REFLEXÕES SOBRE INTERVENÇÕES E ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS

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1 REFLEXÕES SOBRE INTERVENÇÕES E ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Joana Célia do Socorro Gomes de Andrade Martins 1 - UEPA Josiel Monteiro da Silva 2 - UEPA Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente artigo tem como objetivo principal realizar uma análise teórica sobre o processo de inclusão de alunos com deficiência auditiva e reflexões sobre intervenções e adaptações curriculares para estes alunos, com base nos estudos de Lodi; Lacerda e Damázio, autoras que vêm se dedicando ao estudo sobre a educação de surdos; e Almeida, que escreve sobre a necessidade de flexibilização curricular na escola inclusiva; dentre outros. Como professora de Atendimento Educacional Especializado em Sala de Recursos Multifuncionais de uma escola da rede municipal procurou-se formas de contribuir para a educação especial e inclusiva de pessoas com deficiência, sobretudo dos alunos com deficiência auditiva. Adotouse como caminho metodológico a pesquisa qualitativa a partir de um estudo bibliográfico das produções já realizadas neste campo. Iniciar-se-á vislumbrando O caminho para a escola inclusiva para surdos, depois os Aspectos Legais da educação de surdos, seguido por Reflexões sobre intervenções e adaptações curriculares para a educação de surdos. Os resultados apontam que este processo vem se intensificando a partir da observância e efetivação do Decreto nº 5.626/05, de 22 de dezembro de 2005, que garante o professor intérprete para os alunos com deficiência auditiva, nos espaços escolares, tanto na rede pública quanto na particular, bem como da oferta de formação continuada para todos os professores que atendem os alunos com esta condição de deficiência. Palavras-chave: Aluno surdo. Inclusão. Adaptação curricular. 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Pará e integrante do Núcleo de Pesquisa Culturas e Memórias Amazônicas (CUMA), vinculado à UEPA. martins.joanac@yahoo.com.br 2 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Pará e integrante do Grupo de Pesquisa Grupo de Pesquisa Sociedade, Ciência e Identidade (SOCID), vinculado à UEPA. papyrusufpa@yahoo.com.br ISSN

2 29425 Introdução A chegada de um aluno com deficiência em uma escola regular requer algumas providências essenciais, como: conhecer o aluno para descobrir suas necessidades e verificar de que forma ele poderá participar de todas as atividades curriculares de sua turma; conhecer a família do aluno para obter maiores informações sobre ele; providenciar, na medida do possível, o que for necessário para que o aluno tenha acesso ao saber escolar; conversar com a turma, sensibilizando-a para que ocorra um bom acolhimento do aluno por parte dos colegas; fazer a adaptação do currículo com atividades que o aluno consiga realizar sem alterar o conteúdo das aulas; dentre outros. Este trabalho analisa como as adaptações e as diferentes formas de intervenção influenciam na aprendizagem dos alunos com deficiência auditiva. Intervenções e adaptações curriculares consistem no tratamento dado pelo professor aos conteúdos trabalhados em sala de aula, na qual existe a presença de alunos surdos, uma vez que estes necessitam de estratégias e metodologias que permitam o seu desenvolvimento, além de sua especificidade linguística e sóciocultural. Utilizou-se a abordagem qualitativa, realizando uma pesquisa bibliográfica sobre a temática acerca das produções na área. Buscou-se como referenciais teóricos Lopes; Menezes; Lodi; Lacerda e Damázio, autoras que vêm se dedicando ao estudo sobre a educação de surdos; e Almeida, que escreve sobre a necessidade de flexibilização curricular na escola inclusiva, dentre outros. Iniciaremos vislumbrando O caminho para a escola inclusiva para surdos, depois os Aspectos Legais da educação de surdos, seguido por Reflexões sobre intervenções e adaptações curriculares para a educação de surdos. O caminho para a escola inclusiva para surdos A importância da educação no que diz respeito à sociedade brasileira é tanta que a Carta Magna do Brasil a coloca como direito fundamental da pessoa humana, estabelecendo, sobretudo, a igualdade na prestação dos serviços educacionais, como pode ser confirmado a seguir: Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Constituição Federal de 1988)

3 29426 A igualdade mencionada consiste em tratar os desiguais na medida de suas desigualdades. Nesse contexto igualitário de garantias, este trabalho trata da educação de pessoas surdas e que, por essa qualidade, necessitam de intervenções e da aplicação de instrumentos adaptadores para que possam atingir o mesmo nível de aprendizado obtido por uma pessoa sem quaisquer tipos de limitações. Cabe ao professor buscar parcerias para desenvolver um bom trabalho com todos os alunos, incluindo os surdos, que serão atendidos considerando suas especificidades linguísticas e culturais, tão necessárias para garantir uma educação de qualidade, como afirmam Lopes e Menezes: Sem a presença de intérpretes e sem que o professor tenha uma formação mais sólida no que se refere à educação de surdos, mais especificamente, no que se refere a procedimentos curriculares e pedagógicos implicados em uma educação bilíngue bicultural para surdos, prejuízos para os professores e alunos estarão sendo produzidos. (LOPES; MENEZES, 2010, p. 83) A Educação Inclusiva vem ganhando espaço nas discussões sobre educação nos meios acadêmicos e sociais, mas ainda há uma grande distância entre o que é desenvolvido nas escolas e o que diz a Lei que ampara a Inclusão, que reconhece que todas as crianças podem aprender; que deve haver respeito às diferenças de cada criança; que o currículo para alunos surdos deve respeitar as especificidades linguísticas e culturais desses alunos, e muito mais. As pesquisas mostram que o aluno surdo está regularmente matriculado e frequentando as aulas, mas encontra-se em desvantagem com os colegas ouvintes. Os professores, em sua maioria, não mudam a metodologia e nem fazem qualquer adaptação para proporcionar melhor compreensão por parte dos alunos surdos, estes é que tem de se esforçar para aprender, alguns se tornam alunos copistas, prestam muita atenção no que copiam e reproduzem nas provas alcançando nota suficiente para irem passando de ano, como pode ser comprovado no depoimento de uma aluna surda incluída em escola regular: Não havia uma real preocupação com o aprendizado, ou com a compreensão do conteúdo e sim com o saber responder as questões propostas e isso já bastava. Pelo fato de eu conseguir isso, era considerada igual aos demais alunos ouvintes (CALDAS, 2008, p.144, in LOPES; MENEZES, 2010, p. 85) De acordo com Bentes (2008) no processo de aquisição do letramento, os alunos surdos encontram tantas dificuldades que tem de refazer a mesma prova várias vezes até conseguir alcançar pontos médios, isso quando eles não têm que fazer trabalhos para complementar a nota. Isso não é aprendizagem.

4 29427 Os estudos sobre a educação de surdos mostram que são poucos os surdos que conseguem avançar para o Ensino Médio e Ensino Superior, que precisam da Libras para se comunicar e entender o ensino do português, que a maioria dos alunos que consegue progredir nos estudos são aqueles que aprenderam Libras. O uso da Libras para o ensino de surdos é evidenciado nas escolas especializadas em deficiência auditiva. Nas escolas regulares, mesmo aquelas em que é oferecido o ensino de Libras nas salas regulares em que estudam alunos surdos, as aulas do currículo oficial são ministradas por professores ouvintes, em língua portuguesa e que, na sua maioria, não conhecem a Libras, deixando os alunos surdos em desvantagem, porque a comunicação entre professor e alunos é fundamental para que ocorra a aprendizagem, daí a necessidade de usarem uma língua em comum, pois [...] o professor media e incentiva a construção do conhecimento através da interação com ele e com os colegas; porém o fato de o surdo, em geral, não ter uma língua compartilhada com seus colegas e professores e de estar em desigualdade lingüística em sala e aula, não é contemplado (Lacerda, 2000 a., in LODI; LACERDA, 2009, p. 15) O Bilinguísmo pode ser a solução para melhorar a aprendizagem de surdos, porém há necessidade de formação de Libras e Língua portuguesa para os professores e o ensino de Libras para os alunos surdos, feito por instrutores surdos. O ideal é que a alfabetização de alunos surdos aconteça em Libras, a sua primeira língua, e só depois introduzir a alfabetização em língua portuguesa escrita, como segunda língua. O Ministério da Educação referenda: Aspectos Legais da educação de surdos [...] a educação bilíngue Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino escolar na Língua Portuguesa e na língua de sinais, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita para alunos surdos, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Portuguesa e o ensino da Libras para os demais alunos da escola [...] Devido à diferença linguística, orienta-se que o aluno surdo esteja com outros surdos em turmas comuns na escola regular. (BRASIL p. 23) Desde a Declaração de Salamanca (1994), o Brasil vem crescendo na área da educação especial, com a inclusão dos alunos deficientes nas escolas regulares; com Decretos e Leis na Constituição Federal; com o Ministério da Educação (MEC) oferecendo aos professores e coordenadores formações nessa área; distribuindo materiais adaptados para as mais diferentes deficiências; favorecendo a construção de Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas regulares, que oferecem o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no contraturno.

5 29428 O Decreto nº 5.626/05, de 22 de dezembro de 2005, garante o acesso do aluno surdo a uma educação bilíngue no ensino regular, Libras e língua portuguesa na modalidade escrita, além de professores e outros profissionais com formação adequada para trabalhar com estes alunos, como é o caso do tradutor/intérprete de Libras. O AEE para alunos surdos deve contemplar três momentos didático-pedagógicos, que conforme Damázio (2007), são: AEE em Libras; AEE de Libras; e AEE de Língua Portuguesa, como segunda língua. E de acordo com o Ministério da Educação (BRASIL, 2010) este atendimento educacional especializado é realizado mediante a atuação de profissionais com conhecimentos específicos no ensino da Língua Brasileira de Sinais, da Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua [...]. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (Lei nº /96), em seu artigo 59, assegura como pré-requisito para a inclusão, que as escolas ofereçam professores com formação específica para atender alunos com deficiência, pois assim estabelece: [Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:iii professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;] A Sala de Recursos Multifuncionais atua com profissionais que possuem formação na área da Educação Especial e oferece o AEE aos alunos atendidos, visando a superação das dificuldades e contribuindo para o desenvolvimento das potencialidades deles. Reflexões sobre intervenções e adaptações curriculares para a educação de surdos Trabalhar com a inclusão requer conhecimentos específicos e dedicação, por meio de estudos, pesquisas, muitas vezes cansativas, fazendo com que o professor, que não tem esta prática e nem a preparação adequada, termine por diversas vezes utilizando a mesma metodologia, a qual é aplicada sem distinção de alunos e sem levar em conta as diferenças do ritmo de aprendizagem dos mesmos. Cabe ao professor proporcionar condições para que os alunos surdos não fiquem em desvantagem na sala de aula regular inclusiva, trabalho este que não deve ficar somente para o professor, pois a escola precisa participar dessas ações, fato bastante incomum de acontecer: No caso da educação de alunos surdos o problema torna-se bastante complexo, já que a escola, tradicionalmente monolíngue, nem sempre se dispõe a responder às demandas postas pela condição específica linguística e sociocultural relativas à surdez, [...] (LODI; LACERDA, 2009, p.84-85)

6 29429 Conforme Lopes e Menezes (2010, p.80) pedagogicamente podemos afirmar que, se não há um código comunicativo comum mínimo entre professores e alunos, não há ou não se faz pedagogia. No entanto, acredita-se na possibilidade de o professor realizar ajustes no tratamento de seu conteúdo, visando o melhor atendimento ao aluno surdo. Estas flexibilizações não tratam da alteração do conteúdo a ser trabalhado, mas a forma de apresentá-lo, de maneira a favorecer a aprendizagem de todos os alunos, deficientes ou não. Observa-se que a forma de conduzir a avaliação se dá em conformidade com a formação do professor, quanto mais preparado, melhor trabalha, contextualizando-a de forma significativa. Uma escola inclusiva, requer um olhar diferenciado, no qual há a necessidade, segundo Almeida, de uma flexibilização da organização curricular, das estratégias de ensino, da gestão de recursos e da avaliação, a fim de proporcionar um desenvolvimento maximizado de todos os alunos, de acordo, com as suas necessidades individuais (ALMEIDA, 2003, p. 67). E somente realizando flexibilizações e fazendo intervenções é que o professor poderá alcançar todos os alunos. Os alunos surdos têm suas especificidades, língua e cultura próprias, sendo estes fluentes na sua língua faz-se necessário a presença de um intérprete para a comunicação entre professor e aluno, aluno surdo/aluno ouvinte, e nos outros contextos de comunicação da sala de aula e de outras situações de comunicação da escola, pois a comunicação é fundamental para ocorrer o aprendizado, mas não é o que acontece nas escolas regulares, como afirmam Santos e Gurgel: [...] é que as crianças surdas estão matriculadas em escolas regulares e nenhum cuidado especial lhes é garantido. A criança surda, inserida na sala de aula comum, precisa ter seus direitos linguísticos respeitados e isso implica a presença na escola de outros profissionais da educação, como professores bilíngues ou intérpretes de Libras. (SANTOS; GURGEL, in LODI; LACERDA, 2009, p. 51) É necessário diminuir a desigualdade de condições, em relação aos colegas ouvintes, sofridas pelos surdos em decorrência de sua limitação, além de suas língua e cultura nem sempre respeitadas na escola, conforme Damázio, as pessoas com surdez enfrentam inúmeros entraves para participar da educação escolar, decorrentes da perda da audição e da forma como se estruturam as propostas educacionais das escolas. (DAMÁZIO, 2007, p.13) O aluno sozinho não pode se comunicar se o professor não conhece a sua língua, é necessário que ambos conheçam uma língua para que possam trocar ideias, para que o processo de ensino aprendizagem se concretize e a inclusão aconteça com bons resultados, tanto para o professor, quanto para seus alunos, conforme Lopes e Menezes comentam:

7 29430 No caso dos alunos surdos incluídos em turmas de ouvintes, a condição de estar sozinho na turma, de não ter uma língua estruturada para que a comunicação se estabeleça de forma fluente, [...] e de os professores não terem recebido formação para atuarem com surdos, faz com que as bases da inclusão sejam estabelecidas a partir de princípios de normalização e de correção. [...] As justificativas dadas pelas escolas para tais condições é que os alunos, pelo simples fato de estarem na escola com ouvintes, estão se socializando [...] (LOPES; MENEZES, 2010, p. 81) O aluno vai para a escola para aprender e não pode se contentar somente com a socialização favorecida pela interação com os colegas, a aprendizagem está além. Considerações Finais Diante desse estudo, percebe-se que as intervenções e adaptações curriculares são muito importantes para a educação dos surdos, pois são elas que permitirão a qualidade da educação dos alunos nas turmas inclusivas, o acesso à informação e formação escolar, seu desenvolvimento integral, além de assegurar a sua autonomia, o seu direito legítimo de cidadão com perspectivas futuras reais. O professor que ensinará a língua portuguesa tem que ter o conhecimento da estrutura da Libras, pois o aluno surdo passará por várias fases durante a aprendizagem da língua portuguesa escrita, suas primeiras produções estarão muito próximas da estrutura da Libras, só o tempo e a frequência nas produções orientadas pelo professor é que ajudarão o surdo a produzir textos escritos cada vez mais próximos da estrutura da língua portuguesa. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. S. Da educação especial à escola inclusiva. In: MOSQUERA, J. M.; STOBAÜS, C. (Org.). Educação especial: em direção à educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, BENTES, José Anchieta de Oliveira. Verificando eventos de letramento dos surdos: que tecnologia é possível utilizar para alfabetizá-los. In: OLIVEIRA, Ana Irene Alves de; LOURENÇO, Juliana Maciel de Queiroz; ARAGÃO, Marta Genu (Org.). Tecnologia e Inclusão Social da Pessoa Deficiente. Belém: EDUEPA, BRASIL. Lei 9394/96, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial. República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez Seção 1, p Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.

8 29431 Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei Nº , de 24 de abril de Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva/Secretaria de Educação Especial. Brasília: Secretaria de Educação Especial, Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de ed. Brasília, DF, DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. São Paulo: MEC/SEESP, GLAT, R. e NOGUEIRA, M. L. de L. Políticas educacionais e a formação de professores para a Educação Inclusiva no Brasil. Revista Integração, Brasília: MEC/SEESP, 14 (24), p.22-27, LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. (Org.) Uma escola, duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, LOPES, Maura Corcini; MENEZES, Eliana da Costa Pereira. Inclusão de alunos surdos na escola regular. Cadernos de Educação: Educação de surdos. Ano 19, n.36. Pelotas, RS: UFPel, 2010

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