ETNOGRAFIA E EXCLUSÃO: AS RELAÇÕES EXISTENTES DENTRO E FORA DA ESCOLA PROPORCIONADAS PELA TECNOLOGIA DIGITAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ETNOGRAFIA E EXCLUSÃO: AS RELAÇÕES EXISTENTES DENTRO E FORA DA ESCOLA PROPORCIONADAS PELA TECNOLOGIA DIGITAL"

Transcrição

1 ETNOGRAFIA E EXCLUSÃO: AS RELAÇÕES EXISTENTES DENTRO E FORA DA ESCOLA PROPORCIONADAS PELA TECNOLOGIA DIGITAL Nathália Masson Bastos Pedagoga pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - nathaliabastos03@hotmail.com INTRODUÇÃO Este trabalho busca delinear as relações existentes dentro e fora da escola diante a era digital na qual a sociedade está emersa. Relações essas que, por vezes, são baseadas em desigualdades sociais, econômicas e culturais devido à diversidade de acesso às tecnologias. As condições sociais, culturais e econômicas determinam ou não a extensão do acesso aos recursos tecnológicos como às informações e conhecimentos sobre museus, teatro, dentre outros locais considerados como produtores de conhecimento; conhecimento este que o aluno adquire nas relações interpessoais nos locais em que frequenta, (BOURDIEU, 2001). Neste trabalho iremos relacionar duas categorias dentre as pesquisadas e descritas no Relatório Final da pesquisa de Tecnologia e Exclusão (Mattos, 2015) do qual participo desde Nesta pesquisa procurou-se entender o papel da escola e do aluno no contexto social e digital. As categorias que serão analisadas nestes textos são: tecnologia e educação, dentro das temáticas de Pesquisa Etnográfica e Tecnologia Digital O objetivo desse trabalho é entender as dificuldades existentes entre os alunos que não têm acesso à tecnologia digital assim como a expectativa sobre o processo educacional do aluno diante a cultura digital que a escola pressupõe que ele já possui. No campo teórico alguns autores contribuem para essa discussão, tais como: Bourdieu e Champagne (2001), Mattos (2009), Dubet (2001, 2003, 2004), Senna (2000), Freitas (2007), Oliveira (2001) Fischer (2007). ¹ Prof.ª Dr.ª e pesquisadora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Coordena o Núcleo de Etnografia em Educação (NetEDU) e o grupo de pesquisa Etnografia e Exclusão.

2 METODOLOGIA O trabalho é de natureza bibliográfica, análise de textos, de artigos publicados em periódicos, teses e dissertações, catalogados pelo software EndNote nos bancos de dados do Núcleo de Etnografia em Educação (NetEDU). Dentre os assuntos abarcados foram escolhidos os temas: escola; exclusão; educação digital; etnografia; etnografia e exclusão. O foco é o aluno como sujeito principal da atividade escolar. Este trabalho é parte do Relatório das Atividades Executadas entre os anos para o Prociência. O Projeto de Pesquisa chama-se Tecnologia Digital e Pesquisa Etnográfica, coordenado pela Prof. Dr. Carmen Lúcia Guimarães de Mattos na qual participaram desse projeto a equipe NetEDU, composto por alunos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Educação, da UERJ. O relatório de natureza técnico científico apresenta indicadores e categorias sobre dois temas: Tecnologia Digital e Pesquisa Etnográfica. A pesquisa se deu em duas etapas; a primeira de natureza bibliográfica e a segunda etnográfica. Dentre as categorias, este trabalho objetiva analisar duas de cada tema e relacioná-las. As categorias escolhidas nos dois temas foram tecnologia e educação. A escola, como locus de estudo a partir da análise do relatório, foi a categoria mais encontrada no primeiro tema durante a análise bibliográfica e será relacionada, com a categoria mais encontrada na análise do segundo tema, a categoria alunos. O texto descreve como a escola, a sua educação, está agindo diante do contexto digital. O seguinte quadro expressa de forma mais clara as categorias utilizadas para este trabalho: CATEGORIAS PESQUISA ETNOGRÁFICA TECNOLOGIA DIGITAL Educação Tecnologia Educação Tecnologia Figura 1. Fonte: A autora. A escolha dessas categorias se dá pelas questões levantadas ao longo do relatório; dentre elas, duas chamaram atenção ao relacionar as duas temáticas:

3 CATEGORIAS TECNOLOGIA DIGITAL O campo da Educação vivencia hoje, no Brasil e no Mundo, uma crise de espaço/tempo/ conteúdo. Ele tem sido desafiado pela virtualidade, imprevisibilidade, superinformação, mudanças interacionais nas redes sociais, privatização, desterritorialização e fluide z do conhecimento, alterando assim o clima da escola. Por um lado a tecnologia digital é parte inexorável da cultura e da sociedade pósmoderna que impõem esse desafio e modificam os esp aços/tempos/conteúdos da vida social e da escola. Por outro, as novas formas interativas originárias dessas tecnologias convocam o pesquisador, em especial o etnógrafo, a observar um cenário educacional real, onde as relações se dão de modo presencial. (Pg. 4) PESQUISA ETNOGRÁFICA Como a pesquisa etnográfica vem se apropriando das tecnologias digitais nos últimos anos, analisa como estas tecnologias tem sido utilizadas na pesquisa etnográfica em educação. (pg. 4) Figura 2. Fonte: A autora Assim, buscou-se explicar as relações existentes dentro e fora da escola relacionadas com a tecnologia digital. Para este trabalho foram explorados autores que explicam o processo de escolarização, as dificuldades nele existente para os alunos com pouco acesso aos contextos digitais. Assim também os fatores que influenciam nessa trajetória de sucesso ou fracasso de alunos nesse contexto. O trabalho baseia-se na perspectiva da mediação tecnológica, ou seja, defende a relação entre as práticas pedagógicas e a cultura digital no interior da escola. Os autores eleitos para as análises foram: Freitas (2007) explica que a exclusão se refere à questão da equidade, ou seja, igualdade de acesso para a inclusão das camadas populares nas escolas e nos contextos em que ela atua. O que

4 nos leva a pensar sobre a qualidade da educação para todos, em especial para as classes populares. Levando a questionar qual a educação melhor para todos. Existe uma educação que atenda a todos igualmente? Assim como Freitas (2007), Bourdieu e Champagne (2001) abordam o conceito de exclusão na escola, onde explicam a questão da exclusão branda, ou seja, a escola inclui os alunos, mas, nem sempre da melhor forma, nos processos de escolarização, porém o sistema educacional é seletivo, legitimando a exclusão nos espaços escolares acarretando o fracasso escolar. Para Bourdieu e Champagne a escola tende a ser considerada cada vez mais, tanto pelas famílias quanto pelos próprios alunos, como um engodo, fonte de uma imensa decepção coletiva: essa espécie de terra prometida, semelhante ao horizonte, que recua na medida em que se avança em sua direção (BOURDIEU; CHAMPAGNE, 2001, p.221). A citação evidencia que a exclusão se dá ao longo do processo educativo e que se relaciona a vários fatores, entre eles, o capital cultural dos alunos, o conhecimento que o aluno adquire nas relações interpessoais nos locais em que frequenta, (BOURDIEU, 2001) em especial entre os alunos das camadas populares. Diante disso, a escola acaba responsabilizando o aluno pelo seu fracasso escolar. Essa situação é encontrada na fala de Dubet (2003) sobre as injustiças sociais onde ele aporta que estas estão relacionadas às causas das desigualdades escolares. Percebe-se que os fatores sociais, culturais e econômicos são os que definem as diferenças de cada aluno em relação ao seu desempenho e seu entendimento sobre o conteúdo. Mattos (2009) nos ensina sobre o fracasso do aluno, onde a sociedade coloca a culpa não só no aluno, mas na família, na escola e entre outros institutos fora dela. A escola, diante dos diversos fatores já existentes para dificultar a trajetória educacional, pode apresentar mais dificuldades ao admitir professores, educadores, funcionários que não lidam com habilidades diante da diversidade cultural existente entre os alunos. Este fato se agrava quando estes não conseguem usar as tecnologias digitais a seu favor. Senna (2000) é outro autor que contribui para esta discussão. Para ele são muitos os desafios ainda a serem superados diante da atual situação social e educacional, pois os sujeitos escolares são possuidores de diferentes culturas e são oriundos de contextos sociais que, por vezes, estão à margem da cultura dominante e dos valores que a cultura escolar impõe sobre eles. Para existir um equilíbrio ente o que aluno é e o que a escola quer que ele seja, a escola necessita desconstruir os valores ditos, por muitos que nela habitam como únicos e verdadeiros a fim de diminuir o fracasso

5 escolar, buscando uma educação em que os sujeitos pertençam de fato à realidade escolar e onde suas diferenças sociais e culturais sejam consideradas. Conclui-se que, apesar de muito estudo ter sido feito sobre a Educação e os impactos causados pela era digital, ainda há muito que estudar e ser feito, pois é um impacto que não ocorre apenas no conteúdo escolar, mas também nas relações interpessoais existentes dentro e fora da escola. RESULTADOS E DISCUSSÕES Como demonstrado anteriormente, estes temas, à luz de alguns autores, refletem a necessidade de pesquisas voltadas para a escuta do aluno no contexto escolar e sobre as demandas da escola sobre este aluno no contexto digital. A pesquisa etnográfica pode contribuir nesse aspecto, se levada em seu repertório, as novas formas de interações digitais e sua manifestação no contexto escolar. Para dar início ao trabalho pesquisou-se o que era tecnologia, como a tecnologia estava sendo usada na escola e como isso poderia afetar, de maneira positiva ou negativa, a trajetória escolar dos alunos. Pode-se perceber, analisando os dados do Relatório que, apesar de estarmos na era pós-moderna, a ideia do professor como transmissor do conhecimento e aluno como receptor, permaneceu mesmo com o uso de tecnologias em sala de aula. As aulas e as matérias continuam sendo passadas de forma maçante ao invés de uma maneira mais interativa, conversacional (OLIVEIRA, 2001). A escola precisa entender que, com a tecnologia, o aluno ultrapassa o rótulo de passivo e passa a ser um sujeito ativo, onde busca, procura a informação que deseja podendo interagir com outras pessoas de outros lugares e tudo isso ao mesmo tempo. A Tecnologia digital e a Pesquisa etnográfica são temas atuais e refletem uma educação da era pós-moderna. Procurou-se entender os desafios e tentar achar soluções para as dificuldades enfrentadas pelos alunos das classes populares no ambiente escolar. Estes temas convergem em alguns pontos sobre o modo como estes assuntos têm sido tratados na era digital. Constitui-se em um desafio cada vez maior no contexto pós-moderno em Educação. Neste texto, o critério escolhido para analisar os textos e categorias nele encontrado, foi o da comparação. Nessa comparação, os termos que mais chamaram atenção foram exclusão, fracasso escolar, cultura, contexto social. Foram escolhidas duas categorias diferentes, a tecnologia digital e a educação. Considera-se ser relevante essas categorias por ser um senso

6 comum a ideia de que na escola a cultura que os alunos possuem influencia em sua trajetória de sucesso e fracasso. Porém, muita coisa ainda precisa ser estudada para que se possa entender melhor essas categorias e investir em mudanças para diminuir e evitar o fracasso escolar. Ressalta-se aqui, a importância do pesquisador e dos participantes da pesquisa, ao estudar e elaborar um trabalho. É a partir da visão dos sujeitos, no caso dos alunos, que iremos estabelecer a relação entre a teoria e o que ocorre na realidade. Só assim procurou-se entender como se dá o sentimento do aluno das classes populares, como é a socialização dele na escola, o que ele pensa, como ele vivencia a exclusão social e como esta influencia sua vida escolar. CONCLUSÕES Estamos vivenciando transformações aceleradas na sociedade em virtude da digitalização das informações, da comunicação e das formas de interação que estão mudando e, a escola está tendo dificuldades para acompanhar o ritmo. As soluções encontradas por ela, para trazer essas tecnologias digitais para dentro da sala de aula, por vezes não significam uma maior e melhor qualidade na aula, porque prevalece ainda a transmissão de conhecimento do professor para o aluno como receptor. É preciso enfatizar que o essencial não é a tecnologia, mas a maneira como a prática pedagógica está sendo realizada. Por ser um trabalho realizado no Brasil, os estudos e textos sobre a educação relacionada à Tecnologia Digital ainda são muito poucos. Como o foco deste texto foram os alunos, a dificuldade ainda foi maior, pois o objeto de estudo é muitas das vezes a tecnologia como instrumento usado pelo professor ou como uma novidade no ambiente escolar. Outra grande dificuldade é em relação à Etnografia. Muitos trabalhos não são denominados por seus autores como um trabalho etnográfico, dificultando a relação dos mesmos com a temática educação e tecnologia digital. Tendo em vista que a escola continua sendo o principal espaço de construção de conhecimento e de formação de identidades, ela incentiva aos alunos a serem críticos, investigativos, inovadores. Para tal as tecnologias precisam ser usadas em favor da construção de conhecimento que potencializam mais qualidades. A realidade do aluno é que nem todos da sociedade ( uma grande parcela possui aparelhos digitais como televisão, celulares e computador) possuem acesso às tecnologias com objetivo de construção de conhecimento. Por não utilizarem de modo adequado, chegam à escola sem saber como esses instrumentos tecnológicos podem ser usados para resolver os deveres e para expandir os

7 conteúdos de sala de aula. Entende-se que o fracasso escolar é responsabilidade de todos, do aluno, da sua família, da escola e das políticas educacionais, portanto, não deve colocar a responsabilidade somente nos fatores sociais, nas desigualdades, nas diferenças culturais e econômicas. Todos esses fatores em concordância contribuem para o sucesso ou fracasso escolar. O problema encontrado é que a escola pouco se deu conta da evolução da tecnologia digital fora dela. Os instrumentos tecnológicos como aparatos neutros são vistos ou dados a eles a sem importância como objeto de estudo. Os professores, por vezes, usam esses instrumentos, mas por falta de conhecimento acabam por fazer uma inovação conservadora (FISCHER, 2007), pois o método de ensino é o mesmo, só muda o meio usado. Outro problema é o professor acreditar que como não é mais a única fonte de conhecimento que o aluno tem, ele teme ser obsoleto passando a agir como se o aluno pudesse acessar seu conhecimento via tecnologia e por conta disso não incentiva o uso de tecnologias em sala de aula. Pode-se perceber que, apesar de estarmos na era da tecnologia, muitas pessoas ainda não possuem tecnologia e não possuem conhecimento sobre o assunto. De acordo com Bourdieu (2001), ao declarar que a escola e a sociedade estão relacionadas, a exclusão social é refletida dentro da escola. Deve-se levar em conta o esforço, a tarefa que o aluno realiza dentro da escola, a necessidade do professor respeitar as diferenças culturais existentes em sala de aula e também a necessidade do sistema de ensino ter uma postura multicultural. Apesar dessas soluções parecerem óbvias e receitas de bolo, há pelo menos quatro décadas de estudo tentando entender e identificar como solucionar as desigualdades de acesso e permanência na escola mantendo uma boa qualidade de ensino. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOURDIEU, P.; CHAMPAGNE, P. Os excluídos do interior. In : BOURDIEU, P. (org.) A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, CASTRO, P. A. Tornar-se aluno: Identidade e Pertencimento um Estudo etnográfico Tese (Doutorado em Educação) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ. Orientador: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos. DUBET, F. As desigualdades multiplicadas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 17, p Disponível em < Acesso em 28 nov A escola e a exclusão. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 119, p Disponível em < Acesso em 28 nov

8 O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 123, p Disponível em < Acesso em 28 nov FISCHER, R. M. B. Mídia, máquinas de imagens e práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 35, p , FREITAS, L. C. Eliminação adiada: o caso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação & Sociedade, Campinas, v.28, n. 100 Especial, p Disponível em < Acesso em 11 mai MATTOS, C. L. G. de. Tecnologia Digital e Pesquisa Etnográfica. Relatório Final de Pesquisa do Prociência Rio de Janeiro, RJ, ABRIL 2015 MATTOS, C. L. G. de; CERQUEIRA, L. A. M.; PULICI, M. B. S. Possíveis Intersecções entre as Tecnologias Digitais e a Pesquisa Etnográfica. In: IV COLÓQUIO DE PESQUISAS EM EDUCAÇÃO E MÍDIA, 2014, CCH- UNIRIO, Rio de Janeiro, MATTOS, C. L. G. ; FONTOURA, H. A. de. (orgs). Etnografia e Educação: relatos de pesquisa. Rio de Janeiro. Eduerj Oliveira, M. R. N. S. Do mito da tecnologia ao paradigma tecnológico; a mediação tecnológica nas práticas didático-pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, set/out/nov/dez, nº18. ROSA, A. V. A. Pobreza e Educação: um estudo teórico-epistemológico sobre a produção do conhecimento no período de 2000 a Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Orientador: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos. SENNA, L. A. G. La Educación brasileña y sus múltiples supuestos. Revista de Educación, Madrid, n.321, p , 2000.

A EXCLUSÃO VAI À ESCOLA: DA SOCIEDADE AO SISTEMA DE ESCOLARIZAÇÃO

A EXCLUSÃO VAI À ESCOLA: DA SOCIEDADE AO SISTEMA DE ESCOLARIZAÇÃO A EXCLUSÃO VAI À ESCOLA: DA SOCIEDADE AO SISTEMA DE ESCOLARIZAÇÃO Autora: Antonia Valbenia Aurélio Rosa 1 Instituição Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil E-mail: rosavalbenia@oi.com.br

Leia mais

LABORATÓRIO DE ETNOGRAFIA DIGITAL

LABORATÓRIO DE ETNOGRAFIA DIGITAL LABORATÓRIO DE ETNOGRAFIA DIGITAL Autor: Adriane Matos de Araujo; Coautor: Lorena Valin Mesquita; Orientador: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, adrianematosaraujo@gmail.com

Leia mais

A CULTURA DIGITAL NA ESCOLA SOB O OLHAR DOS ALUNOS

A CULTURA DIGITAL NA ESCOLA SOB O OLHAR DOS ALUNOS A CULTURA DIGITAL NA ESCOLA SOB O OLHAR DOS ALUNOS Autora: Juliana Rebelo Ferreira Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) julianareb@gmail.com Co-autora (1): Antonia Valbenia Aurélio Rosa Universidade

Leia mais

MAPA CONCEITUAL COMO METODOLOGIA DE ESTUDO NAS PESQUISAS EM EDUCAÇÃO

MAPA CONCEITUAL COMO METODOLOGIA DE ESTUDO NAS PESQUISAS EM EDUCAÇÃO MAPA CONCEITUAL COMO METODOLOGIA DE ESTUDO NAS PESQUISAS EM EDUCAÇÃO Autor (a): Antonia Valbenia Aurélio Rosa 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil; E-mail: valbeniarosa@gmail.com Autor

Leia mais

O USO DO MAPA CONCEITUAL NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO (NETEDU)

O USO DO MAPA CONCEITUAL NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO (NETEDU) O USO DO MAPA CONCEITUAL NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO (NETEDU) Autor (1) Riselda Maria de França Oliveira (Universidade Estadual do Rio de Janeiro, riseldaf@hotmail.com) Co-autor (1);

Leia mais

1. Introdução. Adultos do município do Rio de Janeiro. 1 Em 2009, cerca de 30 mil alunos estão matriculados no Programa de Educação de Jovens e

1. Introdução. Adultos do município do Rio de Janeiro. 1 Em 2009, cerca de 30 mil alunos estão matriculados no Programa de Educação de Jovens e 1. Introdução Naturalmente a pesquisa em eficácia escolar tem muitas contribuições para a compreensão das estruturas internas da escola associadas ao aprendizado do aluno. Nigel Brooke e José Francisco

Leia mais

ETNOGRAFIA E A FOTOETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DO SEMINÁRIO PERMANENTE DE PESQUISA DO NETEDU/UERJ

ETNOGRAFIA E A FOTOETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DO SEMINÁRIO PERMANENTE DE PESQUISA DO NETEDU/UERJ ETNOGRAFIA E A FOTOETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DO SEMINÁRIO PERMANENTE DE PESQUISA DO NETEDU/UERJ Adriano Fernandes da Silva Junior Faculdade de Educação/UERJ drnfrnnds@gmail.com Luis Alberto

Leia mais

Resultados e discussão

Resultados e discussão Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio

Leia mais

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas. Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais

A ANÁLISE DE ERROS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Autor: José Roberto Costa 1 (Coordenador do projeto)

A ANÁLISE DE ERROS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Autor: José Roberto Costa 1 (Coordenador do projeto) A ANÁLISE DE ERROS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Área Temática: Educação Autor: José Roberto Costa 1 (Coordenador do projeto) RESUMO: Apresento nesse texto os resultados obtidos com

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP Disciplina: Pierre Bourdieu e o campo simbólico: Educação, gênero e dominação (Optativa) Professor Responsável: Luci Regina Muzzeti Créditos: 06

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Teoria e Planejamento Curricular I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo: fundamentos e concepções.

Leia mais

COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO: WHATSAPP MESSENGER COMO FERRAMENTA DE CONTRIBUIÇÃO E CONSTRUÇAÕ PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA.

COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO: WHATSAPP MESSENGER COMO FERRAMENTA DE CONTRIBUIÇÃO E CONSTRUÇAÕ PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO: WHATSAPP MESSENGER COMO FERRAMENTA DE CONTRIBUIÇÃO E CONSTRUÇAÕ PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA. Michele Bulhões de Mendonça michelebulhoes@hotmail.com RESUMO A diversidade cada dia

Leia mais

Metodologia Científica. Construindo Saberes

Metodologia Científica. Construindo Saberes Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

Fanfarra um toque além da música. Pôster

Fanfarra um toque além da música. Pôster Fanfarra um toque além da música Pôster Robison Bologna Oliveira 1 Universidade Estadual de Londrina (UEL) contato@robisonbologna.com.br Helena E. M. N. Loureiro 2 Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Luiz Carlos Aires de Macêdo UFERSA - Campus Caraúbas luizcarlos@ufersa.edu.br Sandra Maria de Araújo Dias UFERSA Campus Caraúbas

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

Educação básica, educação superior e inclusão escolar: pesquisas, experiências e reflexões. Niterói: Intertexto, (Educação e vida nacional n.

Educação básica, educação superior e inclusão escolar: pesquisas, experiências e reflexões. Niterói: Intertexto, (Educação e vida nacional n. Educação básica, educação superior e inclusão escolar: pesquisas, experiências e reflexões. Niterói: Intertexto, 2012. (Educação e vida nacional n. 6) Resenha O livro Educação básica, educação superior

Leia mais

Indisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família

Indisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família Indisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família Francisco Canindé de Assunção Faculdade do Norte do Paraná FACNORTE / SAPIENS canindeassuncao@gmail.com Resumo: Atualmente é comum, nas discussões

Leia mais

A era da Mediatização e suas implicações no campo da Educação

A era da Mediatização e suas implicações no campo da Educação A era da Mediatização e suas implicações no campo da Educação Elaine Cristina Gomes de Moraes UNESP Bauru/SP e-mail: moraes.e@gmail.com Murilo Cesar Soares UNESP, Bauru/SP e-mail: murilo@faac.unesp.br

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE Resumo Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE POBREZA E EDUCAÇÃO A PARTIR DA METACATEGORIA EXCLUSÃO

A RELAÇÃO ENTRE POBREZA E EDUCAÇÃO A PARTIR DA METACATEGORIA EXCLUSÃO A RELAÇÃO ENTRE POBREZA E EDUCAÇÃO A PARTIR DA METACATEGORIA EXCLUSÃO Autora: Antonia Valbenia Aurélio Rosa 1 ; Orientadora: Dra. Carmen Lúcia Guimarães de Mattos 2 Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre

Leia mais

EXPLORANDO A LITERATURA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DOS RECURSOS DIGITAIS

EXPLORANDO A LITERATURA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DOS RECURSOS DIGITAIS EXPLORANDO A LITERATURA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DOS RECURSOS DIGITAIS Luciene Formiga Soares Silva UEPB lucieneformigasoares@gmail.com Rosângela de Araujo Medeiros UEPB professorarosangelauepb@gmail.com

Leia mais

Maria Helena da Silva Virgínio 1 Maria José Moreira da Silva 2 COMO ELABORAR RESENHA. João Pessoa/Pb 2012

Maria Helena da Silva Virgínio 1 Maria José Moreira da Silva 2 COMO ELABORAR RESENHA. João Pessoa/Pb 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE EDUCAÇÃO CE COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA EAD DEPARTAMENTO DE HABILITAÇÕES PEDAGÓGICAS DHP DEPARTAMENTO DE MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO

Leia mais

AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE

AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO Martha Marandino marmaran@usp.br GEENF/FE www.geenf.fe.usp.br Museus como lugares de educação? Museus como lugares de aprendizagem? Museus

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR OBJETIVO DO CURSO: Preparar os alunos com conteúdos, métodos e técnicas para ensinarem com eficiência no nível superior e também formar profissionais

Leia mais

Ementa: Educação como objeto da Sociologia. Principais abordagens sociológicas do fenômeno educacional. Trabalho e educação. Temas

Ementa: Educação como objeto da Sociologia. Principais abordagens sociológicas do fenômeno educacional. Trabalho e educação. Temas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA/UDESC CENTRO CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA DEPTO. DE CIÊNCIAS HUMANAS (DCH) Prof. Carmen Susana Tornquist Disciplina: Sociologia e Educação:

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES ACERCA DA FORMAÇÃO DOS LEITORES NAS AULAS DE LITERATURA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES ACERCA DA FORMAÇÃO DOS LEITORES NAS AULAS DE LITERATURA ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REFLEXÕES ACERCA DA FORMAÇÃO DOS LEITORES NAS AULAS DE LITERATURA SOUZA, Fabiana Maria dos Santos (Autora) Universidade Estadual da Paraíba souza.fmsantos@hotmail.com Drª NEVES,

Leia mais

CONCEITOS BASICOS MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO

CONCEITOS BASICOS MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA CONCEITOS BASICOS MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO O Que é Conhecimento? Para Galliano (1986,p.17) diz que o conhecimento leva o homem a apropriar-se da realidade e,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES. Profª. Janaina Costa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES. Profª. Janaina Costa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES Profª. Janaina Costa Você acha que a tecnologia faz parte da sua vida diária? Justifique De que maneira os recursos digitais

Leia mais

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO.

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Ana Cristina

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? 1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Educação SECRETARIA DA DA EDUCAÇÃO Contextualização EDUCAÇÃO COMPROMISSO DE SÃO PAULO Programa Educação - Compromisso de São Paulo Institui 5 pilares para a

Leia mais

A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE

A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado II CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

Conteúdos e Didática de História

Conteúdos e Didática de História Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos

Leia mais

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ Claudia Claro Chaves de Andrade Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Resumo

Leia mais

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação das relações étnico-raciais. Educação.

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação das relações étnico-raciais. Educação. A PRODUÇÃO SOBRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS GTS 18 E 21 DA ANPED (2009 2013): CONTRIBUIÇÕES PARA A PESQUISA Bruna Rocha Ferraz UnB Maria Clarisse Vieira UnB Resumo

Leia mais

Letra Viva. Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica

Letra Viva. Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica Letra Viva Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica Resumo Vivemos em uma época de mudanças contínuas e rápidas devido ao progresso das ciências e conseqüente revolução tecnológica e industrial.

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA IVINHEMA - MS AGOSTO DE 2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO

Leia mais

A ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: PORTFÓLIO REFLEXIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

A ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: PORTFÓLIO REFLEXIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS A ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: PORTFÓLIO REFLEXIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Andreia Aparecida Guimarães Strohschoen (1); Alessandra Mocellim Gerevini (2); Miriam Ines Marchi (3) Resumo (Centro Universitário

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA PROFESSOR : Romilson Lopes Sampaio PESQUISA Pesquisa é o conjunto de investigações,

Leia mais

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar. FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 SER CIDADÃO *Reconhecer e valorizar atitudes de convivência, respeito, solidariedade a outras pessoas. *Desenvolver, reconhecer e valorizar as atividades do cotidiano. *Conhecer direitos e deveres

Leia mais

Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação.

Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação. Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação. VAMOS TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO? Se você, assim como nós, está em busca de transformações que melhorem a qualidade da educação oferecida

Leia mais

A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Matemática

A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A Webquest como proposta metodológica para o ensino de Fernando Henrique Pereira Mestrando em Ensino de Universidade Federal Tecnológica do Paraná UTFPR

Leia mais

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas Conexões pedagógicas A importância de abordar temas transversais que dialoguem com os conteúdos aplicados em aula Língua Portuguesa, Ciências ou

Leia mais

PRÁTICAS DE ENSINO INCLUSIVAS E A FÍSICA DO ENSINO SUPERIOR: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL

PRÁTICAS DE ENSINO INCLUSIVAS E A FÍSICA DO ENSINO SUPERIOR: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL 03470 PRÁTICAS DE ENSINO INCLUSIVAS E A FÍSICA DO ENSINO SUPERIOR: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL Cesar Vanderlei Deimling Natalia Neves Macedo Deimling Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

Índice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4

Índice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4 GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de

Leia mais

DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES

DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação

Leia mais

Mariléte Pinto de Oliveira UNISUL

Mariléte Pinto de Oliveira UNISUL O capital cultural das crianças que não acompanham o processo de alfabetização em relação a aprendizagem da leitura e da escrita no 3º ano do ciclo de alfabetização de escolas públicas da região da UNISUL

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Direito Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Código: DIV06/1 Professor: Msc. Maria Gilvanira Gomes da Silva e-mail:

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas

Leia mais

NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2)

NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA, SE HOUVER RIO DO SUL ANO NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES)

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO

ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO \ Universidade Castelo Branco Pós Graduação em Educação (Educação Matemática, Gestão Escolar Integradora, Pedagogia Empresarial, Psicopedagogia Institucional e Clinica) ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO

Leia mais

A Informática na Educação Infantil

A Informática na Educação Infantil A Informática na Educação Infantil Apresentação A informática na educação se apresenta como uma inovação nas metodologias educacionais, fazendo uso da tecnologia no ambiente das escolas e trazendo o universo

Leia mais

BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU

BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento

Leia mais

OS INSTRUMENTOS TECNOLÓGICOS A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO

OS INSTRUMENTOS TECNOLÓGICOS A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO OS INSTRUMENTOS TECNOLÓGICOS A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO Julyane Brunna Ferreira Maciel (1); Lucas Antônio Ribeiro Cardoso (1); Áurea Nascimento de Siqueira Mesquita (2); ¹Graduanda em Pedagogia pela Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

Exemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo

Exemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo Questionário; Racismo Exemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo Adaptadas do modelo da CMEB Mário Leal da Silva, as perguntas abaixo auxiliam você a fazer um diagnóstico, junto

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA

UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Jussara Aparecida da

Leia mais

Arquiteturas Pedagógicas para Educação a Distância. Maira Bernardi e Kellen A. da Silva 1

Arquiteturas Pedagógicas para Educação a Distância. Maira Bernardi e Kellen A. da Silva 1 Arquiteturas Pedagógicas para Educação a Distância Maira Bernardi e Kellen A. da Silva 1 Introdução Esta pesquisa apresenta a aplicação e validação de um objeto de aprendizagem (OA) chamado ARQUEAD 2,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma

Leia mais

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

QUE CURSO FAZER: INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO

QUE CURSO FAZER: INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. QUE CURSO FAZER: INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO

Leia mais

A ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Géssica Dal Pont

A ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Géssica Dal Pont A ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Géssica Dal Pont gessica.edmar@gmail.com RESUMO: O presente artigo se trata de uma pesquisa bibliográfica qualitativa a respeito das

Leia mais

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Marilú do Nascimento Salvador Lourenço Doutoranda em Ciências da Informação UFP/PT Orientadores: Paulo Rurato e Luis Borges

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar

Leia mais

1. Introdução A caminhada da relação com o objeto.

1. Introdução A caminhada da relação com o objeto. 14 1. Introdução A caminhada da relação com o objeto. Minha relação com a educação, cultura digital e formação de professores se iniciou na graduação do curso de pedagogia, quando comecei a participar

Leia mais

Música no contexto escolar

Música no contexto escolar Música no contexto escolar Professor Marcelo Melo Licenciado em Música Pós Graduado em Educação Popular e Movimento Social Mestrando em Educação Superior Experiências - SMED - Prefeitura Municipal de Cidreira-

Leia mais

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com Ney Ferreira França LEPEL-UFPA/SEDUC-PA

Leia mais

O FRACASSO ESCOLAR EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES: INTERPRETAÇÕES E PROJETOS

O FRACASSO ESCOLAR EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES: INTERPRETAÇÕES E PROJETOS O FRACASSO ESCOLAR EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES: INTERPRETAÇÕES E PROJETOS THE SCHOOL FAILURE IN ITS MULTIPLE DIMENSIONS: INTERPRETATIONS AND PROJECTS EL FRACASO ESCOLAR EN SUS MULTIPLES DIMENSIONES: INTERPRETACIONES

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Dimensões da participação: política,

Leia mais

ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL I NA MICRORREGIÃO DE LINS/SP

ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL I NA MICRORREGIÃO DE LINS/SP ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DIDÁTICOS DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL I NA MICRORREGIÃO DE LINS/SP Fernando Rodrigues dos Santos 1 ; Prof.ª Dr.ª Thaís Cristina Rodrigues

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES ( ) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA

O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES ( ) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES (2000-2015) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA José Carlos Constantin Junior - FCL/ UNESP-Araraquara Bolsista

Leia mais

CHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

CHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO (FaE/CBH) DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS

Leia mais

Projeto Mediação Escolar e Comunitária

Projeto Mediação Escolar e Comunitária Projeto Mediação Escolar e Comunitária Sistema de Proteção Escolar SPEC O Sistema de Proteção Escolar Projeto Mediação Escolar e Comunitária Objetivos do projeto: Implantar a ação mediadora em todas as

Leia mais

Educação e Pesquisa Universidade de São Paulo ISSN: BRASIL

Educação e Pesquisa Universidade de São Paulo ISSN: BRASIL Educação e Pesquisa Universidade de São Paulo revedu@edu.usp.br ISSN: 1517-9702 BRASIL 2003 Vani Moreira Kenski APRESENTAÇÃO Educação e Pesquisa, julio-diciembre, año/vol. 29, número 002 Universidade de

Leia mais

PROPOSTAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROPOSTAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROPOSTAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLUME NÚMERO 2016 ISSN 0000-0000 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: SEQUÊNCIAS DO ENSINO INVESTIGATIVAS UTILIZANDO A PLATAFORMA

Leia mais

A FAVOR DO SUCESSO ESCOLAR: PROFESSORES SÃO A PONTE. Palavras-chave: Pedagogia de Projetos. Práticas Pedagógicas. Sucesso Escolar.

A FAVOR DO SUCESSO ESCOLAR: PROFESSORES SÃO A PONTE. Palavras-chave: Pedagogia de Projetos. Práticas Pedagógicas. Sucesso Escolar. A FAVOR DO SUCESSO ESCOLAR: PROFESSORES SÃO A PONTE Ana Carolina Fernandes Maria 1 ; Juliana Claro Arrabal de Souza 2 ; Luis Mateus da Silva Souza 3 1 Graduanda em Letras Português e Inglês pela USC; 2

Leia mais