III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

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1 III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais RECURSOS E MATERIAIS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS PARA LETRAMENTO DE EDUCANDOS SURDOS SANTOS, Gisele Minozzo dos 1 MAZZAROLLO, Thiago Rafael 2 NOME DO GT 10: Recursos e materiais pedagógicos adaptados RESUMO Atualmente uma preocupação constante dos educadores que atuam com a Inclusão Educacional diz respeito a organização e confecção de recursos e materiais pedagógicos adaptados, em especial este trabalho trata da atuação com educandos surdos e o que tange seu processo de letramento. Como base teórica utilizou-se as ideias e pesquisas de vários autores, dentre eles Quadros e Schmiedt (2006), autores estes que falam especificamente sobre o processo de letramento em Língua de Sinais, nos dando ideias para o ensino da Língua Portuguesa para educandos surdos. Este trabalho surgiu de experiências obtidas de materiais que foram adaptados e surtiram resultados positivos na prática pedagógica inclusiva, a fim de propiciar aos educandos surdos meios para a internalização dos conteúdos desenvolvidos em sala de aula e auxiliar na concretização do processo de ensino aprendizagem, sendo o professor o mediador deste processo, podendo utilizar os mais variados recursos e neste caso, a utilização de jogos adaptados, que se caracterizam por serem modelos de fácil construção. Palavras-chave: Letramento; Materiais adaptados; Educandos Surdos. 1 Graduada em Pedagogia / Licenciatura UNIPAR / Toledo. Graduada em Letras LIBRAS / Bacharelado / UFSC Polo UFPR. Pós Graduada em Educação Especial e Neuropsicopedagogia. TILS PROLIBRAS 2006 / MEC. Professora Pedagoga e Professora de Sala de Recursos na Rede Estadual de Educação SEED. Professora da Faculdade Sul Brasil FASUL / Toledo. Colaboradora do PEE UNIOESTE Campus Toledo. 2 Tradutor Intérprete de LIBRAS (PROLIBRAS MEC/2011) na Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC/campus Toledo, Professor da rede Municipal de Ensino de Marechal Cândido Rondon, graduado em Geografia/Licenciatura da Unioeste/campus Marechal Cândido Rondon. Membro do GEPEFOP - Grupo de Estudo e Pesquisas em Formação de Professores. Pós Graduando em LIBRAS e Educação Especial Inclusiva pela Faculdade São Braz São Paulo e graduando do curso de Letras com Habilitação em Libras Faculdade Eficaz/Maringá-PR.

2 INTRODUÇÃO Neste trabalho apresentaremos a importância dos recursos e materiais pedagógicos adaptados para letramento de educandos surdos, exemplificando nossa experiência através de elementos que utilizamos em nossa prática docente. Primeiramente precisa-se compreender que as línguas expressam a capacidade dos seres humanos para a linguagem, expressando os valores e a cultura de um determinado grupo social. Assim, levamos em consideração as diferentes modalidades linguísticas existentes na Língua Portuguesa e na Língua de Sinais, caracterizadas respectivamente pelas modalidades oralauditiva e visuo-espacial, e [...] de modo geral, as línguas de Sinais são línguas organizadas espacialmente, de forma tão complexa quanto às línguas oral-auditivas. (PIZZIO, p. 170), uma vez que, de acordo com QUADROS; SCHMIEDT (2006, p.13) Os surdos brasileiros usam a língua de sinais brasileira, uma língua visual-espacial que apresenta todas as propriedades específicas das línguas humanas. É uma língua utilizada nos espaços criados pelos próprios surdos, como por exemplo, nas associações, nos pontos de encontros espalhados pelas grandes cidades, nos seus lares e nas escolas.[...] A realidade observada nas instituições de ensino é que a maioria dos educandos surdos utiliza a Língua de Sinais (LS) para se expressar, mas, na escola, todos os conteúdos e relações comunicativas ocorrem em outra língua, a qual se difere da sua, causando muitas vezes o fracasso escolar e/ou a evasão escolar e isto representa uma triste realidade que, apesar de tantos esforços dos profissionais envolvidos neste processo, [...] ainda encontramos os surdos sem domínio da Língua Portuguesa (LP), sem usá-la de forma funcional em virtude de essa ser oferecida, geralmente, com estratégias de ensino de língua materna, assim como é oferecida aos alunos ouvintes. (BEGROW, 2009, p.19).

3 (2006, p.13) Faz-se saber ainda que, segundo as autoras QUADROS; SCHMIEDT O contexto bilíngue da criança surda configura-se diante da coexistência da língua brasileira de sinais e da língua portuguesa. No cenário nacional, não basta simplesmente decidir se uma ou outra língua passará a fazer ou não parte do programa escolar, mas sim tornar possível a coexistência dessas línguas reconhecendo-as de fato atendando-se para as diferentes funções que apresentam no dia-a-dia da pessoa surda que se está formando. Buscamos ainda saber o real significado de Letramento, que de acordo com SOARES (1998. p ), [...] é o estado daquele que não só sabe ler e escrever, mas que também faz uso competente e frequente da leitura e da escrita, e que, ao tornar-se letrado, muda seu lugar social, seu modo de viver na sociedade, sua inserção na cultura. Assim, o Letramento dos educandos surdos apenas tem sentido se há a possibilidade de representação na Língua de Sinais Brasileira, sendo esta a língua de instrução, tornando a Língua Portuguesa, que é utilizada nas Instituições escolares brasileiras, como segunda língua para estes aprendizes, [...] sendo significada pela criança na sua forma escrita com as suas funções sociais representadas no contexto brasileiro. Nessa perspectiva, caracteriza-se aqui o contexto bilíngue da criança surda. (QUADROS; SCHMIEDT, 2006, p. 17). OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO Este trabalho tem como finalidade apresentar alternativas de recursos e materiais pedagógicos adaptados para letramento de educandos surdos, socializando experiências vividas em nossa prática docente, de forma a nortear o trabalho de outros docentes quanto à importância da utilização destes em sala de aula, de forma a concretizar o letramento dos educandos inclusos na rede de ensino.

4 METODOLOGIA Inicialmente pesquisou-se a respeito dos problemas enfrentados por docentes no processo de letramento de educandos surdos, embasando nosso trabalho em pesquisas bibliográficas que permeiam esta discussão e falam a respeito da inclusão destes, enfatizando seu processo de ensino aprendizagem, procurando metodologias e estratégias possíveis para o ensino deste público especificamente. Confrontados com uma realidade onde ajudas técnicas podem e devem ser proporcionadas para a inclusão, estas estão relacionadas, no âmbito pedagógico, com a ajuda que pode ser proporcionada a alunos e professores está contemplada no Parecer CNE/CEB número 17/2001: [...] Todos os alunos, em determinado momento de sua vida escolar podem apresentar necessidades educacionais especiais, e seus professores em geral conhecem diferentes estratégias para dar respostas a elas. No entanto, existem necessidades educacionais que requerem, da escola, uma série de recursos e apoios de caráter mais especializados que proporcionem aos alunos meios para acesso ao currículo. Faz-se necessário que haja uma troca de experiências entre os profissionais da educação, a fim de que possamos compartilhar o que temos vivenciado em sala de aula, possibilitando aos demais, ideias e propostas diferenciadas para o atendimento destes educandos e aqui mostramos algumas experiências nas quais obtivemos resultados positivos com a utilização destas práticas no processo ensino e aprendizagem. Pesquisamos atividades, jogos e estratégias que poderiam ser adaptadas para a Língua de Sinais, tendo em vista o letramento de educandos surdos inclusos no ensino regular. Dentre os vários recursos utilizados, exemplificaremos aqui um jogo que fora adaptado para a Língua de Sinais. Este diz respeito ao jogo Palavras Cruzadas (Figura 1), onde foi reproduzido um tabuleiro grande para uso coletivo dos educandos. Este é formado por 120 (cento e vinte) peças contendo as letras do alfabeto, que em nosso jogo, foi organizado em Alfabeto

5 Datilológico em LIBRAS. O objetivo do jogo é formar palavras utilizando suas peças e as peças já colocadas no tabuleiro para marcar mais pontos que os demais jogadores. Cada jogador dispõe de sete peças contendo letras, colocadas a sua frente, de forma a ficarem viradas para si, mas escondidas dos outros jogadores. Na sua vez, o jogador vai tentar colocar todas as suas letras no tabuleiro, ligadas a uma ou mais palavras existentes, e de forma a que resultem novas palavras válidas. O jogador soma os pontos das letras de todas as palavras que formou, incluindo das letras já colocadas, possivelmente multiplicado pelo bônus marcado no tabuleiro. Cada letra tem uma determinada pontuação, que é tanto mais alta quanto mais rara seja essa letra na língua em que o jogo está. Por exemplo, em português A e O valem 1 ponto cada, enquanto a letra X vale 8 pontos. Após a sua tentativa, o jogador pega aleatoriamente tantas letras quantas necessárias para ficar novamente com sete. O jogo termina quando se esgotarem as letras. Ganha quem tiver marcado mais pontos desde o início do jogo. FIGURA 1 MINOZZO E MAZZAROLLO, CONSIDERAÇÕES FINAIS As sugestões apresentadas neste trabalho surgiram da necessidade de compreender como os docentes da rede de ensino podem trabalhar com os educandos surdos inclusos, de forma a se concretizar o letramento destes com o apoio de recursos e materiais adaptados.

6 Pensando na realidade educacional atualmente, muitas estratégias e recursos podem ser utilizados pelos docentes de modo a auxiliar na concretização do processo de ensino e aprendizagem, visto que a ludicidade pode caracterizar-se como uma ferramenta de auxílio neste processo educativo. Cabe ao professor ser o mediador deste processo, e o aluno assumirá a posição de construtor do conhecimento, uma vez que possa se utilizar de diferentes recursos para auxiliá-lo no enriquecimento da prática para o letramento. Devemos compreender ainda que os materiais utilizados em sala de aula devem relacionar-se com os conteúdos apresentados, servindo como instrumento para a concretização do aprendizado e internalização de conteúdos, partindo da realidade do educando em um processo construtivo. REFERÊNCIAS BEGROW, Desirée De Vit. A aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua para surdos: contribuições de estratégias metalinguísticas em língua de sinais. In: (Tese de doutorado da Universidade Federal da Bahia). Bahia: Faculdade de Educação, BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Fascículo 1. Brasília: MEC: PIZZIO, Aline Lemos. A aquisição da ordem das palavras na língua de Sinais Brasileira: um estudo de caso. In: QUADROS, Ronice Müller de; STUMPF, Marianne Rossi. Estudos Surdos IV. Rio de Janeiro: Arara Azul, QUADROS, Ronice Müller de; SCHMIEDT, Magali L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Autêntica: Ceale, Disponível em: < pdf> Acesso em 21/09/2014.

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