Unidade I. Profa. Ana Camargo

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1 Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Profa. Ana Camargo

2 O que é a Libras? Língua Brasileira de Sinais reconhecida pela Lei /02 e pelo Decreto 5.626/05. Modalidade viso-gestual. Estrutura gramatical própria. Língua natural dos surdos. Não é mímica. Não é apenas o alfabeto manual. Fonte: TBISeFsAAAAAABBk/a-lRHkLbdfw/s1600/gra nde- sinais_libras.jpg

3 Audição e surdez Qual a diferença entre o surdo, surdo-mudo e deficiente auditivo? Há diferentes níveis e tipos de surdez. Fonte:

4 Surdez: níveis e tipos Fonte: Fonte: tratamentos

5 Interatividade Ao receber um aluno surdo em sala de aula, a professora é informada que o aluno tem uma perda auditiva de 95 decibéis. Considerando os diferentes níveis e tipos de surdez, podemos afirmar que o aluno apresenta: a) surdez leve. b) surdez moderada. c) audição normal. d) surdez severa. e) surdez profunda.

6 Contextualizando a surdez: visão clínico-patológica Considera a deficiência como limitador da vida social. Surdos tiveram excluídos seus direitos civis e sociais. Requer práticas educativas de reabilitação. Segregação escolar Símbolo internacional da surdez Fonte: p p p tent/uploads/2010/10/simbolo_surdez.jpg

7 História da educação de surdos Antiguidade até meados do século XV: ausência de ensino Pedro Ponce Leon ( ): primeiro professor de surdos (perceptor famílias nobres). Objetivos do Ensino: leitura, escrita, oralização. Técnicas: uso do alfabeto manual para escrita das palavras, foco na reabilitação. Resultado: exclusão das camadas populares; negação da surdez; Congresso de Milão (1880).

8 História da educação dos surdos Século XVIII: Charles L epee ( ) pioneiro no estudo das línguas de Sinais valor linguístico., Objetivos do ensino: desenvolver o pensamento e a linguagem, leitura e escrita para acesso aos bens culturais. Técnicas: sinais metódicos para comunicação. Resultados: criação da primeira escola de surdos Paris (1775); respeito à língua de sinais; garantia de direitos; formação de professores surdos.

9 Educadores de surdos: oralistas x gestualistas,,, e dedicou-se a erradicação da surdez..

10 Interatividade Durante muito anos, a deficiência auditiva foi considerada um fator de limitação social, cabia à escola a função de reabilitar o sujeito deficiente como única possibilidade de inclusão social. Esta visão, com relação à surdez, corresponde à: a) visão contemporânea da surdez. b) visão socioterapêutica. c) visão socioantropológica. d) visão clínico-patológica. e) visão gestualista.

11 Contextualizando a surdez: visão socioantropológica Considera a surdez como diferença cultural. Surdos: movimento social organizado exigindo seus direitos civis e sociais. Práticas educativas inclusivas. Estudos de Stokoe (1965): língua de sinais passa a ter status linguístico. Duas novas correntes pedagógicas: Comunicação total e o Bilinguismo. Fonte: ROwI/AAAAAAAAATA/AnYHAsM5gZg/s320/maos+falam.jpg

12 Comunicação total Uso de sinais, leitura labial, expressão facial e corporal, alfabeto manual e recursos visuais. F t htt //3 b bl t / KS dko8/ui5d0l lfdi/aaaaaaaaax / 7f2BLf Y/ 1600/ Fonte: pinte++o meio+de+comunica%c3%a7%c3%a3o pinte televis%c3%a3o_0002.jpg

13 Bilinguismo Aquisição da língua de sinais (L1) e da língua majoritária (L2): garantia de acesso. À cultura e participação social. A língua de sinais tem importância linguística e cultural na organização e aquisição da linguagem das pessoas surdas (identidade). Fonte: K2AxqkWuSF

14 Interatividade Assinale a alternativa que completa corretamente a sentença. A e o são duas correntes pedagógicas na educação dos surdos que tem embasamento na visão socioantropológica da surdez. Consideram a surdez como diferença e reconhecem o status linguístico da língua de sinais. a) gestualidade, comunicação total. b) comunicação total, bilinguismo. c) oralidade, comunicação gestual. d) pedagogia, bilinguismo. e) comunicação oral, gestualismo.

15 O intérprete de Libras A lei que regulamenta a profissão do intérprete de Libras é a Lei /10. A atividade de interpretação ocorre em diversos locais, instituições religiosas, congressos, reuniões, instituições públicas e privadas, entre outros. Para o exercício da profissão de intérprete de língua de sinais, são necessários três requisitos básicos: conhecimento sobre a surdez (visão); domínio da língua de sinais (proficiência); bom nível de cultura (adequação).

16 O que diz a legislação brasileira Lei /02 reconhece a língua de sinais como forma de comunicação e expressão. O Decreto 5.626/05 regulamenta esta lei e dispõe sobre a educação bilíngue: Garantia de apoio educacional especializado e classes bilíngues na educação básica. Fonte: 3v/4g/q4/3v4gq4ugffq94ype6jouxu0u0.jpg

17 O que diz a legislação brasileira Garantia de acesso ao currículo em todos os níveis de ensino. Garantia de intérpretes de Libras/Língua Portuguesa. Ensino da Libras nos cursos de formação de professores. palavra-especialista-desafios-educacao-inclusiva-foco-redes-apoio shtml?page=2

18 O que diz a legislação brasileira Acessibilidades nos processos seletivos e novas formas de avaliação, considerando sua especificidade linguística. Presença de instrutores surdos nas instituições de ensino. Fonte:

19 Interatividade I. Garantia de apoio educacional especializado e classes bilíngues na educação básica e acesso ao currículo em todos os níveis de ensino. II. Garantia de Intérpretes de Libras/Língua Portuguesa e do ensino da Libras nos cursos de formação de professores. São direitos conquistados pela comunidade surda pelo decreto: a) /02. b) /10. c) 5.626/05. d) 9.394/96. e) 5.692/71.

20 ATÉ APRÓXIMA!

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