Fundação Rotária José Luiz Fonseca, Chairman FR Subcomissão de Subsídios Yoiti Fujiwara Presidente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundação Rotária José Luiz Fonseca, Chairman FR 2010-13 Subcomissão de Subsídios Yoiti Fujiwara Presidente 2010-13"

Transcrição

1 Distrito 4420 Marcos Luiz Zanardo, Governador Seminário Distrital de Qualificação Plano Visão de Futuro da FR 16/06/2012 Fundação Rotária José Luiz Fonseca, Chairman FR Subcomissão de Subsídios Yoiti Fujiwara Presidente

2 Distrito 4420 Seminário Distrital 16/06/2012 Noções de Gerenciamento de Subsídios da Fundação Rotária 2

3 Propósito Gerenciar subsídios da Fundação Rotária Entender o que a Fundação espera em termos de gestão responsável Preparar os clubes para implementar o Memorando de Entendimento Qualificar os clubes para que recebam subsídios da Fundação Rotária 3

4 Gerenciamento de Subsídios Garante que os projetos: Sejam administrados com o devido controle financeiro. Sigam padrões de excelência técnica. Atendam às necessidades dos beneficiários. Cumpram seus objetivos. Usem apropriadamente as verbas recebidas. 4

5 Projetos Bem-Sucedidos Atendem a necessidades reais da comunidade. Têm comunicação constante entre os parceiros. Possuem um plano de implementação. São sustentáveis. São caracterizados pela gestão responsável dos fundos. 5

6 Gestão Responsável É a administração responsável dos fundos do subsídio, e inclui: Práticas padrões usadas nos negócios. Supervisão por rotarianos. Revisão dos registros financeiros. Monitoramento dos fundos. Relato de irregularidades. Entrega de relatórios dentro do prazo. 6

7 Requisitos de Qualificação Comparecer ao Seminário Distrital sobre Gerenciamento de Subsídios Presidentes de clubes Presidentes e membros da comissão de Fundação Rotária Assinar e concordar em cumprir o Memorando de Entendimento (MDE) 7

8 Sessão 1 Criação de Projeto 8

9 Objetivos Identificar melhores práticas para escolha de projeto Desenvolver um plano para implementação de projeto Estipular metas mensuráveis 9

10 Projetos Bem-Sucedidos Necessidades reais da comunidade Comunicação constante entre os parceiros Plano de implementação Projetos sustentáveis Gestão responsável dos fundos 10

11 Avaliação das Necessidades Escolha um projeto baseado nas necessidades da comunidade Avalie recursos do clube e de seus possíveis parceiros Envolva a comunidade 11

12 Parcerias Encontros internacionais Convenção do R.I. Feiras de projetos LinkedIn ProjectLINK ProjectLINK/Pages/ridefault.aspx Matchinggrants.org (D.5340) 12

13 Planejamento de projeto Formar uma comissão composta por três rotarianos Designar responsabilidades Plano de implementação Orçamento Plano de contingência Sistema para arquivamento de documentos 13

14 Criação de Orçamento Ser realista Abrir processo de licitação Procurar preços razoáveis Revelar qualquer conflito de interesses 14

15 Metas Mensuráveis Sustentáveis Qualitativas (descritivas) Quantitativas (numéricas) 15

16 Estabelecimento de Metas Reunir dados da avaliação das necessidades Estabelecer metas Definir como medirá os resultados 16

17 Objetivos Identificar melhores práticas para escolha de projeto Desenvolver um plano para implementação de projeto Estipular metas mensuráveis 17

18 Sessão 2 Solicitação de subsídios e implementação de projetos 18

19 Objetivos Escrever boas propostas e pedidos de subsídio Entender o financiamento de subsídios Discutir a importância da avaliação 19

20 Solicitação de Subsídios Distritais A Fundação Rotária outorga um subsídio agrupado a cada distrito para distribuição de verbas aos clubes Diretrizes flexíveis Desenvolvimento Comunitário Educação Saúde Recursos Hídricos Alimentação, etc 20

21 Solicitação de Subsídios Distritais Tipo de Atividade 21

22 Solicitação de Subsídios Distritais SHARE / FDUC $ 467, USD SUBSÍDIO DISTRITAL: $ 227, Projetos de Clubes $ 2, Projetos Distritais $ 10, Projeto de GSE/VTT $ 15, Bolsa Educacional $ 20, Despesas Administrativas $ Reserva de Contingência A definir DATA PREVISTA: agosto/2012 1ª quinzena 08/12 22

23 Solicitação de Subsídios Globais Proposta e qualificação on-line Apoiar uma das áreas de enfoque Ser sustentável Envolver Rotary Clubs de dois distritos pilotos Orçamento mínimo de US$ Confirmar que o clube está qualificado 23

24 Áreas de enfoque Paz e prevenção/resolução de conflitos Prevenção e tratamento de doenças Recursos hídricos e saneamento Saúde materno-infantil Educação básica e alfabetização Desenvolvimento econômico e comunitário 24

25 Áreas de enfoque Paz e prevenção/resolução de conflitos Propósito: Treinar líderes locais para prevenir e mediar conflitos. Apoiar esforços de longo prazo em prol da paz em regiões afetadas por conflitos. Ajudar grupos populacionais mais vulneráveis afetados por conflitos, especialmente crianças e jovens. Apoiar estudos relacionados à paz e resolução de conflitos. 25

26 Áreas de enfoque Paz e prevenção/resolução de conflitos Elegibilidade (atividades voltadas a não rotarianos): Conferências e treinamentos que deem suporte a direitos humanos, combate à violência e estabelecimento da paz; Workshops sobre resolução de conflitos que tratem necessidades comunitárias; Apoio a iniciativas que tratem dos efeitos psicológicos causados por conflitos; Ensino de jovens sobre medidas para prevenir conflitos; Treinamentos ou campanhas para neutralizar dinâmicas sociais negativas, como combate à ação de quadrilhas e superação de diferenças; Bolsas de pós-graduação em programas ligados à paz e resolução de conflitos. 26

27 Áreas de enfoque Prevenção e tratamento de doenças Melhorar a capacitação de funcionários locais da área de saúde. Promover programas de prevenção para limitar o alastramento de doenças transmissíveis. Aprimorar a infraestrutura de saúde de comunidades locais. Informar e mobilizar comunidades de forma a evitar a disseminação de doenças. Apoiar estudos ligados à prevenção e ao tratamento de doenças. 27

28 Áreas de enfoque Prevenção e tratamento de doenças A - Prevenção e controle de doenças transmissíveis Testes e encaminhamento para tratamento; Programas e materiais educativos sobre prevenção de doenças; Fornecimento de aparelhos e veículos para tratar pacientes; Equipamento para a infraestrutura local de saúde, incluindo operação e manutenção; Iniciativas de prevenção, como vacinas, circuncisão masculina e profilaxia pré-exposição; 28

29 Áreas de enfoque Prevenção e tratamento de doenças A - Prevenção e controle de doenças transmissíveis Fornecimento de aparato técnico e treinamento quanto a seu uso para rastreamento e monitoramento de diagnóstico e tratamento de doenças; Tratamento de doenças transmissíveis que inclua componente de prevenção de doenças, treinamento de profissionais da saúde ou orientação sobre saúde pública para a comunidade. 29

30 Áreas de enfoque Prevenção e tratamento de doenças B - Doenças trazidas por insetos ou outros vetores transmissores de patógenos Fornecimento de mosquiteiros e remédios de prevenção; Fornecimento de meios para evitar o acúmulo de água parada e treinamento que vise interromper a propagação de insetos transmissores; Criação de sistemas de drenagem para prevenir e controlar doenças; Remoção de todos os vetores transmissores. 30

31 Áreas de enfoque Prevenção e tratamento de doenças C - Prevenção e controle de doenças não transmissíveis Fornecimento de materiais e treinamento para prevenir deficiência física causada por doenças ou ferimentos; Conscientização comunitária, programas de triagem e de intervenção antecipada para reduzir a incidência de doenças crônicas; Fornecimento de aparelhos e veículos para tratar pacientes; Equipamento para a infraestrutura local de saúde, incluindo operação e manutenção; 31

32 Áreas de enfoque Prevenção e tratamento de doenças C - Prevenção e controle de doenças não transmissíveis Cirurgias vitais e para curar problemas congênitos que contem com o suporte da infraestrutura local de saúde e com o devido acompanhamento pós-operatório; Tratamento de doenças não transmissíveis que inclua prevenção de doenças, treinamento de profissionais da saúde ou educação em saúde pública para melhorar a saúde dos membros da comunidade a longo prazo. 32

33 Áreas de enfoque Recursos hídricos e saneamento Promover o acesso a água potável e saneamento básico para todos os membros da comunidade. Fortalecer nas comunidades a habilidade de desenvolverem e manterem sistemas de água e saneamento. Informar as comunidades sobre a importância de saneamento básico, consumo de água potável e hábitos de higiene. Apoiar estudos ligados a recursos hídricos e saneamento. 33

34 Áreas de enfoque Recursos hídricos e saneamento Acesso à água potável (fornecimento e qualidade); Acesso a saneamento básico; Melhores hábitos de higiene; Desenvolvimento comunitário e administração de sistemas sustentáveis; Gerenciamento de bacia hidrográfica e cultivo de alimentos que dependam da quantidade e qualidade da água; Água para agropecuária; Equipes de formação profissional que atuem nas atividades acima; Bolsas de pós-graduação em programas ligados a recursos hídricos e saneamento. 34

35 Áreas de enfoque Saúde materno-infantil Reduzir a taxa de mortalidade infantil de crianças de menos de cinco anos. Promover a redução da taxa de mortalidade materna. Facilitar o acesso a atendimento e tratamento médico essencial para mães e filhos. Apoiar estudos ligados à saúde de mães e filhos. 35

36 Áreas de enfoque Saúde materno-infantil Bolsas de pós-graduação em programas ligados à saúde maternoinfantil; Imunizações para crianças abaixo de cinco anos de idade; Imunizações para meninas e mulheres; Intervenções médicas para o combate da pneumonia, diarreia, malária e sarampo para mães e filhos abaixo de cinco anos de idade; Intervenções médicas para reduzir o impacto de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres, como HIV/aids, câncer cervical, gonorreia, sífilis, etc. Prevenção da transmissão do HIV de mães para filhos; Promoção da amamentação e outras intervenções para combater a desnutrição; Cirurgias ou tratamento para correção da fenda palatina. 36

37 Áreas de enfoque Educação básica e alfabetização Assegurar que as crianças tenham acesso à educação básica de qualidade. Reduzir a disparidade entre os sexos no acesso à educação. Aumentar as taxas de alfabetização entre adultos. Fortalecer a capacidade das comunidades de fornecer educação básica e alfabetização. Apoiar estudos relacionados a educação básica e alfabetização. 37

38 Áreas de enfoque Educação básica e alfabetização Acesso à educação de nível primário e secundário de qualidade; Alfabetização de adultos; Treinamento em ensino, elaboração e currículo e administração escolar; Melhoria de instalações e materiais escolares; Gerenciamento comunitário de sistemas educacionais; Equipes de formação profissional que atuem nas atividades acima; Bolsas de pós-graduação em programas ligados à educação básica e alfabetização. 38

39 Áreas de enfoque Desenvolvimento econômico e comunitário Treinar e dar apoio a empresários e líderes comunitários locais, especialmente mulheres, em comunidades carentes. Desenvolver oportunidades de trabalho decente e produtivo, especialmente para os jovens. Aprimorar a capacidade de organizações locais e redes comunitárias darem suporte ao desenvolvimento econômico. Apoiar estudos relacionados ao desenvolvimento econômico e comunitário. 39

40 Áreas de enfoque Desenvolvimento econômico e comunitário Acesso de pessoas carentes a serviços financeiros, como microcrédito, poupança e seguro; Treinamento relativo a desenvolvimento econômico e comunitário envolvendo empreendedorismo, liderança comunitária, ensino de ofício e de noções financeiras, etc.; Desenvolvimento de pequena empresa ou cooperativa de negócios ou área social, e atividades de geração de renda para pessoas carentes, como abertura de pequeno negócio que propicie empregos; Melhoria para a agricultura de subsistência e facilitação do acesso de pequenos agricultores aos mercados, ou outras iniciativas do gênero; Atividades abrangentes de desenvolvimento comunitário e iniciativas tocadas pela comunidade; Equipes de formação profissional que atuem nas atividades acima; Bolsas de pós-graduação em programas ligados a desenvolvimento econômico de base e outros voltados especificamente ao desenvolvimento comunitário. 40

41 Projetos de Subsídios Sustentabilidade Objetivos claros e mensuráveis Estratégias integradas Projetos implementados criam resultados duradouros para comunidades carentes. 41

42 Exemplos de Sustentabilidade em Projetos de Subsídios Recursos hídricos e saneamento, Gana Para melhorar a saúde e o saneamento de uma escola do ensino básico, rotarianos estão fornecendo uma estrutura com 12 sanitários. Componentes sustentáveis: Apoio a treinamentos sobre higiene e saneamento dados por autoridades locais; Envolvimento de comissões de pais e mestres na supervisão do projeto e manutenção dos sanitários; Estabelecimento de um fundo para cobrir manutenção e limpeza de rotina. 42

43 Exemplos de Sustentabilidade em Projetos de Subsídios Paz e prevenção/resolução de conflitos, Benin Para informar comunidades sobre leis de proteção infantil e melhorar a assistência a crianças, rotarianos estão desenvolvendo uma campanha de conscientização com ênfase em meninas e soldados mirins. Componentes sustentáveis: Treinamento de educadores em pré-escolas e creches; Envolvimento de crianças da comunidade na criação de uma história em quadrinhos sobre os direitos das crianças; Ensino sobre leis de proteção infantil a membros da comunidade. 43

44 Exemplos de Sustentabilidade em Projetos de Subsídios Educação básica e alfabetização, Equador Para aumentar as taxas de alfabetização entre estudantes do ensino básico, rotarianos estão fornecendo materiais educativos e patrocinando o treinamento de professores. Componentes sustentáveis: Compra local de materiais adequados à cultura da comunidade; Assistência contínua a professores através de grupos de mentores; Parceria com o Ministério da Educação para promover a participação. 44

45 Exemplos de Sustentabilidade em Projetos de Subsídios Saúde materno-infantil, Quênia Para reduzir os efeitos da desnutrição e aumentar o acesso à assistência médica infantil, rotarianos estão equipando agentes de saúde locais para atender crianças em áreas rurais. Componentes sustentáveis: Recrutamento e treinamento de pessoas da comunidade; Uso de redes e clínicas de saúde locais; Compra de celulares e carregadores solares para aumentar a comunicação entre os agentes de saúde; Geração de renda para a manutenção dos equipamentos. 45

46 Exemplos de Sustentabilidade em Projetos de Subsídios Prevenção e tratamento de doenças, Belize Para reduzir a transmissão da dengue, rotarianos estão construindo um sistema de drenagem em um campus universitário para evitar enchentes durante a estação das chuvas. Componentes sustentáveis: Uso de mão de obra e recursos locais; Criação de uma campanha educativa sobre saúde, com anúncios impressos, para TV e internet, além de reuniões comunitárias; Parceria com autoridades de saúde locais para monitorar e avaliar o projeto. 46

47 Exemplos de Sustentabilidade em Projetos de Subsídios Desenvolvimento econômico e comunitário, Tailândia Para aumentar a autonomia e mobilidade de trabalhadores com deficiências, rotarianos estão organizando treinamentos profissionalizantes e serviços de colocação profissional, além de atender a questões relativas a transporte. Componentes sustentáveis: Parceria com autoridades de saúde locais para ajudar na identificação de empregos; Contratação de empresas locais para construir veículos motorizados para participantes com deficiências; Apoio a uma campanha de conscientização pública para educar a comunidade no que diz respeito a dirigir com segurança. 47

48 Sustentabilidade O impacto continua depois de esgotados os fundos Usar recursos locais o máximo possível Preparar os profissionais para aumentar o impacto 48

49 Proposta Identificação das necessidades da comunidade Atividades e resultados esperados Como o projeto apoia as áreas de enfoque Orçamento geral 49

50 Plano detalhado Como os rotarianos se envolverão no projeto Como a atividade é sustentável Orçamento detalhado Pedido 50

51 Financiamento de Subsídios Fundo Mundial da Fundação Rotária equipara 100% das doações de FDUC Contribuições em dinheiro de rotarianos equiparadas em 50% pela Fundação Contribuições em dinheiro de não rotarianos 51

52 Diretrizes de financiamento Contribuições coletadas por rotarianos Fundos não podem ser coletados de beneficiários para tentar receber o subsídio Os fundos não podem vir de outros subsídios Contribuições creditadas em nome do doador 52

53 Implementação Manter boa comunicação Usar sistema de gerenciamento financeiro Manter registros Seguir o plano original 53

54 Avaliação Ajuda na elaboração dos relatórios Melhora futuros projetos Usa as metas como base É um processo contínuo Identifica os sucessos 54

55 Objetivos Escrever boas propostas e pedidos de subsídios Entender o financiamento de subsídios Discutir a importância da avaliação 55

56 Sessão 3 Supervisão e envio de relatórios 56

57 Objetivos Identificar melhores práticas de gerenciamento financeiro e arquivamento de documentos Reconhecer quais documentos precisam ser guardados Entender os requisitos referentes ao envio de relatórios 57

58 Plano de gerenciamento financeiro Conta bancária para os fundos do subsídio Plano para desembolso das verbas Uso de cheques ou cartão de crédito Contabilidade detalhada Regulamentos locais 58

59 Recursos Folha-tarefa sobre arquivamento de documento Folha-tarefa sobre plano de gerenciamento financeiro Transferência de direito de gerenciamento de conta bancária Mais informações em 59

60 Arquivamento de documentos Possibilite fácil acesso Mantenha por um período mínimo de cinco anos Faça cópias 60

61 Relatórios de Subsídio Distrital <<Modelo de Relatório>> 61

62 Relatórios de Subsídio Global: Frequência Relatórios intermediários Dentro de 12 meses após o recebimento do primeiro pagamento A cada 12 meses a partir de então Relatório final dentro de dois meses após conclusão do projeto 62

63 Relatórios de Subsídios Globais: Conteúdo Como foi a participação dos parceiros Tipo de iniciativa Avaliação das metas do projeto Como as metas da(s) área(s) de enfoque foram alcançadas Como os fundos foram usados Número de beneficiários e quais foram os benefícios 63

64 Relatórios de Subsídios Globais: Gerenciamento Financeiro 1. Obedecer a todos os requisitos referentes à conta bancária. 2. Manter um sistema padrão para controle das contas (exemplo - planilha Excel): Registros de todas as entradas e saídas de verbas. Comprovantes válidos de pagamento (conforme exigido pela legislação). 64

65 Relatórios de Subsídios Globais: Gerenciamento Financeiro 3. Fazer a transferência de fundos diretamente para fornecedores e beneficiários, conforme aprovado no pedido de subsídio. Adotar um procedimento para distribuir os fundos, Solicitar a assinatura do presidente de clube para autorizar as transações, Fazer pagamentos com cheques ou transferências eletrônicas quando possível, Exigir uma cópia do recibo de cada pagamento. 65

66 Relatórios de Subsídios Globais: Gerenciamento Financeiro 4. Manter registros separados de entrada e saída, incluindo juros, ganhos e receitas financeiras. Preparar relatórios mensais de receitas e despesas. 5. Manter um livro-diário com registros separados dos fundos de cada projeto. Contar com ajuda de um rotariano contador. 66

67 Relatórios de Subsídios Globais: Gerenciamento Financeiro 6. Garantir a conciliação mensal da conta bancária Preparar relatórios mensais de receitas e despesas. 7. Manter um plano de substituição de signatários das contas bancárias Designar pelos menos dois rotarianos para substituir os atuais, se um dos dois tiver que deixar a função. 67

68 Relatórios de Subsídios Globais: Gerenciamento Financeiro 8. Todas as transações, devem estar de acordo com a legislação local. 9. Controle de equipamentos e itens adquiridos com fundos do subsídio Manter registro dos itens comprados, produzidos e/ou distribuídos por meio da atividade. A qualquer momento poderá ser necessário enviar uma cópia ao parceiro internacional (ou auditor indicado). 68

69 Conflito de interesses Quando um rotariano pode obter benefício financeiro ou pessoal através de um subsídio O benefício pode ser direto (o rotariano se beneficia) ou indireto (alguém ligado ao rotariano se beneficia) 69

70 Conflito de interesses (caso 1) Proposta de Projeto Seu clube está planejando um projeto de água e saneamento. Organização Colaboradora Um dos associados do clube, que também é um voluntário da Comissão de Subsídios, é diretor ou membro/conselheiro da organização colaboradora. 70

71 Conflito de interesses (caso 1) Benefício Indireto Um dos associados do clube, que também é um voluntário da Comissão de Subsídios, é diretor ou membro do conselho da organização colaboradora que será beneficiada. Isto é um conflito de interesse? Que medidas podem ser tomadas para que o conflito de interesse não ocorra? 71

72 Conflito de interesses (caso 2) Projeto O clube (patrocinador local) fez parceria com um clube em outro País para obter um Subsídio Global para equipar um laboratório de informática, que será utilizado no programa de qualificação profissional. Aplicação do Recurso A Comissão de Subsídios do clube realiza um processo de licitação entre os fornecedores. As três cotações recebidas são semelhantes em preço. A empresa que apresentou os produtos de melhor qualidade é de um rotariano do clube. 72

73 Conflito de interesses (caso 2) Benefício direto A empresa que apresentou os produtos de melhor qualidade é de um rotariano do clube. O clube pode usar um fornecedor rotariano? O clube deve informar sobre a situação (conflito em potencial) à Fundação? 73

74 Objetivos Apresentar melhores práticas de gerenciamento de fundos e arquivamento de documentos Identificar quais documentos precisam ser guardados Explicar os requisitos referentes ao envio de relatórios 74

75 Sessão 4 Qualificação 75

76 Objetivos Entender os requisitos da qualificação Administrar a qualificação do seu clube 76

77 Requisitos da qualificação Comparecer ao Seminário Distrital Assinar e concordar em cumprir o Memorando de Entendimento (MDE) <<Distrito 4420: requisitos estabelecidos no memorando de entendimento>> 77

78 Requisitos de Qualificação Memorando de Entendimentos (MDE) 1. Termos de Qualificação 2. Responsabilidade dos dirigentes do clube 3. Gerenciamento Financeiro 4. Arquivamento da documentação 5. Relatórios sobre o uso dos fundos (subsídios) 6. Sistema para informar e solucionar questões de malversação de fundos 7. Autorização e Acordo (Presidente e Presidente Eleito) 78

79 Termos de Qualificação Válido pelo período de um ano O clube é responsável pelos fundos Divulgar qualquer conflito de interesses Cooperar com as auditorias Usar os fundos corretamente Implementar o MDE 79

80 Manutenção da Qualificação Para manter o status de qualificado, deve: Seguir o Memorando de Entendimento MDE). Indicar um ou mais associados para administrar o processo de qualificação do clube. Para aumentar a transparência e manter a continuidade, recomenda-se a formação de uma comissão com mandatos escalonados. Implementar medidas financeiras que possam garantir a gestão responsável do subsídio/fundos. Item 3 do Memorando de Entendimento. 80

81 Como manter-se qualificado Estabelecer um plano de sucessão para os líderes de clube para garantir a retenção das informações e documentos relativos à qualificação. Estabelecer um sistema de arquivamento de documentos que seja acessível a rotarianos e que guarde a documentação do MDE por no mínimo cinco anos. Documentos originais de Subsídios Distritais e Globais da Fundação Rotária. Documentos de qualificação de clubes Relatar ao distrito qualquer má administração ou irregularidade no uso dos fundos do subsídio. 81

82 Objetivos Entender os requisitos da qualificação Administrar a qualificação do seu clube 82

83 Muito obrigado!!! YOITI FUJIWARA Distrito 4420: Sub-Comissão de Subsídios Telefone: (11) Humberto De Martini Coordenador para São Paulo Mosavi Aparecida Ribeiro Coordenadora para ABCDMRR - I mosavi@terra.com.br Mariangela Russo Leite Coordenadora para Baixada Santista I adv.russo@globo.com 83

ÁREAS DE ENFOQUE PRINCÍPIOS GERAIS

ÁREAS DE ENFOQUE PRINCÍPIOS GERAIS PORTUGUESE (PT) ÁREAS DE ENFOQUE PRINCÍPIOS GERAIS A Fundação Rotária atesta que: 1. Suas metas visam aumentar a eficácia na outorga de subsídios e garantir a qualidade dos projetos; 2. As declarações

Leia mais

Relatório intermediário Período do relatório: de a Relatório final. Rotary Club patrocinador local: Rotary Club patrocinador internacional:

Relatório intermediário Período do relatório: de a Relatório final. Rotary Club patrocinador local: Rotary Club patrocinador internacional: Subsídios Equivalentes The Rotary Foundation Relatório a ser enviado à Fundação Rotária One Rotary Center 1560 Sherman Ave. Evanston, IL 60201-3698, EUA Fax: 847-866-9759 E-mail: contact.center@rotary.org

Leia mais

Regulamentos e Critérios para Subsídios de Assistência Internacional

Regulamentos e Critérios para Subsídios de Assistência Internacional Regulamentos e Critérios para Subsídios de Assistência Internacional Os Subsídios de Assistência Internacional de LCIF oferecem financiamento para projetos de ajuda humanitária que são esforços de cooperação

Leia mais

KIT SHARE de 2011-12. Instruções

KIT SHARE de 2011-12. Instruções KIT SHARE de 2011-12 Instruções COMO usar o kit SHARE Este kit é um ferramenta que ajuda os distritos a planejarem seus gastos de FDUC. O kit contém o SHARE System Allocation Report*, que mostra o FDUC

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Áreas de enfoque do Rotary

Áreas de enfoque do Rotary Áreas de enfoque do Rotary Áreas de enfoque do Rotary Há mais de 00 anos, rotarianos de todos os continentes, culturas e campos de trabalho têm se reunido para agir em suas comunidades e em todo o mundo.

Leia mais

Rotary é uma organização internacional dedicada Onde existe uma necessidade, Rotary encontra

Rotary é uma organização internacional dedicada Onde existe uma necessidade, Rotary encontra isto é rotary servir Rotary é uma organização internacional dedicada à prestação de serviços humanitários. Os homens e as mulheres associados ao Rotary são líderes profissionais e empresários que dedicam-se

Leia mais

ROTARY INTERNATIONAL DISTRITO 4550 COMISSÃO DISTRITAL DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA REGULAMENTO PARA SUBSÍDIOS DISTRITAIS PROCEDIMENTOS E NORMAS

ROTARY INTERNATIONAL DISTRITO 4550 COMISSÃO DISTRITAL DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA REGULAMENTO PARA SUBSÍDIOS DISTRITAIS PROCEDIMENTOS E NORMAS ROTARY INTERNATIONAL DISTRITO 4550 COMISSÃO DISTRITAL DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA REGULAMENTO PARA SUBSÍDIOS DISTRITAIS PROCEDIMENTOS E NORMAS O Distrito 4550 aprova o seu Regulamento para Subsídios Distritais,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Manual sobre Gerenciamento de Subsídios para Rotary Clubs de distritos pilotos do Plano Visão de Futuro

Manual sobre Gerenciamento de Subsídios para Rotary Clubs de distritos pilotos do Plano Visão de Futuro Manual sobre Gerenciamento de Subsídios para Rotary Clubs de distritos pilotos do Plano Visão de Futuro PT (611) Este manual, destinado aos clubes de distritos pilotos do Plano Visão de Futuro, deve ser

Leia mais

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação

Leia mais

Treinamento Online para o Segundo Vice-Governador de Distrito

Treinamento Online para o Segundo Vice-Governador de Distrito Treinamento Online para o Segundo Vice-Governador de Distrito Apostila Bem-Vindo ao Treinamento Online para o Segundo Vice-Governador de Distrito! Parabéns pela sua eleição ao cargo de segundo vice-governador

Leia mais

5. É altamente recomendado que Rotaract Clubs mencionem após seu nome, patrocinado pelo Rotary Club de (nome).

5. É altamente recomendado que Rotaract Clubs mencionem após seu nome, patrocinado pelo Rotary Club de (nome). Declaração de Normas do Rotaract 1. O programa Rotaract foi desenvolvido e estabelecido pelo Rotary International. A autoridade pela elaboração e execução dos dispositivos estatutários, requisitos de organização,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Standard Chartered Bank, Brasil Página 1 de 8 ÍNDICE I. OBJETIVO... 3 II. CICLO DE REVISÃO... 3 III. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 IV. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA... 4

Leia mais

Noções Básicas do Rotary

Noções Básicas do Rotary Noções Básicas do Rotary www.rotary.org/pt/rotarybasics Guia de Envolvimento com o Rotary Bem-vindo ao Rotary! Agora você é parte de uma rede global de voluntários empresariais, profissionais e comunitários.

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito

B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito Anexo B B. Norma de Reembolso de Despesas do Governador de Distrito Os governadores de distrito podem requisitar reembolso das atividades a seguir. Todas as viagens devem ser feitas da forma mais econômica

Leia mais

Fundação Rotária Instruções para Pedido de Subsídio Equivalente

Fundação Rotária Instruções para Pedido de Subsídio Equivalente Fundação Rotária Instruções para Pedido de Subsídio Equivalente O que são Subsídios Equivalentes? Subsídios Equivalentes ajudam projetos humanitários internacionais implementados graças à cooperação de

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

SUPLEMENTO DE PEDIDO DE SUBSÍDIO GLOBAL PARA PROJETOS DE MICROCRÉDITO

SUPLEMENTO DE PEDIDO DE SUBSÍDIO GLOBAL PARA PROJETOS DE MICROCRÉDITO PORTUGUESE (PT) SUPLEMENTO DE PEDIDO DE SUBSÍDIO GLOBAL PARA PROJETOS DE MICROCRÉDITO Rotary Clubs e distritos são incentivados a formar parcerias com instituições microfinanceiras (IMF) de renome para

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

II. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA

II. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Assistente de Programa I. Informação sobre o posto LOCAL: Brasília, DF, Brasil Prazo de candidatura: De 20.04 a 10.05.2015 Tipo de contrato: Service Contract -( SB3-3 ) Nível do Posto

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO)

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO) MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO (FAO) CONSIDERANDO que o Governo do Brasil, através do Ministério da Educação do

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

DIRETOR DE ASSOCIADOS DE CLUBES DISTRITO LC-8 SÃO PAULO - BRASIL

DIRETOR DE ASSOCIADOS DE CLUBES DISTRITO LC-8 SÃO PAULO - BRASIL DIRETOR DE ASSOCIADOS DE CLUBES DISTRITO LC-8 SÃO PAULO - BRASIL CONCEITOS IMPORTANTES (I) Elegibilidade à Afiliação Manual da Diretoria Internacional - obrigações dos clubes constituídos 1. Investigar

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck A Merck Brasil torna pública a abertura do programa de doações e patrocínios da empresa e define o processo seletivo para o ano de 2016, consoante os termos deste Edital. O Programa Merck Brasil de Patrocínios

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012 EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012 O Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas CAA/NM torna público que estão abertas inscrições para

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor. Geraldo Eduardo da Silva Caixeta

Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor. Geraldo Eduardo da Silva Caixeta Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor Geraldo Eduardo da Silva Caixeta ABAD Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores Com mais de 25 anos de história,

Leia mais

PROPOSTAS GT G EMPRESAS

PROPOSTAS GT G EMPRESAS PROPOSTAS GT EMPRESAS Saúde: 1) Empresas incentivarem mães a acompanharem seus filhos, principalmente até aos dois anos a exemplo da amamentação e vacinação. 2) Empresas adotarem postos de saúde na comunidade

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Manual sobre Gerenciamento de Subsídios

Manual sobre Gerenciamento de Subsídios Manual sobre Gerenciamento de Subsídios Versão integral disponível on-line 1000-PT (313) Manual sobre Gerenciamento de Subsídios Conteúdo Introdução Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Planejamento

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ. São utilizadas, as abreviaturas abaixo, com os seguintes significados:

PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ. São utilizadas, as abreviaturas abaixo, com os seguintes significados: PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ Fica instituído pela ABTRF Associação Brasileira da The Rotary Foundation, o Programa Empresa Cidadã, objeto da presente NORMA, que se regulará pelas definições e instruções a seguir

Leia mais

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES Serviços Leonísticos para Crianças Avaliação das necessidades da comunidade Os dados estatísticos atuais revelam que milhões de crianças em todas as partes do mundo sofrem de pobreza, doenças, deficiências

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional.

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Empresa MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Nossa filosofia e oferecer ferramentas de gestão focadas na

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

EDITAL ONU MULHERES 2011

EDITAL ONU MULHERES 2011 EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos

Leia mais

Apresentação dos Resultados

Apresentação dos Resultados Fórum Internacional sobre Responsabilização e Transparência no Setor Público Apresentação dos Resultados Evelyn Levy Secretária de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Brasil Grupo

Leia mais

Aos Presidentes de clubes patrocinadores e parceiros dos subprojetos distritais SUBSÍDO DISTRITAL DG 1624222 APROVADO

Aos Presidentes de clubes patrocinadores e parceiros dos subprojetos distritais SUBSÍDO DISTRITAL DG 1624222 APROVADO Aos Presidentes de clubes patrocinadores e parceiros dos subprojetos distritais SUBSÍDO DISTRITAL DG 1624222 APROVADO The Rotary Foundation Evanston, IL 60201-3698 EUA RI no Brasil -São Paulo, SP, Brasil

Leia mais

Princípios de Emponderamento da Mulheres. Princípios de Empoderamento das Mulheres. Igualdade significa Negócios. Igualdade significa negócios

Princípios de Emponderamento da Mulheres. Princípios de Empoderamento das Mulheres. Igualdade significa Negócios. Igualdade significa negócios Princípios de Emponderamento da Mulheres Princípios de Empoderamento das Mulheres Igualdade significa negócios Igualdade significa Negócios Igualdade significa Negócios da Mulheres Princípios de Emponderamento

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

Núcleo Regional de Rio Branco do Sul

Núcleo Regional de Rio Branco do Sul Núcleo Regional de Rio Branco do Sul Municípios participantes Adrianópolis Bocaiúva do Sul Cerro Azul Doutor Ulysses Rio Branco do Sul Tunas do Paraná Itaperuçu Campo Magro Colombo Almirante Tamandaré

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

Comitê Consultivo Governamental

Comitê Consultivo Governamental Comitê Consultivo Governamental Regras de auxílio viagem do GAC 23 de junho de 2015 Histórico O orçamento da ICANN determinou o auxílio viagem para 30 membros do GAC em cada encontro da ICANN. Esses membros

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS INTEGRADOS, SUBSEQUENTES

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PARA A UNIDADE DE PROGRAMAS PARA ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS PROJETOS APOIADOS PELO FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE FUNBIO.

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

EDITAL UNIFEM. Podem ser apresentados projetos de organizações da sociedade civil que cumpram os seguintes requisitos mínimos:

EDITAL UNIFEM. Podem ser apresentados projetos de organizações da sociedade civil que cumpram os seguintes requisitos mínimos: EDITAL UNIFEM 2010 O Escritório Sub-Regional do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais