O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS. Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie

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1 O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Leitura, Surdez e Bilinguismo 1. Introdução No Brasil, na última década, como resultado da aprovação do Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a Lei da Libras nº /02, a Comunidade Surda conquistou o direito de ser educada por meio de uma abordagem bilíngue de ensino-aprendizagem. Esta, além de considerar as questões biculturais inerentes a surdos e ouvintes, compreende o sujeito surdo como essencialmente visual e, portanto, a Língua Brasileira de Sinais Libras como a sua primeira língua, enquanto a Língua Portuguesa, preferencialmente na modalidade escrita, sua segunda língua. É possível citar diversos pesquisadores brasileiros que contribuíram para que o Bilinguismo se constituísse como a proposta educacional mais promissora atualmente. Dentre eles pode-se destacar Ferreira-Brito (1995), que enfatizou a Língua de Sinais como língua materna dos surdos e, sob uma perspectiva linguística e cultural, Quadros (1997) que comparou a aquisição da Língua Portuguesa por crianças ouvintes e a da Língua Brasileira de Sinais (Libras), por crianças Surdas filhas de pais Surdos; Ferreira-Brito (1995) e Souza (1998) que pesquisaram sobre as abordagens de exposição à língua presentes no Oralismo, na Comunicação Total e no Bilinguismo; Moura (2000) e Skliar (2001) que exploraram a questão da concepção de sujeito, Cultura e Identidade Surdas; Fernandes (2003) e Gesueli (2003) que aprofundaram os estudos sobre a construção de linguagem e sobre a leitura e a escrita do português por surdos, dentre tantos outros. Mais recentemente alguns estudos analisam as atividades propostas em salas de aula, em diferentes contextos ditos bilíngues, visando discutir como, de fato, construir um ensino para que os surdos possam incluir-se não somente pela Libras, mas pelo empoderamento da Língua Portuguesa escrita. Esse é o caso de Vieira (2014), Freitas (2014) e Rodrigues-Moura (2015).

2 Ressalta-se que, na atualidade, o fato de ter-se no Bilinguismo a premissa do ensino da Língua Portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua, não significa que esta seja considerada como secundária, mas aponta para a necessidade de que mais estudos se debrucem sobre como ensinar a leitura e a escrita, a partir da compreensão de que os alunos não a aprendem pela pauta sonora, ou seja, realizando a relação entre grafema e fonema. Assim, ainda são inúmeros os desafios para que a práxis pedagógica se fortaleça, pois sua complexidade incide no fato de que a língua de modalidade oral-auditiva tem que ser ensinada pelo canal visual, sem se recorrer ao som. Diante do exposto apesar de considerar a leitura e a escrita como indissociáveis, esse trabalho teve como foco compreender como ocorre a leitura por surdos, tendo como base sua compreensão. 2. Objetivos O objetivo desse trabalho é socializar como o significado da leitura de um texto reportagem, escrito em Língua Portuguesa, foi negociado em uma sala de aula, de alunos surdos de um 4º ano de Ensino Fundamental I, de uma Escola Bilíngue para Surdos do Município de São Paulo, que têm como língua materna a Língua Brasileira de Sinais. 3. Métodos A pesquisa foi realizada em uma das seis escolas para Surdos, que atende crianças a partir dos três anos da Educação Infantil ao Ensino Fundamental. Tratou-se de uma pesquisa ação. A opção por esse tipo de pesquisa se deu pelo fato da pesquisadora buscar compreender se o que propunha na prática de sala de aula era bilíngue e também em decorrência da busca por essa identidade na escola, pois se observava no coletivo docente muitas discussões e compreensões divergentes sobre esse conceito na educação de surdos. Dessa forma, optou-se por verificar as relações estabelecidas por meio da leitura, mediante apenas a uma única sala de aula, tendo como foco as intervenções promovidas pela professora, sendo esta a própria pesquisadora. De acordo com Thiollent (2005Pag. 16), a pesquisa ação consiste num...tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo.

3 Como os alunos se comunicavam por meio da Libras, optou-se por gravar em vídeo uma aula, que teve a duração de 4 horas. Foi escolhido um texto reportagem, por conta da se pertinência da temática e por tratar-se de um gênero textual que estava sendo trabalhado com os alunos. O tipo de pesquisa pareceu atender melhor ao objetivo proposto, pois possibilitou a investigação in loco da relação estabelecida entre a professora pesquisadora, que trazia concepções e representações acerca das mediações necessárias para que a leitura pudesse ser efetivada pelos alunos surdos participantes e, ao mesmo tempo, se pôde observar, por meio do processo vivenciado por eles, as relações estabelecidas entre a Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa escrita. 4. Resultados Os dados foram analisados mediante a três diferentes perspectivas e momentos. Primeiramente buscou-se entender os significados da professora-pesquisadora sobre a sua compreensão do que é leitura da Língua Portuguesa como segunda língua e em seguida os significados construídos pelos alunos, a partir do texto, inicialmente sem intervenção da professora pesquisadora e posteriormente com intervenção, extrapolando os limites do texto. Em relação à professora foi possível analisar, por sua realização linguística e prática, que entende e ressalta a Libras e a Língua Portuguesa como duas línguas distintas, com elementos estruturais próprios. Nessa perspectiva insistiu na leitura pelo contexto, por meio da mediação da Libras, procurando fazer com que os alunos percebessem que a atribuição de cada palavra palavra isolada para um sinal da Libras não permitia a construção de significados discursivos na Língua Portuguesa. Durante suas intervenções problematizou situações para que os significados fossem negociados dentro do contexto do texto lido. Em relação aos alunos foi possível observar que conseguiram construir diversos significados a partir do texto. Em alguns momentos, retrataram as mensagens veiculadas, já em outros demonstraram que ainda não tinham certeza se o que estavam sinalizando correspondia ao que estava escrito, porém os dados deixam claro que, muitos perceberam que quando se detiveram na correspondência de um sinal em Libras para uma palavra solta da Língua Portuguesa ou para seu significado dicionarizado, não obtiveram a construção de

4 significado. No entanto, essa situação se altera quando utilizaram os elementos da Libras como prática discursiva. Ressalta-se que no trabalho realizado houve uma mudança em relação à concepção de leitura dos alunos, comprovadas por meio do exercício da leitura e de algumas falas, principalmente quando se propõe uma forma diferente de ler, onde a construção de sentidos e significados do texto se dá a partir de sua primeira língua e por meio do conhecimento de mundo como importante instrumento de reflexão. 5. Discussão Entende-se que a Libras como um direito adquirido é essencial para a inclusão linguística, social, cultural, psicológica, etc. do surdo, entretanto sem o domínio da língua escrita, numa sociedade grafocêntica, esse poderá estar alijado de escolhas que contribuam para sua emancipação e agência, no que tange o exercício de sua cidadania. Constata-se que é crescente o número de profissionais que acredita na importância da Língua Brasileira de Sinais para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa dos alunos surdos, porém, na prática, ainda encontramos grande parte dos professores relatando não saber ensinar a Língua Portuguesa, como segunda língua, por meio da mediação da Libras. Muitos deles preocupam-se com o ensino de vocábulos para as crianças surdas e como resultado não ensinam a Língua Portuguesa como língua, promovendo apenas uma prática bimodal. Nessa perspectiva nem a Libras e nem a Língua Portuguesa escrita são apresentadas aos alunos como línguas autênticas, completas e com o respeito as suas complexidades e diferenças. Nesse contexto o que se produz é uma percepção de que o surdo é incapaz de ler, pois o foco do trabalho não permite que o aluno surdo dê sentido ao que lê de forma compreensiva. 6. Conclusão Para que a leitura por surdos se efetive é necessário que o professor exerça o seu papel de mediador e fomente discussões sobre a atribuição de sentidos e significados, bem como sobre a própria tradução da Língua Portuguesa para a Língua de Sinais. É necessário ter sempre claro que as duas línguas são diferentes e pedir aos alunos que respeitem seus elementos intrínsecos para que possam chegar a um consenso sobre a mensagem do texto. Ao

5 assumir este papel, o professor pode auxiliar na construção da autonomia de leitura em português como segunda língua por parte de seus alunos, o que possibilita sua inclusão no mundo letrado. Referências BRASIL, LEI N.º de 24 de abril de Disponível em: < Acesso em: 01 de março de BRASIL. Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de Disponível em: presidencia.gov.br/ccivil/ _Ato /2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 01 de março de FERNANDES, S. Educação bilíngüe para surdos: identidade, diferenças, contradições e mistérios. Tese de doutorado. Universidade Federal do Paraná, FERREIRA-BRITO, L. Por uma Gramática da Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Babel, FREITAS, M.M. Reflexões sobre o Ensino da língua Portuguesa para Alunos Surdos. Curitiba; Appris, GESUELI, Z.M. (orgs) Cidadania, Surdez e Linguagem. São Paulo: Plexus Editora, KARNOPP, L. A Língua na Educação de Surdos. vol. 2. Porto Alegre: Secretaria da Educação/Departamento Pedagógico/Divisão de Educação Especial, MOURA, M. C. de. O Surdo. Rio de Janeiro: Revinter, QUADROS, R.M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, RODRIGUES-MOURA, D. Libras e Leitura de Língua Portuguesa para Surdos. Curitiba; Appris, SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. 14ª edição. São Paulo: Cortez Editora, VIEIRA, C.R. Bilinguismo e Inclusão: problematizando a questão. Curitiba; Appris, 2014.

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