ccosenza@coelba.com.br
|
|
- Elias Penha Caldas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ! " # $! #%! &'(' & )+*, *. / 021 * ( 63 * 7 8(45 *, * 5 * 9 5 *5 / 9 3, / : 6 / 7 8(4 0;<=>?@ ACB * D(/ 8(4E6F G?@ A ;H B H(;4(9 * 2I 0 A ;<=>?@J*K<H(LHE2/ 1 M(* 9 A ;<=>?@ ccosenza@coelba.com.br N O P O Q R O ST UVO Q W S X atlântica, e boa parte próxima a orla marítima, em regiões com forte potencial turístico. Redes de distribuição, gestão da manutenção, indicadores de qualidade, manutenção preventiva, plano de manutenção. R W S Y Z[X Os contratos de concessão e permissão contém cláusulas relativas a requisitos mínimos de desempenho técnico da concessionária que será supervisionada pelo órgão regulador e medidos por meio de indicadores. Estes indicadores retratam aspectos de continuidade de fornecimento, conformidade, segurança, entre outros. Quando não cumpridos a concessionária fica sujeita a penalidades, multas e até perda da concessão. Dentro desta sistemática de supervisão da qualidade de fornecimento pelo órgão regulador nos defrontamos com a manutenção do sistema elétrico de distribuição da Região Sul da COELBA, cuja rede é essencialmente radial e aérea(dificuldade para continuidade de serviços), muito antiga(problemas quanto a conformidade e segurança) e com uma distribuição não uniforme de carga(dificuldade no atendimento). Além disso, cerca de 70% da rede elétrica de distribuição/transmissão fica sob intensa vegetação de mata atlântica. Este trabalho, tem como objetivo apresentar uma abordagem geral sobre a experiência da regional Sul da COELBA na definição de programas de manutenções em redes de distribuição a partir de um sistema integrado de gerenciamento e acompanhamento de indicadores de qualidade, ocorrências e serviços de manutenção, que levaram a uma melhoria significativa dos indicadores de qualidades. \ ]_^ `abc def g c O sistema elétrico de distribuição da Região SulBahia é essencialmente radial, possuindo cerca de km de redes em média tensão(13,8 ou 34,5KV) em 153 alimentadores e perto de circuitos secundários distribuídos numa área de km², com clientes, 74 municípios e 301MVA de potência instalada em Média tensão em transformadores. O consumo médio de energia é da ordem de 80 GWh/mês(2001). 70% da rede elétrica fica sob intensa vegetação de mata A exigência pelos clientes e órgão regulador de um sistema confiável, com poucas interrupções, considerando as dificuldades já citadas, nos levaram a definição de planos de ação como medida preventiva para redes de distribuição e a implantação de um sistema de gerenciamento regional de manutenção de redes de distribuição(gmd) a partir de 1998, cujo principais objetivos são além de definir os planos de ação no âmbito regional associados a recursos e quantidades, inspeção e definição de locais de aplicação, acompanhamento e fiscalização dos serviços, buscando sempre como resultado a redução dos índices FEC(freqüência. Equivalente do consumidor), DEC(duração equivalente do consumidor) e TAT(taxa de avaria de transformadores
2 de distribuição) otimizando ao máximo os recursos utilizados. ] `c d f gc A manutenção preventiva para redes de distribuição foi então dividida em planos de ação, a partir do qual se define a quantidade física necessária que multiplicada por um custo unitário médio formase os recursos necessários para a manutenção preventiva em redes de distribuição do regional. São divididos em dois grupos: e a ^ c Recursos para manutenção preventiva que envolve mão de obra e substituição de componentes menores; p. ex. substituição de isoladores, cruzetas, etc. São subdivididos em 4 tipos: manutenção rede primária, manutenção rede secundária, limpeza de faixa e inspeção de redes. ^ ` a^ `a c Recursos para manutenção preventiva que envolve mão de obra e substituição de UARs (unidades de adição e retirada); p. ex. substituição de postes, equipamentos e condutores(acima de 50kg). São subdivididos em 3 tipos: substituição por fim de vida útil, áreas arborizadas e intervenção de segurança. Abaixo listamos os principais planos de ação definidos para o regional SUL: ] \ e a ^ c `ea `f g c b d 2b^ b^ ^ "! # $! % '&! % ( Os alimentadores a serem inspecionados são definidos de acordo com sua importância associado a quantidade e evolução das ocorrências/mês por causas associadas a falta de manutenção. O elenco de alimentadores a serem inspecionados deverão ser revistos periodicamente redirecionando as inspeções se necessário. $( ) * +! #!, % ( # (./#!, % ( # ( Manutenção em rede primária utilizandose de técnicas de linha viva ou não de acordo com a inspeção realizada. ^ * ( 0 ( 1# &! ( 2! ( % 3 Instalação de novos páraraios em locais com forte incidência de descarga atmosférica. ^ * ( 0 ( 4# 5% 0 ( #! ! % # 7(:! 0 ( '(! 8 * % '(; Por ser mais resistente a maresia é instalado em locais próximo a orla e de grande potencial turístico. ^ * ( 0 ( <# >= 9! * )! ( 5! #! % '&! % ( Instalação de coberturas sob redes urbanas em locais com intensa arborização. `ea `f g c b d e`db^ ^?! = ) # &! % ( Os circuitos são definidos pelo critério de Nº de aberturas de chaves observadas nos secundários por causas associadas a manutenção e potência do trafo instalado. Deve ser revisto periodicamente e redirecionado as inspeções caso necessário. ^ * ( 0 ( A# ( ( #! Instalados em circuitos secundários com o objetivo de evitar curto circuito devido a rede trançada, e possível queima de transformadores. ^ * ( 0 ( B# "# % C ) *!"# "Da : Instalados preferencialmente em redes rurais de 15 ou 30KVA e locais com possibilidade de ligações clandestinas, evitando assim a queima precoce do trafo. $( ) *! E * % E ( ;= %! = ) % * = ) # &! % Serviços preventivos em redes secundárias como remoção de parasitas, substituição de conexões, cabos, WPP, retensionamento, etc. D( 0 ( = ( * F# HG ( Definido pelo acompanhamento do carregamento do trafo e Nº de ocorrências com queima de elos fusíveis. Sempre quando houver indicação de que uma fase está em sobrecarga em relação as outras.!! I# $( *!! ( * Detectado através das inspeções em redes secundárias. ^ 3J d LK ^ M N. c d d Bb c b 2bcM] b d 3 3O ab^ I 3% ( % P ( Principal serviço da região em função da forte presença de mata atlântica próximo aos alimentadores. # (Q# 7&! E! Necessidade de poda de aproximadamente árvores por ano. ]^ ` a^ `ac K(^ d ^ d Ra^ )9 * % * ) % S# T ) % ( * Substituição de equipamentos de rede com 20 anos ou mais de operação ou que apresentem forte grau de corrosão, tais como regulador de tensão monofásicos, religadores, seccionalizadores, chaves a óleo, células capacitavas e trafos de distribuição. )9 * % * ) % # = # ) *!! % '&! %. = ) # &! % Substituição de condutores primários e secundários com muitas emendas e deteriorados. 2
3 )9 * % * ) % # * '( ) * ( # Substituição de postes com ferragens expostas, quebrados ou em péssimas condições. )9 * % * ) % #! ( '( % '( ) * ( # Substituição de ramais de serviços em péssimas condições, com muitas emendas, deteriorados e com risco de curtos, por ramais multiplexados. b 1 1 bd c b^ J d 1 ^ * ( 0 ( #! # ) 0 * % 0 P ( # ( Substituição do circuito secundário com rede nua por multiplexado em regiões urbanas com intensa arborização. ^ * ( 0 ( # A! # A ( =!.! *, % # =! ) * ( Substituição da rede primária nua por spacer em áreas urbanas com intensa arborização ou com cabos protegidos em cruzeta em regiões rurais com intensa arborização, cultivo de cacau e protegidas pelo IBAMA. ^ `a b `f g c d eb `f3 Relocação de rede em áreas residenciais que não oferecem segurança aos consumidores. A tabela a seguir mostra a quantidade realizada de cada plano no regional sul no período de 1998 a 2001: de distribuiçãogmpr, centralizada em Salvador. Os GMDs definem os planos de ação a serem executados pelo órgãos de serviços de redes, no caso TRRS subordinado ao Departamento de exploração de redes TER e Diretoria Territorial CT. ] a^ ^ d d O GMD possui as seguintes atividades principais: Acompanhamento e análise do OGR(custeio) e investimentos realizados e em andamento. Atualização/análise e acompanhamento do plano de ação realizado e trafos de distribuição queimados (TAT). Atualização/análise do SIND/INDIOP (sistema que calcula/analisa os indicadores de DEC FEC e TMA), sistema de ocorrências do ATC( call center ) e Nº operações automáticas de equipamentos de manobra e regulador de tensão. ] c ]+] d]! = % ( # H '( ) * # # % *! % 9 ) % ] \c b `c b O organograma a seguir nos mostra a posição dos GMDs na empresa. É subordinado a Diretoria de Gestão de AtivosGA(responsável pela instalação física existente, operação e novos investimentos) / Departamento de Gestão da ManutençãoGEM(responsável pela manutenção das instalações físicas em qualquer nível de tensão) / unidades de manutenção regional GMRs, no caso unidade de manutenção sulgmrs. Os GMDs das unidades de manutenção regionais conta com apoio técnico da unidade de planejamento e controle de redes Atualização e emissão do relatório Mensal de distribuição; atualização do programa trimestral de manutenção para a unidade de exploração de rede, definição dos serviços e novas obras a serem fiscalizados. Análises de inspeções e projetos; comissionamento de novas obras e visitas técnicas. Análise diária das ocorrências no ATC p/ definição. de ações de curtíssimo prazo e aprovação de projetos. Análise das inspeções enviadas / confecção relatório de inspeção e entrega à unidade de exploração de rede / confecção de relatório de fiscalização. 3
4 Serviços de campo: acompanhamento e fiscalização da qualidade das inspeções, manutenções e comissionamento de redes de distribuição. Acompanhamento dos locais de instalação de localizadores de defeitos. A mão de obra em geral é formada por 1 engenheiro e um técnico(analistas de manutenção) e 1 eletricista(agente de manutenção) ou mais, se a inspeção for realizada com equipe própria. ] $ ` ^. ^ a^ c ea^ ^ J dc A análise do desempenho do sistema e definição de ações é feita conforme o fluxograma abaixo: As ocorrências do sistema elétrico registradas pelo call center nos fornece uma base de dados de ocorrências que pode ser dividida nos seguintes segmentos orientados para análise: Ocorrência em primário; ocorrência em secundário; ocorrência em consumidor e atendimento. O sistema corporativo SIND, da empresa, é o responsável pelos cálculos dos índices DEC, FEC e TMA(tempo médio de atendimento) baseado nas informações registradas pelo call center e alimenta a planilha em Excel INDIOP que analisa quais são os conjuntos chamados críticos, ou seja, com tendência de ultrapassar os limites definidos pelo órgão regulador no ano. A análise das ocorrências sob o aspecto da área elétrica(primário, secundário ou consumidor) e causa, associado aos índices de FEC, DEC e TMA dos conjuntos suprido por determinado(s) alimentador(es) e o acompanhamento da disponibilidade dos recursos através do sistema corporativo SAPR3, orienta a definição de um programa de manutenção trimestral, baseado nos planos de ação, com revisão mensal em função do dinamismo da rede de distribuição. Além disso, a análise das ocorrências no sistema secundário permite separar as queimas de transformadores de distribuição, identificando as possíveis causas que nos nortearão na definição de ações específicas para redução da TAT. A análise das ocorrências sob o ponto de vista de atendimento, detalhando as durações de cada etapa do atendimento, possibilita a definição de ações no sentido de melhorar a duração do atendimento, como contratação de eletricista de comunidade, aumento da turma de atendimento, etc., contribuindo assim para redução do DEC e principalmente do TMA. O acompanhamento dos serviços executados através da planilha em Excel p. ação em conjunto com a planilha INDIOP e com os dados de recursos despendidos obtidos do sistema corporativo de administração SAPR3 permite uma análise da evolução do desempenho do sistema frente aos recursos utilizados que é mostrado num relatório mensal de acompanhamento da manutenção. Anualmente, em função da análise das ocorrências e índices de desempenho dos conjuntos(dec, FEC e TMA) é definida a necessidade de manutenção de cada regional para o próximo ano que associado ao custo de materiais e serviços previstos para o próximo ano, observando os recursos gastos no ano corrente é desenvolvido um plano de manutenção contendo em geral os planos de ação e quantitativos necessários com respectivos custos e locais a serem aplicados no próximo ano. N N N (X S W ZO W [ T [ R R VT O S Sistema corporativo que é alimentado pelas ocorrências registradas no call center contendo informações como horários, causa, componentes, ação, etc. X X Planilha em Excel alimentada com os dados do sistema de ocorrência ATC com informações selecionadas para análise. X Sistema corporativo desenvolvido pela própria empresa, alimentado com dados do sistema de ocorrências ATC com informações consistidas para o cálculo do DEC, FEC, TMA e Nº de atendimentos por regional e conjuntos. Essas informações são enviadas periodicamente ao órgão regulador. N X Planilha em Excel com dados obtidos do SIND para análise gráfica da evolução dos índices DEC, FEC e TMA por conjunto, apontando os mais críticos, as tendências, etc. N X Sistema corporativo para pagamentos, controle e acompanhamento dos custos da empresa, seja de custeio ou investimento. 4
5 N P O V[ W O [ X Planilha em Excel (ou Access) de acompanhamento dos serviços e dispêndios realizados pelas coordenações regionais de serviço de rede. Os serviços são informados mensalmente pelas próprias coordenações através de planilhas e os dispêndios retirados do sistema SAPR3. Encontrase em desenvolvimento atualmente, um sistema corporativo para esse acompanhamento. N X Planilha em Excel com o levantamento de toda inspeção na rede primária realizada pelas equipes apontando entre outras informações as urgências, quantidade de serviços e características da rede. N X Planilha em Excel de análise de prioridade dos projetos que leva em conta os valores de DEC, FEC e TMA do conjunto a qual pertence o projeto, Nº de ocorrências por causa associada, tipo de atendimento(p ex. existência ou não de turmas de atendimento no local), nº de consumidores atendidos e outros. A cada um desses itens é atribuído um fator de ponderação obtendo uma pontuação de 0 a 100 que é utilizada para priorizar ou até inviabilizar o projeto. X Planilha em Excel de acompanhamento e análise dos transformadores de distribuição queimados ou substituídos preventivamente. ] 2b^ ` ^ / ^ b e a dc cd a^ dc A instalação de espaçadores, correção de aterramentos e balanceamentos de fases e também multiplexação de circuitos secundários e instalação de disjuntores de BTs foram os principais responsáveis pela redução da TAT(taxa de avaria de trafos de distribuição) que caiu de 3,78% em 1997 para 2,45% em 2001, 35% de redução em 4 anos. realização de serviços de limpeza de faixa e poda de árvores além da instalação de coberturas e cabo protegido em locais apropriados, todos definidos pelo acompanhamento e análise das ocorrências do sistema permitiram uma redução no FEC de 21,05 em 1997 para 10,81 em 2001 e no DEC de 48,11hs em 1997 para 17,37hs em 2001, considerando o critério de KVA interrompido / KVA instalado( a partir de 2001 passouse a adotar para o cálculo do FEC e DEC o Nº de consumidores interrompidos e não mais KVA interrompido). O acompanhamento do desempenho do sistema pelas ocorrências, associadas aos municípios como fator de definição dos locais prioritários para realização de manutenção e/ou investimentos, foi determinante na redução dos 11 conjuntos que ultrapassaram o limite da aneel em 1997 para 0 em 2001considerando o KVA interrompido ou 3 utilizandose o critério de Nº de consumidores interrompidos estabelecido pela aneel a partir de O nº de estruturas manutenidas no período de 1998 a 2001, associado a instalação de isoladores híbridos em estruturas próximas à orla e principalmente a O TMA(tempo médio de atendimento) não apresentou muita variação em relação a 1997, mesmo com a diminuição do Nº de turmas de atendimento no período 1998/1999, que foi compensado pelos investimentos em automação de 5
6 Subestações e manutenção preventivas em redes de distribuição com a diminuição do número de ocorrências. O crescimento de 1999 para 2000 foi devido às mudanças do sistema de atendimento que passou de regionalizado(cod) para call center centralizado em Salvador. Em 2001 diversas ações foram tomadas para redução destes índices, como contratação de eletricistas de comunidades em pequenas localidades e otimização das turmas de atendimento com base no Nº de atendimentos e deslocamentos. Com isso o TMA já reduziu para 2,72hs até abr/2002, 12% menor que o apurado em Podese observar uma taxa de redução bem maior nos índices do que crescimento nos recursos utilizados. O que permitiu essa otimização dos recursos frente a redução dos índices foi principalmente a definição de um plano de manutenção anual baseado na análise do desempenho do sistema, definindo suas necessidades e priorizando os locais de aplicação. O seu acompanhamento sistemático tem sido também muito importante, pois verifica o resultado e corrige ações se necessário. A gestão de manutenção da distribuição é o elemento motivador da empresa para o aprimoramento das técnicas e procedimentos de manutenção na medida que sistematiza a identificação de problemas e busca novas soluções com recursos otimizados para melhorar sempre o desempenho do sistema elétrico de distribuição. ]_b 3K/ b ` ^ 1 D ^ D ^ c bk(^ 1 [1] Relatório COELBA/GA/GEM/GMPR; Ação a curto prazo: Implantação da gestão da manutenção na distribuição ; Salvador, ago/98 Quanto aos recursos utilizados no período houve um crescimento discreto até 2000 tanto no custeio, quanto em investimento. De 2000 para 2001passouse a diminuir discretamente os recursos tendendo a concentrálo mais no investimento que no custeio. [2] Relatório COELBA/circular Nº 5998/DE/DD; Implantação da função manutenção na distribuição ;Salvador;1997 [3] Relatório CODI ; Gestão da manutenção da distribuição ; Rio de Janeiro; mai/95 [4] Cipoli J. A.; Engenharia de distribuição ; Qualitymark editora; Rio de Janeiro; 1993 ] c1 `a b^ c c ` e 1 O gráfico a seguir mostra a evolução percentual dos índices e recursos utilizados com base em 1997: 6
Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisPAPER. Plano de instalação de religadores AES Sul
PAPER 1/5 Título Plano de instalação de religadores AES Sul Registro Nº: (Resumo) SJBV7283 Autores do paper Nome País e-mail Angelica Silva AES Sul Brasil angelica.silva@aes.com Flavio Silva AES Sul Brasil
Leia maisProteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea
Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo rafael.moreno@aes.com Charles
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maiseccosystems@eccosystems.com.br janaina@eccosystems.com.br
eccosystems@eccosystems.com.br janaina@eccosystems.com.br 51 3307 6597 A ECCOSYSTEMS está estruturada para a prestação de serviços de engenharia, consultoria, elaboração de estudos, planejamento, projetos
Leia maisSistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO
Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia maisMelhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP
Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,
Leia maisAqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.
Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de
Leia maisNT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA
Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PROTEGIDAS
VIABILIDADE ECONÔMICA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PROTEGIDAS Mário Lúcio de Sales Brito 1, Pedro Mendes Castro 2 O objetivo deste estudo é demonstrar que a utilização generalizada das Redes Protegidas é viável
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisDIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 034/2008 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-034/2008 R-02 ESTRUTURAS ESPECIAIS
DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 034/2008 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-034/2008 R-02 ESTRUTURAS ESPECIAIS FOLHA DE CONTROLE PADRÃO DE ESTRUTURA ESTRUTURAS ESPECIAIS Código Página
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. Introdução
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução A questão do fornecimento de energia elétrica é de suma importância para um funcionamento adequado de equipamentos eletro-eletrônicos. Assim sendo, cabe ao poder
Leia maisISEL. Subestação de Alto Mira. Relatório de Visita de Estudo. 27 Maio 2005. Secção de Sistemas de Energia
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 27 Maio 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Enquadramento
Leia maisTABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS
TABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO II 1. REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA (RDU) Os serviços de Melhoria e Ampliação de Rede de Distribuição Urbana executados conforme projeto executivo elaborado serão
Leia maisGERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO
GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO 4.578 Câmaras Transformadoras 10.200 Transformadores 2.590 Protetores Network 35 Subestações 27 Sistemas Reticulados 227 Alimentadores do Reticulado 673 Alimentadores 3.200 Km Rede
Leia maisAplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência
Aplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência Agenda Dados gerais Histórico Principais aplicações Resultados Agenda Dados gerais Histórico Principais aplicações Resultados Dados
Leia maisManutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia.
Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisArborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios
Arborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios Teófilo Otoni Ipatinga Edvaldo Silva Dutra Gerência de Planejamento e Acompanhamento da Operação e Manutenção de Redes de Distribuição Alguns
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTORES
AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES
Leia maisMetodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10.
Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR1. Autores Eustáquio do Nascimento Amorim Oldair Rezende do Prado Renato Claro Martins Vanderlei Toledo CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A RESUMO Em 27,
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Patricia Viero Minussi Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia patricia.minussi@aes.com
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisAssociação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisSENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
313 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O uso de sistemas de informação para monitoramento de índices operacionais sobre a ótica dos conjuntos de consumidores Sobrinho,
Leia mais- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia maisRealizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA
ELETRICA A ME Engenharia tem como aliados profissionais altamente qualificados com anos de experiência em Engenharia de Eletricidade. Garantindo nossos projetos e manutenção com toda a proteção adequada
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisManual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica
Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,
Leia maisA Regulação da Conexão ao Sistema
Painel 2: Aspectos Regulatórios em Pauta para Fontes Alternativas A Regulação da Conexão ao Sistema João Mello - Presidente Fontes Alternativas Conexão A conexão de fontes alternativas possuem características
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisReportamo-nos à solicitação referente à interrupção no fornecimento de energia elétrica à sua unidade consumidora.
----- Original Message ----- From: ssau@sp.gov.br To: adm@smcp.org.br Sent: Monday, January 16, 2012 3:34 PM Subject: Enc: Solicitação de Ouvidoria nº 3020832481166 Este E-Mail transcreve o conteúdo da
Leia maisReduzindo os Religamentos Automáticos em Redes de Distribuição. Eng. Elves Fernandes da Silva
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Reduzindo os Religamentos Automáticos em Redes de Distribuição Eng. Dilson Andrade de Sousa Eng. Elves Fernandes da Silva Eng. Ricardo Cordeiro de Oliveira
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisFluxo de Potência em sistemas de distribuição
Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA COM O USO DO BSC. Modelo / Conceitos adotados
GESTÃO ESTRATÉGICA COM O USO DO BSC Modelo / Conceitos adotados DPPE/DVIE Outubro 2013 GESTÃO ESTRATÉGICA COM O USO DO BSC Modelo / Conceitos Adotados Desdobramento da Estratégia Necessidades Cadastro
Leia maisPRESTAR MANUTENÇÃO E SUPORTE A HARDWARE
Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Diretor do Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 02
COMUNICADO TÉCNICO Nº 02 Página 1 de 1 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia mais13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ
Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisChegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais
Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara, uma nova geração em energia. Uma empresa de eficiência energética que presta serviços especializados de manutenção em plantas de geração
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. Condomínio Santa Tecla. Bagé RS. 21 de Maio de 2015
Engenharia, Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Condomínio Santa Tecla Bagé RS 21 de Maio de 2015 Sumário 1. OBJETIVO. 3 2. NORMAS APLICÁVEIS.
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisInstruções para geração e envio de dados de indicadores de qualidade
Agência Nacional de Energia Elétrica Aneel Superintendência de regulação dos serviços de eletricidade SRD Sistema de acompanhamento de indicadores de Qualidade Instruções para geração e envio de dados
Leia maisMetodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo
Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Alexandre Amaral dos Santos - AES Eletropaulo Gerência de Engenharia da Distribuição E-mail: alexandre.amaral@aes.com
Leia maisSeminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento
Leia maisSISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC Submetemos a vossa apreciação informações sobre o sistema de compensação de energia reativa em tempo real, livre de
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG. Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64
NORMA TÉCNICA CELG Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TIPOS
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 60
Página 1 de 15 COMUNICADO TÉCNICO Nº 60 ALTERAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA DE NOVOS EMPREENDIMENTOS NO SISTEMA RETICULADO SUBTERRÂNEO (NETWORK) Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Sistema de Controle e Gerenciamento de intervenções em Rede de Distribuição De Água Gestão das Reclamações de Falta de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisManual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa
Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...
Leia maisO que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:
O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica
Leia maisCabos e acessórios para redes subterrâneas
Cabos e acessórios para redes subterrâneas Evoluindo com você. A distribuição de energia Vida atual com alta dependência de energia elétrica: produção serviços uso doméstico Conseqüências nas grandes cidades:
Leia maisMetodologia de manutenção
Metodologia de manutenção Prof. Manoel Henrique Ementa Elementos de manutenção (definições sobre manutenção, tipos e políticas) Introdução à confiabilidade (conceitos, taxa de falhas, e confiabilidade
Leia maisIntrodução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992
Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão
Leia maisDiretoria de Operação e Manutenção
Os Benefícios da Inteligência Aplicada em Localização de Falhas Elétricas em Cabos Subterrâneos de 13,8 a 145 kv 11ª Edição do Redes Subterrâneas de Energia Elétrica - 2015 Diretoria de Operação e Manutenção
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisManutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção
Manutenção DSPTI II Manutenção Preventiva e Corretiva Prof. Alexandre Beletti Utilizada em todo tipo de empresa, procurando evitar falhas e quebras em um determinado maquinário Prolongar a vida útil de
Leia maisPOLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO
POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisEficiência Energética e Redução de Perdas. George Alves Soares - Eletrobras
Eficiência Energética e Redução de Perdas George Alves Soares - Eletrobras Sumário Importância da sinergia Conceituação Segmentação das Perdas Técnicas Como a eficiência energética pode ajudar Ações no
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisMANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA EM MÉDIA TENSÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA EM MÉDIA TENSÃO TECNOLOGIA, QUALIDADE E ENERGIA A SERVIÇO DA ECONOMIA. Engelétrica Indústria, Comércio e Serviços Elétricos Ltda. Rua Xavier da Rocha, 10 Vila Prudente
Leia maisSubmódulo 12.3. Manutenção do sistema de medição para faturamento
Submódulo 12.3 Manutenção do sistema de medição para faturamento Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisGESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili
Leia mais20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:
ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação
Leia maisA solução certa para qualquer situação. Totally Integrated Power
Totally Integrated Power A solução certa para qualquer situação Painéis de distribuição isolados a gás 8DJH e 8DJH Compact para sistemas de distribuição secundários até 24 kv www.siemens.com/8djh Totally
Leia maisEficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006
Categoria Inovação 2015 Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006 Nomes e e-mails dos Autores: Glauber Carvalho Barbosa glaubercarvalho@odebrecht.com Lucas Braga Cherem lucascherem@odebrecht.com
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisANEXO II ATIVIDADES DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
ANEXO II ATIVIDADES DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A descrição das atividades tem como propósito facilitar o relacionamento entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA, na medida em que visa
Leia maisPLANO DE CURSO PARCERIA SENAI
PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Projetos de RDI / RDP: RDI: Redes de Distribuição Aéreas Isoladas; RDP: Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Compactas). 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub
Leia maisSK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO
SK, SÉRGIO KIMURA ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO O trabalho tem a finalidade de compartilhar a experiência da ELEKTRO com a utilização da norma IEC61850 implantada atualmente em 18(dezoito)
Leia maisDistribuição de energia eletrica e redes subterrâneas
Distribuição de energia eletrica e redes subterrâneas Cabos 09-2 - 3 de outubro 2009 Maceió, Alagoas, Brasil As redes de distribuição: um desafio imprescindível As redes de distribuição formam uma infra-estrutura
Leia mais