A SOCIOLOGIA RURAL FRENTE À EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO. RIBEIRO, Hidelberto de Sousa 1 ; MARZARI, Marilene 2

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1 A SOCIOLOGIA RURAL FRENTE À EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO RIBEIRO, Hidelberto de Sousa 1 ; MARZARI, Marilene 2 Palavras-chave: Fronteira. Agronegócio. Comunidades. Violência. Introdução A Sociologia como disciplina universitária sempre foi e continua sendo importante para a formação dos acadêmicos e pesquisadores que buscam estudar as condições sociais, uma vez que leva à reflexão crítica de questões sociopolíticas, como também permite à formação de indivíduos conscientes do seu papel enquanto cidadão. Este resumo descreve a importância que essa Ciência Social proporcionou aos participantes do Curso/Projeto de Extensão A Sociologia Rural Frente à Expansão do Agronegócio, realizado no período de 26/03/2005 a 26/11/2005, nas dependências do CEPROTEC Centro Profissional de Tecnologia, como parte de uma parceria envolvendo esse Centro e CUA/UFMT. Dentre os participantes estavam alunos do Campus Universitário do Araguaia/UFMT, das Faculdades CATHEDRAL e UNIVAR - Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, professores das redes públicas de Ensino de Barra do Garças-MT e de Aragarças-GO, assim como da COOPEMA - Cooperativa de Ensino do Médio Araguaia. Os referenciais teóricos fornecidos pela Sociologia Rural e pela Geopolítica foram fundamentais para o entendimento de questões que envolvem a Amazônica Legal, o avanço de sua fronteira, a apropriação privada da terra, a renda da terra e o agronegócio. O Curso procurou mostra uma busca desenfreada por terras desse território, num processo que envolve capitalistas agrários, multinacionais, grileiros e especuladores de terra exercem grande pressão junto às comunidades, principalmente, de indígenas, de posseiros e de ribeirinhos. Tudo isso, visando à formação de novos fronts agrícolas, mais próximos dos portos de Santarém-PA e de Itaqui-MA, que, por suas localizações, estão mais perto de centros consumidores da soja brasileira, como os EUA e a Europa. Pelas discussões suscitadas em aula, o Curso, além dos conhecimentos fornecidos pela Sociologia, 1. Campus Universitário do Araguaia/UFMT hidelbertos@uol.com..br 2. Faculdades Cathedral marilenemarzari@uol.com..br

2 principalmente a Rural, proporcionou aos participantes, um enorme entendimento a respeito da Soberania Nacional, Estado de Direito e Cidadania, o que para isso foi fundamental os conhecimentos fornecidos pela Geografia Política e pela Geopolítica. Justificativa Quando se pensou na realização do Curso A Sociologia Rural Frente à Expansão do Agronegócio, a intenção era proporcionar aos interessados, pessoas da comunidade, das faculdades de Barra do Garças-MT e de instituições públicas as condições teóricas e científicas necessárias ao entendimento de questões que permeiam à situação agrária brasileira. A intenção maior era que, por meio das contribuições teóricas fornecidas pela Sociologia Rural e às questões teóricas fornecidas pela Geografia Política e pela Geopolítica, os participantes tivessem condições de entender e desmistificar certos preconceitos que envolvem a problemática da estrutura fundiária brasileira, a posse da terra, a questão indígena e a problemática da Soberania Nacional. Um processo que tem, de um lado, o grande proprietário, visto como herói e, de outro, o pequeno produtor e os índios, concebidos como demônios e/ou vilões. Nesse cenário, partiu-se da hipótese de quem concluísse o Curso estaria estar em condições teórico-práticas para debater e, assim, procurar disseminar junto à sociedade o que realmente permeia a problemática da terra no Brasil. Nesse sentido, o Curso buscou refletir a respeito da estrutura fundiária brasileira e os problemas que o avanço da fronteira agropecuária provoca não só nas cidades que fazem parte da chamada Amazônia Legal, como também no território que forma as regiões do Médio e Baixo Araguaia, se tornou um desafio para todos os envolvidos. O Curso foi extremante rico e gratificante em termos de experiências. Dele participaram alunos do CUA - Campus Universitário do Araguaia/UFMT, das Faculdades CATHEDRAL e da UNIVAR - Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, assim como professores das redes públicas de Ensino de Barra do Garças-MT, de Aragarças-GO e da COOPEMA Cooperativa de Ensino do Médio Araguaia. Contando inicialmente com 37 (trinta e sete) inscritos, o Projeto chegou ao seu final com 25 (vinte e cinco) concluintes: onze do CUA/UFMT, um da CATHEDRAL, cinco da UNIVAR, um da comunidade, três do CEFAPRO, três da Rede Pública de Ensino

3 e o ministrante. Vale ressaltar que, entre os que concluíram o Curso, três entraram no mestrado. O Projeto, ministrado em forma de Curso, teve suas aulas realizadas aos sábados, no período de 26/03/2005 a 26/11/2005, nas dependências do CEPROTEC Centro Profissional de Tecnologia, como parte de uma parceria envolvendo esse Centro e CUA/UFMT. Base teórica Os referenciais teóricos discutidos foram fundamentados pela Sociologia Rural, pela Geografia Política e pela Geopolítica, fundamentais para o entendimento das questões que envolvem a luta pela terra na Amazônica Legal. Nesse sentido questões que envolvem a concepção de fronteira, a apropriação privada da terra, renda da terra e agronegócio, foram debatidos Com base nessas teorias, pôde-se entender e refletir a respeito os motivos que resultaram na busca desenfreada pelas Terras do Meio, um imenso território que abrange terras localizadas entre o nordeste do estado de Mato Grosso, o Sul do estado do Pará, o oeste do estado do Maranhão, o sul do Piauí e norte do estado do Tocantins. Com esse elenco de conteúdos, num primeiro momento se discutiu o conceito de fronteira, tendo como referência teórica Martins (1997; 1996), Becker (2007, 2003), Cataia (2006) e Machado (1982). A noção de fronteira foi entendida como o momento em que as relações sociais e políticas estão, de certo modo, marcadas pelo movimento de expansão demográfica sobre terras não ocupadas ou insuficientemente ocupadas. Para Matins (1997; 1996), a história do recente de deslocamento da fronteira é um processo de violência, no qual os conflitos interétnicas e sociais fazem muitas vítimas. Por isso, a fronteira deixa de existir quando os conflitos desaparecem e os diferentes tempos que marcam as vidas das partes conflitantes se fundem num só, momento em que as diversas alteridades são subsumidas dando lugar à alteridade política, ou seja, quando o outro se tona a parte antagônica do nós. Na busca desenfreada por terras da Amazônia Legal existe uma forte pressão sobre as comunidades que fazem parte do Parque Nacional do Xingu, principalmente, de indígenas, de posseiros e de ribeirinhos, fazendo com que essas terras se tornem alvos do assédio de multinacionais, como a ADM (Archer Daniels

4 Midland), CARGIL, BUNGE e GRUPO ANDRÉ MAGGI. Uma dinâmica que envolve a indução de correntes migratórias, especialmente, de migrantes sulistas, violência, grilagem e expulsão de posseiros e índios. Todo esse processo visava e visa à formação de novos fronts agrícolas, mais próximos aos portos de Santarém-PA e de Itaqui-MA, que, estão mais próximos dos centros consumidores da soja brasileira (comoditty agrícola mais vendido no mercado internacional), como os EUA e Europa. Pelas discussões suscitadas em aula, pode-se afirmar que o Projeto, além proporcionar conhecimentos aos participantes, foi uma grande experiência em termos de entendimento sobre Soberania Nacional, Estado de Direito e Cidadania. Objetivos O Curso foi desenvolvido em torno de cinco objetivos específicos, a saber: 1) Discussão das concepções geopolíticas que nortearam e norteiam o avanço da fronteira agrícola na Amazônia Legal. 2) Estudo das políticas territoriais e os projetos governamentais implantados na Amazônia Legal a partir dos anos sessenta. 3) Análise da concepção de expansão da fronteira e de agronegócio, tendo como ideia central o desenvolvimento, mas uma noção de desenvolvimento que tem como marca a contradição, visto que, ao mesmo tempo em que gera enorme avanço técnico-científico e muita riqueza, provoca, em contrapartida, muita pobreza e exclusão para a maioria da população, 4) Busca de informações que comprovem que, nas regiões do Médio e Baixo Araguaia, existe uma parcela muito pequena de população rural que produz hortifrutigranjeiros para o abastecimento das cidades localizadas nessas regiões e que a grande parte desses produtos, necessários ao abastecimento de tais cidades, vêm de longe, tornando-as praticamente dependentes de gêneros alimentícios produzidos por pequenos produtores das cidades de São Paulo, do Triângulo Mineiro e de Goiás. Assim sendo, esses produtos percorrem longas distâncias, sendo distribuídos com uma rapidez tamanha, em face de uma eficiente rede de logística. Isso só comprova que, embora o Estado de Mato Grosso tenha se tornado um dos estados mais urbanizados do país, em decorrência do agronegócio, não dá

5 a devida importância para o pequeno produtor, que é aquele que abastece os centros urbanos. 5) Destaque em relação aos impactos que o processo de globalização, e com este o agronegócio, provoca no território que forma as regiões do Médio e Baixo Araguaia. Metodologia A metodologia utilizada se baseou em textos de autores que trabalham a questão agrária da Amazônia Legal, dados do INCRA, a respeito da questão fundiária brasileira, dados do IBGE, imagens de Satélites, em dados da Comissão Pastoral da Terra e da FUNAI. Com carga horária de setenta de duas (72) horas o Projeto/Curso teve o seguinte conteúdo: - Noções sobre fronteira, expansão de fronteira e fronteira agropecuária. - Fronteira como espaço da violência, do encontro/desencontro de culturas e da escravidão. - Fronteira como lugar de grilagem, especulação imobiliária e extração de renda fundiária. - Processo de modernização da Amazônia Legal: Geopolítica e agronegócio. - Agronegócio e processo de integração. - A Agroindústria e a modernização da Agricultura Brasileira. - Logística de transporte, armazenamento e de circulação de grãos. - Estrutura fundiária brasileira e movimentos sociais e políticos no campo: UDR, MST, empresários do agronegócio etc. Com esse elenco de conteúdos discutiu-se o conceito de fronteira, tendo como referência teórica Martins (1997; 1996), Becker (2007, 2003), Cataia (2006) e Machado (1982). A noção de fronteira foi entendida como o momento em que as relações sociais e políticas estão, de certo modo, marcadas pelo movimento de expansão demográfica sobre terras não ocupadas ou insuficientemente ocupadas. Para Matins (1997; 1996), a história do recente de deslocamento da fronteira é um processo de violência, no qual os conflitos interétnicas e sociais fazem muitas vítimas. Por isso, a fronteira deixa de existir quando os conflitos

6 desaparecem e os diferentes tempos que marcam as vidas das partes conflitantes se fundem num só, momento em que as diversas alteridades são subsumidas dando lugar à alteridade política, ou seja, quando o outro se tona a parte antagônica do nós. Disso ficou claro que por expansão de fronteira agrícola entende-se o processo de ocupação de espaços ainda não ocupados pelo capital, ou seja, aqueles espaços ainda disponibilizados para o capital. Vale dizer que esse processo de expansão da fronteira amazônica, inicialmente, esteve fundado na implantação de medidas com vistas à modernização da agricultura nas zonas de antiga ocupação em que, de um lado, se incentiva a à produção agrícola em grande escala e a à prática da monocultura para o mercado de exportação e, de outro, se visa à sujeição do trabalho ao capital. Conclusões e perspectivas Os objetivos propostos para o Curso foram alcançados, já que a proposta para sua realização era discutir a noção de fronteira agropecuária que envolve a Amazônia Legal. A concepção de fronteira agropecuária discutida diz respeito ao momento em que as relações sociais e políticas estão, de certo modo, marcadas pelo movimento de expansão demográfica sobre terras não ocupadas ou insuficientemente ocupadas. A partir desse conceito, o que se discutiu é que a recente história brasileira de deslocamento da fronteira é um processo, sendo uma de suas marcas a violência que envolve, também, além de conflitos interétnicos e sociais, fazendo muitas vítimas, muita devastação ambiental. O fim desses problemas só iraá acontecer quando a fronteira deixar de existir, momento em que os conflitos desaparecem e os diferentes tempos que marcam as vidas das partes conflitantes se fundem num só, quando as diversas alteridades são subsumidas pela política e pelo poder do capital, ou seja, quando o outro, o diferente, se torna, ao mesmo tempo, parte antagônica de nós. À implementação de um modelo de desenvolvimento agrário fundado na grande empresa provoca todo um processo de expulsão de posseiros, extermínio de populações indígenas, migração e degradação socioambiental, cujos reflexos se fazem sentir em quase todos os cantos da Amazônia Legal, forçando uma movimentação sistemática da fronteira.

7 Nesse movimento de expansão da fronteira agrícola na Amazônia Legal, enormes parcelas de terras são territorializadas por grupos nacionais e estrangeiros que transacionam commodities agrícolas e pecuários, como a soja e o gado. A apropriação de enormes espaços demonstra que, cada vez mais, a soberania e a segurança nacional vão sendo fragilizadas, deixando claro que quem realmente gerencia essa região não é o Estado brasileiro, mas, sim, o capital. A aplicação dos conhecimentos sociológicos, da Geografia Política e da Geopolítica na análise da realidade da Amazônia Legal foram fundamentais para se entender como ocorre o processo de avanço da fronteira e do agronegócio sobre as terras de posse, da pequena propriedade rural e das terras indígenas, assim, permitindo se perceber o papel que as classes dominantes e a grande mídia jogam na defesa da grande propriedade fundiária, sempre desqualificando a pequena propriedade, consequentemente, o pequeno produtor, principal responsável pela produção de hortifrutigranjeiros necessários ao abastecimento dos centros urbanos e os índios. Referências Bibliográficas BERNARDES, Júlia Adão. Circuitos espaciais da produção na fronteira agrícola moderna; BR-163 matogrossense. In: BERNARDES, Júlia Adão; FILHO, Osni de Luna Freir (Org.). Geografias da Soja, BR 163. Fronteiras em mutação. Rio de Janeiro: Arquimedes Edições, BERTA, K. Becker. Significância contemporânea da fronteira: uma interpretação geopolítica a partir da Amazônia Brasileira. Disponível em Acesso em 26/01/2007. Amazônia: mudanças estruturais e urbanização. In: GONÇALVES, Maria Flora, BRANDÃO, Carlos Antonio e GALVÃO, Antônio Carlos. Regiões e cidades nas regiões. O desafío urbano-regional. São Paulo: UNESP, CATAIA, Márcio Antonio. A geopolítica das fronteiras internas na constituição do território: o caso da criação de novos municípios na região Centro-Oeste do Brasil durante o regime militar. In. Revista Electrónica de Geografia y Ciências Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, V. X, N. 218 (22), 1 de ago. de CASTRO, Ana Célia. O Plano Brasil em Ação e as oportunidades de investimento para as empresas do agribusiness. In. COSTA, Luiz Flávio Carvalho et. al. Mundo rural e tempo presente. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.

8 FREDERICO, Samuel. Sistema de movimentos no território brasileiro: os novos circuitos espaciais produtivos da soja. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Geografia). Instituto de Geociências - Departamento de Geografia, Campinas:UNICAMP, IANNI, Otavio. Ditadura e Agricultura. O Desenvolvimento do Capitalismo na Amazônia, ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, JUNIOR, Felício Pontes et. al. Terra do Meio: Poder, Violência e Desenvolvimento. In: Idéias e debates - 7. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi. Coord. de Pesquisa e Pós-Graduação, LOUREIRO, Violeta Refkalefsky, PINTO, Jax Nildo Aragão. A questão fundiária na Amazônia. In. Estudos Avançados. V. 19, n. 54, São Paulo, ago MACHADO, Lia Osório. Urbanização e imigração na Amazônia Legal: Sugestões para uma abordagem geopolítica. In. Boletim Carioca de Geografia. Rio de Janeiro, n. 32, MARTINS, José de Souza. Fronteira. A degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec, O tempo da Fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da Frente de Expansão e da Frente Pioneira. In: Tempo Social. Revista de Sociologia. São Paulo: USP, 8, n 1, maio de p OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Integrar para não entregar. Políticas públicas e Amazônia. Campinas: Papirus, Amazônia: monopólio, expropriação e violência. Campinas: Papirus, RIBEIRO, Hidelberto de Sousa. Abertura de novos Fronts agropecuários e violência na Fronteira Amazônica. In: Anais do XI EREGEO Simpósio Regional de Geografia. A Geografia no Centro-Oeste: passado, presente e futuro. UFG Campus de Jataí-GO, 04 a 07 de set. de O Migrante e a cidade: dilemas e conflitos Tese (Doutorado em Sociologia). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Departamento de Sociologia. Araraquara: UNESP, Políticas Territoriais e Colonização numa Área da Amazônia Oriental (Mestrado em Geografia). Instituto de Geografia, USP, São Paulo, SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura (Orgs.). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, SILVA, Silvana Cristina da. Geração de Novos Municípios: uma face da modernização dos macrossistemas técnicos do território. Monografia de Conclusão de Curso, Departamento de Geografia-UNICAMP, jul. de 2004.

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