BBVA Leasimo Sociedade de Locação Financeira, S.A.

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1 BBVA Leasimo Sociedade de Locação Financeira, S.A. Relatório de Gestão 2014

2 BBVA Leasimo Relatório de Gestão 2014 ÍNDICE 1. ÓRGÃOS SOCIAIS 3 2. ANÁLISE DA ACTIVIDADE DA BBVA LEASIMO S.L.F., S.A Comercial Financeira 5 3. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 7 4. RECONHECIMENTO PÚBLICO 8 5. ANEXO AO RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 9 2

3 BBVA Leasimo Relatório de Gestão ÓRGÃOS SOCIAIS ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE: Maria de Carmo de Abreu Barbosa SECRETÁRIO: Margarida Mateus da Cruz CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE: José Eduardo Vera Cruz Jardim VOGAIS: Susana Nereu de Oliveira Ribeiro José Planes Moreno FISCAL ÚNICO ROC: Deloitte & Associados, SROC, S.A. ROC SUPLENTE: Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC. 3

4 BBVA Leasimo Relatório de Gestão 2014 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O Conselho de Administração da BBVA LEASIMO Sociedade de Locação Financeira, S.A., no cumprimento das suas obrigações legais e estatutárias de informação, vem apresentar à Assembleia Geral, relativamente ao exercício de 2014, o seu relatório sobre as actividades e resultados da sociedade, bem como as contas, acompanhadas da Certificação Legal de Contas e do Parecer do Fiscal Único. 2. ANÁLISE DA ACTIVIDADE DA BBVA LEASIMO S.L.F., S.A Comercial A deliberação de reduzir a actividade comercial da BBVA Leasimo, já que a mesma é realizada, desde meados de 2005, no balanço do BBVA Portugal, focando-se a empresa na gestão da carteira actual de clientes, constitui o factor explicativo da inexistência de novos contratos. A composição do financiamento do leasing mobiliário no final do exercício, em percentagem, era a seguinte: Composição do Financiamento % Máquinas Outros Equipamentos 68% 4

5 BBVA Leasimo Relatório de Gestão 2014 O Total de financiamento concedido, no final de 2014, distribuía-se da seguinte forma: Total do Financiamento ,1% Leasing Mobiliário Leasing Imobiliário 99,9% 2.2. Financeira De acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho de 2002 e com a sua transposição para o ordenamento jurídico português, através do Aviso 1/2005 do Banco de Portugal de 21 de Fevereiro, a BBVA Leasimo elabora as suas demonstrações financeiras de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA). O total do produto bancário da BBVA Leasimo, no final de 2014, foi de o que traduz um decréscimo de 190,1% face ao ano anterior. O aumento dos outros proveitos e custos deveu-se à venda de imóveis recuperados. Unidade: euros Evolução dos Proveitos Var(%) Juros e Rendimentos Similares ,0 Outros Proveitos e Custos ,1 Produto Bancário ,1 Os custos de estrutura atingiram, em 31 de Dezembro de 2014, o valor de , o que representa um decréscimo de 9,2% face aos valores do período homólogo. É a componente Custos com Pessoal que, com uma variação negativa de 32,9% face ao período homólogo do ano anterior, contribuiu para o decréscimo dos custos de estrutura. Esta diminuição deveu-se à passagem de colaboradores da BBVA Leasimo para o Banco. 5

6 BBVA Leasimo Relatório de Gestão 2014 Unidade: euros Evolução dos Custos de Estrutura 2014 % 2013 % Var(%) Custos com Pessoal , ,2-32,9 Gastos Gerais Administrativos , ,8-0,8 Total dos Custos de Estrutura ,2 A redução da actividade comercial, com a sua consequente transferência para o balanço do BBVA Portugal, reflecte-se numa quebra do Activo Total que registou, no final do ano, o valor de , valor inferior em 31,2% ao observado no ano anterior. O Resultado Líquido que, neste exercício, foi negativo em , compara com um resultado negativo de em A recuperação de provisões contribuiu para esta evolução menos negativa dos resultados face ao ano transacto. Unidade: euros Indicadores Relevantes Var(%) Activo Líquido Total ,2 Margem Financeira ,0 Resultado Líquido ,8 6

7 BBVA Leasimo Relatório de Gestão PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O resultado líquido apurado no exercício foi de ,81 (resultado negativo de duzentos e oitenta e oito mil, quinhentos e noventa euros e oitenta e um cêntimos). O Conselho de Administração, nos termos das disposições legais e estatutárias, propõe a seguinte distribuição do resultado do exercício: Para resultados transitados: ,81 (resultado negativo de duzentos e oitenta e oito mil, quinhentos e noventa euros e oitenta e um cêntimos). 7

8 BBVA Leasimo Relatório de Gestão RECONHECIMENTO PÚBLICO Às pessoas e entidades que permitiram a consecução das metas e objectivos definidos para este exercício, nomeadamente às Autoridades Monetárias e Financeiras, aos nossos clientes, a todos os quadros e colaboradores, assim como aos restantes titulares dos Órgãos Sociais, quer o Conselho de Administração deixar expresso os seus agradecimentos pela colaboração demonstrada. O Conselho de Administração Lisboa, 13 de Fevereiro de

9 BBVA Leasimo Relatório de Gestão ANEXO AO RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO INFORMAÇÃO SOBRE OS ACCIONISTAS De acordo com os Artigos 447º e 448º do Código das Sociedades Comerciais e, em especial, relativamente ao ponto 4 deste último artigo, informa-se que o accionista Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A., detém a totalidade das acções representativas dos 100% do capital social da sociedade, pelo que nenhum titular dos órgãos sociais detém qualquer acção da sociedade. FACTOS RELEVANTES APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício. AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS A NEGÓCIOS ENTRE A SOCIEDADE E OS SEUS ADMINISTRADORES Não ocorreram autorizações concedidas a negócios entre a sociedade e os seus administradores. 9

10 BBVA LEASIMO SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. Demonstrações Financeiras 31 de dezembro de 2014

11 BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em Euros) Provisões, Ativo imparidade Ativo Ativo ATIVO Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL Notas Disponibilidades em outras instituições de crédito Recursos de outras instituições de crédito Crédito a clientes Provisões Outros ativos tangíveis Passivos por impostos correntes Outros ativos Outros passivos Total do Passivo Capital Outras reservas e resultados transitados Resultado líquido do exercício 12 ( ) ( ) Total do Capital Próprio Total do Ativo Total do Passivo e Capital Próprio O Anexo faz parte integrante destes balanços.

12 BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS E DE OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em Euros) Nota Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares 15 (68.031) (75.408) Margem financeira Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões 16 (4.026) (126) Resultados de alienação de outros ativos 17 ( ) (72.824) Outros resultados de exploração 18 (6.741) Produto bancário ( ) Custos com o pessoal 19 ( ) ( ) Gastos gerais administrativos 20 ( ) ( ) Provisões líquidas de reposições e anulações Correções de valor associadas ao crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (líquidas de reposições e anulações) Imparidade de outros ativos líquidos de reversões e recuperações ( ) Resultado antes de impostos ( ) ( ) Impostos Correntes 6 (95.787) (6.456) Diferidos Resultado líquido do exercício ( ) ( ) Resultado integral do exercício ( ) ( ) Resultado por ação básico (0,19) (0,24) O Anexo faz parte integrante destas demonstrações.

13 BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em Euros) Outras reservas e resultados transitados Reserva Reserva Resultados Resultado líquido Capital Legal Livre transitados Total do exercício Total Saldos em 31 de Dezembro de ( ) Distribuição do resultado do exercício de 2012: Transferência para resultados transitados ( ) ( ) Rendimento integral de ( ) ( ) Saldos em 31 de Dezembro de ( ) Distribuição do resultado do exercício de 2013: Transferência para resultados transitados ( ) ( ) Rendimento integral de ( ) ( ) Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ( ) O Anexo faz parte integrante desta demonstração.

14 BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em Euros) ATIVIDADES OPERACIONAIS: Nota Recebimentos de juros e comissões Pagamento de juros e comissões (72.057) (75.534) Pagamentos ao pessoal e a fornecedores ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos relativos à atividade operacional ( ) (40.874) Resultados operacionais antes das alterações nos ativos operacionais ( ) ( ) (Aumentos)/diminuições de ativos operacionais: Créditos a clientes Outros ativos ( ) (Aumentos)/diminuições de passivos operacionais: Outros passivos ( ) (52.447) ( ) (52.447) Caixa líquida das atividades operacionais antes dos impostos sobre o rendimento Impostos sobre o rendimento pagos (6.745) (3.943) Caixa líquida das atividades operacionais Variação de caixa e seus equivalentes Caixa e seus equivalentes no início do período 23 ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período 23 ( ) ( ) O Anexo faz parte integrante destas demonstrações.

15 1. NOTA INTRODUTÓRIA A BBVA Leasimo Sociedade de Locação Financeira, S.A. (Sociedade) foi constituída em 22 de dezembro de 1988 e tem por objeto social a realização de operações de locação financeira imobiliária e mobiliária. Durante o segundo semestre de 2005 a Sociedade deixou de realizar novas operações de locação financeira. Foi realizada, excecionalmente, uma nova operação em Conforme indicado na Nota 11, a Sociedade é integralmente detida pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. (BBVA Portugal), uma sociedade do Grupo BBVA e, consequentemente, as suas operações são influenciadas pelas decisões do Grupo. Os principais saldos e transações realizadas com as empresas do Grupo BBVA encontram-se detalhados na Nota 21. Em 13 de fevereiro de 2007, o Conselho de Administração da Sociedade deliberou por unanimidade aprovar o Projeto de Fusão a realizar mediante transferência global para o BBVA Portugal do património da Sociedade. Esta operação foi autorizada pelo Banco de Portugal, caso a concretização do Projeto de Fusão ocorresse até 25 de setembro de No entanto, a Sociedade suspendeu a contratação de novas operações, sendo a gestão da carteira existente a sua única atividade atualmente. As demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 estão pendentes de aprovação pela respetiva Assembleia Geral de Acionistas. No entanto, o Conselho de Administração da Sociedade admite que venham a ser aprovadas sem alterações significativas. 2. BASES DE APRESENTAÇÃO E RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos mantidos de acordo com os princípios consagrados nas Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), nos termos do Aviso nº 1/2005, de 21 de fevereiro e das Instruções nº 9/2005 e nº 23/2004, do Banco de Portugal, na sequência da competência que lhe é conferida pelo número 3 do Artigo 115º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de dezembro. 2

16 As NCA correspondem em geral às Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), conforme adotadas pela União Europeia, de acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei nº 35/2005, de 17 de fevereiro e pelo Aviso nº 1/2005, de 21 de fevereiro, do Banco de Portugal. No entanto, nos termos do Aviso nº 1/2005, existem as seguintes exceções com impacto nas demonstrações financeiras da Sociedade: i) Valorimetria do crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (Crédito e contas a receber) os créditos são registados pelo valor nominal, não podendo ser reclassificados para outras categorias e, como tal, registados pelo justo valor; e ii) Provisionamento do crédito e contas a receber - mantém-se o anterior regime, sendo definidos níveis mínimos de provisionamento de acordo com o disposto no Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, com as alterações introduzidas pelo Aviso do Banco de Portugal nº 8/03, de 30 de junho e pelo Aviso do Banco de Portugal nº 3/2005, de 21 de fevereiro (Nota 2.2.). iii) Os ativos tangíveis são obrigatoriamente mantidos ao custo de aquisição, não sendo deste modo possível o registo pelo justo valor, conforme permitido pela Norma IAS I6 Ativos fixos tangíveis. Como exceção, é permitido o registo de reavaliações legalmente autorizadas, caso em que as mais - valias resultantes são registadas em Reservas de reavaliação Instrumentos financeiros a) Crédito a clientes O custo dos bens locados, líquido de quaisquer descontos obtidos ou antecipações de rendas, é registado como crédito a clientes. A amortização do crédito concedido é calculada usando o critério da amortização financeira. De acordo com este método, a amortização calcula-se tendo em consideração a taxa de juro implícita, resultante do capital desembolsado, plano de rendas acordado e valor residual dos contratos. 3

17 Esta rubrica regista igualmente os adiantamentos por conta do fornecimento de bens de equipamento que se destinem a ser objeto de contratos de locação financeira, bem como as despesas efetuadas com a construção, ampliação ou grandes beneficiações de imóveis destinados a locação financeira, enquanto não se verifica a sua conclusão. Abrange igualmente os adiantamentos efetuados por conta de imóveis, designadamente a título de sinalização. Conforme descrito na Nota 2.1., estes ativos são registados de acordo com as disposições do Aviso nº 1/2005, do Banco de Portugal. Deste modo, os respetivos proveitos, nomeadamente juros e comissões são reconhecidos ao longo do período das operações de acordo com o método pro rata temporis, quando se tratem de operações que produzam fluxos residuais ao longo de um período superior a um mês. Sempre que aplicável, as comissões e custos externos imputáveis à contratação das operações subjacentes aos ativos incluídos nesta categoria são igualmente periodificados ao longo do período de vigência dos créditos. Crédito vencido Nesta rubrica são registados o capital, juros e outros valores vencidos incluídos nas rendas por cobrar há mais de 30 dias relativas a contratos de locação financeira ainda em vigor. Estes montantes são classificados por classes temporais contadas a partir da data de início do incumprimento. O capital, os juros e outros valores vencidos e não cobrados, relativos a um mesmo contrato de locação financeira, são registados na classe de risco em que se encontram os montantes por cobrar há mais tempo. Nesta rubrica são ainda registados os créditos relativos a operações de locação financeira em que os respetivos contratos tenham sido rescindidos, mas cujos bens não tenham ainda sido recuperados. O valor registado em crédito e juros vencidos, inclui também o capital vincendo na data da rescisão. O capital vincendo associado a contratos não rescindidos, mesmo que tenham rendas vencidas, mantém-se classificado como crédito em situação normal. 4

18 De acordo com o Aviso do Banco de Portugal nº 3/95 ( Aviso ), de 30 de junho, com as alterações subsequentes, a Sociedade constitui as seguintes provisões para riscos de crédito: - Provisão para crédito e juros vencidos Destina-se a fazer face aos riscos de cobrança de capital, juros e outros valores vencidos, relativos a contratos de locação financeira. Esta provisão é calculada por aplicação das percentagens mínimas de provisão estabelecidas no Aviso acima referido, segundo a antiguidade dos saldos vencidos e não cobrados e a existência ou não de garantias. Para efeito da constituição de provisões, o valor de mercado dos bens em locação financeira imobiliária é considerado como garantia real. Para contratos de locação financeira mobiliária apenas é considerado como garantia real o valor de mercado de ativos imobiliários dados como garantia para todas e quaisquer responsabilidades resultantes dos contratos de locação celebrados. - Provisão para crédito de cobrança duvidosa Destina-se à cobertura dos riscos de realização do capital vincendo relativo a créditos concedidos que apresentem prestações vencidas e não pagas de capital ou juros, ou que estejam afetos a clientes que tenham outras responsabilidades vencidas. São considerados créditos de cobrança duvidosa, os seguintes: - As prestações vincendas de uma mesma operação de crédito em que se verifique, relativamente às respetivas prestações em mora de capital e juros, pelo menos uma das seguintes condições:. Excederem 25% do capital em dívida, acrescido de juros;. Estarem em incumprimento há mais de:. Seis meses, nas operações com prazo inferior a cinco anos;. Doze meses, nas operações com prazo igual ou superior a cinco anos mas inferior a dez anos;. Vinte e quatro meses, nas operações com prazo igual ou superior a dez anos. Os créditos nestas condições são considerados vencidos apenas para efeitos da constituição de provisões, sendo provisionados com base nas taxas aplicáveis ao crédito vencido dessas operações. 5

19 - Os créditos vincendos sobre um mesmo cliente se, de acordo com a classificação acima definida, o crédito e juros vencidos de todas as operações relativas a esse cliente excederem 25% do crédito total, acrescido de juros. Os créditos nestas condições são provisionados com base em metade das taxas aplicáveis aos créditos vencidos. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 não foram registadas provisões para cobrança duvidosa adicionais face aos mínimos regulamentares. - Provisão para riscos gerais de crédito A provisão para riscos gerais de crédito destina-se a fazer face aos riscos associados à realização do crédito concedido relativo a contratos de locação financeira. A provisão constituída corresponde a uma percentagem de 1% sobre o capital vincendo dos contratos de locação financeira, exceto no que se refere a: - Operações de crédito ao consumo, relativamente às quais as provisões a constituir correspondem a 1,5% dos respetivos valores; - Operações de crédito garantidas por hipoteca sobre imóvel destinado à habitação do mutuário, relativamente às quais as provisões a constituir correspondem a 0,5 % dos respetivos valores. À base de cálculo são deduzidos os créditos relativos aos contratos realizados com entidades da Administração Pública, os concedidos a instituições de crédito ou por elas garantidos e os considerados no cálculo da provisão para créditos de cobrança duvidosa. Anulação de juros De acordo com a regulamentação aplicável, são anulados todos os juros faturados e não cobrados relativos a contratos sem garantia real, desde que incluídos numa classe de risco com antiguidade superior a 90 dias. 6

20 b) Empréstimos e contas a receber São ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados num mercado ativo, e não incluídos em qualquer uma das restantes categorias de ativos financeiros estabelecidas pelas IFRS. Dada a restrição imposta pelo Aviso nº 1/2005, esta categoria inclui apenas os valores a receber de outras instituições de crédito (disponibilidades em outras instituições de crédito). No reconhecimento inicial estes ativos são registados pelo seu justo valor, deduzido de eventuais comissões incluídas na taxa efetiva, e acrescido de todos os custos incrementais diretamente atribuíveis à transação. Subsequentemente, estes ativos são reconhecidos em balanço ao custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Reconhecimento de juros Os juros são reconhecidos com base no método da taxa efetiva, que permite calcular o custo amortizado e repartir os juros ao longo do período das operações. A taxa efetiva é aquela que, sendo utilizada para descontar os fluxos de caixa futuros estimados associados ao instrumento financeiro, permite igualar o seu valor atual ao valor do instrumento financeiro na data do reconhecimento inicial. c) Passivos financeiros Os passivos financeiros são registados na data de contratação ao respetivo justo valor, deduzido de custos diretamente atribuíveis à transação. Esta categoria inclui recursos de outras instituições de crédito e despesas a incorrer para pagamento de prestações de serviços. Estes passivos financeiros são valorizados pelo custo amortizado Ativos recebidos em dação em pagamento Os ativos recebidos em dação em pagamento correspondem aos bens recuperados por motivo de resolução de contratos de locação financeira, sendo registados na rubrica Outros ativos. O valor pelo qual estes bens são registados corresponde ao capital associado às prestações vincendas e valor residual dos contratos. Estes imóveis são objeto de avaliações periódicas, sendo reconhecidas perdas por imparidade sempre que o valor decorrente dessas avaliações (líquido de custos de venda) seja inferior ao valor pelo qual se encontram contabilizados. 7

21 2.4. Outros ativos tangíveis Encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e perdas por imparidade acumuladas. Os custos de reparação, manutenção e outras despesas associadas ao seu uso são reconhecidos como custo do exercício, na rubrica Gastos gerais administrativos. As amortizações são calculadas e registadas em custos do exercício numa base sistemática ao longo do período de vida útil estimado do bem, o qual corresponde ao período em que se espera que o ativo esteja disponível para uso, que é: Anos de vida útil Equipamento informático 4 Material de transporte 4 Mobiliário e material Responsabilidades com pensões A Sociedade não subscreveu o Acordo Coletivo de Trabalho Vertical para o Setor Bancário, sendo os seus colaboradores abrangidos pelo regime geral da Segurança Social. A Sociedade não tem responsabilidades pelo pagamento aos seus trabalhadores ou aos seus familiares de quaisquer pensões de reforma ou complementos de pensões Comissões Conforme referido na Nota 2.2., as comissões recebidas relativas a operações de crédito, nomeadamente comissões cobradas na originação das operações, são reconhecidas como proveitos ao longo do período da operação. As comissões por serviços prestados são normalmente reconhecidas como proveito ao longo do período de prestação do serviço ou de uma só vez, se resultarem da execução de atos únicos Impostos sobre lucros A Sociedade está sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e respetiva Derrama Municipal, cuja taxa agregada nos exercícios de 2014 e 2013 corresponde a 24,5% e 26,5%, respetivamente. 8

22 Com a publicação da Lei n.º 12 - A /2010, de 30 de junho, foi introduzida a Derrama Estadual, a qual tributava a parte do lucro tributável sujeito e não isento de IRC superior a euros à taxa de 2,5%. Contudo, a Lei nº 64 B/2011, de 30 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012) veio proceder ao agravamento temporário dos limites e taxas da Derrama Estadual aplicáveis aos sujeitos passivos que apurem, nos exercícios de 2012 e de 2013, um lucro tributável sujeito e não isento de IRC superior a euros. Neste sentido, no exercício de 2012, sobre a parte do lucro tributável sujeito e não isento de IRC superior a euros, incidiu a taxa adicional de 3%, a título de Derrama Estadual, sendo que sobre a parte do lucro tributável superior a euros incidiu a taxa de 5%. Contudo, a Lei nº 66 B/2012, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2013) veio proceder a uma redução do limite a partir do qual é aplicável a taxa da Derrama Estadual de 5% de meuros para meuros aplicável ao período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de A Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro, que aprovou a Reforma do IRC, veio reduzir a taxa de IRC para 23% sobre a matéria coletável no exercício de 2014 e veio introduzir um novo escalão para efeitos de Derrama Estadual, passando a incidir sobre a parte do lucro tributável superior a meuros uma taxa de 7%, aplicável ao período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de Na sequência da promulgação da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2015), a tributação dos lucros das empresas para o ano de 2015 passou a ser a seguinte: Taxa de IRC de 21% sobre a matéria coletável (23% no exercício de 2014); Derrama municipal a uma taxa compreendida entre 0% e 1,5% sobre o lucro tributável (igual ao exercício de 2014); e Derrama estadual a uma taxa variável sobre o lucro tributável de acordo com os escalões abaixo indicados (igual ao exercício de 2014): - Menor do que meuros - 0%; - Entre meuros e meuros - 3%; - Entre meuros e meuros - 5%; e - Maior do que meuros - 7%. Em 2014, o lucro tributável foi inferior a meuros, pelo que a Sociedade não reconheceu custos relativos à Derrama Estadual. Em 2013, face ao prejuízo tributável apurado, a Sociedade não reconheceu custos relativos à Derrama Estadual. Nos termos do artigo 88.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, a Sociedade encontra-se sujeita adicionalmente a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. 9

23 A partir de 1 de janeiro de 2012, o BBVA Portugal passou a ser tributado em sede de IRC ao abrigo do Regime Especial de Tributação dos Grupos de Sociedades ( RETGS ), assim como as suas participadas, com sede e direção efetiva em território português, nas quais detém, de forma direta ou indireta, uma participação igual ou superior a 75% (90% em 2013), e que cumprem as condições previstas no artigo 69.º e seguintes do Código do IRC. Este regime consiste na agregação dos resultados tributáveis de todas as empresas incluídas no perímetro de aplicação do RETGS, à qual será aplicável a taxa de IRC acrescida das respetivas Derramas. A dedução dos prejuízos fiscais reportáveis apurados pelas referidas empresas em exercícios anteriores ao do início da aplicação do RETGS depende da verificação das condições previstas no artigo 71.º do Código do IRC, ou seja, só podem ser deduzidos ao lucro tributável agregado até ao limite do lucro tributável da empresa a que respeitam. De referir que, com a publicação da Lei do Orçamento do Estado para 2012, a dedução dos prejuízos fiscais não pode exceder o montante correspondente a 75% do lucro tributável, sendo esta limitação aplicável à dedução, a partir de 1 de janeiro de 2012, dos prejuízos fiscais de exercícios anteriores (a partir de 1 de janeiro de 2014 o limite desce para 70%). Nesta conformidade, o lucro tributável do grupo é calculado pela sociedade dominante (BBVA Portugal), através da soma algébrica dos lucros tributáveis e dos prejuízos fiscais apurados nas declarações periódicas individuais, de cada uma das sociedades incluídas no perímetro de consolidação. A opção por este regime conduz a que o BBVA Portugal, enquanto sociedade dominante, seja responsável pelo pagamento do imposto corrente sobre lucros. Por opção do Grupo, o gasto / rendimento com imposto sobre rendimento é reconhecido na esfera individual da Sociedade, com base nas respetivas demonstrações financeiras individuais, sendo que os ganhos ou perdas decorrentes da aplicação do RETGS serão apropriados pelo BBVA Portugal, enquanto sociedade dominante. 10

24 Nos termos previstos na Lei n.º 55 - A/2010, de 31 de dezembro, alterada pela Portaria n.º 77/2012, de 26 de março e pela Portaria n.º 64/2014, de 12 de março, a Sociedade está abrangida pelo regime de contribuição sobre o setor bancário. A contribuição sobre o setor bancário incide sobre: a) O passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos deduzido dos fundos próprios de base (tier 1) e complementares (tier 2) e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos. Ao passivo apurado são deduzidos: - Elementos que segundo as normas de contabilidade aplicáveis, sejam reconhecidos como capitais próprios; - Passivos associados ao reconhecimento de responsabilidades por planos de benefício definido; - Passivos por provisões; - Passivos resultantes da reavaliação de instrumentos financeiros derivados; - Receitas com rendimento diferido, sem consideração das referentes as operações passivas e; - Passivos por ativos não desreconhecidos em operações de titularização. b) O valor nocional dos instrumentos financeiros derivados fora do balanço apurado pelos sujeitos passivos, com exceção dos instrumentos financeiros derivados de cobertura ou cuja posição em risco se compensa mutuamente. As taxas aplicáveis às bases de incidência definidas pelas alíneas a) e b) anteriores são 0,07% e 0,00030%, respetivamente, em função do valor apurado. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até 2000, inclusivé, e cinco anos a partir de 2003), exceto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. O Conselho de Administração da Sociedade entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspeções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de O total dos impostos sobre lucros registados em resultados engloba os impostos correntes e os impostos diferidos. 11

25 O imposto corrente é calculado com base no resultado fiscal do exercício, o qual difere do resultado contabilístico devido a ajustamentos ao lucro tributável resultantes de custos ou proveitos não relevantes para efeitos fiscais, ou que apenas serão considerados noutros períodos. Os impostos diferidos correspondem ao impacto no imposto a recuperar / pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias dedutíveis ou tributáveis entre o valor de balanço dos ativos e passivos e a sua base fiscal, utilizada na determinação do lucro tributável. Os passivos por impostos diferidos são normalmente registados para todas as diferenças temporárias tributáveis, enquanto que os impostos diferidos ativos só são registados até ao montante em que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam a utilização das correspondentes diferenças tributárias dedutíveis ou prejuízos fiscais. As situações que originam diferenças temporárias ao nível da Sociedade correspondem essencialmente a provisões não aceites para efeitos fiscais e ao diferimento de comissões. Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, que correspondem às taxas aprovadas ou substancialmente aprovadas na data de balanço. Em 2014 e 2013, a Sociedade não reconheceu impostos diferidos ativos nas suas demonstrações financeiras, na medida em que não dispõe de estudos que demonstrem a existência de lucros fiscais no futuro que possibilitem a recuperação dessas diferenças. Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício, na medida em que as transações que os originaram são refletidas igualmente nos resultados do exercício Provisões e passivos contingentes Uma provisão é constituída quando existe uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de eventos passados onde seja provável o futuro dispêndio de recursos, e este possa ser determinado com fiabilidade. O montante da provisão corresponde à melhor estimativa do valor a desembolsar para liquidar a responsabilidade na data de balanço. Caso não seja provável o futuro dispêndio de recursos, trata-se de um passivo contingente. Os passivos contingentes são apenas objeto de divulgação, a menos que a possibilidade da sua concretização seja remota. 12

26 As provisões para outros riscos e encargos destinam-se a fazer face a contingências fiscais, legais e outras Caixa e seus equivalentes Para efeitos da preparação da demonstração dos fluxos de caixa, a Sociedade considera como Caixa e seus equivalentes o total das rubricas Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e Recursos de outras instituições de crédito Principais estimativas e incertezas associadas à aplicação das políticas contabilísticas Na aplicação das políticas contabilísticas acima descritas, é necessária a realização de estimativas pelo Conselho de Administração da Sociedade. As estimativas com maior impacto nas demonstrações financeiras da Sociedade incluem as abaixo apresentadas: Avaliação dos colaterais nas operações de crédito A Sociedade tem por procedimento obter as avaliações dos imóveis nas operações de leasing imobiliário na data da concessão inicial do crédito e em datas subsequentes, caso ocorram incumprimentos contratuais. As avaliações dos colaterais de operações de crédito, nomeadamente hipotecas de imóveis, foram efetuadas com o pressuposto da manutenção de todas as condições de mercado imobiliário, durante o período de vida das operações, tendo correspondido à melhor estimativa do justo valor dos referidos colaterais na respetiva data de referência. Determinação de provisões para crédito No que respeita às provisões para crédito a clientes, a Sociedade cumpre os limites mínimos definidos pelo Banco de Portugal. No entanto, estas provisões são complementadas de forma a refletir a estimativa da Sociedade sobre o risco de incobrabilidade associado aos clientes, nomeadamente através da determinação de perdas por imparidade, nos termos previstos pela IAS 39. O valor da imparidade do crédito é determinado com base em fluxos de caixa esperados e estimativas do valor a recuperar. Estas estimativas são efetuadas com base em pressupostos determinados a partir da informação histórica disponível e da avaliação da situação dos clientes. Eventuais diferenças entre os pressupostos utilizados e o comportamento futuro dos créditos, ou alterações nos pressupostos adotados pela Sociedade, têm impacto nas estimativas efetuadas. 13

27 Determinação de impostos sobre lucros Os impostos sobre os lucros (correntes e diferidos) são determinados pela Sociedade com base nas regras definidas pelo enquadramento fiscal em vigor. No entanto, em algumas situações a legislação fiscal pode não ser suficientemente clara e objetiva e originar a existência de diferentes interpretações. Nestes casos, os valores registados resultam do melhor entendimento dos órgãos responsáveis da Sociedade sobre o correto enquadramento das suas operações o qual é no entanto suscetível de ser questionado por parte das Autoridades Fiscais. Adicionalmente, o reconhecimento de impostos diferidos ativos pressupõe a existência de resultados e matéria coletável futura. Em 2014 e 2013, a Sociedade não reconheceu impostos diferidos ativos nas suas demonstrações financeiras, na medida em que não dispõe de estudos que demonstrem a existência de lucros fiscais no futuro que possibilitem a recuperação dessas diferenças. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, o montante de impostos diferidos ativos não registados pela Sociedade ascende a euros e euros, respetivamente (calculados a taxas nominais de 24,5% e 26,5%, respetivamente) Adoção de novas Normas (IAS/IFRS) ou revisão de Normas já emitidas As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões adotadas ( endorsed ) pela União Europeia têm aplicação obrigatória pela primeira vez no exercício findo em 31 de dezembro de 2014: - IFRS 10 - Demonstrações financeiras consolidadas - Esta norma vem estabelecer os requisitos relativos à apresentação de demonstrações financeiras consolidadas por parte da empresa-mãe, substituindo, quanto a estes aspetos, a norma IAS 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas e a SIC 12 Consolidação Entidades com Finalidade Especial. Esta norma introduz ainda novas regras no que diz respeito à definição de controlo e à determinação do perímetro de consolidação. - IFRS 11 Acordos conjuntos - Esta norma substitui a IAS 31 Empreendimentos conjuntos e a SIC 13 Entidades controladas conjuntamente contribuições não monetárias por empreendedores e vem eliminar a possibilidade de utilização do método de consolidação proporcional na contabilização de interesses em empreendimentos conjuntos. 14

28 - IFRS 12 Divulgações sobre participações noutras sociedades - Esta norma vem estabelecer um novo conjunto de divulgações relativas a participações em subsidiárias, acordos conjuntos, associadas e entidades não consolidadas. - IAS 27 (alteração) Demonstrações financeiras separadas Esta emenda vem restringir o âmbito de aplicação da IAS 27 às demonstrações financeiras separadas. - IAS 28 (alteração) Investimentos em associadas e entidades conjuntamente controladas - Esta emenda vem garantir a consistência entre a IAS 28 Investimentos em associadas e as novas normas adotadas, em particular a IFRS 11 Acordos conjuntos. - IFRS 10 (alteração) Demonstrações Financeiras Consolidadas e IFRS 12 (alteração) Divulgações Sobre Participações Noutras Entidades - Esta emenda vem introduzir uma dispensa de consolidação para determinadas entidades que se enquadrem na definição de entidade de investimento. Estabelece ainda as regras de mensuração dos investimentos detidos por essas entidades de investimento. - IAS 32 (alteração) Instrumentos financeiros: apresentação - Esta emenda vem clarificar determinados aspetos da norma relacionados com a aplicação dos requisitos de compensação entre ativos e passivos financeiros. - IAS 36 (alteração) Imparidade - Esta emenda elimina os requisitos de divulgação da quantia recuperável de uma unidade geradora de caixa com goodwill ou intangíveis com vida útil indefinida alocados nos períodos em que não foi registada qualquer perda por imparidade ou reversão de imparidade. Vem introduzir requisitos adicionais de divulgação para os ativos relativamente aos quais foi registada uma perda por imparidade ou reversão de imparidade e a quantia recuperável dos mesmos tenha sida determinada com base no justo valor menos custos para vender. - IAS 39 (alteração) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração - Esta emenda vem permitir, em determinadas circunstâncias, a continuação da contabilidade de cobertura quando um derivado designado como instrumento de cobertura é reformulado. Não foram produzidos efeitos significativos nas demonstrações financeiras da Sociedade no exercício findo em 31 de dezembro de 2014, decorrente da adoção das normas, interpretações, emendas e revisões acima referidas. 15

29 Em 31 de dezembro de 2014, encontravam-se disponíveis para adoção antecipada as seguintes normas (novas e revistas) e interpretações, já adotadas pela União Europeia: - Melhoramentos das normas internacionais de relato financeiro (ciclo ) - Estas melhorias envolvem a clarificação de alguns aspetos relacionados com as normas IFRS 1 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro, IFRS 3 Concentração de Atividades Empresariais, IFRS 13 Mensuração ao Justo Valor e IAS 40 Propriedades de Investimento. É de aplicação obrigatória em exercícios iniciados em ou após 1 de janeiro de IFRIC 21 Pagamentos ao Estado - Esta interpretação vem estabelecer as condições quanto à tempestividade do reconhecimento de uma responsabilidade relacionada com o pagamento ao Estado de uma contribuição por parte de uma entidade em resultado de determinado evento (por exemplo, a participação num determinado mercado), sem que o pagamento tenha por contrapartida bens ou serviços especificados. Estas normas apesar de aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia, não foram adotadas pela Sociedade em 31 de dezembro de 2014, em virtude de a sua aplicação não ser ainda obrigatória. O Conselho de Administração entende que a sua aplicação não terá um impacto materialmente relevante nas demonstrações financeiras anexas. Adicionalmente, até à data de aprovação das demonstrações financeiras anexas, foram também emitidas as seguintes normas e melhorias, ainda não endossadas pela União Europeia: - IFRS 9 Instrumentos Financeiros (2009) e emendas posteriores - Esta norma insere-se no projeto de revisão da IAS 39 e estabelece os requisitos para a classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros e para a aplicação das regras de contabilidade de cobertura. - IFRS 14 Ativos regulados - Esta norma vem estabelecer os requisitos de relato, por parte de entidades que adotem pela primeira vez as IFRS/IAS, aplicáveis a ativos regulados. - IAS 15 Rédito de contratos com clientes Esta norma vem introduzir uma estrutura de reconhecimento do rédito baseada em princípios e assente num modelo a aplicar a todos os contratos celebrados com clientes. 16

30 - IFRS 11 (alteração) Acordos Conjuntos - Esta emenda vem clarificar a IFRS 3 ser aplicada quando um investidor adquire um interesse numa entidade conjuntamente controlada quando a mesma consiste num negócio conforme definido pela referida norma. A aplicação da IFRS 3 é requerida na aquisição do interesse inicial e na aquisição subsequente de interesses. - IAS 16 (alteração) Ativos Fixos Tangíveis e IAS 38 (alteração) Ativos Intangíveis - Estas emendas vêm clarificar quais os métodos de amortização de ativos fixos tangíveis e de ativos intangíveis que são permitidos. - IAS 19 (alteração) Benefícios dos empregados - Esta emenda vem clarificar em que circunstâncias as contribuições dos empregados para planos de benefícios pós-emprego constituem uma redução do custo com benefícios de curto prazo. - IFRS 10 (alteração) Demonstrações Financeiras Consolidadas e IAS 28 (alteração) Investimentos em Associadas e Entidades Conjuntamente Controladas (2011) - Estas emendas vêm eliminar um conflito existente entre as referidas normas, relacionado com a venda ou com a contribuição de ativos entre o investidor e a associada ou a entidade conjuntamente controlada. - IAS 27 (alteração) Demonstrações Financeiras Separadas (2011) - Esta emenda vem introduzir a possibilidade de aplicação do método de equivalência patrimonial, na valorização de investimentos em subsidiárias, associadas e entidades conjuntamente controladas, nas demonstrações financeiras separadas de uma entidade que apresenta demonstrações financeiras consolidadas. - IFRS 10 (alteração) Demonstrações Financeiras Consolidadas, IFRS 12 (alteração) Divulgações Sobre Participações Noutras Entidades e IAS 28 (alteração) Investimentos em Associadas e Entidades Conjuntamente Controladas (2011) - Estas emendas contemplam a clarificação de diversos aspetos relacionados com a aplicação da exceção de consolidação por parte de entidades de investimento. - IAS 1 (alteração) Apresentação de Demonstrações Financeiras (Divulgações) - Esta emenda vem introduzir um conjunto de indicações e orientações que visam melhorar e simplificar as divulgações no contexto dos acuais requisitos de relato das IFRS. - Melhoramentos das normas internacionais de relato financeiro (ciclos e ) - Estas melhorias envolvem a revisão de diversas normas. 17

31 Estas normas não foram ainda adotadas pela União Europeia e, como tal, não foram aplicadas pela Sociedade no exercício findo em 31 de dezembro de Apesar de não se encontrar ainda disponível uma avaliação do impacto da adoção das normas e interpretações acima referidas na preparação das demonstrações financeiras individuais da Sociedade, o Conselho de Administração entende que a sua aplicação não apresentará um impacto materialmente relevante para as mesmas. 3. DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Esta rubrica tem a seguinte composição: Depósitos à ordem: BBVA Portugal (Notas 21 e 23) Em 2014 e 2013, os depósitos à ordem no BBVA Portugal foram remunerados às taxas de juro médias anuais de 0,148% e 0,121%, respetivamente. 18

32 4. CRÉDITO A CLIENTES Esta rubrica tem a seguinte composição: Crédito concedido Contratos celebrados Locação imobiliária Locação mobiliária Adiantamentos por contratos a celebrar Locação imobiliária Crédito e juros vencidos Locação imobiliária Locação mobiliária Juros a receber Comissões associadas ao custo amortizado (15.353) (21.709) Provisão para crédito e juros vencidos (Nota 9) ( ) ( ) Provisão para crédito de cobrança duvidosa (Nota 9) (31) (44.268) ( ) ( ) Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, para fazer face ao risco de realização do crédito concedido, a Sociedade dispõe ainda de uma provisão para riscos gerais de crédito no montante de euros e euros, respetivamente (Nota 9). Em 31 de dezembro de 2013, a rubrica Adiantamentos por contratos a celebrar locação financeira diz respeito a um contrato pendente de celebração definitiva. Em fevereiro de 2014, as obras associadas ao imóvel objeto de locação foram concluídas, tendo-se formalizado definitivamente o contrato. Até 31 de dezembro de 2013, o cliente efetuou a liquidação de juros relacionada com o respetivo adiantamento. Em 31 de dezembro de 2014, a Sociedade procedeu ao write-off de créditos considerados irrecuperáveis no montante de euros. Estes créditos encontravam-se totalmente provisionados (Nota 9). 19

33 Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a distribuição do crédito concedido, excluindo o crédito vencido, por setores de atividade era a seguinte: Serviços Comércio Particulares Engenharia Madeira e Cortiça Construção Agricultura Alimentos, Bebidas e Tabaco Outros Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a duração residual do crédito concedido, excluindo o crédito vencido, era a seguinte: Até 3 meses De 3 meses a 1 ano De 1 a 2 anos Mais de 2 anos O crédito e juros vencidos apresentavam a seguinte estrutura por antiguidade de saldos: Até 3 meses De 3 a 6 meses De 6 a 12 meses De 1 a 3 anos Superior a 3 anos OUTROS ATIVOS TANGÍVEIS Os ativos tangíveis da Sociedade encontram-se atualmente totalmente amortizados, não se tendo verificado qualquer movimento nesta rubrica nos exercícios de 2014 e

34 6. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Os saldos de ativos e passivos por impostos sobre o rendimento em 31 de dezembro de 2014 e 2013 eram os seguintes: Passivos por impostos correntes. IRC a pagar Nos exercícios de 2014 e 2013, não se verificou qualquer movimento de impostos diferidos. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Sociedade não reconheceu impostos diferidos ativos nas suas demonstrações financeiras, nomeadamente os referentes a prejuízos fiscais reportáveis, na medida em que não dispõe de estudos que demonstrem a existência de lucros fiscais no futuro que possibilitem a recuperação dessas diferenças. Os gastos com impostos sobre lucros registados em resultados e o resultado do exercício antes de impostos, podem ser apresentados como se segue: Impostos correntes Contribuição para o sector bancário Do exercício (Excesso)/ Insuficiência de estimativas de anos anteriores Resultados antes de impostos ( ) ( ) Carga fiscal n.a n.a As autoridades fiscais têm a possibilidade de rever a situação fiscal da Sociedade durante um período de quatro anos, designadamente em sede de IRC e de Imposto sobre o Valor Acrescentado (dez anos para a Segurança Social, os quais foram reduzidos para cinco a partir do exercício de 2003) podendo resultar, devido a diferentes interpretações da legislação fiscal, liquidações adicionais de imposto relativamente aos exercícios revistos. 21

35 A Sociedade foi objeto de uma inspeção tributária (de âmbito parcial) ao exercício de Como resultado desta inspeção, a Sociedade foi alvo de uma correção à matéria coletável de IRC do exercício de 2006, no montante de euros, respeitante à diferença positiva entre o valor patrimonial tributário definitivo de um imóvel alienado em 2006 e o valor constante do correspondente contrato de compra e venda. Em janeiro de 2010, a Sociedade pagou euros (Nota 7) relativos à nota de liquidação (imposto e juros compensatórios) resultante da referida correção (este pagamento foi registado por contrapartida da rubrica Devedores diversos ), tendo a Sociedade interposto, em março de 2010, reclamação graciosa contra a referida liquidação adicional. Este processo encontra-se desde 2013 a ser contestado em sede judicial, após diferimento parcial do Recurso Hierárquico deduzido em janeiro de 2012, contra os valores liquidados adicionalmente a título de IRC e juros compensatórios, mantendo a Sociedade o seu entendimento que a recuperação do referido montante é possível. Conforme referido na Nota 2.7., a partir de 1 de janeiro de 2012, o BBVA Portugal, do qual a Sociedade é participada, passou a ser tributado em sede de IRC ao abrigo do RETGS. No RETGS, o lucro tributável do grupo é calculado pela sociedade dominante (BBVA Portugal), através da soma algébrica dos lucros tributáveis e dos prejuízos fiscais apurados nas declarações periódicas individuais, de cada uma das sociedades incluídas no perímetro de consolidação, corrigido da parte dos lucros distribuídos entre as sociedades do Grupo que se encontrem incluídos nas bases tributárias individuais. Caberá ao BBVA Portugal a responsabilidade pelo pagamento do imposto. A Sociedade não registou qualquer conta a receber da sociedade dominante ou rendimento decorrente do prejuízo fiscal registado no exercício findo em 31 de dezembro de Em 30 de março de 2011, foi publicada a Portaria nº 121/2011, que regulamenta a contribuição sobre o setor bancário estabelecida pelo artigo 141º da Lei nº 55-A / 2010, de 31 de dezembro, bem como as condições de aplicação desta taxa adicional. Esta contribuição extraordinária corresponde à aplicação de uma taxa de 0,07% sobre o passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos deduzido dos fundos próprios de base (Tier 1) e complementares (Tier 2) e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos, e de uma taxa de 0,00030% sobre o valor nocional dos instrumentos financeiros derivados fora do balanço apurado pelos sujeitos passivos. Em 2014 e 2013, a Sociedade reconheceu um custo de euros e euros, respetivamente, relacionado com esta contribuição extraordinária. 22

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