26/12/2009. Homeopatas referem-se a estes medicamentos para designar os que são muito utilizados na clínica diária.

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1 CATEGORIA DE MEDICAMENTOS CATEGORIA DOS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS BIOTERÁPICOS Mesmo sabendo que os medicamentos homeopáticos devem ser enquadrados numa única categoria, a do simillimum, destacam-se algumas classes de medicamentos homeopáticos, já que nem sempre são prescritos de acordo com a escola unicista. -MEDICAMENTOS POLICRESTOS -MEDICAMENTOS AGUDOS E DE FUNDO AUTO-ISOTERÁPICOS -MEDICAMENTOS COMPLEMENTARES E ANTÍDOTOS -MEDICAMENTOS TÓXICOS EM BAIXA POTÊNCIA -PLACEBO - MEDICAMENTOS POLICRESTOS - Alguns medicamentos policrestos Vem do grego: polys = muitos e khréstos = benéfico E latina, polychrestus = que tem muitas aplicações Homeopatas referem-se a estes medicamentos para designar os que são muito utilizados na clínica diária. -Apresentam rica patogenesia e devem compor o estoque mínimo de uma farmácia homeopática. Obs. Existe neste grupo uma subdivisão em semipolicrestos, porém não são tão utilizados como os policrestos, mas também apresentam rica patogenesia. Aconitum napellus Arnica montana Arsenicum album Belladonna Bryonia alba Calcarea carbonica Carbo vegetabilis Chamomilla matricaria China officinalis Dulcamara Hepar sulfur Hyoscyamus Ipecacuanha Lachesis muta Lycopodium Mercurius solubilis Mecurius vivus Natrium sulfuricum Nux vomica Psorinum Pulsatilla Rhus toxicodendron Sepia Silicea Sulfur Veratrum album Alguns medicamentos semipolicrestos - MEDICAMENTOS AGUDOS E DE FUNDO - Acidum phosphoricum Antimonium crudum Apis melifica Barium carbonicum Calcium fluoratum Calcium phosphoricum Coffea cruda Drosera rotundifolia Eupatorium perfoliatum Gelsemium Graphites Ignatia amara Natrium muriaticum Phosohorus Stramonium Thuya occidentalis Medicamentos Agudos: São aqueles preparados a partir de drogas que proporcionam quadros agudos violentos durante o experimento patogenético. Exemplos: Belladonna, Aconitum e o Cantharis na prática clínica são usados para aliviar os sintomas agudos de determinadas doenças. Medicamentos de Fundo: são os que estão relacionados a estados crônicos, de acordo com a constituição, o temperamento e o miasma ( estado crônico patológico caracterizado por elevada predisposição a determinadas doenças ). Exemplos: Phosphorus, Silicea, Calcarea carbonica. 1

2 Porém, nenhum medicamento poderá ser considerado de fundo ou agudo, pois todos poderão ser utilizados como simillimum, independentemente de o quadro mórbido manifestar-se agudo ou crônico. Importante é considerar a totalidade dos sintomas. -MEDICAMENTOS COMPLEMENTARES E ANTÍDOTOS - Médicos da Escola Pluralista prescrevem dois ou mais medicamentos para cobrir a totalidade dos sintomas. O medicamento agudo poderá ser utilizado para minimizar o sofrimento insuportável, podendo até se tornar paliativo O clínico deverá ter consciência de que ao remover um sintoma com o medicamento agudo, poderá criar dificuldades para identificar o simillimum. Deve ser avaliado caso a caso! Medicamentos complementares são os que suprem as deficiências patogenéticas de outro medicamento. Sua utilização é em casos excepcionais. É frequente o uso em casos agudos. Antídoto na Alopatia: substância capaz de impedir a ação nociva de um veneno. Na Homeopatia: medicamento ou substância capaz de neutralizar os sintomas de agravação, provocados por outro medicamento. Exemplo. ANTÍDOTO Mercurius solubilis inativa os efeitos de Antimonium crudum. Cânfora, menta, perfumes fortes inativam a maioria dos medicamentos homeopáticos. - MEDICAMENTOS TÓXICOS EM BAIXA POTÊNCIA - Muitas - drogas em Homeopatia são tóxicas, pois dessa forma proporcionam patogenesias com sintomas bastante evidentes e peculiares. - Porém deve-se ter cuidado especial para prescrição de drogas heróicas: Devem ser receitadas a partir de determinada potência, numa concentração de ingredientes ativos que não ofereça riscos à saúde do paciente. Produtos proscritos como Cannabis sativa, Cannabis indica, Cocainum por imposição legal não podem ser aviados. Codeinum, Morphinum e Opium, fazem parte da lista de medicamentos de controle sanitário especial, passíveis de aviamento conforme Portaria 344/98 PLACEBO Latim placere = agradar. Na medicina é definido como substância inerte administrada com a finalidade de agir terapêuticamente por meio da sugestão. Justifica-se o uso em Homeopatia para: -Interromper dependência medicamentosa antes do uso do simillimum; - Para satisfazer os impulsos hipocondríacos, que se encontram sob tratamento homeopático; -Nas provas duplo-cego; -Durante o experimento patogenético Para entendimento entre os farmacêuticos e médicos, a ABFH recomenda que os placebos devem ser identificados da seguinte forma: -Nome do medicamento, potência, escala e método, acrescido do número 0 (zero), de uma barra (/) e do volume ou peso a ser dispensado. Exemplo: Aconitum 6CH 0/20mL (para líquidos) Aconitum 6CH 0/15g (para glóbulos, comprimidos e tabletes) Aconitum 6CH 0/1 papel (para pós) 2

3 Breve histórico... Os placebos são dispensados: Na forma líquida sob a forma de gotas solução hidroalcóolica 30%. Na forma sólida sob a forma de glóbulos, comprimidos, tabletes e pós impregnados com solução hidroalcóolica 70% ou superior. Nosódio: do grego nósos (doença), é o medicamento preparado, segundo a farmacotécnica homeopática, a partir de material patológico animal ou vegetal (órgãos doentes e secreções patológicas). Isopatia, do grego isos (igual) e páthos (sofrimento, doença), é um método terapêutico que visa combater as doenças com os produtos elaborados pela própria doença ou com materiais provenientes do organismo doente (órgãos doentes, secreções patológicas, microorganismos e suas toxinas). Esses produtos, preparados por meio da farmacotécnica homeopática, são denominados Isoterápicos. Breve histórico... Hering e Lux desenvolveram os primeiros trabalhos com isopatia. Stapf, considerado o fundador da Isopatia individual, defendeu os trabalhos de Hering e Luxm preconizando o emprego do nosódio preparados a partir do próprio doente, um método que passou a ser denominado autoisopatia. administrar preparações dinamizadas de secreção patológica, que supostamente continha a causa de sua enfermidade, ao próprio doente de quem o material foi retirado. A esses produtos deu-se o nome de Autoisoterápicos. Resumindo... Existe a Isopatia: Direta: a colheita do material patológico é feita no próprio doente (auto-isopatia) isopatia). Indireta: a colheita do material é feita em pacientes diversos para outros doentes (nosódios) causa patogênica alheia ao doente. Atualmente, os nosódios e auto-isoterápicos foram incorporados ao conceito de BIOTERÁPICOS: Bioterápicos são medicamentos preparados de acordo com a farmacotécnica homeopática a partir de produtos biológicos, quimicamente indefinidos, tais como secreções, excreções, tecidos e órgãos patológicos ou não, bem como produtos de origem microbiana e alérgenos. As substâncias que dão origem aos bioterápicos são identificadas como fonte para bioterápicos. Os bioterápicos são utilizados nas seguintes situações: -Quadros doentios que se identificam com a totalidade dos sintomas; -Quadros infecciosos de etiologia conhecida, atuando como coadjuvante terapêutico (Staphylococcinum, Streptococcinum); - Reações de hipersensibilidade, atuando como dessensibilizantes (poeira, pólen, alimentos...); - Quadros provocados por agente tóxico, atuando como estimulante de sua eliminação. 3

4 OS BIOTERÁPICOS SÃO DIVIDIDOS EM DUAS GRANDES CATEGORIAS: BIOTERÁPICOS DE ESTOQUE E OS ISOTERÁPICOS. BIOTERÁPICOS DE ESTOQUE: produtos cujo insumo ativo é constituído por amostras preparadas e fornecidas por laboratórios industriais especializados. Técnicas de obtenção, conforme descritas nas monografias específicas. Ainda são subdivididos nas classificações: codex, simples, complexos, ingleses e vivos. - Codex: obtidos a partir de vacinas, soros, toxinas (Farmacopéia Francesa); - Simples: obtidos a partir de culturas microbianas puras, lisadas e atenuadas; - Complexos: obtidos a partir de órgãos doentes, secreções ou excreções patológicas. - Ingleses: obtidos a partir de microorganismos da flora intestinal que não fermentam lactose, presentes nas fezes de doentes crônicos. - Vivos: obtidos a partir de microorganismos vivos, pela técnica de preparo desenvolvida pelo pesquisador brasileiro Roberto Andrade Costa. ISOTERÁPICOS: produtos cujo insumo ativo poderá ser de origem endógena (sangue, urina, cálculo renal) ou exógena (alérgenos, alimentos, toxinas). São subdivididos em Autoisoterápicos e Heteroisoterápicos. - Auto-isoterápicos: obtidos do próprio paciente, como cálculos, fezes, sangue, secreções, urina e só a eles destinados. - Heteroisoterápicos: são produtos cujos insumos ativos são externos ao paciente e de alguma forma o sensibilizam, tais como alérgenos, poeira, pólen, solventes. TÉCNICA DE OBTENÇÃO DE ISOTERÁPICOS: - Coleta e técnica de preparo são realizadas na farmácia de manipulação. Coleta para o preparo de Isoterápicos: - A coleta poderá ser realizada em consultório médico, laboratório de análises clínicas ou na própria farmácia (área para coleta); - Na farmácia: instruir o paciente quanto ao horário de coleta e recebimento do material, recipientes utilizados, uso ou não de produtos de higiene e medicamentos; - Consultório médico ou laboratórios, entrar em contato com os responsáveis para que sigam os procedimentos internos da farmácia forma mais adequada de coletar o material; - Realizada por profissionais treinados; - Utilização de dispositivos compativeis com o local de obtenção da amostra: seringas e agulhas (para aspiração), alças de platina ou swabs... Ponto de Partida TÉCNICA DE PREPARO DOS ISOTERÁPICOS Material insolúvel: cálculos, escamas, fragmentos de órgãos ou tecidos, pêlos e pós. Material solúvel: alérgenos, excreções e secreções. Cultura microbiana: placa microbiana ou suspensão de cepas bacterianas. Veículo ou Excipiente utilizado nas dinamizações Processo Lactose, álcool 20% e 70%. 1. Triturar até 3Ch ou 6Dh em lactose. 2. Preparar a 4CH ou 8DH em et. 20%. 3. Dinamizar as potências intermediárias em et. 70%. 4. Dispensação forma Álcool 70%. 1. Macerar o material por 3 a 6 horas. 2. Dinamizar as potências intermediárias em álcool 70%. 3. Dispensação forma Glicerina diluída (1 parte de água e 1 parte de glicerina) e álcool 70%. 1. Dinamizar com glicerina diluída até 3CH ou 6DH. 2. Intermediárias et.70%. 3. Dispensação forma Descarte de Material. - Não contaminar o ambiente, nem seres humanos; - Pode ocorrer por serviço terceirizado Gerenciamento de Resíduos; - Material descartável: batoques plásticos e vidrarias utilizadas no preparo de potências até 12 CH deixar imersas por 2 hr em hipoclorito de sódio e depois descartados. - Material reutilizável: vidrarias utilizadas para preparar potências acima de 12CH, gral, pistilo, cânulas, espátulas deixar imersas em álcool 70% por 2 horas lavar com água esterilizar em estufa 180ºC por 30 min ou 140ºC por 1 hr, ou ainda, autoclavr a 120ºC por 30 minutos. Armazenamento das matrizes de Bioterápicos: -Bioterápicos de estoque são mantidos armazenados conforme os demais medicamentos homeopáticos. -Heteroisoterápicos (substâncias alergênicas, perfumes, pêlos de animais, poeira, mofo): integram o estoque da farmácia podendo ser utilizados por vários pacientes, uma vez que sua prescrição depende da sensibilidade a essas substâncias. - Auto-isoterápicos (próprio cliente): justifica seu estoque apenas para repetição do receituário deste indivíduo, no caso de quebra do frasco ou se o prescritor desejar aumentar a potência a partir da última prescrição. A farmácia deve manter arquivo com dados do paciente, coleta e preparo do autoisoterápico. A matriz pode ser estocada por 6 meses a 1 ano. 4

5 LEGISLAÇÃO SOBRE BIOTERÁPICOS (RDC 67) -A farmácia que manipular auto-isoterápico deverá ter área específica para coleta de material; - O local de coleta não deve servir para outros fins, nem funcionar como área de circulação; - A inativação microbiana do material deverá ser realizada antes de sua entrada na área de manipulação e este procedimento deverá ser validado, com arquivamento dos documentos. - Para o controle do processo de manipulação de preparação de isoterápico, esta deverá estar acompanhada da respectiva prescrição; LEGISLAÇÃO SOBRE BIOTERÁPICOS (RDC 67) - Medicamentos isoterápicos provenientes de especialidades farmacêuticas (alopáticas), sujeitos a controle especial, poderão ser preparados a partir do estoque da farmácia ou provir do próprio cliente. - A preparação isoterápica obtida a partir de substâncias da portaria 344, deve ser realizada de acordo com as exigências da legislação específica vigente, necessitando, neste caso, de autorização especial de funcionamento. - A farmácia pode adquirir de laboratório especializado e autorizado, matrizes de especialidades farmacêuticas de substâncias sob controle especial, mesmo sem possuir autorização especial de funcionamento, desde que em potências acima da 6CH. 5

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