COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO LÍNGUA PORTUGUESA NOTA DE AULA 12/ 3º TRIMESTRE 2016

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1 COORDENAÇÃO DO 1º ANO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO LÍNGUA PORTUGUESA NOTA DE AULA 12/ 3º TRIMESTRE 2016 Tipo textual dissertativo-argumentativo X gêneros textuais Sabemos que, dentre os tipos textuais, destaca-se o argumentativo - que tem como objetivo discursivo convencer o interlocutor a respeito de determinado ponto de vista. A atividade de argumentar pode ser feita de diferentes maneiras, seguindo distintos formatos. Cada um desses formatos corresponderá a uma concretização textual específica, sendo chamados de gêneros textuais, nesse caso, argumentativos. Primeiramente, delimitemos que estamos aqui a tratar mais diretamente de gêneros textuais escritos, uma vez que há muitos gêneros argumentativos orais também (palestras, debates, comícios, discursos de defesa, discurso de acusação, diálogos argumentativos, assembleias, etc). Também não consideraremos aqui os gêneros argumentativos digitais, como blogues, fóruns virtuais e outros. Dentre os principais exemplos de argumentação escrita, destacamos a própria dissertação-argumentativa, o artigo de opinião, a crônica argumentativa, o editorial, a resenha crítica, a carta de solicitação/de reclamação, a carta de leitor. Uma questão que estabelece a marca de cada um desses gêneros é a quem cada texto se dirige, ou seja, quem é o seu leitor. Assim, apresentamos, a partir daí uma divisão de estudo desses textos. Gênero Argumentativo Quem é o leitor? Marcas estruturais Observações Dissertação Leitor universal, qualquer um. Artigo de opinião Um certo público leitor de dada publicação. Texto impessoal, sem marcas de interlocução, em linguagem objetiva e padrão culto, com rígida divisão das partes do texto argumentativo. O texto deve se adequar ao perfil do público. Assim, suas marcas de formalidade ou informalidade dependerão disso. No geral, sua estrutura é menos rígida e costuma se admitir tom pessoal. Pode haver ainda dissertação de tom pessoal. Contudo, essa é de cobrança escassa em concursos. O artigo de opinião, de modo geral, é dos gêneros argumentativos mais livres e fluídos que há. Carta de solicitação ou de reclamação O destinatário da carta. Esse texto é dum remetente específico a um destinatário também específico. Portanto, são obrigatórias tanto a primeira pessoa quanto marcas de interlocução, além do cabeçalho com local e data, do vocativo e da saudação introdutórias, bem como a despedida e assinatura. A distinção entre solicitação e reclamação não é, necessariamente, rigorosa. Carta de leitor O editor da revista ou autor de dada matéria. Esse texto se assemelha ao modelo geral das cartas argumentativas, no entanto, prescinde de cabeçalho com local e data. No geral, é um texto bastante objetivo e conciso. 1

2 Editorial O público leitor de determinada publicação Expressa a opinião de certa publicação, falando, portanto em nome coletivo. Sua linguagem tende a ser formal, embora acompanhe a expectativa do público leitor. Crônica argumentativa O público leitor da publicação que conterá a crônica. Esse texto partilha da liberdade geral da crônica narrativa e tem em comum com esse uma motivação do cotidiano. Em geral, essa modalidade de crônica pode se aproximar bastante do artigo de opinião. Resenha crítica O público de certa publicação artística ou crítica. O texto consiste em um resumo comentado e opinativo sobre dada obra ou trecho de obra. Pode ser pensada como uma versão bastante simplificada do ensaio. Vejamos uma exemplificação bem simples de um breve trecho de mesmo tema em cada uma das versões: a) Dissertação-argumentativa Os problemas de trânsito atuais de qualquer grande cidade são motivos de transtornos vários a seus cidadãos. No município do Rio de Janeiro, isso não é diferente e assume contornos dramáticos, em meio às obras por que passa a metrópole. Os engarrafamentos se dão em escala gigantesca, paralisando veículos, a produção e a vida das pessoas. b) Artigo de Opinião (em uma revista de algum nível de informalidade): Não vem sendo fácil para o carioca suportar os engarrafamentos que tomam conta da cidade por conta das obras profundas que vem ocorrendo. A cidade, de cabelo em pé, buzina sem parar buscando algum ponto de fuga. Somos quase o Estacionamento de Janeiro. c) Carta Argumentativa: Rio de Janeiro, 03 de dezembro de Excelentíssimo Sr. Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Venho, por meio desta manifestar-me quanto à situação caótica que ora nos encontramos na cidade governada por V. Exª. A situação é mais do que periclitante, atingindo níveis de inviabilidade que põem em xeque o bom funcionamento de serviços ao conjunto dos cidadãos. d) Carta de leitor: Caros editores da Revista Hoje, em seu último número, havia uma matéria que tratava das mudanças em curso na cidade do Rio de Janeiro. Gostaria de aqui problematizar um ponto argumentado por vocês naquela matéria: a do preço necessário a se pagar por tais mudanças. e) Editorial: A Gazeta de Notícias traz a seu público a sua opinião independente acerca das mudanças ora em curso na cidade do Rio de Janeiro, bem como de seus desdobramentos ao conjunto da população atual e futura. f) Crônica Argumentativa: Essa semana testemunhei uma cena inusitada. Uma velhinha esbravejava cobras e lagartos e outros répteis mais de difícil identificação, após ser fechada no trânsito cada vez mais alarmante do Rio de Janeiro. Ora, essa é apenas a ponta do iceberg desse inferno que tem se tornado se locomover dentro de um veículo na cidade. g) Resenha Crítica: Na obra Carros e cidades, de Alexandre Silveira Pontes, a questão principal em discussão é o modelo de desenvolvimento rodoviário e seu impacto à vida das cidades brasileiras. Esse ponto de vista assume especificidades e exemplificações várias ao longo dos sete capítulos da obra, os quais apresentaremos aqui. Como se observa, o leitor alvo causa modificações de formato bem marcantes, evidenciando também distintas finalidades, para além da argumentação. 2

3 COMPARAÇAO ENTRE A DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA E A CRONICA ARGUMENTATIVA 3

4 1.Reveja as notas de aula 11 e 11.1 e faça um estudo comparativo das características formais da dissertação argumentativa e da crônica argumentativa. Observe atentamente como a questão do tempo e do Carpe diem é abordada em cada uma. Atenção aos textos motivadores acima!!! 1. Dissertação argumentativa proposta por um candidato ao vestibular da Fuvest

5 2. Crônicas e suas características O TEMPO - Crônica retirada de um poema André Luis Pullig Viana Hoje, como nunca, desejei que meu dia tivesse algumas horas a mais. Tantos afazeres: compromissos - que não serão cumpridos; tarefas que não serão executadas - leituras obrigatórias; coisas indesejadas que me fizeram ansiar por aquelas cujo prazer me foge leituras deleitosas, família, filhos, sorrisos, criação em verso e prosa. Costuma-se dizer que o tempo é objeto de luxo. Temos, constantemente, a sensação de que ele, de alguma forma, sempre nos falta. A rotina diária ilude nossa mente, condiciona-a a fazer coisas, automaticamente, roubando-nos a percepção do próprio tempo. Diz-se que certas atividades podem ludibriar essa propriedade, como, por exemplo: vestir-se olhando para o espelho, usar o relógio no outro braço, que não o de costume, pentear o cabelo com a mão esquerda, se for destro, enfim, mudar a rotina. O problema é que depois de algum tempo todas essas coisas podem tornar-se rotina. Então, o que fazer? Já não me penteio, parei de usar relógio e me ocorre a possibilidade de não usar mais roupas. Precisava distrair a mente. Peguei uma poesia, que abordava a questão do tempo, e dediquei alguns minutos, os quais teriam de prestar contas mais tarde, a meditar sobre sua mensagem. Não era a primeira vez que subia ao templo de Chronos para reclamar-lhe a presença. Tenho feito muito isso nos últimos anos. Lembrei-me de quando eu tinha tempo para não pensar em nada. Minha riqueza era sua complacência e não importava o quanto se tinha a esperar ou perder, o tempo me fazia entender. O que importava era o agora e o caminho a seguir, sem receios do que viria à frente. Mas o tempo é paciente, mais do que todos nós, que somos tão de repente. Nós crescemos, ele não; às vezes, nos perdemos; não do seu olhar. Permitimos por nossas mãos escapar e tentamos o aprisionar, ingenuamente, numa máquina de registrar. O tempo é paciente, mais do que todos nós, que somos tão de repente. Ele também nos fez reféns da nossa própria máquina de contar. Agora, zomba de nós, dia a dia, sem parar. E nessa batalha inglória, o vemos, sempre para frente andar, enquanto ele observa, paradoxalmente, em nós, o tempo sempre voltar. Como se nos oferecesse uma nova chance de recomeçar. Talvez, o melhor mesmo seja seguir a velha receita horaciana, que subjugou o poder do tempo, com tamanha maestria, e se eternizou, por meio da célebre expressão: CARPE DIEM. Pois é, não há como dominá-lo. Não há como dominarmo-nos. O tempo urge! Urge, ainda mais, nossa vontade de viver. Crônica do dia: Carpe Diem Marilena Soneghet (marilena@bergmann.eti.br) A vida é breve, a beleza perecível, a morte uma certeza! Carpe diem (a)colher o dia, é aproveitá-lo ao máximo! Hoje o céu está iluminado, o mar cintila, a sabiá festeja o novo ninho; a Dolly late e saltita alvoroçada o rabinho feliz convida a um passeio; o violão quer cantar (meus dedos pinicam); um livro me chama a retomar sua deliciosa leitura; comprei tintas para eu mesma pintar as cadeiras e já antecipo a alegria de vê-las coloridas; uma página virgem suplica por um texto e motiva minha imaginação... tudo à minha volta me instiga. Toda uma gama de opções disputa-me. Que bom! Tenho também grandes projetos, mas, não importa se o chamado é mínimo ou grandioso; a intensidade com que o abraçamos é que faz a diferença. O que o dia me pede é a paixão de viver, essa gostosa entrega do ser por inteiro. [...] carpe diem, quam minimum credula postero a tradução deste imortal verso de Homero (65 a.c-8 a.c), segundo David Mourão-Ferreira, seria: trata de colher o dia de hoje,/ que nunca o amanhã merece confiança. Sim; é tão incerto o amanhã!... até o povão assim pensa quando dita: Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje. Cada um interpreta e usa como lhe apraz. Às vezes adiar algo chato ou impulsivo é de bom alvitre o amanhã pode mudar de parecer e, o que ontem era premente, torna-se irrelevante. O xis da questão está na escolha que fazemos. Há uma filosofia de pára-choque de caminhão que gosto muito. Diz: O hoje é o amanhã que tanto nos preocupava ontem. É pois insensato contaminar o momento com os receios de um há de vir incerto. 5

6 Em outro verso, Horácio alerta a amiga Leuconoé a não indagar o futuro Não queira saber o que os deuses nos destinaram; não brinque com os adivinhos da Babilônia e conclui: o melhor é usufruir o agora, porque enquanto falamos, o tempo invejoso foge. Sábio conselho! Há os que afirmam ser, Horácio, um hedonista aquele que procura no prazer a finalidade da vida. É uma opinião radical, mesmo porque... o que é o prazer? A resposta é tão vária, quanto diferentes são as pessoas vai do ponto de vista ético/filosófico do saber viver, ao transitório gozo epicurista. É de foro muito íntimo o que nos dá prazer do dolce far niente no balanço de uma rede (né, meu rei?), à avidez de contar moedas (como o avaro pai de Eugenie Grandet). Há até quem goste de sofrer! Quem?... as carpideiras, por exemplo. O bom é descobrir a alegria. Às vezes eu trabalho como a moura-torta (dos contos infantis) e... felicíssima, por estar fazendo o que me compraz ou posso detestar ir a uma festa porque a noblesse oblige. É natural preferir as tarefas mais prazerosas. Se não as há, o jeito é inventar um jeito bom de fazê-las (à la Polliana). Por que não? Porque sim! Porque só assim o dia ganha alento, cores, brilho. Meu pai dizia: o que deve ser feito, merece ser bem feito a sensação do dever cumprido é gratificante! De quebra, tenho sempre uma estrela no bolso intercalo no dia a dia os momentos de viver (os de desviver, se posso... adio).e fecho esta prosa com um poema deixado por minha amiga Myrian Moreira: Carpe diem... É colher o dia/ nos sinos do vento/ no ouro do sol/ no ciclo do tempo/ no cio do grão/ no voo das aves/ nas águas da lua/ na aurora que vem/ da noite mais nua. É colher o dia/ na dança da luz/ na esteira do mar/ na estrela nascente desse teu olhar./ É plantar um sonho/ e depois colher/ na estrada vestida de amanhecer. Carpe diem é viver o momento com anima et cor (alma e coração). As principais características de uma crônica argumentativa são: Argumentação e persuasão Linguagem coloquial, simples e direta Textos relativamente curtos Temas cotidianos e polêmicos Crítica, humor e ironia Induz a reflexão Subjetividade e criatividade Fusão do estilo jornalístico e literário Poucos personagens, se houver Tempo e o espaço limitados Caráter contemporâneo 6

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