Palavras chave: aluno surdo, prática inclusiva, e vocabulário.

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1 A Importância do Vocabulário em Libras na Aprendizagem Dos Alunos Surdos Líbia dos Reis Silva Livia dos Reis Silva Universidade do Estado da Bahia- Campus XIV Educação inclusiva para o aluno surdo Palavras chave: aluno surdo, prática inclusiva, e vocabulário. 1. Introdução A escolha desta temática fundamenta-se na importância de conhecer e fomentar o processo de inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais. Independente de suas especificidades, as escolas têm recebido esses alunos, porém ainda existem várias discussões, dúvidas e equívocos, no que diz respeito à organização desses espaços; tendo como quesito fundamental para o sujeito nele inserido, estimular o desenvolvimento de suas competências, reconhecendo sua potencialidade, e garantido sua cidadania. Observamos também que quanto mais cedo o individuo tiver contato com a língua gestual, ou reconhecê-la como língua materna, será mais fácil para ele se comunicar e se inserir na comunidade, entendendo que vivemos num país bilíngue, já que a modalidade oralauditiva nem sempre suprirá suas necessidades de comunicação à língua portuguesa será entendida como L2, e a língua gestual-visual como língua materna ou L1. Buscamos com este trabalho discutir como se faz a junção do ensino de português e libras, e de como usar vocabulários para que aplicado numa sala de aula possamos atender a todos os alunos. Faremos breves abordagens sobre a importância do ensino de libras ainda na infância, e a educação de pessoas surdas. Sabe-se que existe uma deficiência no campo da educação, principalmente quando se trata de uma educação inclusiva. Para muitas pessoas a cultura linguística surda simplesmente não existe, e desconhecem totalmente o fato de que a linguagem de sinais brasileira (libras) é uma língua oficial. Para alguns professores ainda é difícil ministrarem suas aulas e atenderem

2 as necessidades de seus alunos. Muitos não têm informação, de que, mesmo não dominado a língua gestual, tendo um aluno surdo na classe eles tem direito de solicitarem um interprete do governo, e por causa disso acabam ignorando o aluno e o excluindo de várias atividades. Souza trás para nós relatos de ex-alunos surdos. Vários relatos de ex-alunos surdos integrados em escolas comuns denunciam a cultura do silêncio imposta a eles nessas escolas. Os alunos não sabiam como expressar suas angustias e ansiedades manifestando um sentimento de incapacidade e inferioridade de forma silenciosa. (Souza, 2000). No começo foi muito difícil não conhecia nada sobre necessidades especiais que alguns alunos possuem, não sabia o que era língua de sinais brasileira, Braille... Com a primeira turma foi uma jogação em vez de inclusão (...) comecei a correr atrás de embasamento teórico, comecei a buscar especialização na área da surdez. Nessa procura em fazer o melhor por meu aluno, comecei a concluir (com muita tristeza) que estava fazendo o pior. Hoje trabalho 10 anos com alunos surdos, posso afirmar que a inclusão leva os surdos á evasão escolar ou reprovação constante. Faz com que o surdo se sinta menor diante dos outros. (...) (Depoimento oral professora Mari Luci Mantelli). Nota-se como é difícil para os alunos, que tem que conviver como a falta de comunicação, sem poder se expressar simplesmente por não ter quem os compreenda, torna-se estrangeiros no próprio país. Por causa disso entende-se que a escola inclusiva é apenas um nome, um mundo distante, com pouco acesso. Fernandes (1999) afirma que: A discriminação escolar sofrida pelos surdos se deve, em sentido estrito, à diferença entre sua linguagem e a linguagem escolar, tanto no que se refere sintaxe, à construção gramatical, à sua prosódia peculiar, quanto no que se refere à modalidade em que ela é construída, essencialmente visual motora e espacial (p. 62). Como educadores, devemos enfatizar para a compreensão do aluno surdo, que ele saiba que faz parte de um grupo com cultura própria, diferente da cultura do ouvinte, proporcionando a ele um real e efetivo meio de informação.

3 De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (Resolução CNE/CEB nº. 02/2001) no artigo 2º determinam que: Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo as escolas organizarem-se para o atendimento aos educando com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos (BRASIL, 2001). Ao deparar-se com o aluno surdo os educadores enfrentam diversos desafios para tentar inclui-los no ensino regular, dentre esses desafios encontra se na escrita, pois essa difere da escrita do aluno ouvinte, sem uma preparação esse profissional, a aprendizagem do aluno é comprometida. A falta de mecanismo que possibilitem a inclusão ainda é um dos maiores desafios enfrentado pelo aluno com necessidade especifica. A importância do ensino de vocabulário em libras. É necessário o professor buscar novas possibilidades para a inclusão e nessa perspectiva deve ser pensado jogos e brincadeiras na qual todos os participantes poderão treinar o vocabulário enquanto jogam, fazendo o uso das duas línguas, facilitando assim a compreensão e interação da turma, outra questão importante para realização da aula é o uso figuras. Turra (1982) coloca as vantagens de se ter presentes recursos visuais na sala de aula: Trazem o valor da vida real à aprendizagem que se realiza na escola; reduzem o nível de abstração, indicam o trabalho funcional da escola; abrem dupla via de comunicação entre a escola e a comunidade; ajudam o aluno a avaliar o que o mundo espera dele, constituem nova e ricas fontes de motivação (Turra 1982: 164). Os recursos visuais que são usados nos jogos servem não só para fixar o conteúdo e vocábulos novos, mas também através da visão o contanto com um mundo desconhecido. É importante salientar a necessidade de utilizar os fatores de maneira para que ocorra a

4 construção do conhecimento. É fundamental então, que o educador "crie o interesse nos alunos pela segunda língua" (Anderson apud QUADROS, 1997: 99). Foi usado também o bilinguismo, pois num sentido escrito é uma proposta de ensino usada por escolas que se propõem a tornar acessível à criança duas línguas no contexto escolar. Os estudos têm apontado para essa proposta como sendo adquirida para o ensino da criança surda enquanto pessoas surdas e da sua comunidade linguística estão inseridos dentro do conceito mais geral do bilinguismo. Urge, portanto, rever a dimensão do ato de educar bem como todos os fazeres que contextualizem o universo escolar. Considerando que o mundo está em constante mudança, novos comportamentos devem ser aprendidos. Os pais e professores ouvintes precisam descobrir este mundo essencialmente visual- espacial e conhecer as línguas de sinais. Considerações finais Conclui-se que a inclusão de alunos surdos na sala de aula do ensino comum não é tão acessível assim e que muitos profissionais negligenciam o ensino, porém foi possível perceber também que quanto mais cedo à linguagem de sinais for aceita na vida no surdo, melhor compreensão do mundo ele terá. Desta maneira, é possível perceber que tudo que os educandos precisam para ter um aprendizado de qualidade, é de profissionais que busquem sempre por inovações, sabendo que na educação inclusiva envolvem uma diferença diversificada num sentido de que outros caminhos pedagógicos devem ser trilhados para que estes alunos possam a vir a constituir-se como um sujeito surdo pertencente a uma sociedade cuja maioria é de ouvintes. Há muito que se fazer ainda no que se diz respeito sobre a educação especial. As instituições de ensino precisam proporcionar mais recursos linguísticos para os deficientes auditivos para que eles possam se desenvolver de forma autônoma, preparando - se para os desafios diários fazendo a diferença. Desta forma, será no cotidiano da inclusão escolar, que o bilinguismo poderá se torna mais fluente através das experiências e reflexões das mesmas, que se estabelecerá no processo social, as maneiras para a inclusão e quais serão as propostas pedagógicas utilizadas para o ensino das crianças com necessidades educativas especiais.

5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.. Brasília, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e Parecer nº 017/ CNE/CEB. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 2 ed. São Paulo, Edusp. p Vol FERNANDES, Sueli. É possível ser surdo em português? Língua de Sinais escrita: em busca de uma aproximação. In: SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngue para surdos. In BERBERIAN, Ana et al orgs. Letramento: referências na educação e na saúde. São Paulo: Plexus, MURRAY, R. Paisagens. Belo Horizonte, Lê 1997, p 23. PERLIN, G.. Identidades Surdas. In: SKLIAR, Carlos (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação QUADROS, R. M. de. Phrase structure o f brazilian Sign language Tese (Doutorado)- PUCRS, Porto Alegre, As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na língua de sinais brasileira e reflexos no processo de aquisição Dissertação (Mestrado) PUCRS, Porto Alegre, Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas QUADROS; R. M.; IV Congresso Internacional e X Seminário nacional do INES. Rio de Janeiro, SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima [et al]. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, v. 1-2ª. Edição.

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