SUPLEMENTAÇÃO PROTEICA ENERGÉTICA DE BOVINOS DE CORTE SOB PASTEJO NO PERÍODO DAS ÁGUAS E ASPECTOS ECONÔMICOS

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1 ZOOTECNIA/ZOOTECHNOLOGY 72 SUPLEMENTAÇÃO PROTEICA ENERGÉTICA DE BOVINOS DE CORTE SOB PASTEJO NO PERÍODO DAS ÁGUAS E ASPECTOS ECONÔMICOS ANDRADE, D.M. 1 ; RESENDE, J.R. 2 1 Pós-Graduando em Manejo da Pastagem, Faculdades Associadas de Uberaba, Brasília (DF), zootecnistadouglas@gmail.com 2 Especialista em bovinocultura leiteira, professor das Faculdades Associadas de Uberaba, Uberaba (MG), juliano@consupec.com.br RESUMO: Objetivou-se nesse trabalho revisar e discutir a suplementação proteica energética no período das águas para bovinos. Os desafios para produção de carne em pasto são inúmeros, entre eles está a estacionalidade produtiva de forrageiras tropicais, o que gera um cenário de escassez de forragem durante uma parte do ano (seca) e consequentemente queda na produtividade animal. Por outro lado, durante o verão, há uma intensa oferta de forragem que deve ser utilizada de forma maximizada, com alto consumo e eficiência (digestibilidade). A suplementação, nesse período, apresenta exatamente a função de melhorar o desempenho animal e proporcionar elementos essenciais para isso, como é o caso do maior aporte energético da dieta. Foram avaliados três artigos técnicos científicos a fim de compilar dados reais de pesquisas para comparação de ganhos de peso, tendo como base tratamentos de distintos níveis de fornecimento dos suplementos e composições químicas bromatológicas. As avaliações deram-se em função das quantidades fornecidas de suplementos que variaram de 0,1 a 1,0% do peso vivo, tendo como resultados ganhos expressivos (0,700 0,803 kg/dia). Os aspectos econômicos foram favoráveis a suplementações 0,25 0,50% do peso vivo, o que gerou uma boa rentabilidade. PALAVRAS CHAVE: Desempenho. Forragem. Suplementação. ENERGY PROTEIN SUPPLEMENTATION OF BEEF CATTLE ON GRAZING IN THE RAINY SEASON AND ECONOMIC ASPECTS ABSTRACT: The objective of this study is to review and discuss energy protein supplementation during the rainy season for cattle. The challenges for meat production on pasture are numerous, among them is the seasonal production of tropical forages, which creates a scarcity scenario of grass during part of the year (drought) and consequently decline in animal productivity. Otherwise, during the summer, there is an intense offer of forage that must be strongly used with high intake and efficiency (digestibility). The supplementation on this period has exactly the function of improve animal performance and provide essential elements to this, as is the case of higher energy intake in the diet. Were assessed three technical scientific articles to compile actual data of researches to compare weight gains, based on treatments with multiples levels of supply of supplements and chemical compositions bromatologic. Assessments were according to the quantities supplied supplements ranging from 0.1 to 1.0% of live weight, resulting in significant gains (0.700 to kg/day). The economics aspects were favorable to supplementation of 0.25 to 0.50% of live weight, which generated good returns. KEY WORDS: Performance. Forage. Supplementation. INTRODUÇÃO No Brasil, de um modo geral e desde que bem manejadas, as pastagens apresentam durante o período das águas, teores satisfatórios de nutrientes, sendo a exploração correta o caminho mais fácil e mais econômico para produção de bovinos de corte nos trópicos (BARUSELLI, 2007). Durante esse período, as forrageiras apresentam alta produção de matéria seca, podendo-se aumentar a taxa de lotação e o ganho de peso por área (GOES et al., 2000). Em corroboração Resende et al. (2008) afirma que a intensificação de utilização das pastagens torna-se uma necessidade, uma vez que permite a diluição dos custos fixos de produção e consequentemente reduz o tempo para o abate, o que por sua vez gera uma maior produtividade das pastagens, traduzida como maior produção de arrobas/ha/ano. Na estação das chuvas, a alta disponibilidade da massa de forragem existente é conjugada com a melhor qualidade nutricional, com maior teor de proteína, menor teor de lignina, de fração de carboidratos solúveis e potencialmente digeríveis e reduzida fração não digerida (PAULINO et al., 2000). A exploração de plantas forrageiras nesse período é o principal objetivo, com isso Moretti et al., (2011) sugere que ocorra uma busca em maximizar a taxa de ingestão, a digestão da fração fibrosa e a síntese de proteína microbiana através da utilização da amônia. Muito embora as forrageiras apresentem um ótimo valor nutritivo na época das águas, comumente o potencial de ganho de peso do animal não é atingido (PRADO et al., 2002). Nesse período, a disponibilidade de nitrogênio para síntese de proteína microbiana normalmente não é um fator limitante, podendo a energia assumir essa condição (THIAGO, 1999). O fornecimento de energia prontamente

2 ZOOTECNIA/ZOOTECHNOLOGY 73 digestível minimiza as perdas de nitrogênio da forragem, obtendo-se, dessa forma, um melhor sincronismo entre a disponibilidade de energia e a amônia no rúmen (relação carbono / nitrogênio), o que acarreta no aumento da síntese de proteína microbiana (MOORE et al., 1999). Em diversos sistemas de produção de bovinos que têm como base o uso de pastagens, nutrientes suplementares são necessários para obter níveis aceitáveis de desempenho animal. Uma estratégia de suplementação adequada seria aquela destinada a maximizar o consumo e a digestibilidade da forragem disponível (SAMPAIO et al., 2009). Segundo Franco et al. (2007) as razões para a suplementação de bovinos mantidos em pastagens incluem a correção das restrições nutricionais impostas pelas forrageiras, a busca por melhor desempenho animal e o retorno econômico diferenciado. Suplementos proteico energéticos, segundo Franco et al. (2007), podem ser definidos ou caracterizados pelos níveis de proteína bruta (PB) e nutrientes digestíveis totais (NDT), que respectivamente devem ser maior ou igual a 15% e 60%. Esses suplementos proporcionam os maiores ganhos de pesos diários e os diferencias de ganhos, porém o consumo relativamente elevado poderá torna-lo inviável economicamente dentro do sistema de produção. Em outra perspectiva, Thiago e Silva (2001) relatam que apesar do alto custo do ganho adicional a ser obtido com a suplementação nas águas, esta pode resultar em redução considerável no período de engorda do animal tanto em pasto quanto em confinamento com possíveis retornos econômicos. O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura que utilizou como fonte de dados livros nacionais de autores referência em relação à temática e as bases de dados eletrônica da Scientific Electronic Library Online (Scielo) e da Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ). Para tanto, foram selecionados materiais que abrangessem a realidade da produção de bovinos de corte em pastagens, com dados reais e resultados práticos, a fim de realizar uma análise da viabilidade do assunto proposto. Portanto, sustentando a necessidade de condensar as informações contidas na literatura a respeito desse tema, o objetivo geral desse estudo foi revisar os efeitos da suplementação proteica energética de bovinos de corte em sistema de pastagem em diferentes situações no período das águas e enfatizar aspectos econômicos. DESENVOLVIMENTO Em diversos sistemas de produção de bovinos que têm como base o uso de pastagens, nutrientes suplementares são necessários para obter níveis aceitáveis de desempenho animal (SAMPAIO et. al 2009). Essa realidade pode ser explicada pela estacionalidade produtiva de nossas pastagens, que mesmo produzindo duas vezes mais matéria seca que os capins temperados, não são capazes de gerar uma alta produtividade nos trópicos (CORSI, 1990). Mesmo com essa variação na produção e qualidade do pasto, Poppi e Mclennan (1995) afirmam que bovinos mantidos em pastagens ainda podem apresentar ganhos de pesos entre 0,5 e 0,8 kg/dia durante as águas, não explorando muitas vezes o potencial genético dos animais. Portanto, a suplementação concentrada, no período das águas, visa além de maximizar o ganho de peso animal, melhorar a capacidade de consumo de matéria seca (MS) e suprir as deficiências na qualidade da forragem (EUCLIDES; MEDEIROS, 2005). Segundo Zimmer e Euclides Filho (1997), o baixo desempenho de bovinos em pasto gera uma realidade de abates tardios, próximo aos 48 meses. Visto esse panorama, Fernandes et al. (2010) argumentaram que para uma redução da idade de abate dos bovinos mantidos em pastagem (abaixo de 22 meses) seria necessário que o ganho de peso no período das águas fosse acima de 0,8 kg/dia e durante a seca promover ganhos de 0,9 kg/dia em sistemas de terminação. O abate precoce e com baixo custo de arroba produzida pode ser realizado totalmente sob pastejo, através de estratégias de suplementação. Goes et al. (2005) comentaram que algumas práticas de manejo adequadas, como a suplementação das pastagens (proteica ou energética) apresentam excelentes resultados para o desempenho animal, quando comparadas com suplementação mineral, o que compensa as perdas ocorridas durante períodos de baixa produção. A fim de estabelecer um estudo comparativo, foram escolhidos três artigos técnico-científicos onde diversos sistemas de pastejo com plantas forrageiras, massas e ofertas de forragem distintas foram testadas em conjunto com estratégias de suplementação. Artigo 1 - Estratégias de suplementação na recria de bovinos de corte. Desempenho durante as estações de seca e de água. Sampaio et al. (2009), avaliando estratégias de suplementação de bovinos de corte durante as estações de seca e de água em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandú, encontraram resultados de desempenho satisfatórios (crescentes) na medida em que houve aumento do nível nutricional. Os tratamentos desse mesmo experimento caracterizaram-se da seguinte forma: S/SU - baixo nível nutricional (sal com uréia); S/SP - médio nível nutricional (suplemento proteico ofertado em 0,1% do peso vivo) e S/SPE - alto nível nutricional (suplemento proteico energético ofertado em 0,5% do peso vivo), durante a seca e A/SM - baixo nível nutricional (sal mineral); A/SP - médio nível nutricional (suplemento proteico ofertado em 0,1% do peso vivo) e A/SPE - alto nível nutricional (suplemento proteico energético ofertado em 0,5% do peso vivo), durante as águas (TAB. 1).

3 ZOOTECNIA/ZOOTECHNOLOGY 74 O desempenho dos animais no período das águas foi superior ao da estação seca, devido a maior oferta de forragem disponível e aos tratamentos, conforme demonstrado na TAB.2. Por sua vez, o tratamento de proteico energético (0,5% do peso vivo) aumentou consideravelmente o ganho de peso dos animais (0,803 kg/dia) e o peso vivo final em comparação aos outros tratamentos, além de proporcionar uma maior capacidade de suporte da pastagem devido ao efeito substitutivo que ocorreu. Portanto, os autores concluíram que além da melhoria do desempenho animal, a suplementação intensiva se justifica quando há intuito de aumentar as taxas de lotações. Artigo 2 - Suplementação proteica energética no desempenho de novilhas em pastejo durante a fase de terminação Moretti et al. (2011) conduziram o experimento com intuito de estudar os efeitos da suplementação proteica energética em detrimento a suplementação mineral sobre o desempenho de 20 novilhas em ambiente de pastejo. Esses animais eram cruzados (¼ Nelore, ¼ Santa Gertrudes, ½ Braunvieh), com peso corporal médio de 300 kg e 22 meses de idade. O trabalho foi desenvolvido, durante o período das águas, em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandú e os dois tratamentos constituíram-se por suplementação proteica energética diariamente e suplementação mineral (SM) ad libitum. O suplemento proteico energético teve composição de 26% de proteína bruta (PB) e 81% de nutrientes digestíveis totais (NDT). A Tab.3 ilustra que os animais que receberam o suplemento proteico energético apresentaram maior desempenho produtivo quando comparados com o lote que recebeu suplementação mineral.

4 ZOOTECNIA/ZOOTECHNOLOGY 75 O ganho de peso (kg/dia) foi de 0,700 para SPE e 0,587 para SM. Resultados contrários ao deste estudo foram encontrados por Elizalde et al. (1998) que não encontraram, avaliando o efeito de diferentes níveis de proteína e energia na suplementação de novilhos em pastejo, diferenças expressivas no desempenho dos animais, para os diferentes suplementos, em relação ao tratamento testemunha. Moretti et al. (2011) afirmou que esse resultado conseguido no experimento (maior ganho de peso em animais que consumiram suplemento concentrado) foi em função do maior aporte de energia (NDT) na dieta. Em corroboração com Zervoudakis et al. (2002), Moretti et al. (2011) afirmaram que os animais que consumiram o suplemento concentrado tiveram uma redução no consumo de forragem, o que pode ser explicado pela alta taxa de substituição de forragem pelos suplementos de alto consumo. Artigo 3 - Recria de novilhos mestiços em pastagens de Brachiaria brizantha, com diferentes níveis de suplementação, na região amazônica. Desempenho animal. Goes et al. (2005) avaliaram o efeito de diferentes níveis de suplementação sobre o desempenho de novilhos recriados em pasto (Brachiaria brizantha ) nos períodos de transição águas-seca e seco. Para o experimento foram utilizados 55 novilhos com 10 meses de idade, pesando em média 226 kg. Os tratamentos consistiram no fornecimento de suplemento nas quantidades de 0,125; 0,25; 0,50 e 1,0% do peso vivo e do tratamento controle (sal mineral). Todos os suplementos foram formulados à base de milho e farelo de soja, com teor de 24% de proteína bruta conforme a Tab.4.

5 ZOOTECNIA/ZOOTECHNOLOGY 76 Os animais que consumiram somente o suplemento mineral tiveram um consumo de aproximadamente 70g/dia e alcançaram o baixo ganho de peso médio de 0,280kg/dia. A relação NDT:PB da forragem, nesse experimento foi superior a 7,0, o que indica um déficit de proteína em relação à energia (MOORE et al., 1999). Essa realidade sugere que o fornecimento de suplementação proteica pode melhorar o desempenho animal. Esta relação justifica o maior desempenho de animais suplementados com diferentes níveis de fornecimento e o baixo ganho de peso daqueles que receberam somente suplementação mineral. Os demais tratamentos apresentaram ganhos médios (período de transição e seca) de 0,51; 0,58; 0,68 e 0,72 kg/dia (TAB.5). No período de transição houve diferenças entre os níveis de suplementação, com maiores ganhos de peso para os novilhos tratados com 0,5 e 1,0% do peso vivo. Semelhante a esse resultado, Paulino (2000) e Santos et al. (2004), apresentaram níveis de fornecimentos de 0,8 a 1,0% do peso vivo, como favoráveis ao desempenho animal. De acordo com Lana (2000), os animais que receberam 1,0% de PV apresentaram excesso de 2,86 kg de proteína, limitando, assim, o ganho desses animais em 0,72 kg/animal/dia. Detmann et al. (2004), sugeriram que os teores de 19 a 20%PB permitem otimizar o desempenho animal. A redução no desempenho animal com 24%PB foi, em parte, justificada pelo excesso de proteína para o metabolismo animal, a qual pode ser perdida pela via urinária na forma de uréia. A fim de concluir o estudo, Goes et al. (2005) afirmou que a suplementação em níveis crescentes proporciona maiores ganhos de peso, com um nível ótimo de 0,75%PV e maior conversão de ganho (kg de ganho/kg de suplemento) para os níveis de 0,125 e 0,25%. Aspectos econômicos A relação custo-benefício se traduz como essencial para qualquer tipo de investimento onde a lucratividade é visada acima de qualquer outro ponto. Se tratando de pecuária, essa realidade se torna ainda mais evidente já que os custos costumam ser muito altos, porém essa análise econômica é comumente ignorada pelos responsáveis da cadeia produtiva. Assim como pode ser observado na Tab. 6, o maior nível de desempenho e consequentemente de receita diária não foi o mais viável economicamente, assumindo, portanto, a posição de maior rentabilidade os tratamento de 0,25 e 0,50% do peso vivo. O resultado pode ser explicado pelo alto custo diário do tratamento 1% PV, mas o fator determinante foi o ganho de peso (GMD) desse lote, que aparentemente foi alto, mas tendo o retorno financeiro como prioridade, o valor de GMD foi abaixo do esperado. Para conseguir uma lucratividade aceitável do lote que foi suplementado com maiores níveis de proteico energético, o GMD teria que ser no mínimo 0,900 kg/dia, o que para as condições do experimento não foi possível atingir.

6 ZOOTECNIA/ZOOTECHNOLOGY 77 CONSIDERAÇÕES FINAIS A suplementação proteica energética se apresenta como uma excelente estratégia nutricional no período das águas para o desempenho de bovinos sob pastejo, devido, principalmente, ao maior aporte energético da dieta e do aumento do consumo de matéria seca diário. Com essa suplementação é possível aumentar a taxa de lotação devido a uma maior capacidade de suporte das pastagens. Sabe-se que níveis crescentes de suplementação proporcionam maiores ganhos de peso, no entanto, subsidiado nas informações dos artigos revisados, concluise que uma margem segura de utilização, com vantajosos resultados produtivos e econômicos, está no fornecimento de 0,25 0,50% do peso vivo. REFERÊNCIAS BARUSELLI, M. S. Suplementos e co-produtos na nutrição de gado de corte. Bovinocultura de corte. Salvador: EDUFBA, p CORSI, M. Produção e qualidade de forragens tropicais. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Pastagens. Piracicaba: FEALQ, p DETMANN, E.; PAULINO, M.P.; ZERVOUDAKIS, J.T. et al. Níveis de proteína bruta em suplementos múltiplos para terminação de novilhos mestiços em pastejo durante a época seca: desempenho produtivo e características de carcaça. Revista Brasileira de Zootecnia, Brasília, v. 33, n. 1, p , ELIZALDE, J.C.; CREMIN, J.D.; FAULKNER, D.B. et al. Performance and digestion by steers grazing tall fescue and supplement with energy and protein. Journal of Animal Science, Champaign, v. 76, p , EUCLIDES, V. P. B.; MEDEIROS, S. R. Suplementação animal em pastagens e seu impacto na utilização da pastagem. In: SIMPÓSIO SOBRE O MANEJO DA PASTAGEM: TEORIA E PRÁTICA DA PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS, 22., 2005, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p FERNANDES, L. O. et al. Efeito da suplementação no desempenho de bovinos de corte em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 1, p , jan./fev., FRANCO, G. L. et al. Suplementação de bovinos mantidos em pastagens nas fases de recria e engorda. In: OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M.A.A.F. (Org.). Bovinocultura de corte. Salvador: Edufba, p GOES, R. H. T. B. et al. Desempenho de novilhos nelore em terminação à pasto recebendo suplementação durante a época das águas. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa.. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, GOES, R. H. T. B et al. Recria de novilhos mestiços em pastagens de Brachiaria brizantha, com diferentes níveis de suplementação, na região amazônica. Desempenho animal. Revista Brasileira de Zootecnia, Brasília, v. 34, n. 5, p , LANA, R.P. Sistema Viçosa de formulação de rações. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, p. MOORE, J.E. et al. Effects of Supplementation on Voluntary Forage Intake, Diet Digestibility, and Animal Performance. Journal of Animal Science,. Anim. Sci. Champaign, v. 77, p , Suppl 2. MORETTI, M. H. et al. Suplementação protéica energética no desempenho de novilhas em pastejo durante a fase de terminação. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 3, p , maio/jun., PAULINO, M.F. et al. Suplementação de novilhos mestiços em pastagem de Brachiaria decumbens durante o período das águas. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, POPPI, D.P.; McLENNAN, S.R. Protein and energy utilization by ruminants at pasture. Journal of. Animal

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