JOSERLAN NONATO MOREIRA CONSORCIAÇÃO DE RÚCULA E COENTRO ADUBADA COM ESPÉCIE ESPONTÂNEA SUCEDIDA PELO CULTIVO DE RABANETE

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1 JOSERLAN NONATO MOREIRA CONSORCIAÇÃO DE RÚCULA E COENTRO ADUBADA COM ESPÉCIE ESPONTÂNEA SUCEDIDA PELO CULTIVO DE RABANETE MOSSORÓ - RN 2011

2 JOSERLAN NONATO MOREIRA CONSORCIAÇÃO DE RÚCULA E COENTRO ADUBADA COM ESPÉCIE ESPONTÂNEA SUCEDIDA PELO CULTIVO DE RABANETE Tese apresentada à Universidade Federal Rural do Semi-Árido, como parte das exigências para obtenção do grau de Doutor em Ciências, em Fitotecnia. Orientador: Prof. Ph.D. Francisco Bezerra Neto Co-Orientadora: Profª. D.Sc. Jailma Suerda Silva de Lima MOSSORÓ - RN 2011

3 Ficha catalográfica preparada pelo setor de classificação e catalogação da Biblioteca Orlando Teixeira da UFERSA M835a Moreira, Joserlan Nonato. Consorciação de rúcula e coentro adubada com espécie espontânea sucedida pelo cultivo de rabanete/joserlan Nonato Moreira -- Mossoró, f.: il. Tese (Doutorado em Fitotecnia. Área de concentração: Agricultura Tropical) Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Orientador: Profº. Ph.D. Francisco Bezerra Neto. Co-orientadora: Profª. D.Sc. Jailma Suerda Silva de Lima 1.Eruca sativa Miller. 2.Coriandrum sativum L. 3.Merremia aegyptia. 4.Adubação verde. 5.Efeito residual. I.Título. CDD: Bibliotecária: Keina Cristina Santos Sousa e Silva CRB15 120

4 JOSERLAN NONATO MOREIRA CONSORCIAÇÃO DE RÚCULA E COENTRO ADUBADA COM ESPÉCIE ESPONTÂNEA SUCEDIDA PELO CULTIVO DE RABANETE Tese apresentada à Universidade Federal Rural do Semi-Árido, como parte das exigências para obtenção do título de Doutor em Ciências, em Fitotecnia. APROVADA EM: 28/10/2011

5 Aos meus pais, Juarez Nonato Abrantes e Terezinha Moreira de Queiroz Abrantes, pelo amor, dedicação e confiança que em mim depositaram nessa etapa de minha vida. Dedico Aos meus irmãos, Antônio Iracildo de Queiroz e Maria Erlânia de Abrantes, por estarem presentes em todos os momentos de minha vida. Ofereço

6 Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se eu não tivesse amor, eu não seria nada. (1 Coríntios 13:2)

7 AGRADECIMENTOS A DEUS autor da vida. Pai zeloso, amoroso e misericordioso que conduziu meus passos e me levou nos braços quando eu não tinha forças para caminhar. Aos meus pais, Juarez Nonato Abrantes e Terezinha Moreira de Queiroz Abrantes, por todo apoio e confiança. Aos meus irmãos, Antônio Iracildo de Queiroz Abrantes e Maria Erlânia de Abrantes, pelo incentivo no decorrer do curso. Aos meus avós paternos, José Nonato Sobrinho e Antônia Nonato de Abrantes e maternos, Raimundo Moreira de Queiroz e Maria Cotília da Conceição (in memória). Aos meus familiares, tios (as), padrinho (s), primos (as), afilhados (as) e cunhada, aqui representados por: Fátima Moreira, Aguinel, Zilmara, Gabriel e Léa Carla. Ao Professor Francisco Bezerra Neto, pela orientação, confiança, compreensão, contribuição e acima de tudo amizade, durante todo este trabalho. Aos servidores da Fazenda Experimental Rafael Fernandes, da UFERSA, em especial aos funcionários da horta Antônio, Josimar e Josivan, pela ajuda na coleta dos dados e agradável convívio. Ao corpo docente da UFERSA, pelos conhecimentos transmitidos no decorrer do curso, em especial aos do Curso de Pós-Graduação em Fitotecnia. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão da bolsa de estudo. Aos membros da banca examinadora, Aurélio Paes Barros Júnior, Eliane Queiroga de Oliveira, Jailma Suerda Silva de Lima e Alan Martins de Oliveira, pelas correções e valiosas contribuições para o aperfeiçoamento deste trabalho. A Cierneide Freitas pelo carinho, atenção e compreensão nessa fase de minha vida. Aos colegas de Pós-Graduação em Fitotecnia da UFERSA, pela amizade e convivência durante o curso de doutorado, aqui representados por Brígida e Wagner.

8 Aos amigos: Elizangela, Lindomar, Maclayver, Juninho e Ferdinando que me ajudaram na coleta dos dados de campo. Aos amigos: Caio, Meirinha, Alinne, Kaline e Mercia.que me ajudaram nas análises químicas ( solo e planta). A todos os que fazem o Movimento UFERSA para Cristo, em especial aos irmãos de caminhada: Auxiliadora, Cilinha, Alinne, Sílvia, Meirinha, Dyego, José Nelto (Zezinho), Lucas, Bruno, Érica, Romário e Fabinho. Aos moradores do Residencial Nossa Senhora das Graças, Alinne, Sílvia, José Nelto (Zezinho) e Lucas, pela amizade e convívio. Aos amigos do tempo, aqui representados por Tardelly, Kaline, Fladiana, Jaira, Kauka, Suilly, Katiana, Tiago, Jailton e Fátima. Aqueles que não pude nomear pela traição do esquecimento, mas que contribuíram direto ou indiretamente para a realização deste trabalho, meus sinceros agradecimentos.

9 DADOS BIOGRÁFICOS DO AUTOR JOSERLAN NONATO MOREIRA, filho de Juarez Nonato Abrantes e Terezinha Moreira de Queiroz Abrantes, nascido no dia 21 de outubro de 1982 na cidade de Tenente Ananias, RN. Concluiu o ensino fundamental na Escola Estadual de 1º e 2º Grau Demócrito de Sousa, em Tenente Ananias-RN no ano de 1996 e o ensino médio com curso de Técnico Agrícola e Habilitação em Agropecuária, pela Escola Agrotécnica Federal de Sousa, em Sousa, PB no ano de Em março de 2001, ingressou no curso de Engenharia Agronômica da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM). Foi monitor da disciplina de Bioquímica Geral por um ano, pelo departamento de Química e Tecnologia - QTC e bolsista do PIBIC/CNPq por dois anos, pelo departamento de Solos da ESAM. Graduou-se como Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), antiga ESAM, obtendo o título em janeiro de Em março desse mesmo ano, iniciou o curso de Mestrado em Agronomia: Fitotecnia, pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), como bolsista da CAPES, recebendo o título de Mestre em Ciências, em março de 2008, na cidade de Mossoró, RN. Em março do mesmo ano, iniciou o curso de Doutorado em Fitotecnia, como bolsista do CNPq, recebendo o título de Doutor em Ciências em outubro de 2011.

10 RESUMO MOREIRA, Joserlan Nonato. Consorciação de rúcula e coentro adubada com espécie espontânea sucedida pelo cultivo de rabanete f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN, Dois experimentos foram realizados durante o período de outubro de 2009 a fevereiro de 2010 na Fazenda Experimental Rafael Fernandes - UFERSA, em Alagoinha, distante 20 km da cidade de Mossoró-RN, com o objetivo de avaliar a viabilidade agroeconômica de consórcios de rúcula e coentro adubados com jitirana em diferentes quantidades e arranjos espaciais sucedida pelo cultivo de rabanete. Em ambos os experimentos, o delineamento experimental usado foi de blocos completos casualizados com quatro repetições, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4. No primeiro experimento, os tratamentos consistiram da combinação de quatro quantidades de jitirana incorporadas ao solo (5,4; 9,0; 12,6 e 16,2 t ha -1 em base seca) com quatro arranjos espaciais das culturas componentes (1:1, 2:2, 3:3 e 4:4), que corresponderam às fileiras de rúcula (R) alternadas com as fileiras de coentro (C). No segundo experimento, os tratamentos consistiram da combinação do efeito residual das quatro quantidades de jitirana incorporadas ao solo com o efeito residual dos arranjos espaciais. As características avaliadas na cultura da rúcula e do coentro foram: altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NF) ou número de haste por planta (NH), rendimento de massa verde (RMV), rendimento de massa seca (RMS) e os teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) total da folha diagnóstica. No consórcio, os índices de eficiência biológico/agronômica avaliados foram: coeficiente relativo populacional das culturas (K R e K C ) e do consórcio (K), índice de superação das culturas (IS R e IS C ), razão competitiva das culturas (RC R e RC C ) e do consórcio (RC), perda real de rendimento das culturas (PRR R e PRR C ) e do consórcio (PRR), vantagem do consórcio das culturas (VC R e VC C ) e do sistema consorciado (VC) e índice de uso eficiente da terra das culturas (UET R e UET C ) e do consórcio (UET). Também foram avaliados os indicadores econômicos de renda bruta (RB), renda líquida (RL) e índice de lucratividade (IL). No rabanete, as características avaliadas foram: altura de plantas (AP), produtividade total de raízes (PTR), produtividade de raízes comerciais (PRC), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca de raízes (MSR), diâmetro de raízes (DR), percentagem de raízes comerciais (RC), percentagem de raízes rachadas e isoporizadas (RRI) e os teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) total da folha diagnóstica. Nas amostras de solo foram avaliados o potencial hidrogeniônico (ph) e os teores de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), sódio (Na) e matéria orgânica (M.O.). O melhor desempenho agroeconômico de consórcios de rúcula e coentro foi obtido na quantidade de 8,77 t ha -1 de jitirana incorporada ao solo no arranjo espacial 2:2. A rúcula foi a cultura dominante e o coentro a cultura dominada nos consórcios de rúcula e coentro avaliados. Sistemas de cultivos consorciados de rúcula e coentro adubados com jitirana em cultivo precedente permitem cultivo sucedente de rabanete. A adubação verde com jitirana pode ser uma prática promissora para o

11 produtor de hortaliças em cultivo sucessivo. Palavras-chave: Eruca sativa. Coriandrum sativum. Raphanus sativus. Merremia aegyptia. Adubação verde. Efeito residual.

12 ABSTRACT MOREIRA, Joserlan Nonato. Intercropping systems of arugula and coriander fertilized with spontaneous species succeeded by a culture of radish f. Dissertation (Doctorate in Agronomy: Plant Science) Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN, Two experiments were conducted during the period of October 2009 to February 2010 in the experimental farm Rafael Fernandes - UFERSA in Alagoinha, 20 km away from the city of Mossoró-RN, in order to assess the feasibility of intercropped systems of arugula and coriander fertilized with scarlet starglory in different amounts and spatial arrangements succeeded by a culture of radish. In both experiments, the experimental design was of randomized complete blocks with four replications, with the treatments arranged in a factorial 4 x 4. In the first experiment, the treatments consisted of the combination of four amounts of scarlet starglory incorporated into the soil (5.4, 9.0, 12.6 and 16.2 t ha -1 on a dry basis) with four spatial arrangements of the component crops (1:1, 2:2, 3:3 and 4:4), corresponding to the rows of arugula (A) alternated with rows of coriander (C). In the second experiment, the treatments consisted of the combination of the residual effect of four amounts of scarlet starglory incorporated into the soil with the residual effect of four spatial arrangements. The characteristics assessed in the cultures of arugula and coriander were: plant height (PH), number of leaves per plant (NL) or number of stems per plant (NS), yield of green mass (YGM), yield of dry mass (YDM) and the total levels of nitrogen (N), phosphorus (P) and potassium (K) of the diagnostic leaf. In the intercropping systems, the indices of biological/agronomic efficiency evaluated were: Relative crowding coefficients of the crops (K A and K C ) and the intercrops (K), aggressivity of the crops (A A and A C ), competitive ratios of the crops (CR A and CR C ) and the intercrops (CR), actual yield losses of the crops (AYL A and AYL C ) and the intercrops (AYL), intercropping advantages of the crops (IA A and IA C ) and the intercrops (IA), and land equivalent ratios of the crops (LER A and LER C ) and the intercrops (LER). Also were evaluated the economic indicators of gross income (GI), net income (NI) and profit margin (PM). In the radish crop, the characteristics evaluated were: plant height (PH), total productivity of roots (TPR), commercial productivity of roots (CPR), dry mass of shoots (DMS), root dry matter (RDM), root diameter (RD), percentage of commercial roots (PCR), percentage of cracked and spongeous roots (PCS) and the total levels of nitrogen (N), phosphorus (P) and potassium (K) of the diagnostic leaf. In the soil samples were evaluated the hydrogenic potential (ph) and the levels of nitrogen (N), phosphorus (P), potassium (K), calcium (Ca), magnesium (Mg), sodium (Na) and organic matter (OM ). The best agroeconomic performance of intercropped systems of arugula and coriander was obtained in the amount of 8.77 t ha -1 of scarlet starglory incorporated into the soil in the spatial arrangement of 2:2. The arugula was the dominant crop and the coriander was the dominated crop in the intercropped systems of arugula and coriander evaluated. Intercropped systems of arugula and coriander fertilized with scarlet starglory in previous cropping allow a succeeding culture of radish. The green manure with

13 scarlet starglory may be a promising practice for the producers of vegetables in successive cultivation. Keywords: Eruca sativa. Coriandrum sativum. Raphanus sativus. Merremia aegyptia. Green manure. Residual effect.

14 CAPÍTULO I LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tabela 2 - Tabela 3 - Tabela 4 - Tabela 5 - Tabela 6 - Tabela 7 - Tabela 8 - Tabela 9 - Médias de altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NF) e rendimento de massa seca (RMS) de rúcula em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Médias de rendimentos de massa verde (RMV) de rúcula em função de arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Médias dos teores de nitrogênio (N) e potássio (K) total da folha diagnóstica de rúcula em função de arranjos espaciais. Mossoró- RN, UFERSA, Médias dos teores de fósforo (P) total da folha diagnóstica de rúcula em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Médias de altura de plantas (AP), número de hastes por planta (NH) e rendimentos de massa seca (RMS) de coentro em função de arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Médias de rendimento de massa verde (RMV) de coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Médias dos teores de nitrogênio (N) e fósforo (P) total da folha diagnóstica de coentro em função de arranjos espaciais. Mossoró- RN, UFERS, Médias dos teores de potássio total (K) da folha diagnóstica de coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Médias do coeficiente relativo populacional do consórcio (K), coeficiente relativo populacional da rúcula (K R ), coeficiente relativo populacional do coentro (K C ), índice de superação da rúcula (IS R ), índice de superação do coentro (IS C ), razão competitiva do consórcio (RC), razão competitiva da rúcula (RC R ), razão competitiva do coentro (RC C ), perda real de rendimento do consórcio (PRR), perda real de rendimento da rúcula (PRR R ), perda real de rendimento do coentro (PRR C ),

15 vantagem do consórcio da rúcula (VC R ) e índice de uso eficiente da terra da rúcula (UET R ) em função de arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Tabela 10- Tabela 11- Médias da vantagem do consórcio do coentro (VC C ), vantagem do consórcio (VC), índice de uso eficiente da terra do coentro (UET C ) e índice de uso eficiente da terra do consórcio (UET) em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Médias de renda bruta (RB), renda líquida (RL) e índice de lucratividade (IL) de consórcios de rúcula e coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA,

16 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Figura 2 - Figura 3 - Figura 4 - Figura 5 - Figura 6 - Figura 7 - Figura 8 - Figura 9 - Representação gráfica de parcelas experimentais de rúcula (R) e coentro (C) consorciadas em diferentes arranjos espaciais. Mossoró, RN, Representação gráfica de parcelas experimentais de rúcula (R) e coentro (C) em cultivo solteiro. Mossoró, RN, Altura de plantas de rúcula em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Número de folhas por planta de rúcula em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró- RN, UFERSA, Rendimento de massa seca da parte aérea de rúcula em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Rendimento de massa verde de rúcula em função quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Teor de nitrogênio (N) total da folha diagnóstica de rúcula em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró- RN, UFERSA, Teor de potássio (K) total da folha diagnóstica de rúcula em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró- RN, UFERSA, Teor de fósforo (P) total da folha diagnóstica de rúcula em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 10 - Altura de plantas de coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 11 - Número de hastes por planta de coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA,

17 Figura 12 - Rendimento de massa seca de coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 13 - Rendimento de massa verde de coentro em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró- RN, UFERSA, Figura 14 - Teor de nitrogênio (N) total da folha diagnóstica de coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró- RN, UFERSA, Figura 15 - Teor de fósforo (P) total da folha diagnóstica de coentro em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró- RN, UFERSA, Figura 16 - Teor de potássio (K) total da folha diagnóstica de coentro em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 17 - Coeficiente relativo populacional da rúcula (K R ), coeficiente relativo populacional do coentro (K C ) e coeficiente relativo populacional do consórcio (K) em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 18 - Índice de superação da rúcula (IS R ) e índice de superação do coentro (IS C ) em função quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 19 - Razão competitiva da rúcula (RC R ); razão competitiva do coentro (RC C ) e razão competitiva do consórcio (RC) em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 20 - Perda real de rendimento da rúcula (PRR R ), perda real de rendimento do coentro (PRR C ) e perda real de rendimento do consórcio (PRR) em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 21 - Vantagem do consórcio da rúcula (VC R ) em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 22 - Índice de uso eficiente da terra da rúcula (UET R ) em função de quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA,

18 Figura 23 - Vantagem do consórcio do coentro (IA C ) em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró- RN, UFERSA, Figura 24 - Vantagem do consórcio (VC) em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 25 - Índice de uso eficiente da terra do coentro (UET C ) em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 26 - Índice de uso eficiente da terra do consórcio (UET) em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 27 - Renda bruta (RB) do consórcio de rúcula e coentro em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 28 - Renda líquida (RL) do consórcio de rúcula e coentro em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 29 - Índice de lucratividade (IL) do consórcio de rúcula e coentro em função de arranjos espaciais e quantidades de jitirana incorporadas ao solo. Mossoró-RN, UFERSA,

19 CAPÍTULO II LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tabela 2 - Tabela 3 - Tabela 4 - Médias da altura de plantas (AP), produtividade total (PT), produtividade comercial (PC), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca de raízes (MSR), diâmetro de raízes (DR), percentagem de raízes comerciais (RC) e percentagem de raízes rachadas e isoporizadas (RRI) de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Médias dos teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) totais da folha diagnóstica de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Médias de ph, teores de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca) e sódio (Na) do solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Médias do teor de magnésio (Mg) e da percentagem de matéria orgânica (M.O.) do solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA,

20 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Figura 2 - Figura 3 - Figura 4 - Figura 5 - Figura 6 - Figura 7 - Figura 8 - Figura 9 - Altura de plantas de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Produtividade total de raízes de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Produtividade comercial de raízes de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Massa seca da parte aérea de plantas de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Diâmetro de raízes de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Percentagem de raízes comerciais de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Massa seca de raízes de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Percentagem de raízes rachadas e isoporizadas de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró- RN, UFERSA, Teor de fósforo (P) total da folha diagnóstica de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró- RN, UFERSA, Figura 10 - Teor de nitrogênio (N) total da folha diagnóstica de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró- RN, UFERSA, Figura 11 - Teor de potássio (K) total na folha diagnóstica de rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró- RN, UFERSA, Figura 12 - Valores do potencial hidrogeniônico (ph) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA,

21 Figura 13 - Teor de fósforo (P) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 14 - Teor de nitrogênio (N) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 15 - Teor de potássio (K) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 16 - Teor de cálcio (Ca) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 17 - Teor de sódio (Na) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 18 - Teor de magnésio (Mg) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 19 - Percentagem de matéria orgânica (M.O.) no solo cultivado com rabanete sucedente a cultivos consorciados de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA,

22 LISTA DE TABELAS DO APÊNDICE Tabela 1A - Tabela 2A - Tabela 3A - Tabela 4A - Valores de F para altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NF), rendimento de massa verde (RMV) e rendimento de massa seca (RMS) de rúcula em função de diferentes quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais Mossoró-RN, UFERSA, Valores de F para teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) totais da folha diagnóstica de rúcula em função de diferentes quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Valores de F para altura de plantas (AP), número de hastes por planta (NH), rendimento de massa verde (RMV) e rendimento de massa seca (RMS) de coentro em função de diferentes quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Valores de F para teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) totais da folha diagnóstica de coentro em função de diferentes quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Tabela 5A - Valores de F para o coeficiente relativo populacional do consórcio (K), coeficiente relativo populacional da rúcula (K R ), coeficiente relativo populacional do coentro (K C ), índice de superação das culturas (IS S e IS S ), razão competitiva do consórcio (RC), razão competitiva da rúcula (RC R ), razão competitiva do coentro (RC C ), perda real de rendimento do consórcio (PRR), perda real de rendimento da rúcula (PRR R ), perda real de rendimento do coentro (PRR C ), vantagem do consórcio (VC), vantagem do consórcio da rúcula (VC R ), vantagem do consórcio do coentro (VC C ), índice de uso eficiente da terra do consórcio (UET), índice de uso eficiente da terra da rúcula (UET R ) e índice de uso eficiente da terra do coentro (UET C ) em função de diferentes quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró- RN, UFERSA,

23 Tabela 6A - Valores de F para a renda bruta (RB), renda líquida (RL), taxa de retorno (TR) e índice de lucratividade (IL) do consórcio de rúcula e coentro em função de diferentes quantidades de jitirana incorporadas ao solo e arranjos espaciais. Mossoró-RN, UFERSA, Tabela 7A - Tabela 8A - Tabela 9A - Tabela 10A - Tabela 11A - Tabela 12 A - Tabela 13A - Tabela 14A - Tabela 15A - Custos variáveis de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 5,4 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Custos fixos e totais de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 5,4 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Custos variáveis de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 9,0 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Custos fixos e totais de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 9,0 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Custos variáveis de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 12,6 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Custos fixos e totais de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 12,6 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Custos variáveis de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 16,2 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Custos fixos e totais de produção por hectare de rúcula e coentro adubados com 16,2 toneladas de jitirana como adubo verde Mossoró, UFERSA, Valores de F para altura de plantas (AP), produtividade total de raízes (PT), produtividade comercial de raízes (PC), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca de raízes (MSR), diâmetro de

24 raízes (DR), percentagem de raízes comerciais (RC) e percentagem de raízes rachadas e isoporizadas (RRI) de rabanete sucedente a consórcios de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Tabela 16A - Valores de F para teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) totais da folha diagnóstica de rabanete sucedente a consórcios de rúcula e coentro. Mossoró-RN, UFERSA, Tabela 17A - Valores de F para potencial hidrogeniônico (ph), nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), sódio (Na) e matéria orgânica (M.O.) sucedente a consórcios de rúcula e coentro. Mossoró- RN, UFERSA,

25 SUMÁRIO CAPÍTULO I VIABILIDADE AGROECONÔMICA DE CONSÓRCIOS DE RÚCULA E COENTRO ADUBADOS COM JITIRANA EM DIFERENTES QUANTIDADES E ARRANJOS ESPACIAIS RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS CULTURA DA RÚCULA FOLHAS DIAGNÓSTICAS DA RÚCULA CULTURA DO COENTRO FOLHAS DIAGNÓSTICAS DO COENTRO ÍNDICES AGROECONÔMICOS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA BIOLÓGICA/AGRONÔMICA ÍNDICES ECONÔMICOS DISCUSSÃO CULTURA DA RÚCULA CULTURA DO COENTRO ÍNDICES AGROECONÔMICOS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA BIOLÓGICA/AGRONÔMICA ÍNDICES ECONÔMICOS CONCLUSÕES REFEREÊNCIAS CAPÍTULO II - CULTIVO DE RABANETE SUCEDENTE A CONSÓRCIOS DE RÚCULA E COENTRO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS FOLHAS DIAGNÓSTICAS DO RABANETE CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APENDICE

26 CAPÍTULO I VIABILIDADE AGROECONÔMICA DE CONSÓRCIOS DE RÚCULA E COENTRO ADUBADOS COM JITIRANA EM DIFERENTES QUANTIDADES E ARRANJOS ESPACIAIS RESUMO O trabalho foi realizado durante o período de outubro a dezembro de 2009, na Fazenda Experimental Rafael Fernandes da Universidade Federal Rural do Semi- Árido, em Alagoinha, distante 20 km da cidade de Mossoró-RN, com o objetivo de avaliar a viabilidade agroeconômica de consórcios de rúcula e coentro adubados com jitirana em diferentes quantidades e arranjos espaciais. O delineamento experimental usado foi de blocos completos casualizados com quatro repetições, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4. O primeiro fator foi constituído por quatro quantidades de jitirana incorporadas ao solo (5,4; 9,0; 12,6 e 16,2 t ha -1 em base seca) e o segundo fator por quatro arranjos espaciais das culturas componentes (1:1, 2:2, 3:3 e 4:4), que corresponderam às fileiras de rúcula (R) alternadas com as fileiras de coentro (C). As características avaliadas na cultura da rúcula e do coentro foram: altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NF) ou número de haste por planta (NH), rendimento de massa verde (RMV), rendimento de massa seca (RMS) e os teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) total da folha diagnóstica. No consórcio, os índices de eficiência biológica/agronômica avaliados foram: Coeficiente relativo populacional das culturas (K R e K C ) e do consórcio (K), índice de superação das culturas (IS R e IS C ), razão competitiva das culturas (RC R e RC C ) e do consórcio (RC), perda real de rendimento das culturas (PRR R e PRR C ) e do consórcio (PRR), vantagem do consórcio das culturas (VC R e VC C ) e vantagem do consórcio (VC) e índice de uso eficiente da terra das culturas (UET R e UET C ) e do consórcio (UET). Também foram avaliados os indicadores econômicos de renda bruta (RB), renda líquida (RL) e índice de lucratividade (IL). O melhor desempenho agroeconômico de consórcios de rúcula e coentro foi obtido na quantidade de 8,77 t ha -1 de jitirana incorporada ao solo no arranjo espacial 2:2. A rúcula foi a cultura dominante e o coentro a cultura dominada nos consórcios de rúcula e coentro avaliados. O uso de jitirana como adubo verde em cultivos consorciados de rúcula e coentro mostrou-se viável ao produtor de hortaliças. Palavras-chave: Eruca sativa. Coriandrum sativum. Merremia aegyptia.adubação verde. 26

27 CHAPTER I AGROECONOMIC FEASIBILITY OF INTERCROPPED SYSTEMS OF ARUGULA AND CORIANDER FERTILIZED WITH SCARLET STARGLORY IN DIFFERENT AMOUNTS AND SPATIAL ARRANGEMENTS ABSTRACT The work was carried out during the period of October to December 2009 in the experimental farm Rafael Fernandes - UFERSA in Alagoinha, 20 km away from the city of Mossoró-RN, in order to assess the agroeconomic feasibility of intercropped systems of arugula and coriander fertilized with scarlet starglory in different amounts and spatial arrangements. The experimental design was of randomized complete blocks with four replications, with the treatments arranged in a factorial 4 x 4. The first factor consisted of four amounts of scarlet starglory incorporated into the soil (5.4, 9.0, 12.6 and 16.2 t ha -1 on a dry basis) and the second factor of four spatial arrangements of component crops (1:1, 2:2, 3:3 and 4:4), corresponding to the rows of arugula (A) alternated with rows of coriander (C). The characteristics assessed in the cultures of arugula and coriander were: plant height (PH), number of leaves per plant (NL) or number of stems per plant (NS), yield of green mass (RMV), yield of dry mass (YDM) and the total levels of nitrogen (N), phosphorus (P) and potassium (K) of the diagnostic leaf. In the intercropping systems, the indices of biological/agronomic efficiency evaluated were: Relative crowding coefficients of the crops (K A and K C ) and the intercrops (K), aggressivity of the crops (A A and A C ), competitive ratios of the crops (CR A and CR C ) and the intercrops (RC), actual yield losses of the crops (AYL A and AYL C ) and the intercrops (AYL), intercropping advantages of the crops (IA A and IA C ) and the intercrops (IA), and land equivalent ratios of the crops (LER A and LER C ) and the intercrops (LER). Also were evaluated the economic indicators of gross income (GI), net income (NI) and profit margin (PM).The best agroeconomic performance of intercropped systems of arugula and coriander was obtained in the amount of 8.77 t ha -1 of scarlet starglory incorporated into the soil in the spatial arrangement of 2:2. The arugula was the dominant crop and the coriander was the dominated crop in the intercropped systems of arugula and coriander evaluated. The green manure with scarlet starglory may be a promising practice for the producer of vegetables. Keywords: Eruca sativa. Coriandrum sativum. Merremia aegyptia. Green manure. 27

28 1 INTRODUÇÃO A procura por sistemas de produção que melhore a qualidade dos alimentos, preserve à capacidade produtiva dos solos e aumente a rentabilidade, modernamente, tem aumentado grandemente, devido as exigências dos consumidores por alimentos nutritivos, saudáveis, sem uso de agrotóxicos e fertilizantes sintéticos oriundos de produção agroecológica. Não obstante, a consorciação de culturas é uma das práticas de cultivo que pode dar respostas a essa busca. Essa prática de cultivo tem sido comumente utilizada por pequenos produtores de hortaliças que dispõem de mão-de-obra familiar e pouco capital. Ela tem sido usada na olericultura porque apresenta uma série de vantagens, tais como: aproveitamento da área (CAETANO et al., 1999), diversificação da dieta alimentar, lucro por unidade de área cultivada (COELHO et al., 2000), estabilidade do rendimento (WILLEY, 1979), cobertura do solo (ALTIERI, 2002) e captação da radiação fotossintética ativa pelas culturas (SILVA; SILVA, 1984). Para se conseguir essas vantagens, fatores de produção como, combinação de culturas, arranjo espacial, adubação, entre outros, precisam ser bem manejados. A escolha criteriosa das culturas a serem combinadas é de fundamental importância, para que se possa propiciar a máxima exploração das vantagens do sistema consorciado (TRENBATH, 1975), haja vista que o período de convivência entre as espécies influencia a produtividade das culturas (CECÍLIO FILHO; MAY, 2002). Deste modo, a vantagem de um consórcio será mais evidente quando as culturas envolvidas apresentarem diferenças entre as suas exigências frente aos recursos disponíveis, seja em qualidade, quantidade e época de demanda (REZENDE, 2008). O arranjo espacial é definido como padrão de distribuição de plantas e determina a forma geométrica da área disponível para cada indivíduo em um plantio (WILLEY; RAO, 1980). Assim, o arranjo espacial se constitui no fator preponderante das relações de competição entre as culturas e influencia a 28

29 produtividade dessas culturas no sistema. Em estudo de performance produtiva de rúcula consorciada com alface em Lavras-MG, em diferentes arranjos espaciais (1:1, 2:2, 3:3 e 4:4), Oliveira et al. (2010) observaram diferenças significativas entre os arranjos espaciais, com os arranjos 1:1 e 3:3 apresentando os maiores índices de uso eficiente da terra do sistema. O uso da adubação verde tem sido uma das práticas de manejo usada no cultivo e produção de culturas, entre elas as hortaliças. A incorporação de adubos verdes no solo promove a ciclagem rápida de nutrientes, intensificação da atividade biológica do solo, aumento dos teores de nitrogênio disponíveis para as plantas, controle de pragas, doenças e plantas invasoras, aumento da capacidade de armazenamento de água, diminuição da temperatura, descompactação e aumento do nível de matéria orgânica do solo (PADOVAN, 2010). Trabalhos tem evidenciado efeito positivo de adubos verdes com espécies espontâneas da caatinga, como aumento de rendimento de massa verde de rúcula (LINHARES et al., 2007), de alface (GÓES et al., 2011 ; BEZERRA NETO et al., 2011) e de coentro (LINHARES, 2009) com a incorporação de jitirana (Merremia aegyptia L.) ao solo, aumento no rendimento de massa verde de rúcula com a incorporação de mata pasto (Senna uniflora L.) (LINHARES et al., 2009) e aumento na massa verde de coentro com a incorporação de flor-de-seda (Calotropis procera L.) (BARROS JUNIOR, et al., 2009). Outros autores trabalhando com as tuberosas cenoura, beterraba e rabanete, também obtiveram aumentos na produtividade de raízes comerciáveis de cenoura (OLIVEIRA et al., 2011), beterraba (SILVA et al., 2011) e de rabanete (BATISTA, 2011) com a incorporação de jitirana. Em sistema consorciado de cenoura e rúcula, Paula (2011) obteve aumento da vantagem do consórcio com a incorporação de jitirana. Porém, ainda há carência de informações científicas com essas espécies espontâneas com outras hortaliças em sistemas de cultivo consorciados. Posto isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a viabilidade agroeconômica de consórcios de rúcula e coentro adubados com jitirana em diferentes quantidades e arranjos espaciais nas condições de Mossoró-RN. 29

30 2 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido em uma área de pesquisa da Fazenda Experimental Rafael Fernandes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), localizada no distrito de Alagoinha, distante 20 km da sede do município de Mossoró (5º 11 S e 37º 20 W, 18 m de altitude), no período de outubro a dezembro de 2009, em solo classificado como Argissolo Vermelho Amarelo Eutrófico (EMBRAPA, 2006). O clima da região, pela classificação de Koppen, é BsWh, isto é, tropical semi-árido muito quente e com estação chuvosa no verão atrasando-se para o outono, apresentando temperatura média de 27,4 ºC, precipitação pluviométrica anual muito irregular, com média de 825 mm e umidade relativa do ar de 68,9 % (CARMO FILHO et al., 1991). Antes da instalação do experimento em campo, foram coletadas amostras de solo a uma camada de 0-20 cm e posteriormente misturadas de modo a se obter uma amostra composta, a qual foi enviada para o Laboratório de Análises de Água, Solo e Planta do Departamento de Ciências Ambientais da UFERSA, cujos resultados foram os seguintes: ph (água) = 6,00, P= 7,7 mg dm -3, K= 44,8 cmol c dm -3, Ca= 2,00 cmol c dm -3, Mg= 0,50 cmol c dm -3, Na= 44,8 cmol c dm -3 e CE = 0,88 ds m -1. O delineamento experimental usado foi em blocos completos casualizados com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. O primeiro fator foi constituído pelas quantidades de jitirana incorporadas ao solo (5,4; 9,0; 12,6 e 16,2 t ha -1 em base seca) e o segundo fator pelos arranjos espaciais entre as culturas componentes (1:1, 2:2, 3:3 e 4:4), que corresponderam a fileiras de rúcula (R) alternadas com fileiras de coentro (C). O cultivo consorciado foi estabelecido em fileiras alternadas conforme o arranjo espacial entre a rúcula (R) e o coentro (C). A área total da parcela no arranjo 1:1 foi de 1,92 m 2, formada por fileiras simples de rúcula alternada com fileiras simples de coentro (R:C:R:C), ladeadas por duas fileiras-bordadura, uma de rúcula e outra de coentro (R:C), com uma área útil de 0,80 m 2 contendo 80 plantas de rúcula e 80 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m com uma 30

31 planta por cova. O arranjo 2:2 foi constituído por fileiras duplas de rúcula alternadas com fileiras duplas de coentro (R:R:C:C), ladeadas por duas fileirasbordadura de rúcula (R:R) e duas fileiras de coentro (C:C). A área total da parcela foi de 1,92 m 2, com uma área útil de 0,80 m 2, contendo 80 plantas de rúcula e 80 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m com uma planta por cova. O arranjo 3:3 foi composto por fileiras triplas de rúcula alternadas com fileiras triplas de coentro (R:R:R:C:C:C), ladeadas pelas mesmas fileiras-bordadura do arranjo 2:2. A área total da parcela foi de 2,40 m 2, com uma área útil de 1,20 m 2 contendo 120 plantas de rúcula e 120 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m com uma planta por cova. O arranjo 4:4 foi formado por fileiras quádruplas de rúcula alternadas com fileiras quádruplas de coentro (R:R:R:R:C:C:C:C), ladeadas pelas mesmas fileiras-bordadura do arranjo 2:2. A área total da parcela foi de 2,88 m 2, com uma área útil de 1,60 m 2, contendo 160 plantas de rúcula e 160 plantas de coentro no espaçamento de 0,20 m x 0,025 m com uma planta por cova (Figura 1). Figura 1 - Representação gráfica de parcelas experimentais de rúcula (R) e coentro (C) consorciadas em diferentes arranjos espaciais. Mossoró, RN, Os cultivos solteiro das hortaliças foram estabelecidos através do plantio de seis linhas de cada hortaliça por parcela com uma área total de 1,44 m 2 e área útil 31

32 de 0,80 m 2, contendo em cada parcela 80 plantas de rúcula e 80 plantas de coentro, ambas, no espaçamento de espaçamento 0,20 m x 0,05 m com uma planta por cova (Figura 2). A população de plantas recomendada para cada hortaliça folhosa na região é de plantas ha -1 (FREITAS, 2006) Figura 2 - Representação gráfica de parcelas experimentais de rúcula (R) e coentro (C) em cultivo solteiro. Mossoró, RN, A cultivar de rúcula plantada foi a Cultivada e a de coentro foi a Verdão, recomendadas para cultivo na região Nordeste. O preparo do solo constituiu-se de limpeza manual da área com o auxílio de uma enxada seguida de uma gradagem e levantamento dos canteiros. Após isso, uma solarização foi realizada com plástico transparente Vulcabrilho Bril Fles de 30 micra durante 45 dias com o intuito de reduzir a população de fitopatógenos do solo e do aparecimento do dumping off no coentro. A coleta da jitirana (adubo verde) foi realizada em diversas áreas da vegetação nativa de Mossoró. Depois de colhida, as plantas foram trituradas em máquina forrageira convencional, onde se obteve pedaços de 2 a 3 cm, que foram secos ao sol, até atingir o teor de umidade de 10%. Foram retiradas cinco amostras desse material e transformada em uma amostra composta que fora analisadas, obtendo-se os seguintes resultados: N = 20,10 g.kg -1, P = 8,75 g.kg -1, K = 22,99 g.kg -1, Ca = 7,25 g.kg -1, Mg = 4,0 g.kg -1, S = 1,0 g.kg -1, Fe = 345 mg.kg -1, Zn = 16 mg.kg -1, Cu = 12 mg.kg -1, Mn = 28 mg.kg -1, B = 40 mg.kg -1 e Na = 186 mg.kg -1. As parcelas experimentais no sistema consorciado foram adubadas com as respectivas quantidades de jitirana estudadas, incorporadas na camada de 0-20 cm do solo, 15 dias antes do plantio das culturas (GÓES, 2007). As parcelas no cultivo solteiro de rúcula e do coentro foram adubadas, respectivamente, com 11 e 14 t ha -1 32

33 (LINHARES, 2009), também na camada de 0-20 cm do solo 15 dias antes do plantio das culturas. Durante esse período, irrigações diárias em dois turnos foram realizadas com a finalidade de favorecer atividade microbiana do solo no processo de decomposição. A semeadura da rúcula e do coentro em cultivo consorciado e em cultivo solteiro foi realizada no dia 16 de novembro de 2009 em covas de aproximadamente 3 cm de profundidade, com 4 a 5 sementes por cova. Os desbastes foram realizados aos 10 e 12 dias após o plantio da rúcula e do coentro, respectivamente, deixando-se apenas uma planta por cova. As culturas foram irrigadas por micro-aspersão, com turno de rega diário parcelado em duas aplicações (manhã e tarde), fornecendo-se uma lâmina de água de aproximadamente 8 mm dia -1. Durante a condução do experimento foram realizadas duas capinas manuais. A colheita da rúcula ocorreu no dia 16 de dezembro de 2009 aos 30 dias após a sua semeadura e a do coentro no dia 28 de dezembro de 2009 aos 42 dias após a semeadura. Para a cultura da rúcula foram avaliadas as seguintes características: altura de plantas (determinada em uma amostra de vinte plantas, retiradas aleatoriamente da área útil, através de uma régua, a partir do nível do solo até a extremidade da folha mais alta, expressa em centímetro); número de folhas por planta (determinado na mesma amostra, pela contagem direta do número de folhas maiores que 3 cm de comprimento, partindo-se das folhas basais até a última folha aberta); rendimento de massa seca da parte aérea (tomada da mesma amostra, na qual se determinou a altura de plantas, em estufa com circulação forçada de ar à temperatura de 65 C, até atingir peso constante, expressa em t ha-¹); rendimento de massa verde (avaliado através da massa fresca da parte aérea de todas as plantas da área útil, expresso em t ha-¹) e os teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) total da folha diagnóstica, determinados na amostra aleatória de folhas de rúcula recém desenvolvidas com aproximadamente 2/3 do ciclo da cultura, conforme metodologia utilizada para folha diagnóstica na cultura da alface (TRANI e RAIJ, 1997). Após a secagem, o material foi moído e preparado para análise química 33

34 determinando-se os teores de N, P e K, expressos em g kg -1, conforme metodologia proposta por Malavolta et al. (1989). Na cultura do coentro foram avaliadas as seguintes características: altura de plantas (determinada em uma amostra de vinte plantas, retiradas aleatoriamente da área útil, através de uma régua, a partir do nível do solo até a extremidade da folha mais alta, expressa em centímetro); número de hastes por planta (determinado na mesma amostra, pela contagem direta do número de hastes); rendimento de massa seca (avaliado na mesma amostra, da altura de plantas em estufa com circulação forçada de ar à temperatura de 65 C, até atingir peso constante, expresso em t ha- ¹); rendimento de massa verde (avaliado através da massa fresca da parte aérea de todas as plantas da área útil, expresso em t ha-¹) e os teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) total da folha diagnóstica, determinados na amostra aleatória de hastes de coentro recém desenvolvidas conforme metodologia descrita para rúcula. A eficiência dos sistemas consorciados foi obtida através da estimativa dos índices de eficiência biológico/agronômica e dos indicadores econômicos. O coeficiente relativo populacional (K) expressa uma medida da dominância de uma espécie sobre a outra na associação. Foi proposto por De Wit (1960) e examinado em detalhe por Hall (1974). Quando a espécie produz mais biomassa em consórcio do que em monocultivo, o seu K é maior do que um. Para Williams e McCarthy (2001), um maior valor de K implica na maior habilidade da cultura em competir. É calculado pela seguinte expressão: K= K R. K C ; K R = Y RC. Z CR /(Y RR - Y RC ). Z RC ; K C = Y CR. Z RC /(Y CC -Y CR ). Z CR, onde: K é o coeficiente relativo populacional; K R é o coeficiente relativo populacional da rúcula; K C é o coeficiente relativo populacional do coentro; Y RC é a produtividade da rúcula na consorciação com o coentro; Y CR é a produtividade do coentro na consorciação com a rúcula; Y RR é a produtividade da rúcula no cultivo solteiro; Y CC é a produtividade do coentro no cultivo solteiro; Z RC é a proporção de plantio da rúcula em consórcio com o coentro e Z CR é a proporção de plantio de coentro em consórcio com rúcula. Quando o produto dos coeficientes K R e K C for maior que um, há uma vantagem no consórcio; quando for igual a um, não há qualquer benefício na consorciação. 34

35 Quando for menor que um, há uma desvantagem na consorciação das culturas (De WIT, 1960). O índice de superação (IS), também mede a dominância de uma cultura sobre a outra. Foi utilizado o método proposto por McGilchrist e Trenbath (1971). Esse índice é utilizado para indicar em que medida o acréscimo no rendimento relativo de uma determinada cultura é maior do que a outra, quando as mesmas são conduzidas sob consórcio (McGILCHRIST, 1965). As equações utilizadas para determinação desse índice são: IS R = (Y RC /Y RR. Z RC ) (Y CR /Y CC. Z CR ) e IS C = (Y CR /Y CC. Z CR ) (Y RC /Y RR. Z RC ), onde: IS R é o índice de superação da rúcula; IS C é o índice de superação da coentro; Y RC, Y CR, Y CC, Y RR, Z CR e Z RC estão definidos na descrição do coeficiente relativo populacional (K). Se o valor do IS for igual a zero, ambas as culturas são igualmente competitivas. Se o IS for positivo, então a cultura componente com este sinal será a dominante e a cultura com sinal negativo será a dominada (BHATTI et al., 2006). As taxas de competição ou razões competitivas RC R e RC C foram obtidas a partir do índice de superação proposto por Willey e Rao (1980), podendo ser determinada pelas expressões: RC = RC R + RC C ; RC R = [(Y RC /Y RR )/(Y CR /Y CC )]. (Z CR /Z RC ) e RC C = [(Y CR /Y CC )/(Y RC /Y RR )]. (Z RC /Z CR ), onde: RC é a razão de competição do sistema consorciado; RC R é a razão de competição da rúcula; RC C é a razão de competição do coentro; Y CC, Y RR, Y CR, Y RC, Z CR e Z RC estão definidos na descrição do coeficiente relativo populacional (K). A razão de competição fornece uma melhor mensuração da habilidade competitiva das culturas componentes, bem como algumas vantagens com relação aos índices K e IS. Em um consórcio, a cultura de maior RC tem maior habilidade para usar os recursos ambientais quando comparada com a outra cultura componente (DHIMA et al., 2007). A perda real de rendimento do consórcio (PRR), para Banik et al. (2000), é um índice que fornece informações mais precisas sobre a competição em relação a outros índices. No que diz respeito ao comportamento de cada espécie no sistema consorciado, ele é baseado no rendimento por planta. A PRR é determinada pelo rendimento ganho ou perdido do consórcio quando comparado com os respectivos cultivos solteiros, ou seja, quando se considera a proporção atual semeada das 35

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