BBVA LEASIMO SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A.

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5 1. NOTA INTRODUTÓRIA A BBVA Leasimo Sociedade de Locação Financeira, S.A. (Sociedade) foi constituída em 22 de Dezembro de 1988 e tem por objecto social a realização de operações de locação financeira imobiliária e mobiliária. Durante o segundo semestre de 2005 a Sociedade deixou de realizar novas operações de locação financeira. Conforme indicado na Nota 11, a Sociedade é integralmente detida pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. (BBVA Portugal), uma sociedade do Grupo BBVA e, consequentemente, as suas operações são influenciadas pelas decisões do Grupo. Os principais saldos e transacções realizadas com as empresas do Grupo BBVA encontram-se detalhados na Nota 19. Em 13 de Fevereiro de 2007, o Conselho de Administração da Sociedade deliberou por unanimidade aprovar o Projecto de Fusão a realizar mediante transferência global para o BBVA Portugal do património da Sociedade. O Banco de Portugal autorizou esta operação em 2 de Outubro de Em 30 de Junho de 2010 o Projecto de Fusão ainda não se tinha concretizado, no entanto, a Sociedade suspendeu a contratação de novas operações, sendo a gestão da carteira existente a sua única actividade actualmente. 2. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos mantidos de acordo com os princípios consagrados nas Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), nos termos do Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro e das Instruções nº 9/2005 e nº 23/2004, do Banco de Portugal, na sequência da competência que lhe é conferida pelo número 3 do Artigo 115º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro. As NCA correspondem em geral às Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), conforme adoptadas pela União Europeia, de acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro e pelo Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro, do Banco de Portugal. No entanto, nos termos do Aviso nº 1/2005, existem as seguintes excepções com impacto nas demonstrações financeiras da Sociedade: i) Valorimetria do crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (Crédito e contas a receber) os créditos são registados pelo valor nominal, não podendo ser reclassificados para outras categorias e, como tal, registados pelo justo valor. Os proveitos são reconhecidos segundo a regra pro rata temporis, quando se tratem de operações que produzam fluxos redituais ao longo de um período superior a um mês, nomeadamente juros e comissões; ii) iii) Sempre que aplicável, as comissões e custos externos imputáveis à contratação das operações subjacentes aos activos classificados como crédito e contas a receber deverão ser, igualmente, periodificados ao longo do período de vigência dos créditos, de acordo com o método referido na alínea anterior; Provisionamento do crédito e contas a receber - mantém-se o anterior regime, sendo definidos níveis mínimos de provisionamento de acordo com o disposto no Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, com as alterações introduzidas pelo Aviso do Banco de Portugal nº 8/03, de 30 de Junho e pelo Aviso do Banco de Portugal nº 3/2005, de 21 de Fevereiro (Nota 2.2.); 1

6 iv) Os activos tangíveis são obrigatoriamente mantidos ao custo de aquisição, não sendo deste modo possível o registo pelo justo valor, conforme permitido pela Norma IAS I6 Activos fixos tangíveis. Como excepção, é permitido o registo de reavaliações legalmente autorizadas, caso em que as mais - valias resultantes são registadas em Reservas de reavaliação Instrumentos financeiros a) Crédito a clientes O custo dos bens locados, líquido de quaisquer descontos obtidos ou antecipações de rendas, é registado como crédito a clientes. A amortização do crédito concedido é calculada usando o critério da amortização financeira. De acordo com este método, a amortização calcula-se tendo em consideração a taxa de juro implícita, resultante do capital desembolsado, plano de rendas acordado e valor residual dos contratos. Esta rubrica regista igualmente os adiantamentos por conta do fornecimento de bens de equipamento que se destinem a ser objecto de contratos de locação financeira, bem como as despesas efectuadas com a construção, ampliação ou grandes beneficiações de imóveis destinados a locação financeira, enquanto não se verifica a sua conclusão. Abrange igualmente os adiantamentos efectuados por conta de imóveis, designadamente a título de sinalização. Conforme descrito na Nota 2.1., estes activos são registados de acordo com as disposições do Aviso nº 1/2005, do Banco de Portugal. Deste modo os respectivos proveitos, nomeadamente juros e comissões são reconhecidos ao longo do período das operações de acordo com o método pro rata temporis, quando se tratem de operações que produzam fluxos redituais ao longo de um período superior a um mês. Sempre que aplicável, as comissões e custos externos imputáveis à contratação das operações subjacentes aos activos incluídos nesta categoria são igualmente periodificados ao longo do período de vigência dos créditos. Crédito vencido Nesta rubrica são registados o capital, juros e outros valores vencidos incluídos nas rendas por cobrar há mais de 30 dias relativas a contratos de locação financeira ainda em vigor. Estes montantes são classificados por classes temporais contadas a partir da data de início do incumprimento. O capital, os juros e outros valores vencidos e não cobrados, relativos a um mesmo contrato de locação financeira, são registados na classe de risco em que se encontram os montantes por cobrar há mais tempo. Nesta rubrica são ainda registados os créditos relativos a operações de locação financeira em que os respectivos contratos tenham sido rescindidos, mas cujos bens não tenham ainda sido recuperados. O valor registado em crédito e juros vencidos, inclui também o capital vincendo na data da rescisão. O capital vincendo associado a contratos não rescindidos, mesmo que tenham rendas vencidas, mantém-se classificado como crédito em situação normal. 2

7 De acordo com o Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, de 30 de Junho, com as alterações subsequentes, a Sociedade constitui as seguintes provisões para riscos de crédito: - Provisão para crédito e juros vencidos Destina-se a fazer face aos riscos de cobrança de capital, juros e outros valores vencidos, relativos a contratos de locação financeira. Esta provisão é calculada por aplicação das percentagens mínimas de provisão estabelecidas no Aviso nº 8/2003, segundo a antiguidade dos saldos vencidos e não cobrados e a existência ou não de garantias. Para efeito da constituição de provisões, o valor de mercado dos bens em locação financeira imobiliária é considerado como garantia real. Para contratos de locação financeira mobiliária apenas é considerado como garantia real o valor de mercado de activos imobiliários dados como garantia para todas e quaisquer responsabilidades resultantes dos contratos de locação celebrados. - Provisão para crédito de cobrança duvidosa Destina-se à cobertura dos riscos de realização do capital vincendo relativo a créditos concedidos que apresentem prestações vencidas e não pagas de capital ou juros, ou que estejam afectos a clientes que tenham outras responsabilidades vencidas. São considerados créditos de cobrança duvidosa, os seguintes: - As prestações vincendas de uma mesma operação de crédito em que se verifique, relativamente às respectivas prestações em mora de capital e juros, pelo menos uma das seguintes condições:. Excederem 25% do capital em dívida, acrescido de juros;. Estarem em incumprimento há mais de:. Seis meses, nas operações com prazo inferior a cinco anos;. Doze meses, nas operações com prazo igual ou superior a cinco anos mas inferior a dez anos;. Vinte e quatro meses, nas operações com prazo igual ou superior a dez anos. Os créditos nestas condições são considerados vencidos apenas para efeitos da constituição de provisões, sendo provisionados com base nas taxas aplicáveis ao crédito vencido dessas operações. - Os créditos vincendos sobre um mesmo cliente se, de acordo com a classificação acima definida, o crédito e juros vencidos de todas as operações relativas a esse cliente excederem 25% do crédito total, acrescido de juros. Os créditos nestas condições são provisionados com base em metade das taxas aplicáveis aos créditos vencidos. - Provisão para riscos gerais de crédito A provisão para riscos gerais de crédito destina-se a fazer face aos riscos associados à realização do crédito concedido relativo a contratos de locação financeira. A provisão constituída corresponde a uma percentagem de 1% sobre o capital vincendo dos contratos de locação financeira, excepto no que se refere a: - Operações de crédito ao consumo, relativamente às quais as provisões a constituir correspondem a 1,5% dos respectivos valores; - Operações de crédito garantidas por hipoteca sobre imóvel destinado à habitação do mutuário, relativamente às quais as provisões a constituir correspondem a 0,5 % dos respectivos valores. 3

8 À base de cálculo são deduzidos os créditos relativos aos contratos realizados com entidades da Administração Pública, os concedidos a instituições de crédito ou por elas garantidos e os considerados no cálculo da provisão para créditos de cobrança duvidosa. Anulação de juros De acordo com a regulamentação aplicável, são anulados todos os juros facturados e não cobrados relativos a contratos sem garantia real, desde que incluídos numa classe de risco com antiguidade superior a 90 dias. b) Empréstimos e contas a receber São activos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados num mercado activo, e não incluídos em qualquer uma das restantes categorias de activos financeiros estabelecidas pelas IFRS. Dada a restrição imposta pelo Aviso nº 1/2005, esta categoria inclui apenas os valores a receber de outras instituições de crédito (disponibilidades em outras instituições de crédito). No reconhecimento inicial estes activos são registados pelo seu justo valor, deduzido de eventuais comissões incluídas na taxa efectiva, e acrescido de todos os custos incrementais directamente atribuíveis à transacção. Subsequentemente, estes activos são reconhecidos em balanço ao custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Reconhecimento de juros Os juros são reconhecidos com base no método da taxa efectiva, que permite calcular o custo amortizado e repartir os juros ao longo do período das operações. A taxa efectiva é aquela que, sendo utilizada para descontar os fluxos de caixa futuros estimados associados ao instrumento financeiro, permite igualar o seu valor actual ao valor do instrumento financeiro na data do reconhecimento inicial. c) Passivos financeiros Os passivos financeiros são registados na data de contratação ao respectivo justo valor, deduzido de custos directamente atribuíveis à transacção. Esta categoria inclui recursos de outras instituições de crédito e custos incorridos para pagamento de prestações de serviços. Estes passivos financeiros são valorizados pelo custo amortizado Activos recebidos em dação em pagamento Esta rubrica regista os bens recuperados por motivo de resolução de contratos de locação financeira. O valor pelo qual estes bens são registados corresponde ao capital incluído nas prestações vincendas e valor residual dos contratos. Caso o valor de mercado dos bens recuperados seja inferior aos montantes registados nesta rubrica é reconhecida Imparidade. O valor de mercado dos bens recuperados é calculado com base em avaliações casuísticas efectuadas por entidades independentes. 4

9 2.4. Outros activos tangíveis Encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e perdas por imparidade acumuladas. Os custos de reparação, manutenção e outras despesas associadas ao seu uso são reconhecidos como custo do exercício, na rubrica Gastos gerais administrativos. As amortizações são calculadas e registadas em custos do exercício numa base sistemática ao longo do período de vida útil estimado do bem, o qual corresponde ao período em que se espera que o activo esteja disponível para uso, que é: Anos de vida útil Equipamento informático 4 Material de transporte 4 Mobiliário e material Responsabilidades com pensões A Sociedade não subscreveu o Acordo Colectivo de Trabalho Vertical para o Sector Bancário, sendo os seus colaboradores abrangidos pelo regime geral da Segurança Social. A Sociedade não tem responsabilidades pelo pagamento aos seus trabalhadores ou aos seus familiares de quaisquer pensões de reforma ou complementos de pensões Comissões Conforme referido na Nota 2.2., as comissões recebidas relativas a operações de crédito, nomeadamente comissões cobradas na originação das operações, são reconhecidas como proveitos ao longo do período da operação. As comissões por serviços prestados são normalmente reconhecidas como proveito ao longo do período de prestação do serviço ou de uma só vez, se resultarem da execução de actos únicos Impostos sobre lucros A Sociedade está sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e correspondente Derrama, cuja taxa nominal agregada em 2010 e 2009 era de 26,5%. A partir de Janeiro de 2009, os montantes inferiores a Euros passam a ser tributados a uma taxa agregada de 14%. O total dos impostos sobre lucros registados em resultados engloba os impostos correntes e os impostos diferidos. O imposto corrente é calculado com base no resultado fiscal do exercício, o qual difere do resultado contabilístico devido a ajustamentos ao lucro tributável resultantes de custos ou proveitos não relevantes para efeitos fiscais, ou que apenas serão considerados noutros períodos. Os impostos diferidos correspondem ao impacto no imposto a recuperar / pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias dedutíveis ou tributáveis entre o valor de balanço dos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizada na determinação do lucro tributável. Os passivos por impostos diferidos são normalmente registados para todas as diferenças temporárias tributáveis, enquanto que os impostos diferidos activos só são registados até ao montante em que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam a utilização das correspondentes diferenças tributárias dedutíveis ou prejuízos fiscais. As situações que originam diferenças temporárias ao nível da Sociedade correspondem a provisões não aceites para efeitos fiscais e ao diferimento de comissões. 5

10 Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, que correspondem às taxas aprovadas ou substancialmente aprovadas na data de balanço. Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são reflectidos nos resultados do exercício, na medida em que as transacções que os originaram são reflectidas igualmente nos resultados do exercício Provisões e passivos contigentes Uma provisão é constituída quando existe uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de eventos passados onde seja provável o futuro dispêndio de recursos, e este possa ser determinado com fiabilidade. O montante da provisão corresponde à melhor estimativa do valor a desembolsar para liquidar a responsabilidade na data de balanço. Caso não seja provável o futuro dispêndio de recursos, trata-se de um passivo contingente. Os passivos contingentes são apenas objecto de divulgação, a menos que a possibilidade da sua concretização seja remota. As provisões para outros riscos e encargos destinam-se a fazer face a contingências fiscais, legais e outras Caixa e seus equivalentes Para efeitos da preparação da demonstração dos fluxos de caixa, a Sociedade considera como Caixa e seus equivalentes o total das rubricas Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e Recursos de outras instituições de crédito Principais estimativas e incertezas associadas à aplicação das políticas contabilísticas Na aplicação das políticas contabilísticas acima descritas, é necessária a realização de estimativas pelo Conselho de Administração da Sociedade. As estimativas com maior impacto nas demonstrações financeiras individuais da Sociedade incluem as abaixo apresentadas. Avaliação dos colaterais nas operações de crédito As avaliações dos colaterais de operações de crédito, nomeadamente hipotecas de imóveis, foram efectuadas com o pressuposto da manutenção de todas as condições de mercado imobiliário, durante o período de vida das operações, tendo correspondido à melhor estimativa do justo valor dos referidos colaterais na data da concessão do crédito. Determinação de impostos sobre lucros Os impostos sobre os lucros (correntes e diferidos) são determinados pela Sociedade com base nas regras definidas pelo enquadramento fiscal em vigor. No entanto, em algumas situações a legislação fiscal pode não ser suficientemente clara e objectiva e originar a existência de diferentes interpretações. Nestes casos, os valores registados resultam do melhor entendimento dos órgãos responsáveis da Sociedade sobre o correcto enquadramento das suas operações o qual é no entanto susceptível de ser questionado por parte das Autoridades Fiscais. 6

11 3. DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Esta rubrica tem a seguinte composição: Jun 2010 Dez 2009 Depósitos à ordem:. BBVA Portugal (Nota 19) Outros ======= ======= Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, os depósitos à ordem no BBVA Portugal são remunerados às taxas de juro médias de 0,43% e 1,10%, respectivamente. 4. CRÉDITO A CLIENTES Esta rubrica tem a seguinte composição: Jun 2010 Dez 2009 Crédito concedido. Contratos celebrados. Locação imobiliária Locação mobiliária Adiantamentos por contratos a celebrar. Locação imobiliária Crédito e juros vencidos. Locação imobiliária Locação mobiliária Juros a receber Comissões associadas ao custo amortizado ( ) ( ) Provisão para crédito e juros vencidos (Nota 9) ( ) ( ) Provisão para crédito de cobrança duvidosa (Nota 9) ( ) ( ) ( ) ( ) ======== ======== Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, para fazer face ao risco de realização do crédito concedido, a Sociedade dispõe ainda de uma provisão para riscos gerais de crédito no montante de Euros e Euros, respectivamente (Nota 9). 7

12 Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, a distribuição do crédito concedido por sectores de actividade, excluindo o crédito vencido, era a seguinte: Jun 2010 Dez 2009 Serviços Comércio Engenharia Construção Madeira e Cortiça Alimentos, Bebidas e Tabaco Transportes e Comunicações Agricultura Outros ========= ========= Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, a duração residual do crédito concedido, excluindo o crédito vencido, era a seguinte: Jun 2010 Dez 2009 Até 3 meses De 3 meses a 1 ano De 1 a 2 anos Mais de 2 anos ========= ========= O crédito e juros vencidos apresentavam a seguinte estrutura por antiguidade de saldos: Jun 2010 Dez 2009 Até 3 meses De 3 a 6 meses De 6 a 12 meses De 1 a 3 anos Superior a 3 anos ======== ======= 5. OUTROS ACTIVOS TANGÍVEIS Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, os activos tangíveis da Sociedade encontravam-se totalmente amortizados. No primeiro semestre de 2010 e 2009 não ocorreram movimentos nesta rubrica. 8

13 6. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Os saldos de activos e passivos por impostos sobre o rendimento em 30 de Junho de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 eram os seguintes: Jun 2010 Dez 2009 Activos/(Passivos) por impostos correntes. IRC a recuperar/(a pagar) - ( ) ======== ======= Activos por impostos diferidos. Por diferenças temporárias ======== ======= O detalhe e o movimento ocorrido nos impostos diferidos durante o primeiro semestre de 2010 e 2009 foi o seguinte: Junho 2010 Saldo em Variação em Saldo em Resultados Provisões não aceites fiscalmente:. Provisões para riscos gerais de crédito (9.113) Provisões para crédito vencido (4.114) Comissões (6.484) (19.711) Junho 2009 Saldo em Variação em Saldo em Resultados Provisões não aceites fiscalmente:. Provisões para riscos gerais de crédito Provisões para crédito vencido Comissões (6.485) Em consequência das alterações ao artigo 34.º do Código do IRC, bem como da introdução do artigo 35.º - A do mesmo Código (ambas pela Lei do Orçamento do Estado para 2007), as provisões para risco específico de crédito, nomeadamente crédito vencido, relativas, entre outras situações, a créditos cobertos por direitos reais sobre bens imóveis, não serão aceites para efeitos fiscais no momento da sua constituição, pelo que geram imposto diferido activo. Os gastos com impostos sobre lucros registados em resultados, bem como a carga fiscal, medida pela relação entre a dotação para impostos sobre lucros e o lucro do exercício antes de impostos, podem ser apresentados como se segue: 9

14 Jun 2010 Jun 2009 Impostos correntes Do exercício Impostos diferidos Registo e reversão de diferenças temporárias ( ) Total de impostos reconhecidos em resultados ====== ====== Lucro antes de impostos ( ) Carga fiscal n.a. 21,66% ======= ====== As autoridades fiscais têm a possibilidade de rever a situação fiscal da Sociedade durante um período de quatro anos, designadamente em sede de IRC e de Imposto sobre o Valor Acrescentado (dez anos para a Segurança Social, os quais foram reduzidos para cinco a partir do exercício de 2003) podendo resultar, devido a diferentes interpretações da legislação fiscal, liquidações adicionais de imposto relativamente aos exercícios revistos. A Sociedade foi objecto de uma inspecção fiscal de âmbito parcial com incidência no exercício de Como resultado desta inspecção, a Sociedade foi alvo de uma correcção, em sede de IRC, ao valor patrimonial de um imóvel cuja venda ocorreu durante o exercício de 2006, tendo sido, por via de uma liquidação adicional emitida em resultado dessa correcção, apurada matéria colectável no montante de Euros. De referir que essa correcção foi objecto de reclamação graciosa por parte da Sociedade em Março de A Sociedade tem por procedimento registar na rubrica de Provisões do passivo o montante que considera adequado para fazer face às liquidações adicionais de que foi objecto e relativamente às quais não procedeu ao respectivo pagamento. Em 30 de Junho de 2010 estas provisões ascendiam a Euros (Nota 9). O valor liquidado adicionalmente foi objecto de pagamento em Janeiro de Em 30 de Junho de 2010, a Sociedade apresenta prejuízo fiscal no montante de Euros, que não está a ser activado em impostos diferidos. A reconciliação entre a taxa nominal e a taxa efectiva de imposto no primeiro semestre de 2010 e de 2009 pode ser demonstrada como segue: Junho 2010 Junho 2009 Taxa Imposto Taxa Imposto Resultado antes de impostos (13.528) Imposto apurado com base na taxa nominal 26,50% (3.585) 26,50% Custos não aceites fiscalmente Anulação e regularização de Imposto sobre valor acrescentado (28,91%) (0,63%) (1.419) Multas e outras penalidades (1,40%) 189 0,20% 460 Seguros (12,26%) ,59% Outros (9,78%) ,10% 217 Correcções relativas a exercícios anteriores 0,00% - (5,10%) (11.450) Não activação do prejuízo fiscal reportável (119,86%) ,00% n.a ,66%

15 7. OUTROS ACTIVOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Jun 2010 Dez 2009 Activos recebidos em dação em pagamento Devedores diversos Despesas com encargo diferido Imparidade em activos recebidos em dação em pagamento (Nota 9) ( ) ( ) ======== ======== Do montante inscrito na rubrica de Devedores diversos, Euros são relativos a uma liquidação adicional de imposto, e respectivos juros compensatórios, resultante de uma inspecção efectuada pelas autoridades fiscais ao exercício de 2006 (Nota 6). O movimento na rubrica Activos recebidos em dação em pagamento durante os primeiros semestres de 2010 e 2009, pode ser apresentado da seguinte forma: Valor Bruto Imparidade Aquisições Alienações Imparidade Valor Bruto Imparidade Valor Liquido (Nota 9) (Nota 9) (Nota 9) Activos recebidos em dação em pagamento Imóveis ( ) (29.459) ( ) Equipamento (27.954) Viaturas (8.694) ( ) (36.648) (29.459) ( ) Transferências Activos não correntes detidos para venda Valor Bruto Imparidade Aquisições Alienações Imparidade Valor Bruto Imparidade Valor Bruto Imparidade Valor Liquido Activos recebidos em dação em pagamento Imóveis (81.659) - - (42.152) ( ) (87.636) Viaturas (81.659) - - (42.152) ( ) (87.636) Durante o primeiro semestre de 2010, a Sociedade alienou por Euros, imóveis e equipamentos que se encontravam registados por Euros, tendo gerado com estas operações uma menosvalia líquida no valor de 87 Euros. Durante o primeiro semestre de 2009, não existiram alienações de activos recebidos em dação em pagamento. 11

16 8. RECURSOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, o saldo desta rubrica corresponde integralmente a descobertos em depósitos à ordem junto do BBVA Portugal, os quais venciam juros às taxas de 0,43% e 1,10%, respectivamente. 9. MOVIMENTO NAS PROVISÕES O movimento nas provisões durante o primeiro semestre de 2010 e 2009 foi o seguinte: Saldos em Reposições Saldos em Dotações e anulações Provisão para crédito e juros vencidos (Nota 4) ( ) Provisão para crédito de cobrança duvidosa (Nota 4) (29.191) Provisão para riscos gerais de crédito (Nota 4) (34.388) Provisão para contigências fiscais (Nota 6) Provisões para outros activos (Nota 7) ( ) Saldos em Reposições Saldos em Dotações e anulações Provisão para crédito e juros vencidos (Nota 4) ( ) Provisão para crédito de cobrança duvidosa (Nota 4) ( ) Provisão para riscos gerais de crédito (Nota 4) (45.336) Provisões para outros activos (Nota 7) (4.310) ( )

17 10. OUTROS PASSIVOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Credores e outros recursos Jun 2010 Dez 2009 Sector Público Administrativo. Imposto sobre o valor acrescentado a pagar Contribuições para a Segurança Social Retenção de impostos na fonte Fornecedores de bens de locação financeira Credores diversos Encargos a pagar Por gastos com pessoal. Provisão para férias e subsídio de férias Provisão para prémios de desempenho Outros Outras contas de regularização Mais-valias em bens de locação financeira Outras ====== ====== A rubrica Mais-valias em bens de locação financeira corresponde às diferenças positivas entre o valor dos contratos de locação financeira efectuados sobre bens recuperados e o valor contabilístico dos respectivos bens na data de realização do novo contrato. Estes montantes são reconhecidos como proveitos de forma escalonada ao longo do período de vida dos novos contratos de locação. 13

18 11. CAPITAL SUBSCRITO Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, o capital da Sociedade está representado por acções com o valor nominal de 5 Euros cada, encontra-se totalmente subscrito e realizado, e é integralmente detido pelo BBVA Portugal. 12. OUTRAS RESERVAS, RESULTADOS TRANSITADOS E RESULTADO DO PERÍODO Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, as rubricas de reservas e resultados transitados têm a seguinte composição: Jun 2010 Dez 2009 Outras reservas. Reserva legal Outras reservas Resultados transitados Resultado do período ( ) ======== ======== Reserva legal De acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 201/2002, de 26 de Setembro, a Sociedade constitui um fundo de reserva legal até à concorrência do seu capital social ou ao somatório das reservas livres e dos resultados transitados, se superior. Para tal, é anualmente transferida para esta reserva uma fracção não inferior a 10% dos lucros líquidos apurados em cada exercício, até perfazer o referido montante. Esta reserva só pode ser utilizada para a cobertura de prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. No primeiro semestre de 2010 e em 2009 a Sociedade não distribuiu dividendos. 14

19 13. JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES Esta rubrica tem a seguinte composição: Jun 2010 Jun 2009 Juros de contratos de locação financeira imobiliária Juros de contratos de locação financeira mobiliária Juros de disponibilidades (Nota 19) Juros de adiantamentos por contratos a realizar Juros de crédito vencido Comissões associadas ao custo amortizado ====== ====== 14. JUROS E ENCARGOS SIMILARES Esta rubrica tem a seguinte composição: Jun 2010 Jun 2009 Juros de empréstimos a curto prazo (Nota 19) Juros de credores diversos - Consórcio bancário Outros juros de recursos obtidos ====== ====== A rubrica Juros de credores diversos Consórcio bancário diz respeito aos juros pagos pela Sociedade a duas instituições financeiras relativamente à participação destas numa operação de crédito sindicado juntamente com a Sociedade. O cliente financiado efectua o pagamento pela totalidade à Sociedade, e esta é responsável pela entrega dos valores cobrados às outras entidades, de acordo com a respectiva proporção de participação no consórcio. 15. RENDIMENTOS DE SERVIÇOS E COMISSÕES Esta rubrica corresponde essencialmente a comissões cobradas nas amortizações parciais e liquidações antecipadas de contratos de locação. 15

20 16. OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO Esta rubrica tem a seguinte composição: Outros rendimentos de exploração Jun 2010 Jun 2009 Mais valias em contratos de locação financeira rescindidos Recuperação de créditos, juros e despesas Mais valias na relocação financeira de imóveis recuperados Reembolso de despesas Outros proveitos de exploração Outros encargos de exploração Impostos indirectos Outros encargos e gastos operacionais. Anulação de IVA associado a prestações vencidas Multas e outras penalidades legais Outras Outros resultados de exploração ====== ====== A rubrica Mais valias na relocação financeira de imóveis recuperados corresponde ao proveito resultante da especialização das mais valias realizadas na relocação de imóveis, as quais são reconhecidas ao longo dos novos contratos de locação. 17. CUSTOS COM PESSOAL Esta rubrica tem a seguinte composição: Jun 2010 Jun 2009 Remunerações. Retribuição base Subsídios Prémios de desempenho Encargos sociais. Segurança Social Outros encargos Outros ====== ====== Em 30 de Junho de 2010 e 2009, a Sociedade tinha ao seu serviço quatro empregados. 16

21 18. GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Jun 2010 Jun 2009 Assistência técnica (Nota 19) Manutenção de equipamento informático Contencioso e notariado Outros ====== ====== A rubrica Assistência técnica corresponde aos montantes pagos ao BBVA Portugal como remuneração dos serviços de assistência técnica e logística prestados à Sociedade, de acordo com o contrato celebrado em 1997, que pressupõe uma remuneração anual fixa, não sujeita a actualização (Nota 19). 19. ENTIDADES RELACIONADAS São consideradas entidades relacionadas da Sociedade as empresas do Grupo BBVA. As demonstrações financeiras da Sociedade incluem os seguintes saldos e transacções com o BBVA Portugal: Jun 2010 Dez 2009 Activo Disponibilidades em outras instituições de crédito (Nota 3) Passivo Recursos de outras instituições de crédito Custos Juros e encargos similares (Nota 14) Outros gastos administrativos (Nota 18) Proveitos Juros e rendimentos similares (Nota 13) Extrapatrimoniais Garantias recebidas Compromissos revogáveis

22 20. DIVULGAÇÕES RELATIVAS A INSTRUMENTOS FINANCEIROS Políticas de gestão dos riscos financeiros inerentes à actividade da Sociedade A política de gestão do risco na Sociedade tem por objectivo gerir e controlar activamente a exposição à incerteza e está alinhada com os objectivos globais do Grupo BBVA. Para facilitar a construção de uma função de riscos que sirva estes objectivos, o Grupo BBVA tem vindo a dotar-se dos aspectos tanto qualitativos (estrutura, sistemas e procedimentos), como quantitativos (metodologias e ferramentas) necessários. O Grupo BBVA dispõe de uma estrutura organizativa que, assente em princípios de uma gestão dos riscos avançada, preserva a independência da função, mantendo a proximidade às áreas de negócio onde se originam e gerem os riscos. Enquanto único accionista, o BBVA Portugal decidiu descontinuar a actividade comercial da Sociedade, motivo porque não foi realizada qualquer nova operação desde Agosto de 2005, limitando a sua actividade à gestão dos activos e passivos em balanço. Risco de liquidez Entende-se por risco de liquidez o risco potencial para a entidade de não poder satisfazer os seus compromissos de pagamento, dada a incapacidade de aceder aos mercados em condições razoáveis. O risco de liquidez pode ser reflectido, por exemplo, na incapacidade da Sociedade de alienar um activo financeiro de uma forma célere a um valor próximo do seu justo valor. No Grupo BBVA cabe ao Comité de Activos e Passivos o estabelecimento das linhas orientadoras da gestão do risco de liquidez, de forma a que exista uma adequada gestão dos recebimentos e pagamentos no tempo. A Sociedade cobre as suas necessidades de fundos através de uma linha de descoberto autorizada que detém junto do BBVA Portugal. O limite desta é revisto anualmente pelo BBVA Portugal em função da estrutura financeira da Sociedade e do seu orçamento para o ano seguinte. De acordo com os requisitos definidos pelo IFRS 7 apresentamos de seguida a totalidade dos cashflows contratuais não descontados para os diversos intervalos temporais, com base nos seguintes pressupostos: A coluna Outros corresponde a valores já recebidos ou pagos que estão a ser diferidos e ao crédito e juros vencidos na rubrica Crédito a clientes ; e Os descobertos em depósitos à ordem registados na rubrica Recursos de outras instituições de crédito são apresentados no intervalo temporal à vista. 18

23 Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, os prazos residuais dos cash-flows contratuais dos instrumentos financeiros apresentam a seguinte composição: Jun-10 Até De 3 meses a De 1 a Mais de À vista 3 meses a 1 ano a 5 anos 5 anos Outros Total Activo Disponibilidades em outras instituições de crédito Crédito a clientes Passivos Recursos de outras instituições de crédito Gap de liquidez ( ) Dez-09 Até De 3 meses a De 1 a Mais de À vista 3 meses a 1 ano a 5 anos 5 anos Outros Total Activo Disponibilidades em outras instituições de crédito Crédito a clientes Passivos Recursos de outras instituições de crédito Gap de liquidez ( ) Risco de taxa de juro O risco de taxa de juro diz respeito ao impacto que movimentos nas taxas de juro têm nos resultados e no valor patrimonial da entidade. Este risco deriva dos diferentes prazos de vencimento ou de reapreciação dos activos, passivos e posições fora de balanço da entidade (risco de reapreciação), face a alterações na inclinação da curva de taxas de juro (risco de curva), face a variações na relação entre as curvas de mercado que afectam as distintas actividades bancárias (risco de base), bem como pela existência de opções implícitas em muitos produtos bancários (risco de opção). O risco de taxa de juro corresponde ao risco do valor actual dos cash-flows futuros de um instrumento financeiro sofrer flutuações em virtude de alterações nas taxas de juro de mercado. No Grupo BBVA analisa-se a exposição ao risco taxa de juro sob uma dupla perspectiva: resultados e valor económico. Na Sociedade os contratos de leasing em balanço, estipulam a indexação das rendas a referenciais de mercado a curto prazo, nomeadamente Euribor até três meses. Os passivos bancários, resultam da utilização da linha de descoberto autorizada com o BBVA Portugal, cujo cálculo de juros está indexado à média da Euribor a 1 mês verificada no mês imediatamente anterior. 19

24 Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, o tipo de exposição ao risco de taxa de juro pode ser resumida como segue: Jun 2010 Não sujeito a Taxa Taxa taxa de juro fixa variável Total Activo Disponibilidades em outras instituições de crédito Crédito a clientes Recursos de outras instituições de crédito Exposição líquida Dez 2009 Não sujeito a Taxa Taxa taxa de juro fixa variável Total Activo Disponibilidades em outras instituições de crédito Crédito a clientes Recursos de outras instituições de crédito Exposição líquida Risco de crédito O risco de crédito é a possibilidade de perda de valor do activo da Sociedade, em consequência do incumprimento das obrigações contratuais, por motivos de insolvência ou incapacidade de pessoas singulares ou colectivas de honrar os seus compromissos para com a Sociedade. A gestão do risco de crédito no Grupo BBVA fundamenta-se numa abordagem global que abarca cada uma das fases do processo: análise, autorização, seguimento e, se for o caso, recuperação. O segundo pilar no qual se sustenta esta gestão do risco no Grupo BBVA é representado pelas normas, políticas, procedimentos, metodologias, ferramentas e sistemas, que constituem um suporte básico para uma gestão eficiente. Com o objectivo de poder assegurar uma adequada gestão do risco, o modelo definido de gestão do risco de crédito, suportado numa organização matricial, está integrado na estrutura geral de controlo do BBVA Portugal e envolve todos os níveis que intervêm na tomada de decisões de risco mediante a atribuição de funções e utilização de procedimentos, circuitos de decisão e ferramentas que delimitam claramente as responsabilidades. 20

25 Exposição máxima ao risco de crédito Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, a exposição máxima ao risco de crédito por tipo de instrumento financeiro pode ser resumida como segue: Jun 2010 Dez Tipo Valor Valor Valor Valor de contabilistico Provisões/ contabilistico contabilistico Provisões/ contabilistico instrumento financeiro brut imparidade liquido brut imparidade liquido Patrimoniais: Disponibilidades em outras instituições de crédito Crédito a clientes ( ( ( ( Extrapatrimoniais: Compromissos irrevogáveis ( ( Antiguidade do incumprimento das operações de crédito vencidas Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, as operações de crédito vencidas apresentam as seguintes antiguidades: Jun 2010 Dez 2009 Crédito Vencido Crédito Vincendo Total Crédito Vencido Crédito Vincendo Total Até 3 meses De 3 a 6 meses De 6 a 12 meses De 1 a 3 anos Superior a 3 anos Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, o justo valor dos colaterais respeitantes às operações de crédito vencidas e respectivos créditos vincendos associados ascende a Euros e Euros, respectivamente. Reestruturações No primeiro semestre de 2010 e em 2009, não foram reestruturados quaisquer créditos. Justo valor Relativamente aos principais activos e passivos financeiros que se encontram reflectidos ao custo, devem ser salientados os seguintes aspectos: - as disponibilidades em outras instituições de crédito são remuneradas a taxas indexadas à Euribor, com prazos de refixação curtos; - o crédito concedido é remunerado a taxas indexadas à Euribor até três meses; - os recursos de outras instituições de crédito correspondem integralmente aos descobertos em depósitos à ordem junto do BBVA Portugal, os quais são remunerados a taxas indexadas à média da Euribor a 1 mês verificada no mês imediatamente anterior. Face ao exposto, a Sociedade considera que o valor de balanço dos seus activos financeiros, líquidos de provisões, e dos seus passivos financeiros, constitui uma aproximação fiável ao respectivo justo valor. 21

26 21. FUNDOS PRÓPRIOS Os procedimentos adoptados para o cálculo dos rácios e limites prudenciais da Sociedade são os que resultam das disposições emanadas do Banco de Portugal, de modo semelhante ao que se verifica para todas as questões que se insiram no âmbito das funções de supervisão do sistema bancário. Essas normas representam o enquadramento legal e regulamentar das diversas matérias de natureza prudencial. Em 30 de Junho de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, o detalhe dos fundos próprios da Sociedade apresenta-se de seguida: Jun 2010 Dez 2009 Fundos próprios de base Fundos próprios complementares Deduções ( ) ( ) Fundos próprios totais ======== ======= Requisitos de Fundos Próprios Rácio TIER I 45,2 % 41,3 % Rácio TIER II 0,0 % 0,5 % Rácio de solvabilidade 45,2 % 41,8 % 22

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