúdica-pedagógica,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Pampilhosa Plano de Actividades do Núcleo de Estágio de Matemática Ano lectivo 2006 / 2007
Agrupamento de Escolas de Pampilhosa Plano de Actividades do Núcleo de Estágio de Matemática Ano lectivo 2006 / 2007 Actividades Objectivos Descrição Dinamizadores Intervenientes Cartas Tio Papel Palestra
Leia maisCLUBE de Informática e Robótica
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto CLUBE de Informática e Robótica (CIR) Equipa Dinamizadora: Clara Fernandes Marina Ribeiro Ano letivo 2016/2017
Leia maisCritérios de Avaliação
1 - Considerações Gerais: A avaliação incide sobre as aprendizagens, sendo um processo contínuo. Os alunos participam no processo de avaliação através da auto-avaliação. A avaliação deverá ser: Individualizada
Leia maisORGÃO / ESTRUTRURA EDUCATIVA:
ORGÃO / ESTRUTRURA EDUCATIVA: Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos Base estruturante do PEA: ECOSSISTEMA SOCIAL E HUMANO Eixos: 1. Aprender a aprender; 2. Aprender a construir estilos de vida
Leia maisAgrupamento de Escolas Verde Horizonte Projeto Educativo (Anexo3)
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Projeto Educativo (Anexo3) 2016-2019 Anexo 3 (Plano de Ação Estratégica) (PNPSE) 1 Introdução O Projeto Educativo do AEVH define como uma das principais áreas de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina
Leia maisClube Aprender a Brincar
EB1/PE da Nazaré Clube Aprender a Brincar Professora Responsável: Susana Gonçalves Ano Letivo: 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------
Leia maise-manual Premium Manual Guia Pedagógico (na banda lateral do manual) (oferta ao aluno) Dossiê Pedagógico
CIÊNCIAS NATURAIS 9.o ANO Manual Guia Pedagógico (na banda lateral do manual) Experiment@com (oferta ao aluno) Caderno de Atividades Dossiê Pedagógico Gestão Curricular Caderno + Fichas de Apoio Guia de
Leia maisOficina de Artes. Tridimensionalidade no séc. XXI. ano turma: 12º C 2º Período 2011/ Janeiro Escola Secundária Campos de Melo
Escola Secundária Campos de Melo Oficina de Artes Tridimensionalidade no séc. XXI ano turma: 12º C 2º Período 2011/2012 30 Janeiro 2012 Prof. Estagiário: David Cascais Aula nº2 30-01-2012 Sumário: Arte
Leia maisAtividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. Diretores de turma. Diretores de turma.
Plano Anual de Atividades Bibliotecas Coordenação das Bibliotecas do Agrupamento (24 atividades) Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. Formação de
Leia maisDepartamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano
Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano Áreas tecnológicas constituintes da disciplina de Projeto
Leia maisPlano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018
Plano Anual de Atividades da Biblioteca 2017/2018 As atividades delineadas neste Plano visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Desta forma, as atividades
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES PLANIFICAÇÃO DE ATIVIDADES 2014 / 2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO BIBLIOTECAS ESCOLARES PLANIFICAÇÃO DE ATIVIDADES / 2015 PROJETO EDUCATIVO Lacunas ao nível da articulação entre ciclos,
Leia maisAgrupamento de Escolas D. António de Ataíde. Projeto. Clube de Ciências. Ano Letivo 2016/2017. Maria de Fátima Fortes
Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde Projeto Clube de Ciências Ano Letivo Maria de Fátima Fortes INTRODUÇÃO Para responder às transformações que ocorrem no mundo, é fundamental que os nossos alunos
Leia maisAgrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do
Leia mais[PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO]
2016/17 Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Ser Criança é. [PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO] Plano Anual AEC de ALE: Atividade Lúdica e de Animação Ano Letivo 2016/2017 Introdução:
Leia maisONDAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA PARA O 11ºANO
ONDAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA PARA O 11ºANO Modalidade: Curso de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-77933/14 Duração: 25 horas presenciais Destinatários: Professores do Grupo 510 do
Leia maisCritérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico
Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico 2017/2018 Aprovado em Conselho de Docentes em setembro de 2017 Diretora Pedagógica Helena Pinto da Cunha Princípios Orientadores Processo regulador das
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERMESINDE INDICADORES *
PORTUGUÊS Uso adequado de linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar Utilização da língua portuguesa, oral e escrito, respeitando as suas regras básicas,
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES
PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares;
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto: Viajar com os números Equipa Dinamizadora: Docentes do 1º Ciclo Coordenador : Herondina da Costa Salgueiro
Leia maisPlano Anual Documento Orientador
Insignare Associação de Ensino e Formação Plano Anual Documento Orientador Actividades de Enriquecimento Curricular 1ºCiclo Animação Cultural É só dos sentidos que procede toda a autenticidade, toda a
Leia mais7. Participar em atividades (efemérides, palestras, eventos de leitura, sessões formativas, projetos, clubes, outras)
QA Questionário aos alunos 17 Escola: 1 Identificação: Data: Masculino 2 Frequentas o Feminino Ensino Básico: 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º Outros cursos Ensino Secundário: 10.º 11.º 12.º Curso profissional Outros
Leia maisPROJETO DA SALA DE ESTUDO
PROJETO DA SALA DE ESTUDO INTRODUÇÃO Em todos os níveis de ensino são, frequentemente, detetadas graves lacunas que condicionam fortemente a lecionação do programa, o bom desenvolvimento das aulas e o
Leia maisOFERTA CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019
OFERTA CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 OS NOSSOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES: O Agrupamento de Escolas do Barreiro defende, para as suas ESCOLAS e JARDINS DE INFÂNCIA, o desenvolvimento, a sistematização e
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018
Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Ronfe Guimarães. BIBLIOTECA ESCOLAR Plano 2017/2018 Anual de Atividades Biblioteca Escolar: Plano Anual de Atividades 2017/2018 P á g i n a 1 10 Agrupamento
Leia maisAECA Plano Anual de Atividades 2018/2019 Pág. 1
Departamento / Grupo Disciplinar / Projeto / Clube / Outra situação: s Escolares do Agrupamento de Escolas Período Data início Data fim Nome da atividade Ações (Descrição breve da atividade) Objetivos
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE OFICINA MULTIMÉDIA B 12º ANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Ano Letivo 2018/2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE OFICINA MULTIMÉDIA B 12º ANO Grupo 550 - Informática Aulas previstas
Leia mais[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina
Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano Diurno e Nocturno [Critérios Específicos de Avaliação
Leia maisEB1/PE da Nazaré Ano letivo 2015/2016 Atividade de Enriquecimento Curricular Projeto/Clube de Matemática
EB1/PE da Nazaré Ano letivo 2015/2016 Atividade de Enriquecimento Curricular Projeto/Clube de Matemática A docente: Zita Silva Índice Introdução... 2 Caraterização das turmas... 4 Competências... 5 Objetivos...5
Leia maisQuestionário aos alunos
Questionário aos alunos Distribuição das respostas, de escolha fechada, aos questionários recebidos pelo sistema informático e no formulário de registo de dados agrupados. 1. Identificação Masculino: 38:
Leia maisEB1/PE DA NAZARÉ Docente: Sandra do Rosário Gouveia Martins
EB1/PE DA NAZARÉ Docente: Sandra do Rosário Gouveia Martins Fundamentos A planificação que se segue foi realizada de acordo com os Projetos Curriculares de cada turma e respeitando as linhas do Projeto
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,
Leia maisSeminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015
Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015 Amélia de Jesus Marchão ameliamarchao@esep.pt 1 Objetivo
Leia maisAECA Plano Anual de Atividades 2017/2018 Pág. 1
Período Metas do PE Recursos Paragem aulas Departamento / Grupo Disciplinar - 110 de Sobreposta - Turmas SOB1, SOB2 e SOB3 Data início Hora Data fim Hora Nome da atividade Ações (Descrição breve da atividade)
Leia maisClube Atelier de Artes 2. in Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais
As artes são elementos indispensáveis no desenvolvimento da expressão pessoal, social e cultural do aluno. São formas de saber que articulam imaginação, razão e emoção. Elas perpassam as vidas das pessoas,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA Dados de identificação: Escola Municipal Wenceslau de Queiroz Série: 9ºano Turma"A" Componente Curricular: Informática A importância computador com
Leia maisPlanificação anual de Oficina Multimédia B - 12ºano
CURSO CIENTÍFICO HUMANÍSTICO DE ARTES VISUAIS Turma D Planificação anual de Oficina Multimédia B - 12ºano Professor: Carlos Dias 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Esta disciplina é da componente
Leia mais1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico
1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube da Matemática Professora Dinamizadora: Paula Forte Ano letivo 2017/2018 Aprovado em Conselho Pedagógico
Leia maisE N S I N O SECUNDÁRIO
E N S I N O SECUNDÁRIO CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante
Leia maisEstratégias de Operacionalização. Atendimento individualizado em sala de estudo. Área Disciplinar de Matemática (Filomena Marques e Manuela Barreto)
2.i- Caracterizar e acompanhar o percurso escolar dos alunos Sala de Estudo de Fomentar uma atitude positiva dos alunos face à ; Melhorar os níveis de compreensão na aquisição de conceitos; Desenvolver
Leia maisPLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O
PLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O D O E N S I N O B Á S I C O 2 0 1 7-2 0 1 8 O Coordenador TIC Isabel Maria Jesus Campos IDENTIFICAÇÃO Identificação da Escola Nome: Escola
Leia maisPlano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018
Pl Anual de Atividades da Biblioteca 2017/2018 As atividades delineadas neste Pl visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Desta forma, as atividades previstas
Leia maisAgrupamento de Escolas de Vagos
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Atiiviidades transversaiis 2016-2017 Na onda dos valores é o tema aglutinador sugerido para este ano letivo, com o intuito de enaltecer
Leia maisProjeto SuperTmatik Cálculo Mental. SuperTmatik QuiZmatemática
Projeto SuperTmatik Cálculo Mental e SuperTmatik QuiZmatemática 2014/2015 Responsáveis: Professores do primeiro ciclo e de matemática Coordenadoras: Paula Forte e Isabel Rodrigues 0 Índice 1. Introdução
Leia maisDepartamento de Expressões Ano letivo ATELIER d ARTES 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS
ATELIER d ARTES 1. NORMAS E PROCEDIMENTOS Local: Escola Secundária Poeta Joaquim Serra e Escola Básica Integrada do Esteval Inicio: Logo após o início do ano lectivo. Este espaço, é sobretudo, um local
Leia maisPRODECO Projeto Curricular de CATL CATL. Educadora de Infância: Clara Mota. Auxiliares de Educação: Ana Neto. Violeta Alfaiate. Ano Letivo 2016/2017
CATL Educadora de Infância: Clara Mota de Educação: Ana Neto Violeta Alfaiate 1 ÍNDICE Conteúdo 1 INTRODUÇÃO... 3 2 HORÁRIO DO CATL... 3 3 - OBJETIVOS DO CATL... 4 4 ATIVIDADES GERAIS... 4 5 - CONCLUSÃO...
Leia maisPerfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017
Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas
Leia maisCAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade
CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é
Leia maisInformação geral. Recursos materiais: espaço e equipamentos. A1. Informação geral. A2. Informação: escola. B1. Organização do espaço
Informação geral A1. Informação geral DGEstE/ DSR Norte Concelho Moimenta da Beira Agrupamento Escolas de Moimenta da Beira Código da escola sede 1807935 Escola Escola Básica de Moimenta da Beira Código
Leia mais6. Participar em atividades (efemérides, palestras, eventos de leitura, sessões formativas, projetos, clubes, outras)
os 10 QA Questionário aos alunos s 10 Escola: 1 Identificação: Data: Masculino 2 Frequentas o: Feminino Ensino Básico: 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Outros cursos Ensino Secundário: 10.º 11.º 12.º Curso
Leia maisComo elaborar um plano de aula
Como elaborar um plano de aula 1º Área do conhecimento Verifique qual ou quais áreas do conhecimento serão trabalhadas nas aulas. A área do conhecimento está relacionada aos diferentes tipos de conhecimento
Leia maisEscola Secundária de Penafiel BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Escola Secundária de Penafiel BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013-2014 Formação do Utilizador APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Área de Intervenção Atividades Objetivos Responsáveis Destinatários
Leia maisPLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA
PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA 2016-17 1.Apresentação do plano 2. Objetivos gerais 3. Orientações 4. Objetivos específicos 5. Atividades 6. Avaliação 7. Aneos A leitura um bem essencial Para viver com autonomia,
Leia maisAlto Minho - School 4 All Promoção do Sucesso Escolar: Caminhos e Desafios
Alto Minho - School 4 All Promoção do Sucesso Escolar: Caminhos e Desafios A atual rede de pré-escolar pública do concelho abrange 18 estabelecimentos com 40 salas em utilização com capacidade para
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Departamento Curricular do 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Avaliação das Atitudes/Comportamentos
Leia maisPLANO DE CURSO SIMPLIFICADO
PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: Orçamento de Obras na Construção Civil - 60 horas ÁREA: CONSTRUÇÃO MODALIDADE: APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Plano de Curso Simplificado FP.EP.04.08 Revisão 1 20/08/2014
Leia maisPLANO ANUAL DE FORMAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA ANO LETIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA ÍNDICE ENQUADRAMENTO DO PLANO DE FORMAÇÃO... 4 OBJETIVOS GERAIS:... 6 PROPOSTAS E NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES.... 7 Departamento Curricular
Leia mais7º, 8º e 9º anos Via A º, 8º e 9º anos Via B Objetivos Curriculares Prioridades de ação dos Planos Curriculares...
ÍNDICE 1. Matrizes Curriculares 7º, 8º e 9º anos Via A... 4 7º, 8º e 9º anos Via B... 5 2. Objetivos Curriculares... 6. Prioridades de ação dos Planos Curriculares... 7 4. Horário Letivo... 10 ENSINO BÁSICO
Leia maisPlano de Promoção do Sucesso. Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha
Plano de Promoção do Sucesso Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha Aprovado em Conselho Pedagógico em 23/01/2019 PROGRAMA ANCORAGEM - Leitura e escrita. - Fontes de identificação: professores titulares
Leia maisPlano anual de atividades 2016 / 2017
Atividades Valências dinamizadoras Calendarização Objetivos Recursos humanos Recursos materiais Adaptação das crianças happy day setembro 2016 Fomentar o desenvolvimento da autonomia quer em relação ao
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisSUPERVISÃO PEDAGÓGICA
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ENQUADRAMENTO Avaliação Supervisão Supervisão PROMOVE Melhoria das práticas letivas/pedagógicas Fundamental: Trabalho colaborativo + Autoavaliação A observação e a discussão de aulas
Leia maisApresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica
Leia maisDepartamento do 1.º Ciclo Ano Letivo
e Departamento do 1.º Ciclo Ano Letivo 2011-2012 Agrupamento de Escolas de Águeda Departamento do 1.º Ciclo Ano Letivo 2011-2012 PLANO DE AÇÃO DO PLANO NACIONAL DE LEITURA 2011/2012 O Plano Nacional de
Leia mais