UM SURDO EM MINHA SALA! E AGORA? A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA INCLUSIVA

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1 UM SURDO EM MINHA SALA! E AGORA? A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA INCLUSIVA 1. Introdução Gisele Minozzo dos Santos 1 Thiago Rafael Mazzarollo 2 Considerando a proposta da inclusão a qual visa promover o acesso a educação de maneira igualitária a todas as pessoas levando em conta suas especificidades e deficiência, torna-se uma situação bastante complexa, pois esta nova realidade traz diversas mudanças no ambiente escolar, sendo este nosso foco de discussão. Grande parte dos professores ao finalizar sua formação inicial tanto em nível médio quanto superior, sentem-se despreparados para exercer de fato um trabalho eficaz para com as pessoas com deficiência, por vezes falta-lhes sisudez e uma visão prática com o conhecimento pedagógico que atenda a especificidade da deficiência. Torna-se mais preocupante quando pensado na área da Surdez, pois esta exige do profissional um conhecimento específico, o linguístico que é a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Encontramos ainda, muitas escolas com paradigmas equivocados a respeito da inclusão. E constata-se que as que as escolas que estão no processo de inclusão atualmente ainda há muito no que avançar, principalmente nas formas de atendimento adequando a necessidade do aluno e consequentemente, respeitando os limites e o modo de agir e pensar do aluno. 1 Docente da Faculdade Sul Brasil FASUL / Toledo. Professora PDE Pedagoga e Professora de Sala de Recursos na Rede Estadual de Educação SEED. Graduada em Pedagogia / Licenciatura UNIPAR / Toledo. Graduada em Letras LIBRAS / Bacharelado / UFSC Polo UFPR. Pós Graduada em Educação Especial e Neuropsicopedagogia. Tradutora Intérprete de LIBRAS (PROLIBRAS MEC/2006). Colaboradora do PEE UNIOESTE Campus Toledo. giseleminozzo@gmail.com 2 Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia: Produção do Espaço e Meio Ambiente, Linha de pesquisa: Educação e Ensino de Geografia na UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Graduando em Letras / Libras pela Faculdade Eficaz de Maringá. Tradutor Intérprete de LIBRAS (PROLIBRAS MEC/2011) na UNIOESTE/campus de Francisco Beltrão. Graduado em Geografia / Licenciatura pela UNIOESTE / campus Marechal Cândido Rondon. Membro do Grupo de Pesquisa em Formação de Professores GEPEFOP, Grupo de Pesquisa Representação, Espaço, Tempos e Linguagens em Experiências Educativas - RETLEE e Pós Graduado em LIBRAS e Educação Especial Inclusiva pela Faculdade São Braz São Paulo. thiago_mazzarollo@hotmail.com

2 Na área da Surdez, os empecilhos encontrados estão além da adaptação metodológica, ou seja, a barreira da comunicação ainda é significativa. Professores, funcionários, alunos e familiares precisam se preparar para ouvir seu aluno, amigo ou familiar na sua língua, fato que possibilitará a estas pessoas condições de comunicação, pois, é a partir dessa que o surdo desenvolve-se social e cognitivamente. Fabris e Lopes (2000, p. 3) afirmam que trabalhar com a diferença é [...] pensar o diferente como uma possibilidade e não como uma falta, uma possibilidade que, justamente por sua diversidade [...]. Esse ensinar terá que ser inventado com os próprios sujeitos da diferença, serão tantas formas quantas forem as diferenças e os/as diferentes. O professor precisa ser comprometido pelo seu trabalho, para que consiga desenvolver sua ação pedagógica de maneira eficaz, garantindo ao aluno o acesso ao conhecimento, quando pensado na educação de surdos, respeitando sua condição linguística, tendo como base a Libras como primeira língua, além de propiciar e oportunizar o aprendizado da Libras como primeira língua, além de garantir a identificação dos alunos com seus pares e com adultos surdos e proporcionar o desenvolvimento de estruturas, formas e funções cognitivas visuais. Quando pensamos na inclusão no ambiente escolar a preocupação é eminente. Para que aconteça de fato a inclusão efetiva, a escola necessita constantemente buscar diferentes alternativas, entre elas pode-se destacar, critérios diferenciado para correção das atividades e avaliações, ter a disposição os profissionais intérpretes de Libras, conhecedor e fluente em ambas as modalidades e por fim, não menos importante, respeitar sua cultura. Assim, entende-se que trabalhar com um aluno surdo é fazer com que esse educando tenha um convívio e uma comunicação adequada dentro do ambiente escolar, sendo responsabilidade do professor trabalhar com as diferenças destes, pois dentro de uma sala de aula inclusiva, espera-se que as práticas educativas constituam-se fundamentalmente como espaços de relações e de convivência que revelam a

3 diversidade dos sujeitos ali presentes, de forma a efetivar o processo de ensinoaprendizagem. 2. Quem é o surdo? Para responder a esta pergunta inicial, devemos entender duas visões que percebem os surdos de formas distintas. Sendo a visão médica, a qual caracteriza o surdo como deficiente e busca uma cura para tal, através de cirurgias e aparelhos auditivos como métodos paliativos. Já a visão psicossocial que toma como perspectiva o Decreto n.º de 2005, no qual caracteriza o surdo como [...] pessoa surda àquela que por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS (BRASIL, 2005). Para tanto é evidente que o número de alunos surdos na escola desde o fim da segregação ocorrido nas últimas décadas é crescente, bem como todas as outras deficiências, visto que antes disso, estes alunos recebiam atendimento em escolas especiais de maneira segregada. As Políticas Nacionais da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 foi um importante documento que fomentou a inclusão dos alunos com algum tipo de deficiência preferencialmente nas escolas regulares, assim como já era previsto e garantido na própria Constituição Federal de 1988 quando no Art. 208, inciso III, promulga a preferência no atendimento na rede regular de ensino. Cabe ressaltar que para que a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva aconteça de fato, é preciso entender o que seriam estas nomenclaturas ou conceitos e o seus objetivos na área da educação. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9394/96, no capítulo V,

4 Educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar e, em alguns casos substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica (pg. 93). Assim, a modalidade da Educação Especial trabalha em regime de coparticipação em detrimento à educação básica. É importante destacar que a modalidade de ensino que é a Educação Especial perpassa por todos os níveis de educação. A modalidade da Educação Especial compreende atender os alunos que apresentam algum tipo de necessidade educacional especial, em outras palavras, que durante sua estadia no ambiente escolar necessite de um atendimento diferenciado e/ou alternativo que supra as suas necessidades educacionais. O processo de inclusão não é uma tarefa fácil, pois exige uma organização em ambientes físicos, e materiais adequados para que os alunos possam usufruir do seu direito ao acesso à educação, bem como, o aperfeiçoamento de profissionais para o atendimento especializado. O primeiro passo considerado significativo para a inclusão foi à aprovação da Lei n.º /2000, ou como é mais conhecida como a Lei da Acessibilidade. A inclusão tem como objetivo alcançar o atendimento adequando e integralmente específico para as pessoas com deficiência discentes especiais, apoiados no princípio de igualdade e equiparação de oportunidade. [...] O direito à igualdade de oportunidade resguarda a prerrogativa de que cada um tem interesses e características e que necessitam que sejam atendidas no processo educacional (...). (FERNANDES, 2007, p35). Neste sentido, torna-se essencial que a busca pela qualificação do profissional da educação é constante e necessária. A gama das especificidades que a escola e a educação vêm recebendo cobra destes profissionais um diferencial de atendimento. É sabido que a inclusão, ou a busca por esta, é recente levando em consideração o período

5 histórico da educação. A educação brasileira passou e continua passando na atualidade por mudanças na sua estrutura educacional, pedagógica, metodológica, curricular, política e administrativa, a inclusão foi umas destas mudanças recentes que trouxe inquietações para todos os envolvidos no processo pedagógico. Assim, compreende-se que o Surdo é uma pessoa que apenas apresenta uma limitação no canal auditivo. Ele consegue se comunicar naturalmente através da Língua de Sinais, que em nosso país é denominada com Língua Brasileira de Sinais - Libras. Cabe ressaltar ainda que, além da sua língua ele possui uma cultura própria e singular. Karin Strobel (2008, p. 34) que é professora surda nos atenta ao falar em seu livro, As imagens do outro sobre a cultura surda, que [...] os surdos são sujeitos que compartilham os costumes, histórias, tradições, bem como partilham sua língua e isto, passado pelas gerações e pelo grupo dos quais pertencem. Deste modo, entende-se que o sujeito/aluno surdo é de responsabilidade do professor regente de sala e que há a necessidade de que este professor adapte e pense em estratégias metodológicas em sua prática de forma a atender as especificidades necessárias para a aquisição do conhecimento dos mesmos. 3. Como me comunicarei com ele? O essencial seria através da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, mas se você não sabe esta Língua, você pode contar com o apoio do profissional Tradutor Intérprete de Libras, doravante denominado TILS. A LIBRAS visa a comunicação entre as diferentes comunidades, sendo principal contribuinte na luta pela conquista do espaço pelos surdos. Assim, Strobel (2013, p.55) relata que a LIBRAS tem suas origens em outras Línguas de Sinais e ainda que A Língua de sinais é uma língua prioritária do povo surdo que é expressa através da modalidade espaçovisual (sic). A partir da década de 1950 iniciaramse estudos aprofundados sobre a língua de sinais como, por exemplo, a do

6 americano Willian Stokoe (1965), e, no Brasil, dos ouvintes pioneiros, e depois vieram pesquisadores surdos; citamos como exemplos os ouvintes Lucinda Ferreira Brito (1986), Ronice Quadros (1995, 2004), Tanya Felipe (2002) e Lodenir Karnopp (2004), e os surdos linguistas Ana Regina e Souza Campello (2007) e Shirley Vilhalva (2007), que proporcionaram a valorização da língua de sinais, dando-lhe status de uma língua legítima do povo surdo. Por muitos anos a história da educação de surdos é marcada por períodos sombrios, onde diversos direitos foram negados e negligenciados. Assim, (entende-se ou percebe-se) que a comunidade surda fora ouvida somente em 2002 quando o Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso sanciona a Lei n.º , em 24 de abril deste mesmo ano. Esta Lei reconhece a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS como meio oficial de comunicação do Surdo. Anos mais tarde, é aprovado o Decreto n.º 5.626/2005, que regulamenta a inclusão da disciplina de Libras como disciplina curricular em cursos de Formação de Docentes em nível Médio e Superior, bem como, nos cursos de Licenciaturas, Pedagogia e Fonoaudiologia. Neste Decreto são apresentadas as formas de como se constituirá a formação dos profissionais responsável pelo ensino e difusão da língua e os profissionais intérpretes. Ao pensarmos na prática cotidiana escolar Lacerda; Santos; Caetano (2014, p.185) salienta que o [...] professor precisará ser parceiro do intérprete de LIBRAS para que se ampliem as possibilidades de construção de conhecimento desses alunos, bem como, buscando atender o aluno de maneira adequada que vai ao encontro da especificidade além de linguística e metodológica. Seria ideal que todos os professores conhecessem a Língua de Sinais, para que possam autonomamente se comunicar com seus alunos, mesmo que a priori esta comunicação aconteça de maneira simplória. 4. E a formação do professor? A ação do professor quando pensada na especificidade do discente Surdo, necessita de [...] narrativas pedagógicas onde enfatiza o jeito Surdo de ensinar, onde

7 apela por estratégias de ensino visuais, transmissão de conhecimentos em língua de sinais. (PERLIN E STROBEL, 2006, s/p). Além do trabalho docente, a escola como formadora de cidadão indiferente da especificidade que seu público apresenta, precisa pensar no currículo de maneira a englobar toda a multiplicidade teórico-metodológica de forma que estas atendam a todos. No caso dos discentes surdos é evidente que as escolas mantenham uma perspectiva ouvintista. A escola na perspectiva ouvicêntrica onde todas as assimilações se identificam ao ouvinte. (PERLIN e STROBEL, 2006). Sobre o currículo para os discentes surdos, Perlin e Strobel (2006, s/p) apresentam que [...] escola opta também por um currículo no qual insere a abordagem da diferença cultural, ou seja, no caso Surdo, a língua, a história, o jeito Surdo de ensinar e leva em conta precisamente as contribuições da teoria cultural recente. As autoras ainda argumentam que [...] a escola que prima pela perspectiva da diversidade cultural como nas posições da inclusão, do bilinguismo e do multiculturalismo em que, simplesmente a estratégia pedagógica tolera o Surdo seja em crenças distorcidas, seja tratando psicologicamente, seja negando os processos de diferenciação, cultivando sentimentos de boa vontade. (PERLIN; STROBEL, 2006, s/p) Na perspectiva inclusiva a tarefa do docente necessita de cuidados especiais como metodologias. Os docentes comprometidos com o projeto da pedagogia da diferença têm por objetivo abrir base material e discursiva de maneira específica a produzir significado e representar a diferença surda nos seus Projetos Políticos Pedagógicos, assim como em seus Planos de Trabalho Docente. É sabido que esse processo de inclusão e de adaptação de metodologias é uma tarefa árdua para grande parte dos docentes, pois envolvem questões de sua formação acadêmica, o que muitas vezes não é levado em conta na formação de professores.

8 Vilhalva (2004, p. 01) enfatiza que [...] alfabetizar discentes com Culturas diferentes é um choque tanto para o docente ouvinte quanto para os discentes surdos, por não entender de imediato o complexo linguístico da língua um do outro. Para se ensinar discentes que apresenta esta especificidade linguística não basta conhecer apenas a Língua de Sinais ou a presença do TILS como geralmente é pensado. Muitos docentes ao notar a presença do TLS em sala de aula, creditam ao mesmo a função de ensinar aquele discente. O trabalho pedagógico requer muita flexibilidade e criatividade dialógica sinalizada, sempre reafirmando a importância da compreensão da cultura surda existente. (VILHALVA, 2004, p. 03). Freitas (2005, p.148) relata que, [...] a necessidade de olhar a escola como espaço, por excelência, de práticas sociopolíticas e pedagógicas, superando a visão fragmentária e cartesiana, que tem permeado o seu cotidiano, sobretudo no que diz respeito à construção de sua proposta pedagógica. Significa mobilizar todos os seus segmentos como atores sociais, sujeitos instituintes que se sentem implicados para planejar, implementar e avaliar. Portanto, para favorecer a aprendizagem de educandos surdos, não basta apenas apresentar os conteúdos em LIBRAS, mas faz-se necessário explicar os conteúdos de sala de aula utilizando toda a potencialidade visual que essa língua compreende, e, faz-se necessário que os docentes repensem sua práxis, o que segundo Hengemühle (2014, p.172) resulta em [...] exercitar metodologias que orientem seu foco para que os objetivos educacionais sejam alcançados. Desta forma, conforma afirma Fabris e Lopes (2000, p. 3) trabalhar com a diferença é [...] pensar o diferente como uma possibilidade e não como uma falta, uma possibilidade que, justamente por sua diversidade [...]. Esse ensinar terá que ser inventado com os próprios sujeitos da diferença, serão tantas formas quantas for as diferenças e os/as diferentes. Assim, compreende-se que a práxis docente frente a inclusão de educandos surdos deve ser (re)pensada e que a barreira de preconceito seja quebrada mediante

9 propostas pedagógicas adequadas, de forma a suprir necessidades básicas, como é esta da comunicação. 5. Considerações Finais Nem sempre teoria e prática caminham na mesma direção, ou seja, não estão em consonância com propósito de educação na perspectiva inclusiva. A Legislação vigente, relata o direito de todos à educação, portanto cabe à escola aprender a conviver com as diferenças e traçar caminhos que levem de fato a inclusão, assim como o contido na LDB, que explicita a igualdade, respeito, qualidade de direitos, cabendo a todos cumpri-los ou cobrar o seu cumprimento para que os alunos com necessidades especiais sejam realmente atendidos em sua especificidade na escola, pois a acessível à educação para todos é uma tarefa ainda inacabada. Assim, o envolvimento e a participação de todos os componentes da escola, aliados ao uso da Língua de Sinais é essencial para que realmente aconteça o processo inclusivo. Nota-se que Leis, Decretos e Declarações são aperfeiçoados a todo momento, tendo como princípio fundamental o cumprimento da Inclusão. Desta forma, as escolas e salas de aula, devem preparar-se para o recebimento de alunos inclusos, assim como a práxis pedagógica. Este artigo afirma a importância da formação de professores e esta deve ser alicerçada em mudanças no sistema de ensino, contando ainda com apoio das famílias dos alunos. Conforme as pesquisas de Kafrouni e Pan (2001, p. 03) a formação de professores tem como um de seus objetivos [...] a profissionalização por meio do desenvolvimento de competências de modo a permitir que no comprimento de suas funções estejam contempladas e as dimensões técnicas, sociais e políticas [...], as quais são imprescindíveis ao desenvolvimento educacional brasileiro. Enfim, a formação de professores para a Educação Inclusiva é um processo no qual se deve atender as necessidades de todos os alunos, o que obviamente não dissemina (acaba) com as dificuldades de acesso e acessibilidade ao ensino de

10 qualidade. Aos docentes, ainda faltam melhores condições de trabalho e aos discentes faltam melhores condições de aprendizagem. Cabe ainda ressaltar que, o processo de inclusivo e seus desafios é contínuo, onde a prática docente é desafiada e colocada em prova, de forma que sua prática deve ser (re)organizada e (re)pensada para que realmente se efetive a educação de qualidade para todos. 6. Referências BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, Decreto nº 5.626, Brasília, 22 de Dezembro de Lei Federal nº , Brasília, 24 de Abril de FABRIS, Elí Henn; LOPES, Maura Corcini. Crianças e Jovens em posição de nãoaprendizagem. Disponível em: < 2000>. Acesso em: 26 ago FERNANDES, S. Fundamentos para a Educação Especial. Curitiba: Ibpex, KAFROUNI, R & PAN, M.A.G de Souza. A Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas Especiais e os Impasses Frente à Capacitação dos Profissionais da Educação Básica: Um Estudo de Caso. Inter AÇÃO, CURITIBA, PERLIN, Gladis; STROBEL, Karin. Fundamentos da educação de Surdos. Santa Catarina: Editora da UFSC, STROBEL, Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda. 3. ed. Florianópolis: UFSC, STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, VIANNA, Pedro Costa Guedes. Escala: instrumento para a compreensão do mapa. In: VILHALVA, Shirley. Pedagogia Surda. Rio de janeiro: Arara azul, Disponível em: < Acessado em 26 de ago

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